Semapa
encontra-se numa situação parecida com a PTM há uns dias atrás....para quem está fora aguardar pela ruptura dos 6
os tipos do SE parecem concordar ehehe
http://www.semanarioeconomico.com/merca ... index.html
os tipos do SE parecem concordar ehehe
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11-11-2005
Acções em destaque
Semapa em consolidação
A Semapa esteve em consolidação nas últimas semanas, depois de ter iniciado Outubro com um máximo de sete anos a 6 euros. A evolução pareceu delinear uma bandeira de alta em Outubro, que caso se confirmasse levaria-a para valores próximos dos 6,70 euros. A formação foi efectivamente cortada em alta, mas o reduzido volume e o movimento pouco efusivo retirou-lhe relevância. O papel deverá permanecer em consolidação, com a sua progressão limitada pelos 6 euros.
2005-11-08 11:20
Semapa é o principal alvo das apostas dos gestores de fundos nacionais em Novembro
A Semapa é o principal alvo das apostas dos gestores de fundos nacionais em Novembro de 2005, que investem mais de 500 milhões de euros no índice PSI-20, segundo uma poll de seis gestores de fundos...
04-11-2005
Análise da UBS a 19 holdings da Europa
Semapa e Sonae SGPS entre as melhores holdings europeias
As empresas portuguesas de média capitalização continuam a integrar a lista de preferências da UBS. Numa análise a 19 holdings da Europa, o banco de investimento elegeu a Semapa e a Sonae SGPS entre as seis holdings do “velho” continente que apresentam o maior potencial absoluto de valorização
Nos ultimos 2 anos e meio ela manteve-se fiel á LTa, de notar que após as arrancadas ela acabava por lateralizar/consolidar até tocar novamente na LTa o que sinalizava nova arrancada.
Após esta ultima arrancada seria de esperar novo periodo de consolidação, mas no passado o titulo era mais low profile, agora tem muita mais exposição, pelo que penso que a história não se vai repetir.
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o valor da operação 6.07, e não 6.70 como está na noticia acima (lapso do negocios.pt)
BCP considera positivo para a Semapa venda de participação pela Cimpor
DE com Reuters
A venda de 20% da Semapa, a 6,07 euros por acção, por parte da Cimpor é positiva para a primeira porque está acima dos valores a que o título negoceia, disse João Mateus, analista do Millennium bcp.
A Cimpor vendeu hoje 23,6 milhões de acções da Semapa ao preço de 6,07 euros cada, a quatro anos.
"Esta operação é positiva para a Semapa porque é feita acima dos valores negociados", disse João Mateus.
O Millennium bcp tem uma recomendação de 'Buy' para a Semapa e um preço-alvo de 6,45 euros para 2006.
EMPRESAS Publicado 31 Outubro 2005 9:49
Cimpor vende 20% da Semapa ao CSFB por 158 milhões (act)
A Cimpor chegou a acordo com o Credit Suisse First Boston para venda da sua posição de 20% na Semapa por 158 milhões de euros, numa operação financeira que incluirá ainda a emissão, pelo banco suíço, de obrigações convertíveis em acções da empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A Cimpor chegou a acordo com o Credit Suisse First Boston para venda da sua posição de 20% na Semapa por 158 milhões de euros, numa operação financeira que incluirá ainda a emissão, pelo banco suíço, de obrigações convertíveis em acções da empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira.
A venda das 23,6 milhões de acções que a Cimpor [Cot] tem na Semapa será realizada a 6,70 euros por acção, o que traduz um prémio de 17,54% face ao preço de fecho nos 5,70 euros na passada sexta-feira.
O CSFB revelou, através de comunicado, que vai emitir 158 milhões de euros, o mesmo montante envolvido na compra das acções, em obrigações convertíveis em títulos da Semapa [Cot]. O vencimento das obrigações da CSFB ocorre a 24 de Maio de 2009.
«O CSFB vai emitir as obrigações depois de comprar 23,6 milhões de acções da Semapa à Cimpor», afirma o comunicado do banco de investimento suíço.
Com esta operação, a Cimpor deixa de ter acções na Semapa, numa altura em que era o segundo maior accionista da cimenteira nacional, com 20,2% do capital. A «holding» pessoal de Pedro Queiroz Pereira, a Holdim, detém a maior fatia do capital, com uma posição de 22,07% na empresa.
As obrigações irão pagar uma taxa de cupão que oscilará entre os 1,875% e os 2,375%, com cada um dos títulos a ter um valor nominal de 100 euros.
«Sujeitas a algumas excepções, as obrigações só serão convertíveis em acções da Semapa quando o primeiro destes factos ocorrer: ou 11 de Maio de 2009, ou a data de registo de dividendos da Semapa», explica o comunicado. As obrigações serão listadas na bolsa irlandesa.
O CSFB é o líder desta operação, sendo o Espírito Santo Investment o «joint leader».
As acções da Semapa seguiam nos 5,66 euros, a cair 0,7%, enquanto a Cimpor sobe 0,22% para os 4,53 euros.
já não se encontra no canal ascendente que a "conduziu" nesta subida recente...é capaz de entrar agora numa fase consolidação abaixo dos 6 euros
s1 +/- 5.75
s2 +/- 5.50
s1 +/- 5.75
s2 +/- 5.50
O BPI aumentou a sua participação na Semapa para 6,7% do capital, equivalente a 7,92 milhões de acções, após a aquisição em Bolsa de 1,04 milhões de acções da empresa por parte da BPI Pensões, anunciou hoje a Semapa.
"A BPI Pensões - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões adquiriu, para fundos por si geridos, no passado dia 6 de Outubro de 2005, 1,04 milhões de acções representativas do capital social desta sociedade (Semapa)", adianta a Semapa em comunicado
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"Numa perspectiva de aproveitamento das oportunidades de crescimento, duas vias se impõem às cimenteiras: a presença em mercados emergentes e a diversificação geográfica."
Equity research do Millennium bcp
Equity research do Millennium bcp
Semapa quer entrar na Líbia
Rui Cabrita
Visita de Sócrates desencadeou o processo.
A Semapa está interessada em analisar eventuais privatizações que venham a ocorrer na Líbia com vista a reforçar a sua presença internacional na área dos cimentos, que se estende já, via Secil, à Tunísia, Angola e Líbano. Esta intenção foi manifestada ao gabinete de José Sócrates durante a visita que o primeiro-ministro efectuou no último domingo aquele país.
O presidente da ‘holding’, Pedro Queiroz Pereira, avançou ao Diário Económico que a Líbia, “é um mercado que interessa à Semapa”, querendo por isso garantir desde já uma presença num país “que demonstra vontade em querer abrir o sector a empresas internacionais”.
Poll 2005-10-03 09:24
Sonae, BCP e Semapa constituem principais apostas dos gestores
Reuters
A Sonae, o BCP e a Semapa são as principais apostas dos gestores de fundos nacionais para o quarto trimestre do ano, segundo uma 'poll' de seis gestores de fundos.
Nesta 'poll', a confiança destes gestores na 'performance' do índice PSI-20, até ao final de 2005, aumentou para 'neutral a positivo' de 'neutral', em Setembro, à medida que a Euronext Lisbon se vai aproximando das subidas dos restantes mercados europeus.
Dos seis gestores de fundos, cinco elegeram a Sonae como o seu 'top-pick', quatro o BCP e a Semapa, três a Sonaecom, enquanto a EDP, a Brisa, a Mota-Engil e a Corticeira Amorim beneficiaram de uma escolha cada.
"As boas perspectivas da Sonae e do BCP - a primeira beneficia da potencial venda de activos no Brasil e do 'spin-off' da Sonae Indústria e o segundo de um maior enfoque no seu 'core-business' - tornam-os nos nossos títulos preferidos", disse Ricardo Lourenço, gestor de fundos do Santander.
Catarina Ferreira, gestora de fundos do BPI, apontou a Semapa como um dos seus 'top-picks' devido "aos seus bons fundamentais e potencial de valorização de algumas empresas como é o caso da Enersis, que actua no sector das energias renováveis".
Desde o início do ano a Semapa valorizou 35%, a Sonae 31% e o BCP avançou 20%.
a reagir bem após a apresentação de resultados na sexta
EMPRESAS Publicado 30 Setembro 2005
Com mais-valias no período homólogo e alteração no perímetro consolidação
A Semapa obteve lucros de 20,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que não é directamente comparável com os 136 milhões de euros obtidos no período homólogo, devido às mais-valias obtidas em 2004 e à alteração no perímetro de consolidação da empresa liderada por Queiroz Pereira.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Semapa obteve lucros de 20,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que não é directamente comparável com os 136 milhões de euros obtidos no período homólogo, devido às mais-valias obtidas em 2004 e à alteração no perímetro de consolidação da empresa liderada por Queiroz Pereira.
Num comunicado a Semapa classifica os resultados de «satisfatórios», «apesar da conjuntura económica nacional e internacional difícil».
A Semapa, que era um empresa essencialmente cimenteira, devido à participação na Secil, tem agora três áreas de negócio distintas, estando presente agora nos cimentos, na pasta e papel, através da Portucel e nas energias renováveis, através da Enersis.
Esta alteração na actividade da empresa explica o forte incremento no volume de negócios, que no primeiro semestre ascendeu a 794 milhões de euros, contra os 414 milhões de euros do período homólogo.
As receitas da empresa estão divididas com 227 milhões de euros no negócio dos cimentos (+3%), 19% nas energias renováveis (+8%) e 505 milhões na pasta e papel.
Nos primeiros seis meses deste ano a Semapa gerou um EBITDA de 212 milhões de euros, a que corresponde uma margem de 26,8%. No primeiro semestre do ano passado a margem era de 51,4%.
Para a constituição do EBITDA, a Semapa, em termos individuais, contribuiu com 10 milhões de euros negativos, a Secil com 84,3 milhões de euros, a Enersis com 17,7 milhões de euros e a Portucel com 120 milhões de euros.
A pesar de forma negativa nos resultados esteve ainda os resultados financeiros, que se agravaram de 7,59 para 39,9 milhões de euros negativos no primeiro semestre deste ano.
A empresa diz que esta evolução é explicada «essencialmente pelo acréscimo dos encargos bancários decorrentes do novo financiamento que foi necessário contratar para aquisição da participação accionista de 67,1% no capital social da Portucel e dos novos financiamentos contratados para financiar a expansão dos investimentos da Enersis».
Em Junho deste ano a dívida líquida da Semapa era de 2,14 mil milhões de euros, acima dos 649 milhões do período homólogo. A companhia explica este forte aumento com dos financiamentos contratados para a aquisição da Portucel e de outros investimentos efectuados pelas participadas do Grupo – sendo os mais significativos os da Enersis - e da inclusão da Dívida Líquida do próprio Grupo Portucel/Soporcel (cerca de 822 milhões de euros).
Segunda, 26 de Setembro de 2005
Negócios da bolsa
Grupo Semapa, o novo conglomerado
João Mateus
Equity research do Millennium bcp
joao.coelhomateus@millenniumbcp.pt
Poderá a energia eólica ser viável em contexto de mercado?
Criada em 1991 e cotada desde 1995, a Semapa opera em 3 sectores de actividade, nomeadamente no cimento (51% da Secil), geração de energia a partir de fontes renováveis (90% da Enersis) e pasta e papel (67% da Portucel).
A presença internacional da Secil é ainda reduzida - representava pouco mais de 10% das Vendas em 2004 - o que prejudica o crescimento do Grupo, dadas as fracas perspectivas para o mercado doméstico de cimento. No entanto, com uma margem operacional (antes de amortizações) de 40% em Portugal, a Secil mantêm uma rentabilidade confortável. Numa perspectiva de aproveitamento das oportunidades de crescimento, duas vias se impõem às cimenteiras: a presença em mercados emergentes e a diversificação geográfica. A Semapa aparentemente escolheu uma estratégia de reduzido crescimento para a Secil, quando decidiu adquirir a Portucel, o que se revela na deterioração da estrutura de capitais do Grupo.
O Grupo Portucel é um dos 5 maiores produtores europeus de pasta branqueada de eucalipto e líder na Península Ibérica. Tal com os congéneres europeus, a sustentabilidade do Grupo estará dependente da capacidade de se manter competitivo nos mercados de papel e de investir em produção de baixo custo. O investimento previsto, mas adiado, numa nova máquina de papel, irá melhorar a capacidade de diferenciação da Portucel.
A Enersis agrega um conjunto de parques eólicos e centrais mini-hídricas. Em Portugal, o Grupo representava 30% da capacidade mini-hídrica instalada em finais de 2004 e 29% da capacidade eólica instalada e em construção no 1º trimestre de 2005. Para o sector, a maior ameaça será a dependência do regime tarifário especial e a maior oportunidade a forte tendência de crescimento em Portugal.
O novo enquadramento legal para a geração de energia a partir de fontes renováveis estabelece tarifas que asseguram a atractividade destes investimentos. No entanto, a viabilidade dos investimentos futuros, sujeitos à tarifa de mercado, permanece em aberto e dependerá da evolução dos preços do equipamento, da própria tarifa e do valor dos certificados verdes. Os certificados verdes serão atribuíveis à produção de energia livre de emissões de CO2 e funcionarão como um prémio sobre a tarifa de mercado para o produtor.
Na avaliação da Enersis, considerámos o cenário de não substituição (abandono) da capacidade eólica no fim da vida útil de 20 anos. Na nossa perspectiva, o reinvestimento em capacidade eólica só seria interessante, a título de exemplo, com um decréscimo entre 5,6% e 30% até 2010, no custo do equipamento e, respectivamente, um preço entre 30 euros e 15 euros para os certificados verdes.
Como consequência do endividamento gerado pela aquisição da Portucel, a Semapa ficou significativamente sobre-endividada. Concluímos que a Semapa resolveria a situação em 4 anos, com a retenção de dividendos e venda do máximo de participações (ao valor intrínseco!) que lhe permitisse manter o controlo dos negócios. A maior questão que se levanta, é se a competitividade das unidades de negócio de cimento e pasta/papel não seria prejudicada apenas com o investimento de manutenção durante estes anos.
O nosso preço alvo para o final de 2006 é de 6,45 euros, com uma recomendação de Compra, Risco Alto.
EMPRESAS Publicado 14 Setembro 2005 10:58
Millennium bcp sobe avaliação
Acções da Portucel disparam mais de 7% e Semapa toca em máximo de 1998
A Portucel, depois de vários meses de marasmo que culminou com a saída da empresas do PSI-20, voltou a acordar em bolsa com uma valorização de mais de 7% e pela primeira vez este ano cota em linha com o preço da OPA da Semapa. A cimenteira, dona de 67,1% da Portucel, tocou num máximo de mais de sete anos.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Portucel, depois de vários meses de marasmo que culminou com a saída da empresas do PSI-20, voltou a acordar em bolsa com uma valorização de mais de 7% e pela primeira vez este ano cota em linha com o preço da OPA da Semapa. A cimenteira, dona de 67,1% da Portucel, tocou num máximo de mais de sete anos.
A Portucel [Cot], com 179,2 mil títulos movimentados, negociava em subida de 5,56% para os 1,52 euros, a aliviar de uma valorização máxima de 7,64% que levou a cotação aos 1,55 euros
Ontem, o Millennium bcp investimento actualizou a avaliação da Portucel, atribuindo agora um preço-alvo de 2 euros para o final do ano para as acções da empresa controlada pela Semapa, o que representa um potencial de valorização de 37% e sustenta uma recomendação de «comprar».
O analista João Mateus diz que o preço-alvo de 2 euros representa uma actualização na avaliação da Portucel, com a transferência temporal para o final de 2006 e a alteração de vários parâmetros. A recomendação é de «comprar», com um risco médio. A taxa de risco implícita baixou de 4,25% para 3,75%.
O outro factor que explica a melhoria da avaliação diz respeito à nova estrutura de capital e condições de crédito, «como consequência da integração no Grupo Semapa», diz o Millennium.
O banco de investimento, para o final de 2006, avalia a Portucel em 2,39 mil milhões de euros, o que retirando a dívida de 816 milhões de euros, representa um valor de 1,54 mil milhões de euros para a empresa, ou 2 euros por acção.
No início deste ano, a Portucel, juntamente com a Teixeira Duarte [Cot], saiu do PSI-20 para dar lugar à Reditus [Cot] e à Novabase [Cot], já que após a OPA da Semapa, o capital disperso em bolsa ficou reduzido a pouco mais de 3%.
A contrapartida da OPA lançada pela empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira, em Agosto de 2004, foi de 1,55 euros. Desde 19 de Novembro de 2004, a cotação da Portucel não superou este limiar.
A despromoção da empresa do PSI-20 teve um forte impacto na liquidez do título. Este ano, a média diária de negociação fica-se pelas 34 mil acções.
A Semapa, que depois da oferta pública de aquisição (OPA) do ano passado passou a controlar 67,1% do capital da Portucel, registava uma subida de 1,81% para os 5,05 euros, a cotação mais alta desde meados de 1998.
ela pela calada vai subindo ( cá para mim vai dar uma de EFACEC
)
e esta é uma noticia positva para ela para amanhã, agora q está num nivel critico
e esta é uma noticia positva para ela para amanhã, agora q está num nivel critico
MERCADOS Publicado 13 Setembro 2005 18:22
Preço-alvo de 2 euros
Millennium bcp atribui potencial de valorização de 37% à Portucel
O Millennium bcp investimento actualizou a avaliação da Portucel, atribuindo agora um preço-alvo de 2 euros para o final do ano para as acções da empresa controlada pela Semapa, o que representa um potencial de valorização de 37% e sustenta uma recomendação de «comprar».
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da Portucel em seis meses
O Millennium bcp investimento actualizou a avaliação da Portucel, atribuindo agora um preço-alvo de 2 euros para o final do ano para as acções da empresa controlada pela Semapa, o que representa um potencial de valorização de 37% e sustenta uma recomendação de «comprar».
Num estudo de hoje, o analista João Mateus diz que o preço-alvo de 2 euros representa uma actualização na avaliação da Portucel, com a transferência temporal para o final de 2006 e a alteração de vários parâmetros.
A recomendação é de «comprar», com um risco médio. A taxa de risco implícita baixou de 4,25% para 3,75%.
O outro factor que explica a melhoria da avaliação diz respeito à nova estrutura de capital e condições de crédito, «como consequência da integração no Grupo Semapa», diz o Millennium.
O banco de investimento, para o final de 2006, avalia a Portucel em 2,39 mil milhões de euros, o que retirando a dívida de 816 milhões de euros, representa um valor de 1,54 mil milhões de euros para a empresa, ou 2 euros por acção.
As acções da Portucel fecharam a descer 1,37% para 1,44 euros.