Noticias de 22 de Novembro de 2005
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Galp
Governo aguarda resposta da Eni a três alternativas propostas
O ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, afirmou hoje que o Governo apresentou três alternativas à Eni para desbloquear as negociações na Galp e aguarda agora a resposta da petrolífera italiana.
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O ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, afirmou hoje que o Governo apresentou três alternativas à Eni para desbloquear as negociações na Galp e aguarda agora a resposta da petrolífera italiana, noticiou a Lusa.
«Foram discutidas com empenho e boa fé por parte do Governo três alternativas para a colaboração no futuro com a Eni. A Eni tem agora de decidir se acata essas três alternativas ou se quer adoptar outro caminho», afirmou o ministro aos jornalistas à saída da primeira conferência anual da Ordem dos Economistas.
Manuel Pinho escusou-se, contudo, a especificar as três alternativas que foram apresentadas à Eni e disse ainda que não há data limite para a resposta por parte dos italianos.
Na quinta-feira, o jornal Diário Económico noticiou que o Governo estava a negociar três soluções para limitar a participação da Eni na Galp.
Segundo o jornal, as propostas passam por a Eni deixar a Galp e entrar no capital da Gás de Portugal (GDP), vender os actuais 33,34% ou manter essa participação mas sem opção de adquirir mais acções.
Governo aguarda resposta da Eni a três alternativas propostas
O ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, afirmou hoje que o Governo apresentou três alternativas à Eni para desbloquear as negociações na Galp e aguarda agora a resposta da petrolífera italiana.
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O ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, afirmou hoje que o Governo apresentou três alternativas à Eni para desbloquear as negociações na Galp e aguarda agora a resposta da petrolífera italiana, noticiou a Lusa.
«Foram discutidas com empenho e boa fé por parte do Governo três alternativas para a colaboração no futuro com a Eni. A Eni tem agora de decidir se acata essas três alternativas ou se quer adoptar outro caminho», afirmou o ministro aos jornalistas à saída da primeira conferência anual da Ordem dos Economistas.
Manuel Pinho escusou-se, contudo, a especificar as três alternativas que foram apresentadas à Eni e disse ainda que não há data limite para a resposta por parte dos italianos.
Na quinta-feira, o jornal Diário Económico noticiou que o Governo estava a negociar três soluções para limitar a participação da Eni na Galp.
Segundo o jornal, as propostas passam por a Eni deixar a Galp e entrar no capital da Gás de Portugal (GDP), vender os actuais 33,34% ou manter essa participação mas sem opção de adquirir mais acções.
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Telefónica encaixa mais de 250 milhões com venda de 22% da Endemol
A Telefónica encaixou 251,1 milhões de euros com a operação de oferta pública inicial da Endemol. Foram vendidas acções representantes de 22% da empresa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Telefónica encaixou 251,1 milhões de euros com a operação de oferta pública inicial da Endemol. Foram vendidas acções representantes de 22% da empresa.
A Telefónica, a maior operadora de telecomunicações de Espanha, vendeu 27,9 milhões de acções da Endemol, ou 22% da empresa, encaixando 251,1 milhões de euros, segundo um comunicado da operadora.
Os títulos foram vendidos por nove euros por unidade, o que avalia a Endemol em 1,1 mil milhões de euros. As acções foram vendidas perto do valor mais baixo do intervalo estabelecido para a venda que apontava entre 8,80 euros e 12,80 euros.
A Telefónica, parceira da Portugal Telecom no Brasil, vende assim uma participação da produtora cinco anos depois de ter adquirido a empresa por cinco mil milhões de euros.
A Telefónica encaixou 251,1 milhões de euros com a operação de oferta pública inicial da Endemol. Foram vendidas acções representantes de 22% da empresa.
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Sara Antunes
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A Telefónica encaixou 251,1 milhões de euros com a operação de oferta pública inicial da Endemol. Foram vendidas acções representantes de 22% da empresa.
A Telefónica, a maior operadora de telecomunicações de Espanha, vendeu 27,9 milhões de acções da Endemol, ou 22% da empresa, encaixando 251,1 milhões de euros, segundo um comunicado da operadora.
Os títulos foram vendidos por nove euros por unidade, o que avalia a Endemol em 1,1 mil milhões de euros. As acções foram vendidas perto do valor mais baixo do intervalo estabelecido para a venda que apontava entre 8,80 euros e 12,80 euros.
A Telefónica, parceira da Portugal Telecom no Brasil, vende assim uma participação da produtora cinco anos depois de ter adquirido a empresa por cinco mil milhões de euros.
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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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As principais notícias da imprensa diária nacional
Renovação da frota da TAP pode trazer produção da Airbus para Portugal (Jornal de Negócios) O Governo e a Airbus estão a negociar a possibilidade de «trazer algum tipo de fabrico» da construtora aeronáutica para Portugal, anunciou ontem Fernando Pinto, administrador-delegado da companhia aérea portuguesa.
Família que controla Sumolis quer manter empresa cotada em Bolsa (Jornal de Negócios) «Não há qualquer intenção de retirar a Sumolis de Bolsa», por parte do Grupo Sumol e da sua principal accionista, a Refrigor, declarou António Sérgio Pires Eusébio, presidente das duas «holdings», ao Jornal de Negócios.
Lusoponte consegue resistir à quebra de tráfego em 2005 (Jornal de Negócios) A Lusoponte está a conseguir resistir ao clima de recessão económica no país e à consequente quebra no tráfego rodoviário. Segundo dados da MIG – MacQuarie Infrastructure Group, principal accionista da concessionária das duas pontes sobre o Tejo em Lisboa, a que o Jornal de Negócios teve acesso, o tráfego médio diário (TMD) registado nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, entre Janeiro e Setembro, continua acima da linha de água, conseguindo um ligeiro crescimento de 0,23% face ao período homólogo.
«Obras da Ota vão arrancar em 2007» (Diário Económico) Os primeiros trabalhos de construção do novo aeroporto internacional de Lisboa poderão ter início já em 2007. O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, admite que algumas terraplanagens e trabalhos preparatórios possam avançar dentro de dois anos, e garante que, até ao final da legislatura, em 2009, serão iniciados os trabalhos de construção.
TAP paga 80% dos novos aviões com recurso à banca (Diário Económico) O pagamento dos 12 airbus a-350 que irão renovar a frota da companhia aérea será efectuado através de financiamento bancário
Pacto de Silêncio nas associações até à aprovação do Plano tecnológico (Público) Depois da demissão do coordenador do Plano Tecnológico, e de mais sete dos seus colaboradores, o Governo quer que os parceiros mantenham o silêncio sobre um dos documentos-bandeira do seu programa.
Novo estudo considera Ota como a solução «mais aceitável» (Público) Consultor defende que nem uma «super-Portela» poderá responder às capacidades necessárias a partir de 2020.
Infectados com HIV/sida ultrapassam os 40 milhões (Diário de Notícias) O número de pessoas infectadas com HIV/sida não pára de crescer a cada ano e ultrapassou, pela primeira vez, a barreira dos 40 milhões em todo o mundo.
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No terceiro trimestre
PIB alemão cresce 0,6% face ao trimestre anterior
O crescimento da economia alemã acelerou no terceiro trimestre uma vez que as exportações aumentaram e as empresas investiram aumentaram o investimento, mais que compensando o declínio nos gastos dos consumidores.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O crescimento da economia alemã acelerou no terceiro trimestre uma vez que as exportações aumentaram e as empresas investiram aumentaram o investimento, mais que compensando o declínio nos gastos dos consumidores.
Os gastos em fábricas e máquinas avançaram 2,2% face ao segundo trimestre, o máximo desde o primeiro trimestre de 1999, e as exportações aumentaram 4,7% para o seu maior ganho desde o quarto trimestre de 2000, anunciou o instituto de estatística da maior economia da Europa.
No total, a economia expandiu-se 0,6% face ao segundo trimestre quando tinha avançado 0,2%. Com o crescimento na Alemanha e na Zona Euro a ganhar ritmo o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, já veio reiterar que a instituição está pronta para subir os juros já em Dezembro.
PIB alemão cresce 0,6% face ao trimestre anterior
O crescimento da economia alemã acelerou no terceiro trimestre uma vez que as exportações aumentaram e as empresas investiram aumentaram o investimento, mais que compensando o declínio nos gastos dos consumidores.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O crescimento da economia alemã acelerou no terceiro trimestre uma vez que as exportações aumentaram e as empresas investiram aumentaram o investimento, mais que compensando o declínio nos gastos dos consumidores.
Os gastos em fábricas e máquinas avançaram 2,2% face ao segundo trimestre, o máximo desde o primeiro trimestre de 1999, e as exportações aumentaram 4,7% para o seu maior ganho desde o quarto trimestre de 2000, anunciou o instituto de estatística da maior economia da Europa.
No total, a economia expandiu-se 0,6% face ao segundo trimestre quando tinha avançado 0,2%. Com o crescimento na Alemanha e na Zona Euro a ganhar ritmo o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, já veio reiterar que a instituição está pronta para subir os juros já em Dezembro.
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E.On encerra negociações com a Scottish Power
A E.On, a maior «utility»europeia , anunciou o fim das negociações para a compra da companhia de electricidade Scottish Power devido a desentendimentos acerca do montante a pagar pela empresa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A E.On, a maior «utility»europeia , anunciou o fim das negociações para a compra da companhia de electricidade Scottish Power devido a desentendimentos acerca do montante a pagar pela empresa.
O fim das negociações acontece depois da Scottish Power afirmar que não aceita o valor de 570 pence por acção proposto pela empresa alemã.
A E. On disse, em comunicado citado pela Bloomberg, «estar surpreendida e desapontada» com a atitude da Scottish Power que disse não estar disponível para considerar a oferta feita pela empresa.
A companhia de electricidade escocesa é o quinto maior fornecedor de electricidade do Reino Unido.
As acções da Scottish Power seguiam em queda de 6,50% para os 532 pence e a E.On valorizava 2,10% para os 80,15 euros.
A E.On, a maior «utility»europeia , anunciou o fim das negociações para a compra da companhia de electricidade Scottish Power devido a desentendimentos acerca do montante a pagar pela empresa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A E.On, a maior «utility»europeia , anunciou o fim das negociações para a compra da companhia de electricidade Scottish Power devido a desentendimentos acerca do montante a pagar pela empresa.
O fim das negociações acontece depois da Scottish Power afirmar que não aceita o valor de 570 pence por acção proposto pela empresa alemã.
A E. On disse, em comunicado citado pela Bloomberg, «estar surpreendida e desapontada» com a atitude da Scottish Power que disse não estar disponível para considerar a oferta feita pela empresa.
A companhia de electricidade escocesa é o quinto maior fornecedor de electricidade do Reino Unido.
As acções da Scottish Power seguiam em queda de 6,50% para os 532 pence e a E.On valorizava 2,10% para os 80,15 euros.
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Gastos dos consumidores em França caem pelo segundo mês
Os gastos dos consumidores de França caíram inesperadamente pelo segundo mês consecutivo, em Outubro, aumentando as preocupações em relação ao abrandamento do crescimento da terceira maior economia da Europa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os gastos dos consumidores de França caíram inesperadamente pelo segundo mês consecutivo, em Outubro, aumentando as preocupações em relação ao abrandamento do crescimento da terceira maior economia da Europa.
Os gastos recuaram 0,6%, depois de no mês de Setembro terem registado um abrandamento de 0,3%, segundo os dados do instituto de estatística francês, Insee. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que os gastos dos consumidores estagnassem em Outubro.
Em termos homólogos os gastos dos consumidores em França registaram uma queda de 4,2% para os 1,8%.
Os preços do petróleo em valores recorde estão a prejudicar o sector retalhista, como é o caso da cadeia de hipermercados Carrefour, que já anunciou estar a planear o despedimento de 1.700 trabalhadores.
A taxa de desemprego na terceira maior economia do mundo recuou para o mínimo de mais de dois anos, em Outubro, com o governo francês a subsidiar mais empregos e a abrandar as regras para os despedimentos
O Banco de França anunciou a semana passada que prevê um abrandamento do crescimento económico do país no último trimestre do ano, à medida que as empresas reduzem o investimento e as previsões de criação de emprego ficam aquém do esperado.
O crescimento económico francês de 0,7% no terceiro trimestre (0,6% na Zona Euro) e as previsões de crescimento de 0,5% no último trimestre do ano, poderão levar o Banco Central Europeu (BCE) a aumentar a taxa de juro que se situa nos 2%, o valor mais baixo das últimas seis décadas.
Os gastos dos consumidores de França caíram inesperadamente pelo segundo mês consecutivo, em Outubro, aumentando as preocupações em relação ao abrandamento do crescimento da terceira maior economia da Europa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os gastos dos consumidores de França caíram inesperadamente pelo segundo mês consecutivo, em Outubro, aumentando as preocupações em relação ao abrandamento do crescimento da terceira maior economia da Europa.
Os gastos recuaram 0,6%, depois de no mês de Setembro terem registado um abrandamento de 0,3%, segundo os dados do instituto de estatística francês, Insee. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que os gastos dos consumidores estagnassem em Outubro.
Em termos homólogos os gastos dos consumidores em França registaram uma queda de 4,2% para os 1,8%.
Os preços do petróleo em valores recorde estão a prejudicar o sector retalhista, como é o caso da cadeia de hipermercados Carrefour, que já anunciou estar a planear o despedimento de 1.700 trabalhadores.
A taxa de desemprego na terceira maior economia do mundo recuou para o mínimo de mais de dois anos, em Outubro, com o governo francês a subsidiar mais empregos e a abrandar as regras para os despedimentos
O Banco de França anunciou a semana passada que prevê um abrandamento do crescimento económico do país no último trimestre do ano, à medida que as empresas reduzem o investimento e as previsões de criação de emprego ficam aquém do esperado.
O crescimento económico francês de 0,7% no terceiro trimestre (0,6% na Zona Euro) e as previsões de crescimento de 0,5% no último trimestre do ano, poderão levar o Banco Central Europeu (BCE) a aumentar a taxa de juro que se situa nos 2%, o valor mais baixo das últimas seis décadas.
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Hoje no Jornal de Negócios
Lusoponte consegue resistir à quebra de tráfego em 2005
A Lusoponte está a conseguir resistir ao clima de recessão económica no país e à consequente quebra no tráfego rodoviário. Segundo dados da MIG – MacQuarie Infrastructure Group, principal accionista da concessionária das duas pontes sobre o Tejo em Lisboa, a que o Jornal de Negócios teve acesso, o tráfego médio diário (TMD) registado nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, entre Janeiro e Setembro, continua acima da linha de água, conseguindo um ligeiro crescimento de 0,23% face ao período homól
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Lusoponte está a conseguir resistir ao clima de recessão económica no país e à consequente quebra no tráfego rodoviário. Segundo dados da MIG – MacQuarie Infrastructure Group, principal accionista da concessionária das duas pontes sobre o Tejo em Lisboa, a que o Jornal de Negócios teve acesso, o tráfego médio diário (TMD) registado nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, entre Janeiro e Setembro, continua acima da linha de água, conseguindo um ligeiro crescimento de 0,23% face ao período homólogo de 2004.
Apesar de reduzido, este crescimento de tráfego é mais significativo pelo facto de o clima económico estar em recessão e de outras concessionárias, como a Brisa – com cuja rede a Lusoponte contacta em vários pontos – ter tido uma quebra de 3,9% no mesmo período.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Lusoponte consegue resistir à quebra de tráfego em 2005
A Lusoponte está a conseguir resistir ao clima de recessão económica no país e à consequente quebra no tráfego rodoviário. Segundo dados da MIG – MacQuarie Infrastructure Group, principal accionista da concessionária das duas pontes sobre o Tejo em Lisboa, a que o Jornal de Negócios teve acesso, o tráfego médio diário (TMD) registado nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, entre Janeiro e Setembro, continua acima da linha de água, conseguindo um ligeiro crescimento de 0,23% face ao período homól
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Lusoponte está a conseguir resistir ao clima de recessão económica no país e à consequente quebra no tráfego rodoviário. Segundo dados da MIG – MacQuarie Infrastructure Group, principal accionista da concessionária das duas pontes sobre o Tejo em Lisboa, a que o Jornal de Negócios teve acesso, o tráfego médio diário (TMD) registado nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, entre Janeiro e Setembro, continua acima da linha de água, conseguindo um ligeiro crescimento de 0,23% face ao período homólogo de 2004.
Apesar de reduzido, este crescimento de tráfego é mais significativo pelo facto de o clima económico estar em recessão e de outras concessionárias, como a Brisa – com cuja rede a Lusoponte contacta em vários pontos – ter tido uma quebra de 3,9% no mesmo período.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
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Hoje do Jornal de Negócios
ANMP congela ameaças ao Governo
O Governo deixou ontem as portas abertas a um entendimento com os autarcas. No final de uma reunião de três horas entre a ANMP – Associação Nacional de Municípios e o Executivo, Fernando Ruas disse que as ameaças anunciadas estão congeladas e falou em continuidade das conversações. O ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa garantiu, por seu lado, que, neste momento, já só existe uma divergência entre os autarcas e o Executivo.
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Marta Moitinho Oliveira
mmoliveira@mediafin.pt
O Governo deixou ontem as portas abertas a um entendimento com os autarcas. No final de uma reunião de três horas entre a ANMP – Associação Nacional de Municípios e o Executivo, Fernando Ruas disse que as ameaças anunciadas estão congeladas e falou em continuidade das conversações. O ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa garantiu, por seu lado, que, neste momento, já só existe uma divergência entre os autarcas e o Executivo.
Segundo António Costa, as transferências para as autarquias definidas no Orçamento do Estado para 2006 são neste momento o «único ponto de divergência» entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses e o Governo.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
ANMP congela ameaças ao Governo
O Governo deixou ontem as portas abertas a um entendimento com os autarcas. No final de uma reunião de três horas entre a ANMP – Associação Nacional de Municípios e o Executivo, Fernando Ruas disse que as ameaças anunciadas estão congeladas e falou em continuidade das conversações. O ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa garantiu, por seu lado, que, neste momento, já só existe uma divergência entre os autarcas e o Executivo.
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Marta Moitinho Oliveira
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O Governo deixou ontem as portas abertas a um entendimento com os autarcas. No final de uma reunião de três horas entre a ANMP – Associação Nacional de Municípios e o Executivo, Fernando Ruas disse que as ameaças anunciadas estão congeladas e falou em continuidade das conversações. O ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa garantiu, por seu lado, que, neste momento, já só existe uma divergência entre os autarcas e o Executivo.
Segundo António Costa, as transferências para as autarquias definidas no Orçamento do Estado para 2006 são neste momento o «único ponto de divergência» entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses e o Governo.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
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Governo defende hoje viabilidade económica do projecto
AIP sugere criação de um terminal multimodal no Aeroporto da Ota
O Governo vai defender hoje o novo aeroporto na Ota, considerando ter viabilidade económica. O estudo de impacte ambiental, a estagnação da Portela e a inviabilidade da construção de um aeroporto complementar à Portela foram argumento apresentados por Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, ao sector do turismo.
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O Governo vai defender hoje o novo aeroporto na Ota, considerando ter viabilidade económica. O estudo de impacte ambiental, a estagnação da Portela e a inviabilidade da construção de um aeroporto complementar à Portela foram argumento apresentados por Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, ao sector do turismo.
Hoje, o Executivo de José Sócrates apresenta os estudos sobre o novo aeroporto. A AIP defende a nova infra-estrutura na Ota, considerando que a distância para Lisboa não é exagerada.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
AIP sugere criação de um terminal multimodal no Aeroporto da Ota
O Governo vai defender hoje o novo aeroporto na Ota, considerando ter viabilidade económica. O estudo de impacte ambiental, a estagnação da Portela e a inviabilidade da construção de um aeroporto complementar à Portela foram argumento apresentados por Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, ao sector do turismo.
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O Governo vai defender hoje o novo aeroporto na Ota, considerando ter viabilidade económica. O estudo de impacte ambiental, a estagnação da Portela e a inviabilidade da construção de um aeroporto complementar à Portela foram argumento apresentados por Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, ao sector do turismo.
Hoje, o Executivo de José Sócrates apresenta os estudos sobre o novo aeroporto. A AIP defende a nova infra-estrutura na Ota, considerando que a distância para Lisboa não é exagerada.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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Águas precisam de mais 9 mil milhões de investimento
Até 2013, data em que termina o PEASSAR II, Portugal precisa de realizar investimentos na ordem dos nove mil milhões de euros em infra-estruturas de água e saneamento, segundo contas preliminares apuradas pelo Jornal de Negócios. O Governo está a trabalhar no modelo que irá definir as origens do financiamento.
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Até 2013, data em que termina o PEASSAR II, Portugal precisa de realizar investimentos na ordem dos nove mil milhões de euros em infra-estruturas de água e saneamento, segundo contas preliminares apuradas pelo Jornal de Negócios. O Governo está a trabalhar no modelo que irá definir as origens do financiamento.
O ministro do Ambiente revela, para já, em entrevista, que "será necessário chamar os privados", para ajudar a AdP e as autarquias neste desígnio. Já no próximo mês, Nunes Correia, vai enviar as indicações estratégicas da tutela para a administração da Águas de Portugal (AdP).
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Águas precisam de mais 9 mil milhões de investimento
Até 2013, data em que termina o PEASSAR II, Portugal precisa de realizar investimentos na ordem dos nove mil milhões de euros em infra-estruturas de água e saneamento, segundo contas preliminares apuradas pelo Jornal de Negócios. O Governo está a trabalhar no modelo que irá definir as origens do financiamento.
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Até 2013, data em que termina o PEASSAR II, Portugal precisa de realizar investimentos na ordem dos nove mil milhões de euros em infra-estruturas de água e saneamento, segundo contas preliminares apuradas pelo Jornal de Negócios. O Governo está a trabalhar no modelo que irá definir as origens do financiamento.
O ministro do Ambiente revela, para já, em entrevista, que "será necessário chamar os privados", para ajudar a AdP e as autarquias neste desígnio. Já no próximo mês, Nunes Correia, vai enviar as indicações estratégicas da tutela para a administração da Águas de Portugal (AdP).
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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Em cenário de fusão com a Compal, CGD passa a ser accionista
Família que controla Sumolis quer manter empresa cotada em Bolsa
«Não há qualquer intenção de retirar a Sumolis de Bolsa», por parte do Grupo Sumol e da sua principal accionista, a Refrigor, declarou António Sérgio Pires Eusébio, presidente das duas «holdings», ao Jornal de Negócios.
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«Não há qualquer intenção de retirar a Sumolis de Bolsa», por parte do Grupo Sumol e da sua principal accionista, a Refrigor, declarou António Sérgio Pires Eusébio, presidente das duas «holdings», ao Jornal de Negócios.
Em declarações escritas, o accionista da fabricante da marca Sumol rejeita a hipótese de saída de bolsa da Sumolis, abrindo assim a possibilidade de uma troca de participações entre os accionistas da Sumolis e a empresa que resultar da fusão da empresa com a Compal.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Família que controla Sumolis quer manter empresa cotada em Bolsa
«Não há qualquer intenção de retirar a Sumolis de Bolsa», por parte do Grupo Sumol e da sua principal accionista, a Refrigor, declarou António Sérgio Pires Eusébio, presidente das duas «holdings», ao Jornal de Negócios.
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«Não há qualquer intenção de retirar a Sumolis de Bolsa», por parte do Grupo Sumol e da sua principal accionista, a Refrigor, declarou António Sérgio Pires Eusébio, presidente das duas «holdings», ao Jornal de Negócios.
Em declarações escritas, o accionista da fabricante da marca Sumol rejeita a hipótese de saída de bolsa da Sumolis, abrindo assim a possibilidade de uma troca de participações entre os accionistas da Sumolis e a empresa que resultar da fusão da empresa com a Compal.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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Noticias de 22 de Novembro de 2005
Desempregados esperam 52 dias para receber subsídio
Em Agosto último, os serviços da Segurança Social estavam a demorar, em média ponderada, 46 dias para processar o subsídio de desemprego. E como as transferências bancárias levam seis dias, isto significa que uma pessoa que perca o emprego tem de esperar, em média, 52 dias para aceder ao subsídio.
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Em Agosto último, os serviços da Segurança Social estavam a demorar, em média ponderada, 46 dias para processar o subsídio de desemprego. E como as transferências bancárias levam seis dias, isto significa que uma pessoa que perca o emprego tem de esperar, em média, 52 dias para aceder ao subsídio.
Ao contrário do que se passa nas restantes prestações, o tempo que decorre entre a data do requerimento do subsídio de desemprego e o seu pagamento, não diminuiu.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Em Agosto último, os serviços da Segurança Social estavam a demorar, em média ponderada, 46 dias para processar o subsídio de desemprego. E como as transferências bancárias levam seis dias, isto significa que uma pessoa que perca o emprego tem de esperar, em média, 52 dias para aceder ao subsídio.
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Em Agosto último, os serviços da Segurança Social estavam a demorar, em média ponderada, 46 dias para processar o subsídio de desemprego. E como as transferências bancárias levam seis dias, isto significa que uma pessoa que perca o emprego tem de esperar, em média, 52 dias para aceder ao subsídio.
Ao contrário do que se passa nas restantes prestações, o tempo que decorre entre a data do requerimento do subsídio de desemprego e o seu pagamento, não diminuiu.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Editado pela última vez por soeirinho em 23/11/2005 11:06, num total de 1 vez.
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