BRI - A Consolidar...
E Já agora...
"Banif prefere Brisa à Abertis
O Banif recomenda a compra da Brisa em detrimento da Abertis enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313. A preferência pelas acções da concessionária nacional relaciona-se com investimentos por parte da Abertis e pelo facto de a subida das «yields» ser a principal explicação para a queda das acções da Brisa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banif recomenda a compra da Brisa em detrimento da Abertis enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313. A preferência pelas acções da concessionária nacional relaciona-se com investimentos por parte da Abertis e pelo facto de a subida das «yields» ser a principal explicação para a queda das acções da Brisa.
As acções da concessionária nacional têm tido um desempenho abaixo do sector europeu este ano, essencialmente devido «ao pobre desempenho do tráfego médio diário em 2005, à incerteza em relação à introdução de portagens nas SCUT e ao atraso na adjudicação de processos para novas concessões», segundo um «research» emitido pelo Banif Investment Banking.
Enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313, o Banif recomenda a compra de acções da Brisa, em detrimento das da companhia espanhola.
As acções da Abertis encerraram a sessão a cair para os 22,33 euros e as acções da Brisa desceram para os 6,72 euros, o que dá um rácio de 3.323.
A casa de investimento diz que apesar das discrepâncias entre o desempenho operacional das duas empresas, esta diferença pode ser diminuída parcialmente devido a três questões. Por um lado há «o risco elevado da Abertis pagar demasiado por uma participação na SANEF» e por outro lado «a queda [das acções] da Brisa deve ser parcialmente justificada pela subida das ‘yields’».
A outra razão apontada pelo Banif está relacionada com o facto da ACS, a maior accionista da Abertis (com mais de 21% do seu capital), dever parar com aquisições depois de ter comprado recentemente uma posição na Unión Fenosa."
"Banif prefere Brisa à Abertis
O Banif recomenda a compra da Brisa em detrimento da Abertis enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313. A preferência pelas acções da concessionária nacional relaciona-se com investimentos por parte da Abertis e pelo facto de a subida das «yields» ser a principal explicação para a queda das acções da Brisa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banif recomenda a compra da Brisa em detrimento da Abertis enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313. A preferência pelas acções da concessionária nacional relaciona-se com investimentos por parte da Abertis e pelo facto de a subida das «yields» ser a principal explicação para a queda das acções da Brisa.
As acções da concessionária nacional têm tido um desempenho abaixo do sector europeu este ano, essencialmente devido «ao pobre desempenho do tráfego médio diário em 2005, à incerteza em relação à introdução de portagens nas SCUT e ao atraso na adjudicação de processos para novas concessões», segundo um «research» emitido pelo Banif Investment Banking.
Enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313, o Banif recomenda a compra de acções da Brisa, em detrimento das da companhia espanhola.
As acções da Abertis encerraram a sessão a cair para os 22,33 euros e as acções da Brisa desceram para os 6,72 euros, o que dá um rácio de 3.323.
A casa de investimento diz que apesar das discrepâncias entre o desempenho operacional das duas empresas, esta diferença pode ser diminuída parcialmente devido a três questões. Por um lado há «o risco elevado da Abertis pagar demasiado por uma participação na SANEF» e por outro lado «a queda [das acções] da Brisa deve ser parcialmente justificada pela subida das ‘yields’».
A outra razão apontada pelo Banif está relacionada com o facto da ACS, a maior accionista da Abertis (com mais de 21% do seu capital), dever parar com aquisições depois de ter comprado recentemente uma posição na Unión Fenosa."
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O Banif recomenda a compra da Brisa em detrimento da Abertis enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313. A preferência pelas acções da concessionária nacional relaciona-se com investimentos por parte da Abertis e pelo facto de a subida das «yields» ser a principal explicação para a queda das acções da Brisa.
As acções da concessionária nacional têm tido um desempenho abaixo do sector europeu este ano, essencialmente devido «ao pobre desempenho do tráfego médio diário em 2005, à incerteza em relação à introdução de portagens nas SCUT e ao atraso na adjudicação de processos para novas concessões», segundo um «research» emitido pelo Banif Investment Banking.
Enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313, o Banif recomenda a compra de acções da Brisa, em detrimento das da companhia espanhola.
As acções da Abertis encerraram a sessão a cair para os 22,33 euros e as acções da Brisa desceram para os 6,72 euros, o que dá um rácio de 3.323.
A casa de investimento diz que apesar das discrepâncias entre o desempenho operacional das duas empresas, esta diferença pode ser diminuída parcialmente devido a três questões. Por um lado há «o risco elevado da Abertis pagar demasiado por uma participação na SANEF» e por outro lado «a queda [das acções] da Brisa deve ser parcialmente justificada pela subida das ‘yields’».
A outra razão apontada pelo Banif está relacionada com o facto da ACS, a maior accionista da Abertis (com mais de 21% do seu capital), dever parar com aquisições depois de ter comprado recentemente uma posição na Unión Fenosa.
As acções da concessionária nacional têm tido um desempenho abaixo do sector europeu este ano, essencialmente devido «ao pobre desempenho do tráfego médio diário em 2005, à incerteza em relação à introdução de portagens nas SCUT e ao atraso na adjudicação de processos para novas concessões», segundo um «research» emitido pelo Banif Investment Banking.
Enquanto o rácio entre as cotações das duas empresas estiver nos 3,313, o Banif recomenda a compra de acções da Brisa, em detrimento das da companhia espanhola.
As acções da Abertis encerraram a sessão a cair para os 22,33 euros e as acções da Brisa desceram para os 6,72 euros, o que dá um rácio de 3.323.
A casa de investimento diz que apesar das discrepâncias entre o desempenho operacional das duas empresas, esta diferença pode ser diminuída parcialmente devido a três questões. Por um lado há «o risco elevado da Abertis pagar demasiado por uma participação na SANEF» e por outro lado «a queda [das acções] da Brisa deve ser parcialmente justificada pela subida das ‘yields’».
A outra razão apontada pelo Banif está relacionada com o facto da ACS, a maior accionista da Abertis (com mais de 21% do seu capital), dever parar com aquisições depois de ter comprado recentemente uma posição na Unión Fenosa.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Investimento até 700 milhões em contrato de 8 anos
Brisa ganha concurso de portagens para pesados na República Checa
O consórcio onde a Brisa detém uma participação de 15% ganhou o concurso para o fornecimento e operação do sistema de cobrança electrónica de portagens para veículos pesados na República Checa.
A informação foi divulgada hoje ao final do dia pelo «site» oficial do Governo checo, segundo refere a agência noticiosa CTK. Contactada pelo Jornal de Negócios Online, a Brisa não quis adiantar mais pormenores.
O Jornal de Negócios Online apurou que o Governo da República Checa tornou hoje público que o Conselho de Ministros checo homologou a adjudicação à KTF, consórcio composto pela Kapsch, pela Brisa e pela APRR, do contrato de instalação e operação de um sistema de cobrança electrónica de portagens para pesados em 2.000 quilómetros de auto-estradas e de itinerários principais daquele país da Europa Central.
O vencedor do concurso é o consórcio Kapsch Telematic Services, uma holding controlada em 70% pela empresa austríaca Kapsch, fornecedor de sistemas de portagens. A Brisa detém 15%, sendo os outros 15% detidos pela concessionária francesa APRR (Autoroutes Paris Rhin-Rhône).
A proposta deste consórcio, apresentada no final de Setembro deste ano, previa um investimento de 600 a 700 milhões de euros para os oito anos de vigência da concessão, o que, de acordo, com várias fontes ligadas ao processo, terá sido o terceiro valor mais baixo de todos.
A cobrança electrónica das portagens para pesados na República Checa vai basear-se no modelo austríaco, em regime de «free-flow», com pórticos equipados com antenas e leitores electrónicos para cobrança e sem instalação de barreiras e de cancelas físicas.
Na Europa Central, a cobrança para ligeiros não é tradicional, continuando a discussão em aberto em diversos países. No entanto, a cobrança de portagens para pesados é considerada a forma mais viável de os Estados obterem algum retorno pelo investimento efectuado nas infra-estruturas rodoviárias, devido ao intenso tráfego de camiões e de mercadorias existente no centro da Europa.
Na corrida às portagens dos pesados checos, estavam quatro concorrentes: a Kapsch com a Brisa e APRR, a Autostrade, a Felas/Ascom e a A-Way (participada da maior construtora austríaca a Strabag).
Brisa ganha concurso de portagens para pesados na República Checa
O consórcio onde a Brisa detém uma participação de 15% ganhou o concurso para o fornecimento e operação do sistema de cobrança electrónica de portagens para veículos pesados na República Checa.
A informação foi divulgada hoje ao final do dia pelo «site» oficial do Governo checo, segundo refere a agência noticiosa CTK. Contactada pelo Jornal de Negócios Online, a Brisa não quis adiantar mais pormenores.
O Jornal de Negócios Online apurou que o Governo da República Checa tornou hoje público que o Conselho de Ministros checo homologou a adjudicação à KTF, consórcio composto pela Kapsch, pela Brisa e pela APRR, do contrato de instalação e operação de um sistema de cobrança electrónica de portagens para pesados em 2.000 quilómetros de auto-estradas e de itinerários principais daquele país da Europa Central.
O vencedor do concurso é o consórcio Kapsch Telematic Services, uma holding controlada em 70% pela empresa austríaca Kapsch, fornecedor de sistemas de portagens. A Brisa detém 15%, sendo os outros 15% detidos pela concessionária francesa APRR (Autoroutes Paris Rhin-Rhône).
A proposta deste consórcio, apresentada no final de Setembro deste ano, previa um investimento de 600 a 700 milhões de euros para os oito anos de vigência da concessão, o que, de acordo, com várias fontes ligadas ao processo, terá sido o terceiro valor mais baixo de todos.
A cobrança electrónica das portagens para pesados na República Checa vai basear-se no modelo austríaco, em regime de «free-flow», com pórticos equipados com antenas e leitores electrónicos para cobrança e sem instalação de barreiras e de cancelas físicas.
Na Europa Central, a cobrança para ligeiros não é tradicional, continuando a discussão em aberto em diversos países. No entanto, a cobrança de portagens para pesados é considerada a forma mais viável de os Estados obterem algum retorno pelo investimento efectuado nas infra-estruturas rodoviárias, devido ao intenso tráfego de camiões e de mercadorias existente no centro da Europa.
Na corrida às portagens dos pesados checos, estavam quatro concorrentes: a Kapsch com a Brisa e APRR, a Autostrade, a Felas/Ascom e a A-Way (participada da maior construtora austríaca a Strabag).
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Pode parecer delírio, mas que é estranho é: tenho acompanhado atentamente os cofres e tem surgido constantemente uma venda de 260 acções. Sempre que tal acontece surge imediatamente uma ordem de compra de cerca de 10000 acções. É estranho mas tem acontecido. Parece um código. Alguém se está a encher com esta lenga-lenga dos 6,70/6,71. 
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- Registado: 24/8/2005 22:33
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Portagens deverão aumentar 2,8% a partir de Janeiro
As taxas de portagem deverão aumentar 2,8% a partir de 1 de Janeiro próximo, apurou o Jornal de Negócios Online. Fonte oficial da Brisa não quis comentar este valor, mas confirmou que a proposta da concessionária foi hoje entregue ao Governo, «como sempre dentro do prazo legal».
O mecanismo de aumento automático das portagens de auto-estrada sofreu uma alteração no presente ano para permitir a isenção de taxas de portagem de classe 2 aos veículos monovolumes e a sua passagem para taxas de portagem de classe 1 (veículos ligeiros).
Enquanto antes, o aumento automático das portagens se baseava em 90% da inflação homóloga (índice do poder de compra, sem habitação) ocorrida no ano anterior, a partir da isenção proporcionada aos monovolumes, e até 2011, as portagens serão actualizadas pelo nível de inflação homóloga registada no mês de Outubro anterior ao início do ano a que se refere o aumento.
Neste caso, o INE – Instituto Nacional de Estatística apurou que a inflação verificada em Outubro se fixou em 2,8%.
Este aumento de 2,8% nas portagens a partir de 1 de Janeiro verificar-se-á não só na rede da Brisa, mas também na Lusoponte, Auto-estradas do Atlântico e AENOR.
Nem todos os troços de auto-estradas sofrerão aumentos de 2,8%, uma vez que os contratos entre o estado e as concessionárias estipulam que os aumentos se processem por múltiplos de arredondamentos aos cinco cêntimos.
O Jornal de Negócios Online apurou que este aumento, a ser aprovado, elevará as portagens entre Lisboa e o Porto, na A1 (auto-estradas do Norte), dos actuais 17,75 euros para um veículo ligeiro, para os futuros 18,25 euros, o que representa um aumento de 50 cêntimos.
Entre Lisboa e o Algarve, o condutor de um automóvel ligeiro passará a pagar também mais 50 cêntimos, passando dos actuais 16,8 euros de portagens neste trajecto para 17,3 euros.
Na ponte 25 de Abril, gerida pela Lusoponte, o aumento da portagem da travessia será de cinco cêntimos (sempre para veículos ligeiros), passando de 1,15 euros para 1,20 euros, enquanto na Vasco da Gama a portagem subirá dos actuais dois euros para 2,05 euros (também em automóvel ligeiro).
Os ministérios das Finanças e das Obras Públicas têm agora 30 dias para se pronunciarem sobre as propostas apresentadas pelas concessionárias.
O mecanismo de aumento automático das portagens de auto-estrada sofreu uma alteração no presente ano para permitir a isenção de taxas de portagem de classe 2 aos veículos monovolumes e a sua passagem para taxas de portagem de classe 1 (veículos ligeiros).
Enquanto antes, o aumento automático das portagens se baseava em 90% da inflação homóloga (índice do poder de compra, sem habitação) ocorrida no ano anterior, a partir da isenção proporcionada aos monovolumes, e até 2011, as portagens serão actualizadas pelo nível de inflação homóloga registada no mês de Outubro anterior ao início do ano a que se refere o aumento.
Neste caso, o INE – Instituto Nacional de Estatística apurou que a inflação verificada em Outubro se fixou em 2,8%.
Este aumento de 2,8% nas portagens a partir de 1 de Janeiro verificar-se-á não só na rede da Brisa, mas também na Lusoponte, Auto-estradas do Atlântico e AENOR.
Nem todos os troços de auto-estradas sofrerão aumentos de 2,8%, uma vez que os contratos entre o estado e as concessionárias estipulam que os aumentos se processem por múltiplos de arredondamentos aos cinco cêntimos.
O Jornal de Negócios Online apurou que este aumento, a ser aprovado, elevará as portagens entre Lisboa e o Porto, na A1 (auto-estradas do Norte), dos actuais 17,75 euros para um veículo ligeiro, para os futuros 18,25 euros, o que representa um aumento de 50 cêntimos.
Entre Lisboa e o Algarve, o condutor de um automóvel ligeiro passará a pagar também mais 50 cêntimos, passando dos actuais 16,8 euros de portagens neste trajecto para 17,3 euros.
Na ponte 25 de Abril, gerida pela Lusoponte, o aumento da portagem da travessia será de cinco cêntimos (sempre para veículos ligeiros), passando de 1,15 euros para 1,20 euros, enquanto na Vasco da Gama a portagem subirá dos actuais dois euros para 2,05 euros (também em automóvel ligeiro).
Os ministérios das Finanças e das Obras Públicas têm agora 30 dias para se pronunciarem sobre as propostas apresentadas pelas concessionárias.
"Don´t take tips before tips take you"
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- Registado: 8/11/2002 2:03
brisa
bem se os 6.70 era uma resistencia entao ja foi autropassada e com forte volume,ate onde pode ir esta subida,visto que o volume tem subido de dia para dia. 
As portagens deverão aumentar em média 2,8% no próximo ano, ao nível da inflação, de acordo com o previsto nos contratos de concessão de auto-estradas. A Brisa entregou hoje a proposta de aumento ao Governo, segundo a Lusa.
As portagens deverão aumentar em média 2,8% no próximo ano, ao nível da inflação, de acordo com o previsto nos contratos de concessão de auto-estradas. A Brisa entregou hoje a proposta de aumento ao Governo, segundo a Lusa.
- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
......estes fechos são um bom sinal....Luis, aqui ficam os gráficos da Brisa que continua a manter intacta a sua linha de tendência ascendente de longo prazo.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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- Administrador Fórum
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- Registado: 29/10/2002 4:04
- Localização: Aveiro
BPI - impacto neutral para actualização das portagens!
A proposta de actualização das tarifas de portagem que a Brisa Auto-estradas de Portugal vai hoje entregar ao Governo tem um impacto neutro porque já estava descontada.
No 'Iberian Daily' de hoje, o BPI acrescenta que a proposta contempla um aumento igual à inflação homóloga registada para compensar o efeito negativo trazido pela redução das tarifas, em 2005, para alguns tipos de monovolumes.
"Impacto: neutral. Esta subida de tarifas deve ajudar o impacto negativo da redução das tarifas, em 2005, para os mini-monovolumes, apesar de já estar descontada pelo mercado", disse o BPI.
A Brisa entrega, anualmente em Novembro, a sua proposta de actualização de tarifas para o ano seguinte à tutela, tendo como indexante a inflação homóloga efectivamente registada em Setembro ou em Novembro, com os valores arredondados a cinco cêntimos, pelo que em alguns casos as portagens se mantêm e em outros sobem. Transaccionaram-se 40 005 acções da Brisa a subirem 0,3% para 6,68 euros.
No 'Iberian Daily' de hoje, o BPI acrescenta que a proposta contempla um aumento igual à inflação homóloga registada para compensar o efeito negativo trazido pela redução das tarifas, em 2005, para alguns tipos de monovolumes.
"Impacto: neutral. Esta subida de tarifas deve ajudar o impacto negativo da redução das tarifas, em 2005, para os mini-monovolumes, apesar de já estar descontada pelo mercado", disse o BPI.
A Brisa entrega, anualmente em Novembro, a sua proposta de actualização de tarifas para o ano seguinte à tutela, tendo como indexante a inflação homóloga efectivamente registada em Setembro ou em Novembro, com os valores arredondados a cinco cêntimos, pelo que em alguns casos as portagens se mantêm e em outros sobem. Transaccionaram-se 40 005 acções da Brisa a subirem 0,3% para 6,68 euros.
- Mensagens: 30
- Registado: 12/6/2005 23:28
- Localização: Portugal
Não consigo entender porque se dá tanta relevância aos 6,70 a não ser por se tratar de um número redondo. Em termos gráficos n vejo destaque nesse valor. Antes vejo, em termos de suporte horizontal, relevância na zona dos 6,62/6,63 (máximo de 1 de Abril de 2004 e máximo de 4 de Julho de 2005) e na zona dos 6,80/6,82 (máximo de 24 de fevereiro de 2005 e suporte de 28 de Agosto a 9 de Setembro). Alguém me ajuda a perceber a relevância dos 6,70? Nota: existe, neste momento, de facto venda significativa a 6,70, mas são vários vendores, pelo que a dividir por todos...
- Mensagens: 1517
- Registado: 24/8/2005 22:33
- Localização: Lisboa
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