p.telecom
A Portugal Telecom vai receber este ano uma indemnização compensatória de 5,193 milhões de euros. A PT é a principal novidade este ano na lista das empresas cuja prestação de serviço é subsidiada directamente pelo Orçamento do Estado.
A indemnização destina-se a compensar a empresa pelos custos de prestação do serviço móvel marítimo. Esta subsidiação estava prevista no contrato de venda da rede fixa de telecomunicações pelo Estado à operadora no final de 2002. Até então o pagamento por este serviço era acertado na renda que a empresa tinha de pagar pela utilização da rede.
Aquando da venda da rede fixa, ficou acordado que a PT seria ressarcida pelos custos decorrentes da prestação do serviço móvel marítimo. O que acabou por não acontecer.
A indemnização destina-se a compensar a empresa pelos custos de prestação do serviço móvel marítimo. Esta subsidiação estava prevista no contrato de venda da rede fixa de telecomunicações pelo Estado à operadora no final de 2002. Até então o pagamento por este serviço era acertado na renda que a empresa tinha de pagar pela utilização da rede.
Aquando da venda da rede fixa, ficou acordado que a PT seria ressarcida pelos custos decorrentes da prestação do serviço móvel marítimo. O que acabou por não acontecer.
Papel do Estado na Portugal Telecom
2005-11-14 06:30
Accionista Estado impõe limites à livre circulação de capitais :
A posição do Estado português na Portugal Telecom está sobre vigilância da Comissão Europeia, que pretende saber se o Executivo abusou dos direitos especiais que lhe conferem as 500 acções de categoria A detidas na operadora, restringindo a actividade e gestão da empresa.
A entrada da ‘golden share’ da PT na agenda de Bruxelas resulta da queixa apresentada por uma sociedade gestora de fundos britânica, que concentra vários accionistas da PT, nos serviços da Comissão, mas enquadra-se num estudo de âmbito mais alargado sobre eventuais barreiras à livre circulação de capitais resultantes da existência de ‘golden shares’.
O comissário Charlie MacCreevy, responsável pelo mercado interno, está a conduzir uma análise detalhada aos sectores das telecomunicações e energia que deverá ser divulgada em 2006 e que poderá conduzir a alterações regulatórias no quadro europeu e poderá fazer cair algumas das ‘acções douradas’ detidas pelos Estados-membro.
Paralelamente, a Comissão Europeia está a aguardar o acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades sobre a polémica ‘ golden share ‘ do Governo do ‘lander’ alemão na administração da Volkswagen. Decisão que deverá dar fôlego a Bruxelas para emitir legislação sobre estas ‘acções douradas’ no capital das empresas. Tem sido uma combinação de esforços entre Comissão e o Tribunal de Justiça Europeu que tem vindo a remover os mais visíveis obstáculos à livre circulação de capitais, entre eles as ‘ golden shares’, com Bruxelas a fazer uso da sua competência exclusiva nesta matéria à luz do direito comunitário.
No passado caíram ‘golden shares’ em França (caso da Société Nationale Elf-Aquitaine), do Reino Unido (autoridade dos aeroportos Britânicos BAA), da Espanha (com uma lei de privatizações criada por Pedro Solbes e revista por Rodrigo Rato) e de Portugal.
O primeiro caso de confrontação pública foi mesmo com Portugal com a ‘famosa’ lei das privatizações criada por Cavaco Silva em1990 e apenas revista por Durão Barroso enquanto primeiro-ministro. Isto depois de mais de cinco anos de investigações e processos.
Em Espanha o tema terá novos desenvolvimentos em Janeiro quando Madrid abdicar definitivamente da posição que detém na Telefónica.
Accionista Estado impõe limites à livre circulação de capitais :
A posição do Estado português na Portugal Telecom está sobre vigilância da Comissão Europeia, que pretende saber se o Executivo abusou dos direitos especiais que lhe conferem as 500 acções de categoria A detidas na operadora, restringindo a actividade e gestão da empresa.
A entrada da ‘golden share’ da PT na agenda de Bruxelas resulta da queixa apresentada por uma sociedade gestora de fundos britânica, que concentra vários accionistas da PT, nos serviços da Comissão, mas enquadra-se num estudo de âmbito mais alargado sobre eventuais barreiras à livre circulação de capitais resultantes da existência de ‘golden shares’.
O comissário Charlie MacCreevy, responsável pelo mercado interno, está a conduzir uma análise detalhada aos sectores das telecomunicações e energia que deverá ser divulgada em 2006 e que poderá conduzir a alterações regulatórias no quadro europeu e poderá fazer cair algumas das ‘acções douradas’ detidas pelos Estados-membro.
Paralelamente, a Comissão Europeia está a aguardar o acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades sobre a polémica ‘ golden share ‘ do Governo do ‘lander’ alemão na administração da Volkswagen. Decisão que deverá dar fôlego a Bruxelas para emitir legislação sobre estas ‘acções douradas’ no capital das empresas. Tem sido uma combinação de esforços entre Comissão e o Tribunal de Justiça Europeu que tem vindo a remover os mais visíveis obstáculos à livre circulação de capitais, entre eles as ‘ golden shares’, com Bruxelas a fazer uso da sua competência exclusiva nesta matéria à luz do direito comunitário.
No passado caíram ‘golden shares’ em França (caso da Société Nationale Elf-Aquitaine), do Reino Unido (autoridade dos aeroportos Britânicos BAA), da Espanha (com uma lei de privatizações criada por Pedro Solbes e revista por Rodrigo Rato) e de Portugal.
O primeiro caso de confrontação pública foi mesmo com Portugal com a ‘famosa’ lei das privatizações criada por Cavaco Silva em1990 e apenas revista por Durão Barroso enquanto primeiro-ministro. Isto depois de mais de cinco anos de investigações e processos.
Em Espanha o tema terá novos desenvolvimentos em Janeiro quando Madrid abdicar definitivamente da posição que detém na Telefónica.
Research > 2005-11-14 11:15
ESR desce preço-alvo da PT para 8,7 euros
DE com Reuters
A Espírito Santo Research (ESR) desceu o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) para 8,7 euros dos anteriores 8,9 euros por acção, mantendo a recomendação de 'Compra'.
"O analista Rui Cesário Pereira da ESR baixou o preço-alvo para a PT de 8,9 euros para 8,7 euros (...), mantém rating Buy", refere num snapshot de hoje.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
No fundo aquilo que se passou na PT nas ultimas 8 semanas é que ela tinha vindo a lateralizar na zona dos 7,55 o que evidenciava já alguma exaustão do lado vendedor e alguma firmeza do titulo e reparem que mesmo no fatidico mês de Outubro ela apesar de numa sessão ou outra ter quebrado mostrou firmeza e claro tudo o que mostra firmeza nesta altura do ano mais tarde ou mais cedo sobe ...
Cumpts
Cumpts
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
actualmente mais parece um "quadrupulo" fundo
mas agora mais a sério a minha intenção é ajustar esta analise inicial ao possivel duplo fundo nos valores 7,40€ e 7,38€.
o ajuste fica registado em forma de grafico mantendo-se a versao original do "triple bottom" por questão das zonas de valores.
originalmente colocado a 6/10/2005 às 23:28 :
mas agora mais a sério a minha intenção é ajustar esta analise inicial ao possivel duplo fundo nos valores 7,40€ e 7,38€.
o ajuste fica registado em forma de grafico mantendo-se a versao original do "triple bottom" por questão das zonas de valores.
originalmente colocado a 6/10/2005 às 23:28 :
Garfield Escreveu:Se realmente os ultimos minimos tiverem sido uma "bear trap" então estaremos perante um "triple bottom reversal".
A projecção técnica desta formação atinge-se somando ao ponto de "breakout" a variação entre o 1º fundo e o seu ponto de reacção em alta.
O ponto de "breakput" será o ponto de reacção em alta atingido entre os 2º e 3º fundo.
Teremos assim os seguintes valores:
1º fundo a 26 de Junho : 7,55€
Reacção em alta a 01 de Julho : 8,00€
Variaçao : 0,45€
2º fundo a 29 de Agosto : 7,50€
Reacção em alta a 07 de Setembro : 7,87€
Este será o ponto de "breakout"
3º fundo a 04 de Outubro : 7,38€
Logo teremos como projecção 7,87€ + 0,45€ = 8,32€
Curiosamente esta projecção permitiria o fecho do "gap" aberto nos 8,30€.
O facto do volume ter aumentado na possivel fase final da formação poderá ser um sinal de acumulação dando lhe alguma consistencia.
Para a formação poder confirmar-se a ela propria a cotação terá de ultrapassar o ponto de reacção em alta entre os 2º e 3º fundo, ou seja, apenas acima dos 7,87€ é que a formação se confirmará.
A quebra em alta dos 7,87€ poderá gerar um movimento ascendente entre os 2% ( 8,02€ ) e os 3% ( 8,11€ ) que mais uma vez coincidem com importantes resistencias.
Nesses valores haverá um recuo para testar o suporte no ponto de "breakout", ou seja, nos 7,87€.
Se por algum momento esse suporte for quebrado toda a formação se torna invalida.
- Anexos
-
- 2005_11_11_Double_Bottom.GIF (22.79 KiB) Visualizado 2290 vezes
Telecoms reclamam definição medidas estruturais no sector
LISBOA, 10 Nov (Reuters)
- Alguns novos operadores defendem que as autoridades de regulação e concorrência e o Governo devem tomar uma decisão oficial e final sobre a introdução ou não de medidas estruturais no mercado de telecomunicações, disseram responsáveis destes operadores.
Mas também a Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> reclama por medidas estruturais no mercado de telecomunicações, de forma a ficar definido qual o ambiente em que se vai operar e terminarem as dúvidas quanto a muitos assuntos, designadamente quanto a desejada separação das rede de cobre e de cabo, como deseja a concorrência.
Os novos operadores mostraram-se preocupados com a situação monopolista que o grupo PT mantém nos conteúdos e pedem medidas urgentes.
Em relação à actuação do regulador, os novos operadores criticam os atrasos no calendário anunciado, nomeadamente nas decisões sobre a ORLA-oferta de referência de realuguer da linha de assinante a tarifa plana de interligação.
Apontaram que a Autoridade da Concorrência e a Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações devem actuar de forma conjunta quando a PT aje sucessivamente contra as regras impostas pelo regulador por se estar preante um abuso de posição dominante que diz respeito à concorrência.
"Uma decisão final e fundamentada da separação da rede de cabo é fundamental. É hora de decidir e acabar com a incerteza", afirmou Luís Garcia Pereira, responsável de regulação da Oni, da EDP <EDP.LS>, durante o Congresso das comunicações.
Adiantou que a separação da actividade grossista da retalhista da PT poderia ser implementada como solução alternativa ou então complementar da separação do cabo.
Já a PT queixa-se de excessiva regulação e frisou que tal prejudica a inovação.
"É preciso eliminar as incertezas quanto a uma separação estrutural (da rede de cabo e de cobre detidas pela PT)", afirmou António Robalo de Almeida, responsável de regulação da PT Comunicações. A PT voltou a frisar que não existe base legal para impôr tal separação, nem na legislação nacional nem comunitária, frisando que mesmo a nível europeu uma solução dessas só seria tomada pelas autoridades como "medida extrema".
No caso da alegada posição dominante da PT nos conteúdos, o director de regulação da AR Telecom exemplificiou que para o seu operador lançar o serviço de TV sobre Internet "levou um ano em negociações".
"O regulador deve tratar de liberalizar a distribuição de conteúdos e limitar a posição dominante por parte das empresas do grupo PT", afirmou durante o mesmo evento.
- Alguns novos operadores defendem que as autoridades de regulação e concorrência e o Governo devem tomar uma decisão oficial e final sobre a introdução ou não de medidas estruturais no mercado de telecomunicações, disseram responsáveis destes operadores.
Mas também a Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> reclama por medidas estruturais no mercado de telecomunicações, de forma a ficar definido qual o ambiente em que se vai operar e terminarem as dúvidas quanto a muitos assuntos, designadamente quanto a desejada separação das rede de cobre e de cabo, como deseja a concorrência.
Os novos operadores mostraram-se preocupados com a situação monopolista que o grupo PT mantém nos conteúdos e pedem medidas urgentes.
Em relação à actuação do regulador, os novos operadores criticam os atrasos no calendário anunciado, nomeadamente nas decisões sobre a ORLA-oferta de referência de realuguer da linha de assinante a tarifa plana de interligação.
Apontaram que a Autoridade da Concorrência e a Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações devem actuar de forma conjunta quando a PT aje sucessivamente contra as regras impostas pelo regulador por se estar preante um abuso de posição dominante que diz respeito à concorrência.
"Uma decisão final e fundamentada da separação da rede de cabo é fundamental. É hora de decidir e acabar com a incerteza", afirmou Luís Garcia Pereira, responsável de regulação da Oni, da EDP <EDP.LS>, durante o Congresso das comunicações.
Adiantou que a separação da actividade grossista da retalhista da PT poderia ser implementada como solução alternativa ou então complementar da separação do cabo.
Já a PT queixa-se de excessiva regulação e frisou que tal prejudica a inovação.
"É preciso eliminar as incertezas quanto a uma separação estrutural (da rede de cabo e de cobre detidas pela PT)", afirmou António Robalo de Almeida, responsável de regulação da PT Comunicações. A PT voltou a frisar que não existe base legal para impôr tal separação, nem na legislação nacional nem comunitária, frisando que mesmo a nível europeu uma solução dessas só seria tomada pelas autoridades como "medida extrema".
No caso da alegada posição dominante da PT nos conteúdos, o director de regulação da AR Telecom exemplificiou que para o seu operador lançar o serviço de TV sobre Internet "levou um ano em negociações".
"O regulador deve tratar de liberalizar a distribuição de conteúdos e limitar a posição dominante por parte das empresas do grupo PT", afirmou durante o mesmo evento.
Governo quer travar OPA hostil sobre PT
LISBOA, 10 Nov (Reuters)
- O Governo quer manter a golden share na Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> para evitar eventuais OPAs hostis sobre a empresa, que poderia surgir no âmbito do processo de consolidaçao europeu, disse Mário Lino.
O ministro das Obras Publicas, Transportes e Comunicações adiantou que o Governo não põe de parte o reforço da posição na PT caso no futuro deixe de existir a golden share.
"Numa empresa estratégica como a PT é normal que o Estado tenha a posição adequada a esse caracter estratégico. Há várias formas de resolver issso, a golden share foi uma", afirmou Mário Lino, à margem do 15º Congresso das Comunicações.
"Há países que têm defendido uma posição nas empresas estratégicas através de uma reprsentação mais representativa", acrescentou.
Disse ainda que era desejável que a PT tivesse uma fatia maior do seu capital em mãos nacionais lembrando que actualmente 70 pct do seu capital está em mãos estrangeiras.
"A golden share constitui também uma protecção contra OPAs hostis", adiantou.
Frisou que a liquidação da golden share levaria imediatamente a uma OPA por parte de grandes grupos estrangeiros.
- O Governo quer manter a golden share na Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> para evitar eventuais OPAs hostis sobre a empresa, que poderia surgir no âmbito do processo de consolidaçao europeu, disse Mário Lino.
O ministro das Obras Publicas, Transportes e Comunicações adiantou que o Governo não põe de parte o reforço da posição na PT caso no futuro deixe de existir a golden share.
"Numa empresa estratégica como a PT é normal que o Estado tenha a posição adequada a esse caracter estratégico. Há várias formas de resolver issso, a golden share foi uma", afirmou Mário Lino, à margem do 15º Congresso das Comunicações.
"Há países que têm defendido uma posição nas empresas estratégicas através de uma reprsentação mais representativa", acrescentou.
Disse ainda que era desejável que a PT tivesse uma fatia maior do seu capital em mãos nacionais lembrando que actualmente 70 pct do seu capital está em mãos estrangeiras.
"A golden share constitui também uma protecção contra OPAs hostis", adiantou.
Frisou que a liquidação da golden share levaria imediatamente a uma OPA por parte de grandes grupos estrangeiros.
Pt
Garfield, atendendo a que há possibilidade de inversão do clima de festa, hoje decidi vender a pt. Pode não ter sido a melhor opção, mas arriscar não me pareceu o mais acertado. É certo que sairam algumas notícias favoráveis e que alguma coisa a empresa haveria de recuperar. Vamos ver. Bons negócios.
PT com 15.000 hotspots de Wi-Fi
Novos acordos internacionais garantem acesso da PT Wi-Fi a 15 mil hotspots
A PT Wi-Fi continua a alargar os seus acordos de roaming internacionais com outras redes de comunicação baseadas nos protocolos 802.11. A empresa do Grupo Portugal Telecom acaba de anunciar ter assinado novos acordos com a Telefónica e a BT Openzone que alargam a 15 mil o número de pontos de acesso disponíveis em 37 países.
A Telefónica e a BT Openzone têm mais de 3 mil hotspots em Espanha e no Reino Unido, o que alarga os locais onde os clientes da PT Wi-Fi podem aceder à Internet sem terem de adquirir qualquer plano de preços no local, através de roaming. As empresas pertencem, com a PT Wi-Fi, à Wireless Broadband Alliance que tem por objectivo promover a associação de operadores a nível mundial para garantir a interoperacionalidade entre redes.
As duas empresas que agora se aliam à PT Wi-Fi podem igualmente disponibilizar aos seus clientes o acesso aos cerca de 800 hotspots que a PT Wi-Fi já tem operacionais em Portugal.
Os clientes dos serviços de banda larga do Grupo PT podem usar gratuitamente o serviço em Portugal até ao final do ano, tendo também acesso grátis aos hotspots em roaming. Para tal deverão contactar o SAPO, Netcabo ou Telepac, solicitando um username e password.
A PT Wi-Fi continua a alargar os seus acordos de roaming internacionais com outras redes de comunicação baseadas nos protocolos 802.11. A empresa do Grupo Portugal Telecom acaba de anunciar ter assinado novos acordos com a Telefónica e a BT Openzone que alargam a 15 mil o número de pontos de acesso disponíveis em 37 países.
A Telefónica e a BT Openzone têm mais de 3 mil hotspots em Espanha e no Reino Unido, o que alarga os locais onde os clientes da PT Wi-Fi podem aceder à Internet sem terem de adquirir qualquer plano de preços no local, através de roaming. As empresas pertencem, com a PT Wi-Fi, à Wireless Broadband Alliance que tem por objectivo promover a associação de operadores a nível mundial para garantir a interoperacionalidade entre redes.
As duas empresas que agora se aliam à PT Wi-Fi podem igualmente disponibilizar aos seus clientes o acesso aos cerca de 800 hotspots que a PT Wi-Fi já tem operacionais em Portugal.
Os clientes dos serviços de banda larga do Grupo PT podem usar gratuitamente o serviço em Portugal até ao final do ano, tendo também acesso grátis aos hotspots em roaming. Para tal deverão contactar o SAPO, Netcabo ou Telepac, solicitando um username e password.
A Portugal Telecom (PT) não tem dinheiro para entrar no «campeonato» das fusões e aquisições que o mercado acredita que poderá acontecer no sector das telecomunicações na Europa durante o próximo ano. Para os analistas contactados pela Agência Financeira, as compras da operadora portuguesa ficam cingidas a África, ou alguma oportunidade que surja no Brasil e Macau.
O analista do ING Financial, Javier Borrachero, disse à Agência Financeira que «a capacidade da PT crescer no mercado europeu é muito limitada porque se tratam de compras de valores muito elevados».
Para o responsável, para além do negócio interno, a PT deverá continuar a apostar no Brasil e em África. Sobre o primeiro, o analista acredita que será um negócio para manter apesar das pressões a que a Vivo está sujeita em termos de concorrência. O Brasil representa uma boa parte da facturação do grupo português e, para Javier Borrachero, o que, possivelmente, acabará por acontecer é «a compra de posições minoritárias para poderem ter mais capacidade de decisão».
Uma posição que não é partilhada por todos. Um outro analista, que preferiu não ser identificado, disse que não veria com maus olhos se a PT acabasse por vender o negócio do Brasil, «até porque ficaria com mais cash disponível para avançar para compras», por exemplo em África.
Para o JP Morgan, a PT «continua a manter o foco no investimento doméstico e no negócio móvel no Brasil e diz que todas as fusões e aquisições serão analisadas em função do benefício em termos de retorno de capital». Além disso, o JP Morgan refere que uma «nova contribuição para o fundo de pensões deverá alocar a maioria do cash flow deste ano».
Recentemente, o administrador financeiro da PT, Zeinal Bava, disse que a empresa tinha um buraco no fundo de pensões de 2,5 mil milhões de euros e que, de resto, esse era um dos grandes desafios do grupo nos próximos tempos
Recorde-se que a PT está a concorrer às compras de 35% do capital da Tunisie Telecom. Caso vença, a PT já admitiu a aproximação à Telefónica, sendo que o recíproco também é verdadeiro.
O analista do ING Financial, referiu que este ano a empresa deverá ficar apenas com cerca de 400 milhões libertos para aquisições e fusões, descontando já o valor que pode ser transferido para o fundo de pensões e a remuneração dos accionistas. Contudo, a empresa poderá sempre recorrer ao endividamento, já de si elevado, para se lançar no mercado internacional. Esta medida não é, no entanto, muito bem vista pelos analistas já que a relação custo/ganho será sempre marginal dada a reduzida margem financeira de que dispõem actualmente, que só permite aquisições de reduzida dimensão. Outro factor a ter em consideração prende-se com o mercado brasileiro, que tem vindo a consumir demasiados dólares americanos, e que sendo uma aposta do grupo, deverá continuar a liderar os gastos, levando a uma ainda maior despesa financeira.
Mexidas nas telecomunicações movimentam mais de 100 mil milhões
A Swisscom disse, recentemente, que quer ir às compras na Europa e não afasta a hipótese de olhar para a Portugal Telecom. A operadora sueca perdeu, este ano, para a Telefónica, a compra de 51% da operadora checa, Cesky Telecom. Isto depois de lhe ter sido vetada a hipótese de compra da Telekom Áustria.
E de facto, os cenários de fusões ou aquisições no mercado das telecomunicações na Europa, não ficam por aqui. Outra das empresas que tem estado no centro das atenções é a espanhola Telefónica. Não só porque tem vindo a crescer no mercado europeu, mas também porque têm sido várias as casas de investimento internacionais a defender que faria todo o sentido a Telefónica avançar para compras em Portugal e na Grécia. Isto em detrimento de outros mercados, como por exemplo, o holandês, no qual a operadora espanhola, supostamente, terá feito uma oferta de cerca de 20 mil milhões pela KPN. O que é certo é que já esta semana a operadora espanhola anunciou a intenção de adquirir a britânica O2 por mais de 26 mil milhões de euros.
Os analistas estimam que as cinco maiores operadoras de telecomunicações da Europa, Deutsche Telekom, France Telecom, Telecom Italia, Telefónica e Vodafone, podem gastar perto de 100 mil milhões de euros nos próximos dois anos sem afectar o perfil da dívida.
O analista do ING Financial, Javier Borrachero, disse à Agência Financeira que «a capacidade da PT crescer no mercado europeu é muito limitada porque se tratam de compras de valores muito elevados».
Para o responsável, para além do negócio interno, a PT deverá continuar a apostar no Brasil e em África. Sobre o primeiro, o analista acredita que será um negócio para manter apesar das pressões a que a Vivo está sujeita em termos de concorrência. O Brasil representa uma boa parte da facturação do grupo português e, para Javier Borrachero, o que, possivelmente, acabará por acontecer é «a compra de posições minoritárias para poderem ter mais capacidade de decisão».
Uma posição que não é partilhada por todos. Um outro analista, que preferiu não ser identificado, disse que não veria com maus olhos se a PT acabasse por vender o negócio do Brasil, «até porque ficaria com mais cash disponível para avançar para compras», por exemplo em África.
Para o JP Morgan, a PT «continua a manter o foco no investimento doméstico e no negócio móvel no Brasil e diz que todas as fusões e aquisições serão analisadas em função do benefício em termos de retorno de capital». Além disso, o JP Morgan refere que uma «nova contribuição para o fundo de pensões deverá alocar a maioria do cash flow deste ano».
Recentemente, o administrador financeiro da PT, Zeinal Bava, disse que a empresa tinha um buraco no fundo de pensões de 2,5 mil milhões de euros e que, de resto, esse era um dos grandes desafios do grupo nos próximos tempos
Recorde-se que a PT está a concorrer às compras de 35% do capital da Tunisie Telecom. Caso vença, a PT já admitiu a aproximação à Telefónica, sendo que o recíproco também é verdadeiro.
O analista do ING Financial, referiu que este ano a empresa deverá ficar apenas com cerca de 400 milhões libertos para aquisições e fusões, descontando já o valor que pode ser transferido para o fundo de pensões e a remuneração dos accionistas. Contudo, a empresa poderá sempre recorrer ao endividamento, já de si elevado, para se lançar no mercado internacional. Esta medida não é, no entanto, muito bem vista pelos analistas já que a relação custo/ganho será sempre marginal dada a reduzida margem financeira de que dispõem actualmente, que só permite aquisições de reduzida dimensão. Outro factor a ter em consideração prende-se com o mercado brasileiro, que tem vindo a consumir demasiados dólares americanos, e que sendo uma aposta do grupo, deverá continuar a liderar os gastos, levando a uma ainda maior despesa financeira.
Mexidas nas telecomunicações movimentam mais de 100 mil milhões
A Swisscom disse, recentemente, que quer ir às compras na Europa e não afasta a hipótese de olhar para a Portugal Telecom. A operadora sueca perdeu, este ano, para a Telefónica, a compra de 51% da operadora checa, Cesky Telecom. Isto depois de lhe ter sido vetada a hipótese de compra da Telekom Áustria.
E de facto, os cenários de fusões ou aquisições no mercado das telecomunicações na Europa, não ficam por aqui. Outra das empresas que tem estado no centro das atenções é a espanhola Telefónica. Não só porque tem vindo a crescer no mercado europeu, mas também porque têm sido várias as casas de investimento internacionais a defender que faria todo o sentido a Telefónica avançar para compras em Portugal e na Grécia. Isto em detrimento de outros mercados, como por exemplo, o holandês, no qual a operadora espanhola, supostamente, terá feito uma oferta de cerca de 20 mil milhões pela KPN. O que é certo é que já esta semana a operadora espanhola anunciou a intenção de adquirir a britânica O2 por mais de 26 mil milhões de euros.
Os analistas estimam que as cinco maiores operadoras de telecomunicações da Europa, Deutsche Telekom, France Telecom, Telecom Italia, Telefónica e Vodafone, podem gastar perto de 100 mil milhões de euros nos próximos dois anos sem afectar o perfil da dívida.
"Onde moram as esperanças da Portugal Telecom?
Ricardo Salvo, Maria João Gago e António José Gouveia
A quebra de 41% nos resultados líquidos da operadora durante os primeiros nove meses do ano teve origem, quase na sua totalidade, no negócio fixo. Não só porque este segmento está a gerar receitas cada vez menores, como porque o programa de redução de custos nesta área durante o exercício custou milhões. Até aqui, poucas ou nenhumas novidades. Os analistas já sabiam o peso que as indemnizações com redução de pessoal iriam ter nas contas e qualquer bom gestor de uma operadora de telecomunicações sabe que o negócio da rede fixa não está para brincadeiras, caso se queira ter ainda a esperança de retirar dele uma operação rentável. Onde reside então a grande esperança entre as contas da PT? A resposta está na terceira geração móvel e nos mercados além fronteiras. A avaliar pelas análises feitas ontem por duas casas de investimento, a TMN está a recuperar com os primeiros benefícios do desenvolvimento da nova geração móvel. Naturalmente que a nova política de telefonia móvel ‘low cost’ – lançamento da Uzo – não é alheia ao optimismo e os analistas salientam também a boa prestação do negócio de televisão por subscrição. Porém, o grande potencial da Portugal Telecom parece estar, efectivamente, no mercado internacional. A operação móvel no Brasil, com a Vivo, teve uma influência bem positiva nos resultados e os investidores começam a depositar cada vez mais esperança nos projectos de internacionalização da operadora. "
DiarioEconomico
Ricardo Salvo, Maria João Gago e António José Gouveia
A quebra de 41% nos resultados líquidos da operadora durante os primeiros nove meses do ano teve origem, quase na sua totalidade, no negócio fixo. Não só porque este segmento está a gerar receitas cada vez menores, como porque o programa de redução de custos nesta área durante o exercício custou milhões. Até aqui, poucas ou nenhumas novidades. Os analistas já sabiam o peso que as indemnizações com redução de pessoal iriam ter nas contas e qualquer bom gestor de uma operadora de telecomunicações sabe que o negócio da rede fixa não está para brincadeiras, caso se queira ter ainda a esperança de retirar dele uma operação rentável. Onde reside então a grande esperança entre as contas da PT? A resposta está na terceira geração móvel e nos mercados além fronteiras. A avaliar pelas análises feitas ontem por duas casas de investimento, a TMN está a recuperar com os primeiros benefícios do desenvolvimento da nova geração móvel. Naturalmente que a nova política de telefonia móvel ‘low cost’ – lançamento da Uzo – não é alheia ao optimismo e os analistas salientam também a boa prestação do negócio de televisão por subscrição. Porém, o grande potencial da Portugal Telecom parece estar, efectivamente, no mercado internacional. A operação móvel no Brasil, com a Vivo, teve uma influência bem positiva nos resultados e os investidores começam a depositar cada vez mais esperança nos projectos de internacionalização da operadora. "
DiarioEconomico
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- Registado: 21/10/2005 14:03
PT e Tunisie Telecom...
LISBOA, 2 Nov (Reuters) - A Portugal Telecom (PT)
está pré-seleccionada para a operação de privatização de 35 pct
da Tunisie Telecom e continua a analisar o processo numa
perspectiva de parceria, disse uma fonte oficial da PT.
A mesma fonte não quis comentar quais os candidatos a fazer
uma parceria com a PT na Tunisie Telecom.
O CEO da PT, Miguel Horta e Costa, disse, hoje à Reuters,
que o processo Tunisie Telecom "terá que ser sempre analisado no
contexto da nossa parceria com a Telefonica para a
região".
Só que a Telefonica anunciou, esta tarde, a sua desistência
desta operação no norte de África.
"A PT apresentou uma proposta à aquisição de 35 pct da
Tunisie Telecom, foi pré-seleccionada e reafirma a intenção de
continuar a analisar o processo numa perspectiva de parceria",
disse, à Reuters, aquela fonte da PT.
Não comentou se a Telefonica, apesar de ter renunciado a
esta operação na Tunísia, de que, à semelhança da PT, estava
também pré-seleccionada, se mantinha como uma potencial parceira
da empresa portuguesa para esta operação, avaliada em mais de
1.700 milhões de euros.
A PT e a Telefonica têm uma joint-venture para o mercado
móvel de Marrocos, através da Meditelecom, além de estarem
juntas no Brasil, com o operador móvel Vivo.
- Mensagens: 155
- Registado: 16/10/2004 2:43
- Localização: Oliveira do Hospital
A Portugal Telecom (PT) gastou 65 milhões de euros na compra de 8,5 milhões de acções no âmbito do programa de recompra de acções da operadora, afirmou hoje o administrador financeiro, numa conversa telefónica com analistas.
A operadora telecomunicações propõe-se a comprar até 3% do capital social até ao final do ano.
A PT "já comprou 8,5 milhões de acções, a 7,65 euros por acção, gastando um total de 65 milhões de euros", afirmou Zeinal Bava.
Neste momento, a operadora detém assim 0,73% do capital social.
Em 2004, a operadora remunerou os accionistas através da distribuição de dividendos e, também, da recompra de 10% do capital social.
A operadora telecomunicações propõe-se a comprar até 3% do capital social até ao final do ano.
A PT "já comprou 8,5 milhões de acções, a 7,65 euros por acção, gastando um total de 65 milhões de euros", afirmou Zeinal Bava.
Neste momento, a operadora detém assim 0,73% do capital social.
Em 2004, a operadora remunerou os accionistas através da distribuição de dividendos e, também, da recompra de 10% do capital social.
Resultados da PT não surpreendem analistas....
No rescaldo da apresentação dos resultados do Grupo PT, relativos aos primeiros nove meses do ano, os analistas não têm dúvidas: a Portugal Telecom atravessa momentos difíceis, com a TMN e a Vivo na mira da concorrência e o regulador do sector a não dar tréguas. Mas, sem surpresas, dizem os analistas, a comentar os números.
«Os resultados saíram em linha com o que era esperado, ou seja, de pressão no negócio móvel em Portugal e no Brasil.», diz Nuno Vieira, analista do Millennium BCP.
Uma opinião partilhada pelos analistas do Bear Sterns. «As perspectivas da Vivo para o acumulado de 2005 parecem ser de crescimento global, mas a empresa continua a antecipar um aumento da concorrência e das despesas com marketing», diz o research do banco.
No geral, para o banco americano, «os resultados saíram só ligeiramente acima das nossas estimativas, mas as preocupações com o negócio da rede fixa continuam.
Relativamente à TMN, o banco diz que «o negócio doméstico continua sob pressão, sobretudo devido às tarifas de interligação e custos de start up com o 3G».
Para John dos Santos, analista da Lisbon Brokers, a situação da TMN não é fácil, mas começa a surgir alguma luz ao fundo do túnel. «A TMN apresentou uma recuperação significativa, 1,3% acima das nossas expectativas. Ainda assim, e apesar do 3G já começar a dar os seus frutos, o ARPU caiu 8,3% entre Setembro de 2004 e o homólogo de 2005, reflexo da quebra nas taxas de interligação entre a rede fixa e a móvel», refere o responsável.
Já sobre o negócio da Vivo o analista da Lisbon Brokers tem uma opinião diferente. «As vendas subiram 30,7% para os 520,5 milhões de euros no terceiro trimestre de 2005, relativamente a igual período de 2004, tornando-se, assim, o maior contribuidor para o turnover do grupo, a pesar 32%», diz, acrescentando que «a Vivo beneficiou da contínua expansão do mercado móvel do Brasil, que se traduziu num aumento de 394 mil subscritores só no terceiro trimestre, perfazendo um total de 28,8 milhões de clientes, um aumento de 17% face a 2004».
Em relação à rede fixa, as opiniões também se dividem. Para Nuno Vieira, «a linha fixa ficou estável, o que é interessante face às expectativas que se tem».
Mas, para John dos Santos, «o negócio sente cada vez mais a pressão do regulador do sector, o aumento da concorrência e os custos com a migração para o móvel».
A PT Multimédia é que parece reunir consenso, com o Bear Sterns a dizer que «os resultados saíram em linha com as nossas expectativas, com o reforço do volume de vendas a vir da PT Multimédia».
É também esta a opinião do analista da Lisbon Brokers, que refere que «a PT Multimédia atingiu os 20 mil novos subscritores no terceiro trimestre de 2005, perfazendo um total de 1,5 de clientes. Em termos de vendas, a PT Multimédia assistiu a um crescimento de 7,3% para os 158,3 milhões de euros, relativamente a 2004, valores que saíram ligeiramente acima das nossas previsões. Embora a empresa tenha começado a sentir o impacto da competição crescente no sector, não acreditamos que isto tenha impacto antes de meados de 2006».
Outras duas questões levantadas pelos analisas, foram o valor do dividendo e o programa de redução de efectivos, uma questão destacada pela própria administração no comunicado em que apresentou os números para os primeiros nove meses do ano.
Os «custos decorrentes do programa de redução de efectivos» no resultado líquido da empresa, que «ascenderam aos 254 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2005. Excluindo o impacto destes custos, o resultado líquido teria sido de 503 milhões de euros», referem.
Segundo o Bear Sterns, o impacto reflectiu-se igualmente no EBITDA. «A queda (no EBITDA) reflectiu os custos com o programa de redução de custos actualmente em curso.
Relativamente ao aumento de 10% do dividendo no âmbito do programa de retribuição de accionistas, Nuno Vieira afirma que o valor (0,385 por acção) saiu «um pouco acima do que se estava à espera»
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Telefónica desiste da compra de operadora tunisina
A Telefónica já não vai concorrer à compra da operadora da Tunísia Tunisie Telecom, segundo a Bloomberg que cita fonte não identificada da operadora espanhola.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Telefónica já não vai concorrer à compra da operadora da Tunísia Tunisie Telecom, segundo a Bloomberg que cita fonte não identificada da operadora espanhola.
O Governo da Tunísia seleccionou, no início de Outubro, 13 empresas, incluindo várias operadoras de telecomunicações europeias, para participar no processo de venda de 35% do capital da Tunisie Telecom.
O comunicado, citado pela Reuters, adiantava que 14 empresas apresentaram propostas para participar nesta disputa mas não identifica qual a empresa rejeitada assinalando que operadoras como a Portugal Telecom, Telefonica, France Telecom e Bouygues Telecom figuram na lista das companhias pré-seleccionadas.
A maior operadora espanhol, parceira da Portugal Telecom no Brasil e em Marrocos, e que concorria à privatização da Tunisie Telecom em parceria com a operadora nacional não adiantou à Bloomberg o que motivou o abandono do concurso.
A Telefónica lançou, no início da semana, uma oferta pública de aquisição sobre a O2 oferecendo 17,7 mil milhões de libras pela compra a maior operadora britânica.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
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Uma história para desanuviar
Talvez não faça muito sentido colocar aqui esta história, mas a pt tem sido tão badalada e tem dado tanto nervosismo que eu proponho uma paragem no stress para desanuviar.
> >>Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a
> >> >> >outra:
> >> >> >
> >> >> >- Como morreste?
> >> >> >- Congelada.
> >> >> >- Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer
>congelada?
> >> >> >
> >> >> >- Ah!! é péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos
>dedos
> >> >>das mãos e dos pés,tudo a congelar ...
> >> >> >Mas, depois veio um sono muito forte. E perdi a
>consciência.
> >>
> >> >> >E tu, como morreste?
> >> >> >
> >> >> >- Eu?! De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido
>me
> >> >>traía.
> >> >> >
> >> >> >Um dia cheguei a casa mais cedo. Corri até ao quarto dele estava
>na
> >> >>cama,calmamente a ver televisão.
> >> >> >Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma
>mulher
> >> >>escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar,
>mas
> >>
> >> >>também não vi ninguém. Então subi até ao sótão e, ao subir as
>escadas,
> >>
> >> >>esbaforida, tive um ataque cardíco e caí morta...
> >> >> >
> >> >> >- Que pena !!! Se tivesses procurado na arca congeladora,
>estaríamos
> >> >>ambas vivas...
> >>Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a
> >> >> >outra:
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> >> >> >- Congelada.
> >> >> >- Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer
>congelada?
> >> >> >
> >> >> >- Ah!! é péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos
>dedos
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> >> >> >Mas, depois veio um sono muito forte. E perdi a
>consciência.
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> >> >> >E tu, como morreste?
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> >> >> >- Eu?! De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido
>me
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> >> >> >Um dia cheguei a casa mais cedo. Corri até ao quarto dele estava
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> >> >>cama,calmamente a ver televisão.
> >> >> >Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma
>mulher
> >> >>escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar,
>mas
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> >> >>também não vi ninguém. Então subi até ao sótão e, ao subir as
>escadas,
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> >> >>esbaforida, tive um ataque cardíco e caí morta...
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> >> >> >- Que pena !!! Se tivesses procurado na arca congeladora,
>estaríamos
> >> >>ambas vivas...
Garfield Escreveu:À conta desta ultima noticia às tantas ainda vamos ver a PTC ganhar o concurso da Tunisia e acontecer lhe o mesmo que aconteceu ao BCP
A doji star de hoje nao inspira grande confiança.
Pois, é isso que digo quanto à definição estratégica.
Mais, se por "algum azar" a PTC ganhar o concurso, a PTM pode sair afectada??? Pessoalmente penso que não.
1 ab
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