Noticias de 11 de Novembro de 2005
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Resistência em informar sobre remunerações
Cotadas não cumprem todas as recomendações da CMVM sobre «corporate governance»
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que nenhuma empresa cotada «cumpre todas as recomendações» emitidas pela entidade reguladora, no que diz respeito ao governo das sociedades, apesar da qualidade da informação ter vindo a crescer. Continua-se a registar uma grande resistência à divulgação de informações sobre remunerações das administrações.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que nenhuma empresa cotada «cumpre todas as recomendações» emitidas pela entidade reguladora, no que diz respeito ao governo das sociedades, apesar da qualidade da informação ter vindo a crescer. Continua-se a registar uma grande resistência à divulgação de informações sobre remunerações das administrações.
«Constata-se que nenhuma sociedade respeita todas as recomendações que a CMVM apresenta», segundo o relatório divulgado hoje pela entidade, apesar de se assistir cada vez mais «à produção de relatórios de governo da sociedade de maior qualidade».
Quanto às recomendações sobre «corporate governance» menos respeitadas, destaca-se informações das «remunerações individuais dos membros de administração» onde se continua a registar «resistência à sua divulgação», esclarece a CMVM.
«A recomendação relativa à representação de accionistas que visa incentivar a participação destes em assembleias gerais não é cumprida por grande parte das sociedades», isto porque as sociedades exigem um prazo maior do que o recomendado «para permitir a comprovação da elegibilidade dos accionistas com vista à participação em assembleias gerais».
A CMVM esclarece ainda que «a maior regulação, quer nacional quer internacional, a que determinados sectores estão sujeitos (por exemplo os sectores da energia, da banca e dos serviços de telecomunicações) aumenta a responsabilidade social das estratégias adoptadas por essas sociedades. Em qualquer dos casos, sinais de menor organização interna ou de irresponsabilidade social são mais facilmente penalizados por investidores, fornecedores e clientes».
Cotadas não cumprem todas as recomendações da CMVM sobre «corporate governance»
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que nenhuma empresa cotada «cumpre todas as recomendações» emitidas pela entidade reguladora, no que diz respeito ao governo das sociedades, apesar da qualidade da informação ter vindo a crescer. Continua-se a registar uma grande resistência à divulgação de informações sobre remunerações das administrações.
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Sara Antunes
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que nenhuma empresa cotada «cumpre todas as recomendações» emitidas pela entidade reguladora, no que diz respeito ao governo das sociedades, apesar da qualidade da informação ter vindo a crescer. Continua-se a registar uma grande resistência à divulgação de informações sobre remunerações das administrações.
«Constata-se que nenhuma sociedade respeita todas as recomendações que a CMVM apresenta», segundo o relatório divulgado hoje pela entidade, apesar de se assistir cada vez mais «à produção de relatórios de governo da sociedade de maior qualidade».
Quanto às recomendações sobre «corporate governance» menos respeitadas, destaca-se informações das «remunerações individuais dos membros de administração» onde se continua a registar «resistência à sua divulgação», esclarece a CMVM.
«A recomendação relativa à representação de accionistas que visa incentivar a participação destes em assembleias gerais não é cumprida por grande parte das sociedades», isto porque as sociedades exigem um prazo maior do que o recomendado «para permitir a comprovação da elegibilidade dos accionistas com vista à participação em assembleias gerais».
A CMVM esclarece ainda que «a maior regulação, quer nacional quer internacional, a que determinados sectores estão sujeitos (por exemplo os sectores da energia, da banca e dos serviços de telecomunicações) aumenta a responsabilidade social das estratégias adoptadas por essas sociedades. Em qualquer dos casos, sinais de menor organização interna ou de irresponsabilidade social são mais facilmente penalizados por investidores, fornecedores e clientes».
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Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa internacional
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United Airlines pretende contratar dois mil assistentes de bordo no próximo ano (New York Times) A United Airlines planeia contratar dois mil assistentes de bordo no próximo ano, efectuando a contratação de um número assim pela primeira vez desde os atentados terroristas do 11 de Setembro que levaram o sector aéreo a um declínio.
O vice-presidente da empresa, Jane Allen, afirmou ao «new York Times» que os novos assistentes de bordo poderão contar inicialmente com salários entre os 23 e os 24 mil dólares por ano. Os aumentos anuais poderão elevar os ordenados para 45 mil dólares, o montante habitual nos trabalhadores neste sector nas rotas internacionais.
As transportadoras aéreas empregam cerca de 90 mil assistentes de bordo, abaixo dos 100 mil verificados antes do 11 de Setembro, segundo o jornal referido que cita dados da Associação de Assistentes de Bordo.
Bancos russos negociaram o valor recorde diária de 38,5 mil milhões em Outubro (Vedomosti) Os bancos russos negociaram um valor recorde de 45,4 mil milhões de dólares (38,5 mil milhões de euros) por dia em Outubro. O total foi 75% mais do que os 26 mil milhões de dólares (22,3 mil milhões de euros) verificados nos primeiros oito meses do ano e 41% mais do que os 32,2 mil milhões de dólares (27,6 mil milhões de euros) registados em Setembro.
O rublo ganha normalmente face ao dólar no Outono e muitos operadores lutaram contra essa tendência este ano apenas para verem o dólar a valorizar no seguimento dos furacões Katrina e Rita, forçando-os a cobrirem as suas apostas.
Enel pretende aumentar as vendas a pequenas e médias empresas (Mercati) A Enel tem como objectivo pretende fornecer as pequenas médias empresas, avança hoje o jornal «Mercati & Finanza» citando o responsável pela unidade grossista da empresa, Dal fabbro.
Segundo o mesmo responsável, a subsidiária Enel Energia pretende fornecer entre 50 a 60 mil pequenas e médias empresas no próximo ano, um aumento face às 15 mil em 2005. As vendas a esses clientes vão aumentar «consideravelmente» de 900 milhões de euros este ano.
A Enel pretende ganhar clientes como hotéis, supermercados, entre outros, que ainda não ainda não tiveram a oportunidade de serem fornecidos directamente em vez de pagarem as tarifas regulares.
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Depois do «spin-off»
Lisbon Brokers diz que Sonae Indústria é «sério candidato» a entrar no PSI-20
A Lisbon Brokers considera que depois do «spin-off» da casa mãe a Sonae Indústria será um «sério candidato» para passar a integrar o PSI-20 em 2006. A casa de investimento reviu em alta o preço alvo para a empresa de 6,30 euros para 6,40 euros e manteve a recomendação de «comprar».
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Lisbon Brokers considera que depois do «spin-off» da casa mãe a Sonae Indústria será um «sério candidato» para passar a integrar o PSI-20 em 2006. A casa de investimento reviu em alta o preço alvo para a empresa de 6,30 euros para 6,40 euros e manteve a recomendação de «comprar».
Os accionistas da Sonae SGPS e da Sonae Indústria aprovaram no passado dia 4 de Novembro, o projecto de cisão desta última empresa, que passará a contar com um «free float» de 38% e tem a ambição de vir a integrar o PSI-20.
O analista John dos Santos considera de o «spin-off» vai trazer a Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira do mundo, para o centro das atenções dos investidores e que o «free-float» de 38% faz com que a empresa seja «um sério candidato a tornar-se membro do PSI-20 em 2006».
Sonae Indústria é uma das empresas mais independente da economia nacional
A Lisbon Brokers diz que o facto da Sonae Indústria ter uma presença global e o seu negócio ser de natureza cíclica faz com que a empresa seja uma das nacionais menos dependentes da evolução da economia portuguesa.
«Dado o mal estar político e económico que se vive em Portugal penso que este é um ponto forte para incluir a Sonae Indústria na carteira de acções», diz o analista John dos Santos.
Lisbon Brokers diz que Sonae Indústria é «sério candidato» a entrar no PSI-20
A Lisbon Brokers considera que depois do «spin-off» da casa mãe a Sonae Indústria será um «sério candidato» para passar a integrar o PSI-20 em 2006. A casa de investimento reviu em alta o preço alvo para a empresa de 6,30 euros para 6,40 euros e manteve a recomendação de «comprar».
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Maria João Soares
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A Lisbon Brokers considera que depois do «spin-off» da casa mãe a Sonae Indústria será um «sério candidato» para passar a integrar o PSI-20 em 2006. A casa de investimento reviu em alta o preço alvo para a empresa de 6,30 euros para 6,40 euros e manteve a recomendação de «comprar».
Os accionistas da Sonae SGPS e da Sonae Indústria aprovaram no passado dia 4 de Novembro, o projecto de cisão desta última empresa, que passará a contar com um «free float» de 38% e tem a ambição de vir a integrar o PSI-20.
O analista John dos Santos considera de o «spin-off» vai trazer a Sonae Indústria, a maior fabricante de painéis de madeira do mundo, para o centro das atenções dos investidores e que o «free-float» de 38% faz com que a empresa seja «um sério candidato a tornar-se membro do PSI-20 em 2006».
Sonae Indústria é uma das empresas mais independente da economia nacional
A Lisbon Brokers diz que o facto da Sonae Indústria ter uma presença global e o seu negócio ser de natureza cíclica faz com que a empresa seja uma das nacionais menos dependentes da evolução da economia portuguesa.
«Dado o mal estar político e económico que se vive em Portugal penso que este é um ponto forte para incluir a Sonae Indústria na carteira de acções», diz o analista John dos Santos.
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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional
Estado vai apoiar aquisição de empresas estrangeiras no estrangeiro (Jornal de Negócios) As empresas portuguesas que quiserem adquirir outras empresas no exterior vão passar a beneficiar de apoios fiscais por parte do Estado. No segundo dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2006, o ministro das Finanças disse que o Governo vai alterar o regime de incentivos à internacionalização das empresas «numa lógica de globalização e não apenas numa lógica sectorial».
Empresa de Stanley Ho tem prioridade para financiar TAP na Varig (Jornal de Negócios) A Geocapital, sociedade financeira de Macau constituída pela STDM de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, vai ser o parceiro privilegiado da TAP no financiamento do processo de recuperação da Varig. Segundo o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, a Geocapital, com quem a TAP fechou acordo para o financiamento da primeira fase do processo – a compra da VarigLog e da VEM – terá prioridade sobre outros potenciais investidores.
Portugal sai ileso da reestruturação da Siemens (Jornal de Negócios) A Siemens Portugal vai sair ilesa da reestruturação dos serviços informáticos pensada pela casa mãe. A multinacional alemã prevê a redução de 2,4 mil colaboradores, representando uma redução de custos na ordem dos 1,5 mil milhões de euros.
Fundo de pensões do BCP é «mau para o Estado» (Diário Económico) Fernando Ulrich critica a eventual integração do fundo de pensões do BCP na Segurança Social. «A menos que haja bancos que precisem de ajuda».
EDP investe 900 milhões na produção eólica (Diário Económico) O grupo EDP, através da Neo Energia, o seu novo braço para a área das energias renováveis na Península Ibérica, prevê investir, nos próximos dois anos, entre 800 a 900 milhões de euros para duplicar a produção de electricidade no segmento eólico.
Incêndios causam perdas florestais de 500 milhões (Diário de Notícias) Os incêndios florestais causaram um prejuízo avaliado em quase 500 milhões de euros. Este é o número apurado pelo Ministério da Agricultura para as espécies florestais que foram consumidas pelas chamas até 17 de Outubro.
Ulrich contra integração de pensões da banca (Diário de Notícias) «Não julgo que seja vantajoso para o Estado a integração dos fundos de pensões da banca na Segurança Social», afirmou ao DN Fernando Ulrich, presidente executivo do Banco Português de Investimento (BPI).
Detenções em Amã após um triplo atentado da Al-Qaeda (Público) A organização de Zarqawi reivindicou os ataques contra três hotéis na capital jordana. Os serviços de segurança do reino, reputados pela eficiência, sofreram um revés, mas já procederam à captura de vários suspeitos, alguns de nacionalidade iraquiana.
Álcool mata por dia pelo menos 20 portugueses (Público) Estima-se que a mortalidade ligada a comportamentos associados a excesso de consumo de álcool chegue a ser superior a 8 mil portugueses por ano, foi ontem revelado no encontro Internacional de Alcoologia.
Sector contesta transferência do fundo de pensões do BCP (Público) Governo garante que não vai usar integração do fundo de pensões do banco na Segurança Social para cumprir redução do défice.
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Lucros da Allianz subiram menos do que o esperado devido aos furacões nos EUA
Os lucros da Allianz cresceram 70% no terceiro trimestre, o que ficou aquém das estimativas dos analistas devido a custos provocados pelos furacões que atingiram a costa dos EUA.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Allianz cresceram 70% no terceiro trimestre, o que ficou aquém das estimativas dos analistas devido a custos provocados pelos furacões que atingiram a costa dos EUA.
O resultados líquidos da maior seguradora europeia ascenderam a 794 milhões de euros o que compara com os 468 milhões de euros registados em período homólogo.
Estes números ficaram aquém do esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 883 milhões de euros.
Os resultados trimestrais da Allianz foram afectados pelo impacto da passagem dos furacões pela costa dos EUA, aumentando os custos da seguradora.
As acções recuavam 0,78% para os 119,62 euros.
Os lucros da Allianz cresceram 70% no terceiro trimestre, o que ficou aquém das estimativas dos analistas devido a custos provocados pelos furacões que atingiram a costa dos EUA.
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Sara Antunes
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Os lucros da Allianz cresceram 70% no terceiro trimestre, o que ficou aquém das estimativas dos analistas devido a custos provocados pelos furacões que atingiram a costa dos EUA.
O resultados líquidos da maior seguradora europeia ascenderam a 794 milhões de euros o que compara com os 468 milhões de euros registados em período homólogo.
Estes números ficaram aquém do esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 883 milhões de euros.
Os resultados trimestrais da Allianz foram afectados pelo impacto da passagem dos furacões pela costa dos EUA, aumentando os custos da seguradora.
As acções recuavam 0,78% para os 119,62 euros.
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Lucros da Unión Fenosa sobem 21%
Os lucros da Unión Fenosa, eléctrica espanhola, aumentaram 21% no terceiro trimestre impulsionados por uma maior produção de electricidade em Espanha.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Unión Fenosa, eléctrica espanhola, aumentaram 21% no terceiro trimestre impulsionados por uma maior produção de electricidade em Espanha.
Os resultados líquidos ascenderam a 164 milhões de euros contra 136 milhões de euros de igual período do ano anterior. Os lucros superaram a média de 129 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
A Fenosa está a impulsionar a sua capacidade de produção com fábricas abastecidas a gás uma vez que as «utilities» europeias estão a afastar-se de fábricas de carvão para reduzir as emissões de dióxido de carbono.
Os lucros da Unión Fenosa, eléctrica espanhola, aumentaram 21% no terceiro trimestre impulsionados por uma maior produção de electricidade em Espanha.
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Os lucros da Unión Fenosa, eléctrica espanhola, aumentaram 21% no terceiro trimestre impulsionados por uma maior produção de electricidade em Espanha.
Os resultados líquidos ascenderam a 164 milhões de euros contra 136 milhões de euros de igual período do ano anterior. Os lucros superaram a média de 129 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
A Fenosa está a impulsionar a sua capacidade de produção com fábricas abastecidas a gás uma vez que as «utilities» europeias estão a afastar-se de fábricas de carvão para reduzir as emissões de dióxido de carbono.
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Inflação da Alemanha abranda em Outubro com queda do petróleo
A inflação na Alemanha abrandou mais do que o previsto em Outubro, com os preços do petróleo a descerem.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A inflação na Alemanha abrandou mais do que o previsto em Outubro, com os preços do petróleo a descerem.
A taxa anual situou-se nos 2,3%, menos do que os 2,4% anunciados anteriormente, divulgou o instituto de estatísticas do país, segundo a Bloomberg. Quando comparado com o mês de Setembro os preços ficaram inalterados.
As empresas têm aumentado os preços dos seus produtos devido à escalada dos preços do petróleo que no final de Agosto atingiram o máximo histórico ao tocar nos 70,85 dólares. Desde então os preços da matéria-prima têm recuado, cotando actualmente abaixo dos 57 dólares em Nova Iorque.
Apesar da inflação alemã ter abrandado em Outubro continua acima da limite imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) de 2%.
A inflação na Alemanha abrandou mais do que o previsto em Outubro, com os preços do petróleo a descerem.
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Sara Antunes
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A inflação na Alemanha abrandou mais do que o previsto em Outubro, com os preços do petróleo a descerem.
A taxa anual situou-se nos 2,3%, menos do que os 2,4% anunciados anteriormente, divulgou o instituto de estatísticas do país, segundo a Bloomberg. Quando comparado com o mês de Setembro os preços ficaram inalterados.
As empresas têm aumentado os preços dos seus produtos devido à escalada dos preços do petróleo que no final de Agosto atingiram o máximo histórico ao tocar nos 70,85 dólares. Desde então os preços da matéria-prima têm recuado, cotando actualmente abaixo dos 57 dólares em Nova Iorque.
Apesar da inflação alemã ter abrandado em Outubro continua acima da limite imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) de 2%.
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Membro do BCE diz que riscos de inflação aumentaram de forma «significativa»
O membro do Banco Central Europeu, Klaus Liebscher afirmou ontem que os riscos da inflação aumentaram de forma «significativa» nas últimas semanas, sugerindo que poderá vir a apoiar o primeiro aumento na taxa de juro de referência da Europa em cinco anos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O membro do Banco Central Europeu, Klaus Liebscher afirmou ontem que os riscos da inflação aumentaram de forma «significativa» nas últimas semanas, sugerindo que poderá vir a apoiar o primeiro aumento na taxa de juro de referência da Europa em cinco anos.
«É melhor prevenir do que remediar», disse ontem o mesmo responsável, citado pela Bloomberg, acrescentando que «o BCE pode intervir a qualquer momento e que o melhor é esperar para ver».
O fortalecimento do crescimento económico e a inflação acima do limite dos 2% nos últimos nove meses tem alimentado a expectativa dos investidores de que o BCE vai subir os juros dia 1 de Dezembro.
Os ministros das Finanças europeus e empresários disseram, no entanto, dia 8 de Novembro, que os preços estão controlados e pediram aos responsáveis do BCE para deixarem o valor do dinheiro no nível mais baixo dos últimos 60 anos.
A inflação tem sido impulsionada pela valorização de 33% do preço do crude, este ano, que atingiu um recorde nos 70,85 dólares dia 30 de Agosto.
A juntar-se às preocupações está o facto da M3 [oferta monetária] ter aumentado ao ritmo mais rápido desde Julho de 2003 em Setembro, crescendo 8,5% em termos homólogos, depois de ter avançado 8,2% em Agosto. O BCE disse que o crescimento acima dos 4,5% impulsiona a inflação.
O crescimento da taxa de oferta monetária é um «sério risco» para a inflação e poderá levar o BCE a aumentar a sua taxa de juro de referência pela primeira vez em cinco anos, afirmou o membro do BCE, Nicholas Garganas no início da semana.
O membro do Banco Central Europeu, Klaus Liebscher afirmou ontem que os riscos da inflação aumentaram de forma «significativa» nas últimas semanas, sugerindo que poderá vir a apoiar o primeiro aumento na taxa de juro de referência da Europa em cinco anos.
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Ana Filipa Rego
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O membro do Banco Central Europeu, Klaus Liebscher afirmou ontem que os riscos da inflação aumentaram de forma «significativa» nas últimas semanas, sugerindo que poderá vir a apoiar o primeiro aumento na taxa de juro de referência da Europa em cinco anos.
«É melhor prevenir do que remediar», disse ontem o mesmo responsável, citado pela Bloomberg, acrescentando que «o BCE pode intervir a qualquer momento e que o melhor é esperar para ver».
O fortalecimento do crescimento económico e a inflação acima do limite dos 2% nos últimos nove meses tem alimentado a expectativa dos investidores de que o BCE vai subir os juros dia 1 de Dezembro.
Os ministros das Finanças europeus e empresários disseram, no entanto, dia 8 de Novembro, que os preços estão controlados e pediram aos responsáveis do BCE para deixarem o valor do dinheiro no nível mais baixo dos últimos 60 anos.
A inflação tem sido impulsionada pela valorização de 33% do preço do crude, este ano, que atingiu um recorde nos 70,85 dólares dia 30 de Agosto.
A juntar-se às preocupações está o facto da M3 [oferta monetária] ter aumentado ao ritmo mais rápido desde Julho de 2003 em Setembro, crescendo 8,5% em termos homólogos, depois de ter avançado 8,2% em Agosto. O BCE disse que o crescimento acima dos 4,5% impulsiona a inflação.
O crescimento da taxa de oferta monetária é um «sério risco» para a inflação e poderá levar o BCE a aumentar a sua taxa de juro de referência pela primeira vez em cinco anos, afirmou o membro do BCE, Nicholas Garganas no início da semana.
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PIB japonês cresce mais do que o esperado no terceiro trimestre
A economia japonesa cresceu a um ritmo maior do que o esperado no terceiro trimestre uma vez que as empresas e os consumidores gastaram mais no maior período de expansão em oito anos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A economia japonesa cresceu a um ritmo maior do que o esperado no terceiro trimestre uma vez que as empresas e os consumidores gastaram mais no maior período de expansão em oito anos.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão expandiu-se a um ritmo anual de 1,7% superando o crescimento de 1,1% estimado pelos economistas consultados pela Bloomberg. No segundo trimestre o PIB japonês cresceu 3,3% enquanto no primeiro avançou 6,3%.
Os produtores como a Toyota Motor estão a investir os seus lucros em novas fábricas e a pagar salários mais elevados, sustentando uma economia que registou quatro recessões desde 1991.
O crescimento poderá acelerar no quarto trimestre depois desta semana terem sido divulgados dados que indiciam que as empresas vão aumentar os gastos de capital e que os consumidores estão a tornar-se menos pessimistas.
A economia japonesa cresceu a um ritmo maior do que o esperado no terceiro trimestre uma vez que as empresas e os consumidores gastaram mais no maior período de expansão em oito anos.
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Ana Filipa Rego
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A economia japonesa cresceu a um ritmo maior do que o esperado no terceiro trimestre uma vez que as empresas e os consumidores gastaram mais no maior período de expansão em oito anos.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão expandiu-se a um ritmo anual de 1,7% superando o crescimento de 1,1% estimado pelos economistas consultados pela Bloomberg. No segundo trimestre o PIB japonês cresceu 3,3% enquanto no primeiro avançou 6,3%.
Os produtores como a Toyota Motor estão a investir os seus lucros em novas fábricas e a pagar salários mais elevados, sustentando uma economia que registou quatro recessões desde 1991.
O crescimento poderá acelerar no quarto trimestre depois desta semana terem sido divulgados dados que indiciam que as empresas vão aumentar os gastos de capital e que os consumidores estão a tornar-se menos pessimistas.
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Telefónica regista lucros recorde com aquisições
Os lucros da Telefónica, parceira da Portugal Telecom, aumentaram 53% no terceiro trimestre para um valor recorde impulsionados pela aquisição das unidades móveis da BellSouth na América Latina e por vendas de acesso à Internet de Banda Larga.
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Ana Filipa Rego
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Os lucros da Telefónica, parceira da Portugal Telecom, aumentaram 53% no terceiro trimestre para um valor recorde impulsionados pela aquisição das unidades móveis da BellSouth na América Latina e por vendas de acesso à Internet de Banda Larga.
Os resultados líquidos da operadora ascenderam a 1,42 mil milhões de euros no período em análise contra 925,2 milhões de euros de igual trimestre do ano anterior. Estes valores superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 1,33 mil milhões de euros.
As vendas avançaram 32% para dez mil milhões de euros.
O presidente executivo, César Alierta, está a comprar empresas e a investir nos serviços de Internet de Banda Larga para potenciar o crescimento. A Telefónica ofereceu no mês passado 17,7 mil milhões de libras para comprar a O2, maior operadora móvel britânica por clientes.
A Telefónica reviu ainda em alta as estimativas de vendas anuais para uma subida de mais de 15%, acima do crescimento entre 12 a 15% anteriormente estimado. Para além disso aumentou as perspectivas de vandas na linha fixa doméstica para mais de 4% o que significa mais do que o avanço entre 0,5 até 2% previsto anteriormente.
As acções da Telefónica seguiam a cair 1,33% para os 12,63 euros no dia em que negoceiam sem direito ao dividendo.
Os lucros da Telefónica, parceira da Portugal Telecom, aumentaram 53% no terceiro trimestre para um valor recorde impulsionados pela aquisição das unidades móveis da BellSouth na América Latina e por vendas de acesso à Internet de Banda Larga.
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Ana Filipa Rego
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Os lucros da Telefónica, parceira da Portugal Telecom, aumentaram 53% no terceiro trimestre para um valor recorde impulsionados pela aquisição das unidades móveis da BellSouth na América Latina e por vendas de acesso à Internet de Banda Larga.
Os resultados líquidos da operadora ascenderam a 1,42 mil milhões de euros no período em análise contra 925,2 milhões de euros de igual trimestre do ano anterior. Estes valores superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 1,33 mil milhões de euros.
As vendas avançaram 32% para dez mil milhões de euros.
O presidente executivo, César Alierta, está a comprar empresas e a investir nos serviços de Internet de Banda Larga para potenciar o crescimento. A Telefónica ofereceu no mês passado 17,7 mil milhões de libras para comprar a O2, maior operadora móvel britânica por clientes.
A Telefónica reviu ainda em alta as estimativas de vendas anuais para uma subida de mais de 15%, acima do crescimento entre 12 a 15% anteriormente estimado. Para além disso aumentou as perspectivas de vandas na linha fixa doméstica para mais de 4% o que significa mais do que o avanço entre 0,5 até 2% previsto anteriormente.
As acções da Telefónica seguiam a cair 1,33% para os 12,63 euros no dia em que negoceiam sem direito ao dividendo.
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Resultados da Mota Engil crescem 47% até Setembro
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 28,9 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 47% face ao período homólogo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 28,9 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 47% face ao período homólogo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados da construtora saíram assim acima das previsões dos analistas. Uma sondagem realizada pela agência Lusa apontava para lucros de 24,1 milhões de euros, até Setembro, mais 41% que no mesmo período do ano passado.
Lucros da Mota Engil atingem 14,3 milhões de euros no terceiro trimestre
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 14,3 milhões de euros, no terceiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 53,3% face ao mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 14,3 milhões de euros, no terceiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 53,3% face ao mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 28,9 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 47% face ao período homólogo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 28,9 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 47% face ao período homólogo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados da construtora saíram assim acima das previsões dos analistas. Uma sondagem realizada pela agência Lusa apontava para lucros de 24,1 milhões de euros, até Setembro, mais 41% que no mesmo período do ano passado.
Lucros da Mota Engil atingem 14,3 milhões de euros no terceiro trimestre
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 14,3 milhões de euros, no terceiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 53,3% face ao mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 14,3 milhões de euros, no terceiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 53,3% face ao mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Resultados da Mota Engil crescem 41% até Setembro (act.2)
Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 23,3 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 41% face ao período homólogo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
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Os resultados líquidos da Mota Engil atingiram os 23,3 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 41% face ao período homólogo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados da construtora saíram assim em linha com as previsões dos analistas. Uma sondagem realizada pela agência Lusa apontava para lucros de 24,1 milhões de euros, até Setembro.
O volume de negócios da construtora subiu 12,1% para os mil milhões de euros, contra 898,35 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano passado.
A Mota Engil alcançou um EBITDA, ou «cashflow» operacional, de 113,7 milhões de euros, mais 27,1% do que até Setembro de 2004. A margem de EBITDA foi de 11,3% e a EBIT de 6,9%.
A empresa justifica estes valores com «o excelente desempenho operacional que se alargou principalmente às áreas de Construção e Ambiente e Serviços».
«Foi portanto evidente que o crescimento dos resultados operacionais decorre não apenas do aumento da actividade mas também do significativo aproveitamento das sinergias trazidas pela reorganização do Grupo, e pela focalização em negócios com forte criação de valor», refere o comunicado.
A dívida do grupo atingiu os 541 milhões de euros conduzindo a uma deterioração dos resultados financeiros que foram de 21,7 milhões de euros negativos, face a 15,1 milhões de euros negativos no período homólogo.
A carteira de encomendas do grupo liderado por António Mota era de 1,62 mil milhões de euros, no final de Setembro, contra 1,76 mil milhões de euros em Dezembro de 2004. A área nacional aumentou de peso, na carteira de encomendas da construtora. Portugal representava a 30 de Setembro 58% do total de encomendas quando no fim do primeiro semestre pesava 56%.
Mota Engil considera que teve performance positiva em «contexto adverso»
A construtora diz que o terceiro trimestre deste ano não teve os sinais positivos de que o sector da construção nacional precisa «apesar da estabilidade no plano político», com as eleições autárquicas a constituírem um factor de instabilidade que afectou negativamente o sector.
«Foi neste contexto adverso que o Grupo Mota- Engil alcançou, no trimestre em análise, um desempenho que reputamos de muito positivo», diz o comunicado.
A estratégia de internacionalização da empresa e a diversificação da sua actividade (a empresa reforçou a aposta na área de ambiente e serviços) contribuíram para o aumento dos volume de negócios do grupo.
Efeitos do PIIP não serão visíveis em 2006
A Mota Engil espera que a calendarização e concretização do Plano de Investimentos em Infra-estruturas Prioritárias, anunciado pelo Governo, seja efectivamente cumprido mas diz que os efeitos destas medidas não se farão sentir já em 2006.
«O desafio do próximo ano será um dos mais difíceis para as empresas portuguesas, embora estejamos convictos de que os níveis de investimento público e privado serão a médio prazo repostos e constituirão, como é objectivo nacional, o motor da retoma do crescimento e do desenvolvimento económico do nosso país.
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Sonae Turismo adquire totalidade do portal Exit.pt
A Sonae Turismo, através da Star Viagens, adquirir a participação que ainda não detinha na Exit Travel, que controla o portal Exit.pt, à Sonaecom. A Star Viagens e Turismo detinha 25% do Exit, sendo o remanescente controlado pela Sonaecom.
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A Sonae Turismo, através da Star Viagens, adquirir a participação que ainda não detinha na Exit Travel, que controla o portal Exit.pt, à Sonaecom. A Star Viagens e Turismo detinha 25% do Exit, sendo o remanescente controlado pela Sonaecom.
«Esta transacção faz parte da reorganização do grupo» adiantou fonte oficial da Sonae Turismo, ao Jornal de Negócios, sem dar mais detalhes da operação.
(Leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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«Esta transacção faz parte da reorganização do grupo» adiantou fonte oficial da Sonae Turismo, ao Jornal de Negócios, sem dar mais detalhes da operação.
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Empresa de Stanley Ho tem prioridade para financiar TAP na Varig
A Geocapital, sociedade financeira de Macau constituída pela STDM de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, vai ser o parceiro privilegiado da TAP no financiamento do processo de recuperação da Varig. Segundo o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, a Geocapital, com quem a TAP fechou acordo para o financiamento da primeira fase do processo – a compra da VarigLog e da VEM – terá prioridade sobre outros potenciais investidores.
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A Geocapital, sociedade financeira de Macau constituída pela STDM de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, vai ser o parceiro privilegiado da TAP no financiamento do processo de recuperação da Varig. Segundo o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, a Geocapital, com quem a TAP fechou acordo para o financiamento da primeira fase do processo – a compra da VarigLog e da VEM – terá prioridade sobre outros potenciais investidores.
O gestor, que falava à margem da conferência de imprensa ontem sobre este dossier, não comentou informação avançada por um jornal brasileiro Globo de que a TAP já teria garantido o financiamento com dois investidores, cada um entrando com 100 milhões de dólares.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A Geocapital, sociedade financeira de Macau constituída pela STDM de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, vai ser o parceiro privilegiado da TAP no financiamento do processo de recuperação da Varig. Segundo o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, a Geocapital, com quem a TAP fechou acordo para o financiamento da primeira fase do processo – a compra da VarigLog e da VEM – terá prioridade sobre outros potenciais investidores.
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A Geocapital, sociedade financeira de Macau constituída pela STDM de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, vai ser o parceiro privilegiado da TAP no financiamento do processo de recuperação da Varig. Segundo o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, a Geocapital, com quem a TAP fechou acordo para o financiamento da primeira fase do processo – a compra da VarigLog e da VEM – terá prioridade sobre outros potenciais investidores.
O gestor, que falava à margem da conferência de imprensa ontem sobre este dossier, não comentou informação avançada por um jornal brasileiro Globo de que a TAP já teria garantido o financiamento com dois investidores, cada um entrando com 100 milhões de dólares.
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Estado vai apoiar aquisição de empresas estrangeiras no estrangeiro
As empresas portuguesas que quiserem adquirir outras empresas no exterior vão passar a beneficiar de apoios fiscais por parte do Estado. No segundo dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2006, o ministro das Finanças disse que o Governo vai alterar o regime de incentivos à internacionalização das empresas “numa lógica de globalização e não apenas numa lógica sectorial”.
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As empresas portuguesas que quiserem adquirir outras empresas no exterior vão passar a beneficiar de apoios fiscais por parte do Estado. No segundo dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2006, o ministro das Finanças disse que o Governo vai alterar o regime de incentivos à internacionalização das empresas "numa lógica de globalização e não apenas numa lógica sectorial".
A actual legislação é "muito restritiva", disse o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ao Jornal de Negócios e adiantou a intenção do Governo de apoiar empresas nacionais que queiram comprar outras no exterior e não apenas as que vendem produtos no estrangeiro.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
As empresas portuguesas que quiserem adquirir outras empresas no exterior vão passar a beneficiar de apoios fiscais por parte do Estado. No segundo dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2006, o ministro das Finanças disse que o Governo vai alterar o regime de incentivos à internacionalização das empresas “numa lógica de globalização e não apenas numa lógica sectorial”.
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As empresas portuguesas que quiserem adquirir outras empresas no exterior vão passar a beneficiar de apoios fiscais por parte do Estado. No segundo dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2006, o ministro das Finanças disse que o Governo vai alterar o regime de incentivos à internacionalização das empresas "numa lógica de globalização e não apenas numa lógica sectorial".
A actual legislação é "muito restritiva", disse o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ao Jornal de Negócios e adiantou a intenção do Governo de apoiar empresas nacionais que queiram comprar outras no exterior e não apenas as que vendem produtos no estrangeiro.
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Noticias de 11 de Novembro de 2005
ParaRede entra no Chile através da Soluziona
A ParaRede celebrou esta semana um acordo de parceria com a tecnológica Soluziona, dando assim o primeiro passo para entrar no mercado do Chile. A concretização deste acordo já deu o primeiro passo, com a realização de um projecto piloto numa das principais financeiras do Chile.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A ParaRede celebrou esta semana um acordo de parceria com a tecnológica Soluziona, dando assim o primeiro passo para entrar no mercado do Chile. A concretização deste acordo já deu o primeiro passo, com a realização de um projecto piloto numa das principais financeiras do Chile.
«É um acordo muito importante para a ParaRede pois a Soluziona é uma empresa multinacional de origem espanhola com uma forte penetração na América Latina e um conjunto vasto de clientes na região», adiantou fonte da tecnológica nacional.
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Ana Torres Pereira
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A ParaRede celebrou esta semana um acordo de parceria com a tecnológica Soluziona, dando assim o primeiro passo para entrar no mercado do Chile. A concretização deste acordo já deu o primeiro passo, com a realização de um projecto piloto numa das principais financeiras do Chile.
«É um acordo muito importante para a ParaRede pois a Soluziona é uma empresa multinacional de origem espanhola com uma forte penetração na América Latina e um conjunto vasto de clientes na região», adiantou fonte da tecnológica nacional.
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Editado pela última vez por soeirinho em 14/11/2005 0:09, num total de 1 vez.
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