Noticias de 9 de Novembro de 2005
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Lucros da Holcim aumentam 58% com preços do cimento a ultrapassarem custos
Os lucros da Holcim aumentaram 58% no terceiro trimestre, ultrapassando as estimativas dos analistas, depois da cimenteira ter subido os preços e de se ter virado para combustíveis alternativos para ajudar a compensar os custos com a valorização da energia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Holcim aumentaram 58% no terceiro trimestre, ultrapassando as estimativas dos analistas, depois da cimenteira ter subido os preços e de se ter virado para combustíveis alternativos para ajudar a compensar os custos com a valorização da energia.
Os resultados líquidos da empresa ascenderam a 525 milhões de francos suíços (340 milhões de euros), contra 333 milhões de francos suíços (215,7 milhões de euros) de igual período do ano anterior. As vendas avançara, 50% para os 5,56 mil milhões de francos suíços (3,6 milhões de euros), impulsionadas por aquisições no Reino Unido e Ásia.
O presidente executivo, Markus Akermann, aumentou os preços de venda em mais de 10% em mercados como EUA e Egipto.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a empresa registasse lucros de 508,5 milhões de francos suíços (329,4 milhões de euros) de vendas de 5,23 mil milhões de francos suíços (3,4 mil milhões de euros).
As acções da Holcim subiam 2,6% para os 84,15 francos suíços.
Os lucros da Holcim aumentaram 58% no terceiro trimestre, ultrapassando as estimativas dos analistas, depois da cimenteira ter subido os preços e de se ter virado para combustíveis alternativos para ajudar a compensar os custos com a valorização da energia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Holcim aumentaram 58% no terceiro trimestre, ultrapassando as estimativas dos analistas, depois da cimenteira ter subido os preços e de se ter virado para combustíveis alternativos para ajudar a compensar os custos com a valorização da energia.
Os resultados líquidos da empresa ascenderam a 525 milhões de francos suíços (340 milhões de euros), contra 333 milhões de francos suíços (215,7 milhões de euros) de igual período do ano anterior. As vendas avançara, 50% para os 5,56 mil milhões de francos suíços (3,6 milhões de euros), impulsionadas por aquisições no Reino Unido e Ásia.
O presidente executivo, Markus Akermann, aumentou os preços de venda em mais de 10% em mercados como EUA e Egipto.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a empresa registasse lucros de 508,5 milhões de francos suíços (329,4 milhões de euros) de vendas de 5,23 mil milhões de francos suíços (3,4 mil milhões de euros).
As acções da Holcim subiam 2,6% para os 84,15 francos suíços.
Bayer aumenta lucros para os 493 milhões no trimestre
A Bayer aumentou os lucros do terceiro trimestre depois de ter reduzido custos na sua unidade de medicamentos e os plásticos. A empresa reviu em alta as estimativas para os lucros deste ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Bayer aumentou os lucros do terceiro trimestre depois de ter reduzido custos na sua unidade de medicamentos e os plásticos. A empresa reviu em alta as estimativas para os lucros deste ano.
O resultado líquido ascendeu a 493 milhões de euros, um valor que compara com os 52 milhões de euros registados em período homólogo.
Os números hoje apresentados superaram as estimativas dos analistas que aguardavam lucros na ordem dos 298 milhões de euros.
A empresa beneficiou ainda da alteração do plano de benefícios para um plano de pensões.
As acções da Bayer valorizavam 3,06% para os 30,28 euros.
A Bayer aumentou os lucros do terceiro trimestre depois de ter reduzido custos na sua unidade de medicamentos e os plásticos. A empresa reviu em alta as estimativas para os lucros deste ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Bayer aumentou os lucros do terceiro trimestre depois de ter reduzido custos na sua unidade de medicamentos e os plásticos. A empresa reviu em alta as estimativas para os lucros deste ano.
O resultado líquido ascendeu a 493 milhões de euros, um valor que compara com os 52 milhões de euros registados em período homólogo.
Os números hoje apresentados superaram as estimativas dos analistas que aguardavam lucros na ordem dos 298 milhões de euros.
A empresa beneficiou ainda da alteração do plano de benefícios para um plano de pensões.
As acções da Bayer valorizavam 3,06% para os 30,28 euros.
Altadis regista queda de 12% nos lucros do terceiro trimestre
A Altadis, a fabricante de cigarros Gaulouises, registou uma queda de 12% nos lucros do terceiro trimestre, numa altura em que a concorrência cresceu e algumas marcas de tabaco vendem maços de tabaco mais pequenos a 1 euro.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Altadis, a fabricante de cigarros Gaulouises, registou uma queda de 12% nos lucros do terceiro trimestre, numa altura em que a concorrência cresceu e algumas marcas de tabaco vendem maços de tabaco mais pequenos a 1 euro.
O resultado líquido da empresa recuou para 168 milhões de euros, o que compara com os 191,1 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. As vendas da empresa cresceram 19% para 1,09 mil milhões de euros.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a Altadis registasse lucros de 190,7 milhões de euros.
A empresa introduziu maços de tabaco mais pequenos em Junho no valor de 1,35 euros, com o objectivo de responder aos concorrentes que lançaram no mercado este tipo de produtos a preços mais baixo.
As acções da Altadis subiam 1,04% para os 35,92 euros, a beneficiar do anuncio feito hoje pela empresa de uma aliança com a Imperial Tobacco para as actividades na Rússia.
A Altadis, a fabricante de cigarros Gaulouises, registou uma queda de 12% nos lucros do terceiro trimestre, numa altura em que a concorrência cresceu e algumas marcas de tabaco vendem maços de tabaco mais pequenos a 1 euro.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Altadis, a fabricante de cigarros Gaulouises, registou uma queda de 12% nos lucros do terceiro trimestre, numa altura em que a concorrência cresceu e algumas marcas de tabaco vendem maços de tabaco mais pequenos a 1 euro.
O resultado líquido da empresa recuou para 168 milhões de euros, o que compara com os 191,1 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. As vendas da empresa cresceram 19% para 1,09 mil milhões de euros.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a Altadis registasse lucros de 190,7 milhões de euros.
A empresa introduziu maços de tabaco mais pequenos em Junho no valor de 1,35 euros, com o objectivo de responder aos concorrentes que lançaram no mercado este tipo de produtos a preços mais baixo.
As acções da Altadis subiam 1,04% para os 35,92 euros, a beneficiar do anuncio feito hoje pela empresa de uma aliança com a Imperial Tobacco para as actividades na Rússia.
Gas Natural vende activos até 8,2 mil milhões para financiar compra da Endesa
A Gas Natural deve vender cerca de 8,2 mil milhões de euros de activos para satisfazer o regulador energético espanhol e completar a oferta hostil feita à Endesa.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Gas Natural deve vender cerca de 8,2 mil milhões de euros de activos para satisfazer o regulador energético espanhol e completar a oferta hostil feita à Endesa
A Gas Natural quer adquirir a Endesa por 21,6 mil milhões de euros, uma operação que lhe vai conceder 11 milhões de clientes domésticos e 48 mil megawatts de centrais de electricidade, o que vai permitir que a empresa se expanda até 2007.
Para poder completar a operação que ontem recebeu a aprovação do regulador espanhol, a Gas Natural deve vender até 8,2 mil milhões de euros de activos. Após a fusão dos dois negócios, a empresa deve manter a sua dívida líquida em 5,25 vezes os ganhos antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, de acordo com a Bloomberg.
A Comissão Nacional de Energia (CNE), o regulador sectorial espanhol, aprovou ontem, com algumas condições, a operação resultante da compra da Endesa pela Gas Natural através de OPA hostil, avançou a agência espanhola EFE.
Entre as condições impostas, está a limitação à utilização por parte da Gas Natural dos activos da Endesa como garantias reais para financiar a compra da maior eléctrica espanhola e garantir a realização do plano de investimentos da eléctrica para o período entre 2005/2009.
O regulador determinou que a Gas Natural deve manter o negócio de electricidade e de gás separados e completar o actual plano de investimento da Endesa.
A Gas Natural fez um acordo com a Iberdrola para a venda de activos da Endesa no valor entre cinco e sete mil milhões de euros, cujo encaixe seria canalizado para financiar a aquisição da eléctrica alvo de OPA.
Apesar da Gas Natural já ter recebido a aprovação do regulador espanhol, falta ainda a decisão do tribunal da Concorrência de Espanha e da União Europeia, que deverá emitir um parecer sobre se deve ser a UE a decidir sobre a operação a 15 de Novembro.
As acções da Endesa subiam 1,37% para os 20,79 euros e os títulos da Gas Natural recuavam 0,26% para os 22,62 euros.
Vendas da Cap Gemini aumentam 5,5%
As vendas da Cap Gemini, maior empresa de computadores da Europa, aumentaram 5,5% no terceiro trimestre uma vez que os clientes investiram mais, levando a empresa a rever em alta as estimativas de vendas e lucros anuais.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As vendas da Cap Gemini, maior empresa de computadores da Europa, aumentaram 5,5% no terceiro trimestre uma vez que os clientes investiram mais, levando a empresa a rever em alta as estimativas de vendas e lucros anuais.
As receitas avançaram para 1,67 mil milhões de euros, contra 1,59 mil milhões de euros de igual período do ano anterior. Excluindo o efeito de aquisições e de taxas de câmbio, as vendas aumentaram 10%.
As empresas europeias planeiam aumentar os gastos em serviços de computadores em 3% em 2006, contra um crescimento de 2,5% previsto para este ano, segundo um inquérito publicado pela Gartner em Outubro.
«Todas as nossas actividades estão a crescer», afirmou o presidente executivo, Paul Hermelin em entrevista, citado pela Bloomberg, acrescentando que «há alguma recuperação depois de três anos de abrandamento no investimento».
As vendas da Cap Gemini, maior empresa de computadores da Europa, aumentaram 5,5% no terceiro trimestre uma vez que os clientes investiram mais, levando a empresa a rever em alta as estimativas de vendas e lucros anuais.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As vendas da Cap Gemini, maior empresa de computadores da Europa, aumentaram 5,5% no terceiro trimestre uma vez que os clientes investiram mais, levando a empresa a rever em alta as estimativas de vendas e lucros anuais.
As receitas avançaram para 1,67 mil milhões de euros, contra 1,59 mil milhões de euros de igual período do ano anterior. Excluindo o efeito de aquisições e de taxas de câmbio, as vendas aumentaram 10%.
As empresas europeias planeiam aumentar os gastos em serviços de computadores em 3% em 2006, contra um crescimento de 2,5% previsto para este ano, segundo um inquérito publicado pela Gartner em Outubro.
«Todas as nossas actividades estão a crescer», afirmou o presidente executivo, Paul Hermelin em entrevista, citado pela Bloomberg, acrescentando que «há alguma recuperação depois de três anos de abrandamento no investimento».
Exportações alemãs aumentam pelo terceiro mês consecutivo
As exportações da Alemanha aumentaram 2,5%, em Setembro, o terceiro aumento mensal consecutivo, impulsionadas pela desvalorização do euro e a aceleração do crescimento económico mundial.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As exportações da Alemanha aumentaram 2,5%, em Setembro, o terceiro aumento mensal consecutivo, impulsionadas pela desvalorização do euro e a aceleração do crescimento económico mundial.
Em Agosto, as exportações da maior economia da Europa tinham aumentado 2,4%, divulgou o Instituto Federal de Estatísticas.
O crescimento verificado superou as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg que apontavam para uma subida de 0,6% das exportações.
A queda de 13% do euro face ao dólar, este ano, está a ajudar as vendas dos produtos alemães, mais baratos, às economias com maior crescimento.
As exportações são o principal motor de crescimento económico alemão.
As exportações da Alemanha aumentaram 2,5%, em Setembro, o terceiro aumento mensal consecutivo, impulsionadas pela desvalorização do euro e a aceleração do crescimento económico mundial.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As exportações da Alemanha aumentaram 2,5%, em Setembro, o terceiro aumento mensal consecutivo, impulsionadas pela desvalorização do euro e a aceleração do crescimento económico mundial.
Em Agosto, as exportações da maior economia da Europa tinham aumentado 2,4%, divulgou o Instituto Federal de Estatísticas.
O crescimento verificado superou as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg que apontavam para uma subida de 0,6% das exportações.
A queda de 13% do euro face ao dólar, este ano, está a ajudar as vendas dos produtos alemães, mais baratos, às economias com maior crescimento.
As exportações são o principal motor de crescimento económico alemão.
Lucros da Bertelsmann mais que triplicam com aquisições
Os lucros da Bertlsmann, que controla a RTL (empresa que detém 15,66% dos direitos de voto da Media Capital), mais que triplicaram no terceiro trimestre impulsionados por aquisições de revistas e negócios de televisão nos EUA e Europa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Bertlsmann, que controla a RTL (empresa que detém 15,66% dos direitos de voto da Media Capital), mais que triplicaram no terceiro trimestre impulsionados por aquisições de revistas e negócios de televisão nos EUA e Europa.
Os resultados líquidos da empresa nos três meses que terminaram em Setembro foram de 251 milhões de euros, o que compara com 75 milhões de euros em igual período do ano anterior. As vendas avançaram 12,5% para os 4,3 mil milhões de euros.
«As recentes aquisições estratégicas impulsionaram o crescimento», disse o director financeiro da empresa, Siegfried Luther, reiterando que as vendas e os lucros vão aumentar em 2005.
Nos últimos nove meses a Bertelsmann comprou, entre outros, a Columbia House nos EUA. A RTL, empresa por ela controlada e que perfez quase 30% das vendas da Bertelsman em 2004, expandiu o seu negócio de televisão no Reino Unido, Rússia, França, Espanha e Portugal.
No dia 7 de Outubro a RTL anunciou que aumentou a participação na Media Capital para 15,66% dos direitos de voto da empresa de «media».
Os lucros da Bertlsmann, que controla a RTL (empresa que detém 15,66% dos direitos de voto da Media Capital), mais que triplicaram no terceiro trimestre impulsionados por aquisições de revistas e negócios de televisão nos EUA e Europa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Bertlsmann, que controla a RTL (empresa que detém 15,66% dos direitos de voto da Media Capital), mais que triplicaram no terceiro trimestre impulsionados por aquisições de revistas e negócios de televisão nos EUA e Europa.
Os resultados líquidos da empresa nos três meses que terminaram em Setembro foram de 251 milhões de euros, o que compara com 75 milhões de euros em igual período do ano anterior. As vendas avançaram 12,5% para os 4,3 mil milhões de euros.
«As recentes aquisições estratégicas impulsionaram o crescimento», disse o director financeiro da empresa, Siegfried Luther, reiterando que as vendas e os lucros vão aumentar em 2005.
Nos últimos nove meses a Bertelsmann comprou, entre outros, a Columbia House nos EUA. A RTL, empresa por ela controlada e que perfez quase 30% das vendas da Bertelsman em 2004, expandiu o seu negócio de televisão no Reino Unido, Rússia, França, Espanha e Portugal.
No dia 7 de Outubro a RTL anunciou que aumentou a participação na Media Capital para 15,66% dos direitos de voto da empresa de «media».
TVI foi a estação que mais passou notícias de economia nos primeiros dez meses
A TVI foi a estação de televisão onde passaram mais notícias sobre economia, nos primeiros dez meses deste ano, revelam os dados do serviço Telenews da Marktest.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A TVI foi a estação de televisão onde passaram mais notícias sobre economia, nos primeiros dez meses deste ano, revelam os dados do serviço Telenews da Marktest
Segundo a mesma fonte, entre Janeiro e Outubro de 2005 foram 7.798 as notícias de âmbito económico que RTP1, 2:, SIC e TVI emitiram nos seus serviços regulares de informação. Este número representa 11% do total de peças informativas passadas no período.
Na repartição das notícias por canal, vemos que a TVI, que emitiu 2.374 peças, garantiu 30,4% do total de notícias sobre economia. Estas notícias representaram ainda 30,8% do tempo dedicado a este tema.
A RTP1, com 2.213 trabalhos, foi o segundo canal a dar maior exposição a este tema, com 28,4% do total de notícias e 29,9% da sua duração enquanto na SIC passaram 1.956 peças sobre economia, o que representou 25.1% do total de notícias sobre o tema e 24,1% da sua duração.
A 2: divulgou 1.249 notícias económicas, o que correspondeu a 16% do total de notícias sobre o tema e a 15,1% da sua duração.
O total de notícias económicas nos vários canais teve uma duração superior a 245 horas, o que corresponde a 11,8% do total da informação e a uma média diária de 12 minutos e 7 segundos por canal.
A mesma fonte sublinha ainda que foi em Junho que mais notícias e mais tempo foi dedicado à economia, pelos canais generalistas, tendo passado 1.003 peças com mais de 32 horas de duração. Foi igualmente neste mês «que a relevância do tema foi maior», pois representou 14,5% do total de notícias e 16,1% da sua duração.
A TVI foi a estação de televisão onde passaram mais notícias sobre economia, nos primeiros dez meses deste ano, revelam os dados do serviço Telenews da Marktest.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A TVI foi a estação de televisão onde passaram mais notícias sobre economia, nos primeiros dez meses deste ano, revelam os dados do serviço Telenews da Marktest
Segundo a mesma fonte, entre Janeiro e Outubro de 2005 foram 7.798 as notícias de âmbito económico que RTP1, 2:, SIC e TVI emitiram nos seus serviços regulares de informação. Este número representa 11% do total de peças informativas passadas no período.
Na repartição das notícias por canal, vemos que a TVI, que emitiu 2.374 peças, garantiu 30,4% do total de notícias sobre economia. Estas notícias representaram ainda 30,8% do tempo dedicado a este tema.
A RTP1, com 2.213 trabalhos, foi o segundo canal a dar maior exposição a este tema, com 28,4% do total de notícias e 29,9% da sua duração enquanto na SIC passaram 1.956 peças sobre economia, o que representou 25.1% do total de notícias sobre o tema e 24,1% da sua duração.
A 2: divulgou 1.249 notícias económicas, o que correspondeu a 16% do total de notícias sobre o tema e a 15,1% da sua duração.
O total de notícias económicas nos vários canais teve uma duração superior a 245 horas, o que corresponde a 11,8% do total da informação e a uma média diária de 12 minutos e 7 segundos por canal.
A mesma fonte sublinha ainda que foi em Junho que mais notícias e mais tempo foi dedicado à economia, pelos canais generalistas, tendo passado 1.003 peças com mais de 32 horas de duração. Foi igualmente neste mês «que a relevância do tema foi maior», pois representou 14,5% do total de notícias e 16,1% da sua duração.
EADS revê em alta estimativas para 2005 com mais entregas de aviões
A European Aeronautic, Defense & Space reviu em alta as suas estimativas de lucros para 2005 depois de ter aumentado as entregas de aviões comerciais e de ter registado mais vendas no negócio de armas.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A European Aeronautic, Defense & Space reviu em alta as suas estimativas de lucros para 2005 depois de ter aumentado as entregas de aviões comerciais e de ter registado mais vendas no negócio de armas.
A empresa aumentou as suas previsões para 1,65 euros por acção contra as anteriores estimativas que apontavam para «mais de» 1,50 euros por acção. Os lucros por acção foram de 1,27 euros em 2004.
Os resultados líquidos no terceiro trimestre ficaram pouco alterados devido ao custo para desenvolver novos aviões. Ou seja ascenderam a 209 milhões de euros, ou 26 cêntimos por acção, o que compara com os 207 milhões de euros registados em igual período de 2004.
Estes resultados ficaram ainda assim acima do estimado pelos analistas que apontavam para 175 milhões de euros. As vendas aumentaram 8% para os 7,4 mil milhões de euros.
A European Aeronautic, Defense & Space reviu em alta as suas estimativas de lucros para 2005 depois de ter aumentado as entregas de aviões comerciais e de ter registado mais vendas no negócio de armas.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A European Aeronautic, Defense & Space reviu em alta as suas estimativas de lucros para 2005 depois de ter aumentado as entregas de aviões comerciais e de ter registado mais vendas no negócio de armas.
A empresa aumentou as suas previsões para 1,65 euros por acção contra as anteriores estimativas que apontavam para «mais de» 1,50 euros por acção. Os lucros por acção foram de 1,27 euros em 2004.
Os resultados líquidos no terceiro trimestre ficaram pouco alterados devido ao custo para desenvolver novos aviões. Ou seja ascenderam a 209 milhões de euros, ou 26 cêntimos por acção, o que compara com os 207 milhões de euros registados em igual período de 2004.
Estes resultados ficaram ainda assim acima do estimado pelos analistas que apontavam para 175 milhões de euros. As vendas aumentaram 8% para os 7,4 mil milhões de euros.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As principais notícias da imprensa diária nacional
Fisco antecipou em 9 meses reembolso de IVA ao BCP (Jornal de Negócios) A Direcção-geral dos impostos pagou um reembolso de IVA ao Millennium bcp, no valor de 42 milhões de euros, com nove meses de antecipação em relação à data devida.
Custos de comunicações podem ter benefícios fiscais (Jornal de Negócios) O Governo admite vir a promover benefícios fiscais para os custos de comunicação do acesso à internet, quando os tarifários forem mais baixos, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, no 15º Congresso das Comunicações, que ontem teve início em Lisboa e que decorre até amanhã.
CMVM aponta para OPA na Fisipe (Jornal de Negócios) A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já comunicou ao grupo de três quadros que adquiriram à CUF, a holding do grupo José de Mello, 86,04% da Fisipe que terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital da empresa.
Governo compra voto dos Açores no Orçamento (Diário Económico) Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, afirmou ontem que chegou a acordo para que o Governo pague a dívida da República à região autónoma. E que assim José Sócrates pode contar como voto favorável dos deputados açorianos no Orçamento do Estado para 2006 – que hoje começa a ser discutido no Parlamento. As Finanças desmentem.
Parque Expo quer vender participação na Gare do Oriente (Diário Económico) A sociedade Parque Expo quer alienar a sua posição na Gare Intermodal do Lisboa (GIL), a empresa que gere toda a zona do Gare do Oriente, que inclui a gestão de espaços comerciais, a gestão do terminal rodoviário, o terminal ferroviário e de Metro e parques estacionamento.
TAP mais perto, mas ainda longe, de controlar a brasileira Varig (Público) A companhia portuguesa tem ainda um longo caminho antes de assumir a gestão da Empresa de Viação Aérea Rio-Grandense, criando desta forma um grupo que abarque os dois lados do Atlântico, mas esse dia parece cada vez mais próximo. Se o plano de recuperação aprovado segunda-feira receber hoje luz verde do Tribunal de Nova Iorque, seguem-se as negociações para a segunda parte do negócio.
Laboratórios proibidos de dar aos médicos ofertas acima dos 25 euros (Público) Novas regras deontológicas da Apifarma entram hoje em vigor.
Entrevista José Vieira da Silva ministro do Trabalho (Diário de Notícias) Cálculo da pensão muda primeiro para independentes.
CMVM aperta prova de concertação accionista (Diário de Notícias) Gestores de fundos com carteira de acções vão ter de provar independência.
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa internacional
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Notícias da imprensa internacional
Presidentes de empresas com mais responsabilidade na comunicação (New York Times) Os Chief Executive Officers (CEO) das empresas norte-americanas estão cada vez mais a ser julgados pelos investidores em relação à sua capacidade de comunicação, diz o «New York Times». Existe uma norma da entidade supervisora do mercado norte-americano que exige que a informação de maior relevância tenha de ser divulgada por um responsável executivo.
Assim, as apresentações de resultados trimestrais, que são geralmente transmitidas em directo pela Internet, estão a parecer-se cada vez mais com as conferências da Casa Branca em termos de organização, diz o jornal. O artigo do «New York Times» diz mesmo que as acções de uma empresa podem sofrer se o seu presidente não tiver uma boa capacidade de comunicação. Um exemplo desta situação são as acções da Legg Mason, que baixaram 8% num dia em que o presidente da empresa apresentou uma série de respostas fracas quando questionado sobre uma possível operação de aquisição.
Airbus vai compensar clientes por atrasos de entregas (Wall Street Journal) A Airbus anunciou que vai compensar as companhias aéreas que encomendaram o novo avião da empresa, o A380, e que não o vão receber na altura devida, diz o «Wall Street Journal» citando um dos responsáveis da fabricante de material aeronáutico. A Airbus não revelou qual o montante da compensação e não disse quais os critérios para escolher os clientes a indemnizar, acrescenta o jornal.
Cable & Wireless diz-se potencial alvo de compra (The Independent) Os responsáveis da Cable & Wireless afirmam que o surgimento de uma proposta de compra da empresa a breve prazo é «quase uma certeza», revela o «The Independent». O presidente da operadora de telecomunicações, Richard Lapthorne, diz mesmo que há uma série de fundos de investimento que estão a preparar-se para uma oferta.
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Presidentes de empresas com mais responsabilidade na comunicação (New York Times) Os Chief Executive Officers (CEO) das empresas norte-americanas estão cada vez mais a ser julgados pelos investidores em relação à sua capacidade de comunicação, diz o «New York Times». Existe uma norma da entidade supervisora do mercado norte-americano que exige que a informação de maior relevância tenha de ser divulgada por um responsável executivo.
Assim, as apresentações de resultados trimestrais, que são geralmente transmitidas em directo pela Internet, estão a parecer-se cada vez mais com as conferências da Casa Branca em termos de organização, diz o jornal. O artigo do «New York Times» diz mesmo que as acções de uma empresa podem sofrer se o seu presidente não tiver uma boa capacidade de comunicação. Um exemplo desta situação são as acções da Legg Mason, que baixaram 8% num dia em que o presidente da empresa apresentou uma série de respostas fracas quando questionado sobre uma possível operação de aquisição.
Airbus vai compensar clientes por atrasos de entregas (Wall Street Journal) A Airbus anunciou que vai compensar as companhias aéreas que encomendaram o novo avião da empresa, o A380, e que não o vão receber na altura devida, diz o «Wall Street Journal» citando um dos responsáveis da fabricante de material aeronáutico. A Airbus não revelou qual o montante da compensação e não disse quais os critérios para escolher os clientes a indemnizar, acrescenta o jornal.
Cable & Wireless diz-se potencial alvo de compra (The Independent) Os responsáveis da Cable & Wireless afirmam que o surgimento de uma proposta de compra da empresa a breve prazo é «quase uma certeza», revela o «The Independent». O presidente da operadora de telecomunicações, Richard Lapthorne, diz mesmo que há uma série de fundos de investimento que estão a preparar-se para uma oferta.
Deutsche Telekom passa de prejuízos a lucros
A Deutsche Telekom passou de prejuízos a lucros no terceiro trimestre deste ano em termos homólogos, depois de ter obtido mais clientes móveis nos EUA. A operadora de telecomunicações disse que planeia aumentar o investimento para impulsionar o crescimento.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Deutsche Telekom passou de prejuízos a lucros no terceiro trimestre deste ano em termos homólogos, depois de ter obtido mais clientes móveis nos EUA. A operadora de telecomunicações disse que planeia aumentar o investimento para impulsionar o crescimento
Os resultados líquidos da empresa, que foram também impulsionados por ganhos extraordinários, ascenderam a 2,42 mil milhões de euros, o que compara com o prejuízo de 1,36 mil milhões de euros de igual período do ano anterior.
As vendas avançaram 4,8% para os 15 mil milhões de euros, uma vez que o negócio móvel nos EUA adicionou 1,1 milhões de clientes no trimestre em análise.
O presidente executivo da empresa, Kai-Uwe Ricke, que está a eliminar 32 mil postos de trabalho principalmente na unidade fixa T-Com, disse que a Deutsche Telekom planeia gastar mais 1,2 mil milhões de euros no próximo ano para conseguir mais clientes, segundo a Bloomberg.
A Deutsche Telekom passou de prejuízos a lucros no terceiro trimestre deste ano em termos homólogos, depois de ter obtido mais clientes móveis nos EUA. A operadora de telecomunicações disse que planeia aumentar o investimento para impulsionar o crescimento.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Deutsche Telekom passou de prejuízos a lucros no terceiro trimestre deste ano em termos homólogos, depois de ter obtido mais clientes móveis nos EUA. A operadora de telecomunicações disse que planeia aumentar o investimento para impulsionar o crescimento
Os resultados líquidos da empresa, que foram também impulsionados por ganhos extraordinários, ascenderam a 2,42 mil milhões de euros, o que compara com o prejuízo de 1,36 mil milhões de euros de igual período do ano anterior.
As vendas avançaram 4,8% para os 15 mil milhões de euros, uma vez que o negócio móvel nos EUA adicionou 1,1 milhões de clientes no trimestre em análise.
O presidente executivo da empresa, Kai-Uwe Ricke, que está a eliminar 32 mil postos de trabalho principalmente na unidade fixa T-Com, disse que a Deutsche Telekom planeia gastar mais 1,2 mil milhões de euros no próximo ano para conseguir mais clientes, segundo a Bloomberg.
Edifício de escritórios integrado no «portfolio» da DEGI International
Fundo imobiliário da Allianz compra Expo Tower ao GES por 21,8 milhões
O fundo imobiliário alemão DEGI – Deutsche Gesellschaft für Immobilienfonds mbH, pertencente ao Grupo Allianz, adquiriu por 21,8 milhões de euros a «Expo Tower», no Parque das Nações, à ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, do Grupo Espírito Santo.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
O fundo imobiliário alemão DEGI – Deutsche Gesellschaft für Immobilienfonds mbH, pertencente ao Grupo Allianz, adquiriu por 21,8 milhões de euros a «Expo Tower», no Parque das Nações, à ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, do Grupo Espírito Santo.
É a primeira vez que o DEGI investe em Portugal. Com esta aquisição que passará a ser integrada no «portfolio» internacional da DEGI International, o fundo passa a estar presente em seis grandes metrópoles europeias, além de operar no mercado da Coreia do Sul.
A operação foi mediada pela consultora imobiliária Aguirre Newman, do lado da DEGI, enquanto que do lado da entidade vendedora, a Gespatrimonio Rendimento, detida pela ESAF, actuou a consultora Maior Valor.
A «Expo Tower» tem por inquilinos empresas como a Espírito Santo Viagens, oferecendo cerca de 4.840 metros quadrados abaixo do solo, 105 lugares de estacionamento e uma área bruta acima do solo de 8.366 metros quadrados.
Carlos Moedas, director-geral da Aguirre Newman Portugal, considera que «este é um edifício único do ponto de vista arquitectónico e de engenharia, e com inquilinos com um "credit rating" acima da média».
O responsável da Aguirre Newman sublinha que se trata do tipo de produto que é «escasso no nosso mercado» e acrescenta que «estamos orgulhosos por contribuir para mais um investimento estrangeiro em Portugal de grande envergadura».
Por seu turno, Vasco Lança Morais, da Maior Valor destaca que foi «seguramente, o negócio de investimento imobiliário institucional racionalmente mais equilibrado dos últimos 18 meses realizado em Lisboa».
"Falamos de um edifício de escritórios "state-of-the-art", com a melhor localização do Parque das Nações, com excelente "corporate identity", com contratos de arrendamento estruturados pela equipa de profissionais da ESAF", conclui o responsável da Maior Valor.
A DEGI é a companhia do sector imobiliário do Grupo Allianz, com sede em Frankfurt. Os seus activos totalizam cerca de 10,1 mil milhões de euros sob gestão dos fundos de investimento abertos DEGI Grunwert-Fonds, DEGI International e DresdnerGrund-Fonds, sendo detentores de um dos "portfolios" imobiliários germânicos mais valiosos.
Na Europa, a DEGI está já presente em Barcelona, Bruxelas, Budapeste, Helsínquia, Copenhaga, Lisboa, Londres, Madrid, Milão, Oslo, Paris, Praga, Roma, Estocolmo e Varsóvia.
Representando 14% do investimento total no projecto da Cantial
Sopol vai construir Hotel da Aldeia dos Capuchos por 35 milhões de euros
A Sopol, do grupos A. Silva & Silva (55%) e Dragados (45%), ganhou a construção do Hotel da Aldeia dos Capuchos, na Caparica, na margem Sul do Tejo, uma empreitada no valor de 35 milhões de euros respeitante a um projecto promovido pela Cantial – Empreendimentos Imobiliários.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Sopol, do grupos A. Silva & Silva (55%) e Dragados (45%), ganhou a construção do Hotel da Aldeia dos Capuchos, na Caparica, na margem Sul do Tejo, uma empreitada no valor de 35 milhões de euros respeitante a um projecto promovido pela Cantial – Empreendimentos Imobiliários.
Este montante respeita a cerca de 14% do valor de investimento previsto para a totalidade do empreendimento da Aldeia dos Capuchos. A Sopol, presidida por Jorge Grade Mendes, já havia sido a construtora responsável pela construção de todas as infra-estruturas e dos 88 apartamentos urbanos que compõem a primeira fase da Aldeia dos Capuchos.
Com projecto arquitectónico de João Paciência, inspirado no famoso Hotel Kempinski do Aeroporto de Berlim, o hotel Apartamento Aldeia dos Capuchos é um quatro estrelas, constituído por 229 unidades de alojamento nas tipologias T0, T1 e T2, com um total de 289 quartos.
Esta nova unidade hoteleira do concelho de Almada estará pronta na primavera de 2007 e irá oferecer uma gama variada de serviços, com destaque para o futuro «Business Center», «Health Club» e SPA, e «Club House» de apoio ao campo de golfe de nove buracos.
A Aldeia dos Capuchos é um empreendimento misto de habitação, comércio e turismo, localizado junto à vila dos Capuchos, na Costa da Caparica, que se estende por 30 hectares de área total, dos quais dez destinados a zonas verdes.
«Trata-se do primeiro marco de grande qualidade numa zona em requalificação e um magnífico miradouro para o mar enquadrado por uma extensa mancha verde», dizem os responsáveis da Cantial. Fundada em 1971, a Cantial tem um «portfolio» de mais de 70 edifícios no Concelho de Almada, repartidos entre habitação, comércio e serviços. Desde 1986 que trabalha no projecto da Aldeia dos Capuchos.
Custos de comunicações podem ter benefícios fiscais
O Governo admite vir a promover benefícios fiscais para os custos de comunicação do acesso à internet, quando os tarifários forem mais baixos, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, no 15º Congresso das Comunicações, que ontem teve início em Lisboa e que decorre até amanhã.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O Governo admite vir a promover benefícios fiscais para os custos de comunicação do acesso à internet, quando os tarifários forem mais baixos, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, no 15º Congresso das Comunicações, que ontem teve início em Lisboa e que decorre até amanhã.
O Governo, no Orçamento do Estado proposto para 2006, reabilitou os benefícios fiscais para a aquisição de computadores pessoais, mas limitados a determinadas condições.
«Se nesta fase entendemos que estes benefícios fiscais deveriam estar limitados aos computadores e não incluem os custos de comunicações é porque são ainda caras [essas comunicações] demais em Portugal e não estavam reunidas as condições de concorrência", declarou Mariano Gago.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
O Governo admite vir a promover benefícios fiscais para os custos de comunicação do acesso à internet, quando os tarifários forem mais baixos, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, no 15º Congresso das Comunicações, que ontem teve início em Lisboa e que decorre até amanhã.
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Alexandra Machado
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O Governo admite vir a promover benefícios fiscais para os custos de comunicação do acesso à internet, quando os tarifários forem mais baixos, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, no 15º Congresso das Comunicações, que ontem teve início em Lisboa e que decorre até amanhã.
O Governo, no Orçamento do Estado proposto para 2006, reabilitou os benefícios fiscais para a aquisição de computadores pessoais, mas limitados a determinadas condições.
«Se nesta fase entendemos que estes benefícios fiscais deveriam estar limitados aos computadores e não incluem os custos de comunicações é porque são ainda caras [essas comunicações] demais em Portugal e não estavam reunidas as condições de concorrência", declarou Mariano Gago.
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7% dos inscritos na Segurança Social são trabalhadores imigrantes
Cerca de 7% dos trabalhadores que fizeram descontos para a Segurança Social em 2004 eram imigrantes.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Cerca de 7% dos trabalhadores que fizeram descontos para a Segurança Social em 2004 eram imigrantes.
Este número, desconhecido até aqui, vem confirmar o papel importante que a comunidade imigrante tem para a Segurança Social, sobretudo por contribuírem mais do que recebem.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Cerca de 7% dos trabalhadores que fizeram descontos para a Segurança Social em 2004 eram imigrantes.
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Cerca de 7% dos trabalhadores que fizeram descontos para a Segurança Social em 2004 eram imigrantes.
Este número, desconhecido até aqui, vem confirmar o papel importante que a comunidade imigrante tem para a Segurança Social, sobretudo por contribuírem mais do que recebem.
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42 milhões de euros
Fisco antecipou em 9 meses reembolso de IVA ao BCP
A Direcção-geral dos impostos pagou um reembolso de IVA ao Millennium bcp, no valor de 42 milhões de euros, com nove meses de antecipação em relação à data devida.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
A Direcção-geral dos impostos pagou um reembolso de IVA ao Millennium bcp, no valor de 42 milhões de euros, com nove meses de antecipação em relação à data devida.
Esta e outras «irregularidades» são denunciadas pela Inspecção-Geral de Finanças, mas também o Ministério Público se interessou pelo caso e pediu informações. Mas não houve abertura de inquérito.
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Fisco antecipou em 9 meses reembolso de IVA ao BCP
A Direcção-geral dos impostos pagou um reembolso de IVA ao Millennium bcp, no valor de 42 milhões de euros, com nove meses de antecipação em relação à data devida.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
A Direcção-geral dos impostos pagou um reembolso de IVA ao Millennium bcp, no valor de 42 milhões de euros, com nove meses de antecipação em relação à data devida.
Esta e outras «irregularidades» são denunciadas pela Inspecção-Geral de Finanças, mas também o Ministério Público se interessou pelo caso e pediu informações. Mas não houve abertura de inquérito.
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Pires de Lima sai da Compal e da Nuntriveste no final do ano
António Pires de Lima, actual presidente executivo da Compal e vice-presidente executivo da Nuntriveste, vai cessar funções no final deste ano. João Cotrim Figueiredo deverá permanecer nas actuais funções de vice-presidente executivo da companhia de sumos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
António Pires de Lima, actual presidente executivo da Compal e vice-presidente executivo da Nuntriveste, vai cessar funções no final deste ano. João Cotrim Figueiredo deverá permanecer nas actuais funções de vice-presidente executivo da companhia de sumos.
A saída de Pires de Lima surge após a venda desta empresa e da Nutricafés ao consórcio CGD/Sumolis, por 426 milhões de euros, e na sequência de conversas já tidas com representantes do banco e da família Eusébio, partidários de uma nova direcção para a Compal.
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António Pires de Lima, actual presidente executivo da Compal e vice-presidente executivo da Nuntriveste, vai cessar funções no final deste ano. João Cotrim Figueiredo deverá permanecer nas actuais funções de vice-presidente executivo da companhia de sumos.
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António Pires de Lima, actual presidente executivo da Compal e vice-presidente executivo da Nuntriveste, vai cessar funções no final deste ano. João Cotrim Figueiredo deverá permanecer nas actuais funções de vice-presidente executivo da companhia de sumos.
A saída de Pires de Lima surge após a venda desta empresa e da Nutricafés ao consórcio CGD/Sumolis, por 426 milhões de euros, e na sequência de conversas já tidas com representantes do banco e da família Eusébio, partidários de uma nova direcção para a Compal.
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Capital de risco brasileira aliada da TAP na compra de activos da Varig
A TAP escolheu o Fundo Stratus dos brasileiros Alberto Camões e Álvaro Gonçalves, para além do Fundo Geoca_pital de Stanley Ho, para participar no consórcio que, vai controlar os activos VarigLog e VEM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A TAP escolheu o Fundo Stratus dos brasileiros Alberto Camões e Álvaro Gonçalves, para além do Fundo Geoca_pital de Stanley Ho, para participar no consórcio que, vai controlar os activos VarigLog e VEM.
O contrato de compra das participadas da Varig foi ontem assinado no Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), disse ontem Fernando Pinto, presidente executivo da empresa portuguesa, em conferência de imprensa, no Rio de Janeiro.
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A TAP escolheu o Fundo Stratus dos brasileiros Alberto Camões e Álvaro Gonçalves, para além do Fundo Geoca_pital de Stanley Ho, para participar no consórcio que, vai controlar os activos VarigLog e VEM.
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A TAP escolheu o Fundo Stratus dos brasileiros Alberto Camões e Álvaro Gonçalves, para além do Fundo Geoca_pital de Stanley Ho, para participar no consórcio que, vai controlar os activos VarigLog e VEM.
O contrato de compra das participadas da Varig foi ontem assinado no Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), disse ontem Fernando Pinto, presidente executivo da empresa portuguesa, em conferência de imprensa, no Rio de Janeiro.
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Noticias de 9 de Novembro de 2005
CMVM aponta para OPA na Fisipe
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já comunicou ao grupo de três quadros que adquiriram à CUF, a holding do grupo José de Mello, 86,04% da Fisipe que terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital da empresa.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já comunicou ao grupo de três quadros que adquiriram à CUF, a holding do grupo José de Mello, 86,04% da Fisipe que terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital da empresa.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, é entendimento do supervisor que existe, neste caso, o dever de lançamento de oferta. No passado dia 14 de Setembro, a CUF alienou 1,01 milhões de acções da Negofor, empresa que controla 86,04% do capital da Fisipe, aos quadros da empresa.
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já comunicou ao grupo de três quadros que adquiriram à CUF, a holding do grupo José de Mello, 86,04% da Fisipe que terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital da empresa.
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Sílvia de Oliveira
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já comunicou ao grupo de três quadros que adquiriram à CUF, a holding do grupo José de Mello, 86,04% da Fisipe que terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital da empresa.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, é entendimento do supervisor que existe, neste caso, o dever de lançamento de oferta. No passado dia 14 de Setembro, a CUF alienou 1,01 milhões de acções da Negofor, empresa que controla 86,04% do capital da Fisipe, aos quadros da empresa.
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Editado pela última vez por soeirinho em 10/11/2005 11:24, num total de 1 vez.
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