Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[zé povinho]

esta tarde houve uma de 150.000 a 12,86

não conferi para ver se houve mais alguma.

[Shenron]

285000 feitas a esta hora )(16:00)...
Alguém me sabe dizer se houve grandes passagens?
Se não houve então pode ser bom sinal o aumento de volume com a subida (ainda que ligeira)

[ppferreira]

Acções da Jerónimo Martins com espaço para valorizar até final do ano

A Lisbon Brokers reiterou a recomendação de manter para as acções da Jerónimo Martins e considera que as últimas subidas nos títulos são justificadas depois da empresa ter realizado o Invertor Day na Polónia. Devido ao efeito de final de ano, as acções ainda tem espaço para valorizar até final do ano, refere a casa de investimento.

Numa nota hoje divulgada, a Lisbon Brokers reitera a recomendação de «manter» para as acções da Jerónimo Martins, com um preço-alvo de 13 euros.

As acções da segunda maior retalhista nacional estão a subir há seis sessões seguidas e a negociar perto do máximo do ano, uma performance justificada com a apresentação que a empresa fez recentemente a investidores na Polónia.

«Apesar de pensarmos que a euforia pos-Investor's Day deve começar a perder alguma força, as acções da Jerónimo Martins receberam um justo estímulo já que a conferência serviu para reafirma os objectivos traçados na Polónia, especialmente no que respeita ao plano de expansão da cadeia Biedronka, mas também a continuação da sua estratégia de ser o retalhista com um leque de preços mais baixos do mercado com base na sua escala e conhecimento do sector», refere a Lisbon Brokers.

Como as acções da JM já registam uma subida de 32% este ano e aproximam-se do «target» definido pela Lisbon Brokers, a casa de investimento aconselhou os seus clientes «a aproveitarem para aliviar posições no título, esperando um momento mais oportuno para voltarem a acumular posições».

Ainda assim, a Lisbon Brokers lembra que com «o usual ‘embelezamento’ das carteiras de investimento no final do ano, com os gestores de fundos a querem obviamente ter uma melhor performance nos seus extractos parar enviar aos seus clientes, pensamos que os títulos poderão ainda ter algum espaço de valorização por efeito de entradas de liquidez na viragem do ano».

Em resultado do Investor Day, onde a JM actualizou as suas previsões para os próximos três anos, a Lisbon Brokers melhorou as estimativas de resultados da empresa, subindo em 0,8% a perspectiva para o lucro líquido esperado para o final de 2005, para 101,3 milhões de euros.

Para a casa de investimento, a JM é o «símbolo do ‘Corporate Governance’ em Portugal», e que está exposta «a um mercado, nomeadamente o polaco, que deverá registar um crescimento do PIB cerca de quatro vezes mais» do que o português».

[Jameson]

EMPRESAS Publicado 14 Novembro 2005 11:57

Após aumentar estimativas para 2006-2008
CaixaBI revê em alta alvo de Jerónimo Martins de 12,5 para 14,2 euros
O CaixaBI reviu em alta o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins de 12,5 euros para 14,2 euros, bem como a recomendação de «manter» para «acumular». Este novo alvo significa que os títulos da retalhista têm um potencial de valorização de 11% face aos preços correntes e surge depois da casa de investimento ter aumentado as previsões de crescimento da empresa na sequência do seu Investor Day.


Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O CaixaBI reviu em alta o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins de 12,5 euros para 14,2 euros, bem como a recomendação de «manter» para «acumular». Este novo alvo significa que os títulos da retalhista têm um potencial de valorização de 11% face aos preços correntes e surge depois da casa de investimento ter aumentado as previsões de crescimento da empresa na sequência do seu Investor Day.

No relatório semanal do CaixaBI, a analista Maria Summavielle explica que na sequência do Investor Day da Jerónimo Martins na Polónia, actualizou as suas estimativas e avaliação para a empresa «de modo a incorporar o ‘guidance’ da empresa para o período 2006-2008».

A Jerónimo Martins apresentou as perspectivas da empresa para os próximos três anos, tendo como meta o «crescimento rentável» através da expansão das operações de retalho em Portugal e na Polónia. Por exemplo, em relação ao Pingo Doce, a retalhista tem como objectivo, entre outros, a abertura de 25 lojas e, ao Feira Nova, a aposta assentará no formato dos mini-hipers prevendo abrir também 25 novas lojas, entre outros.

Relativamente à Polónia, a empresa pretende acelerar o plano de expansão (80 a 100 lojas/ano), atingindo 1,1 mil lojas no final de 2008.

Maria Summavielle explica que, em relação às operações de retalho em Portugal, «revimos em alta as nossas estimativas para o crescimento das vendas e o EBITDA mas, no entanto, continuamos a acreditar que os ‘targets’ da JM são agressivos e preferimos manter uma perspectiva mais conservadora para a evolução da margem EBITDA»

No Biedronka, aumentámos também as nossas estimativas para o crescimento das vendas em resultado da aceleração do plano de expansão para os próximos 3 anos, mantendo também uma visão mais conservadora para a margem EBITDA

[MarcoAntonio]

A questão é mesmo essa Elias. O mercado é polivalente...

Repara: os sinais de um daytrader nada dizem a um position trader e os sinais de position trader nada dizem a um day trader. Os sinais de um investidor de perfil de risco mais elevado nada dizem a um investidor de perfil de risco mais baixo. Os sinais de investidor que investe exclusivamente com base em fundamentais nada dizem a um investidor que investe exclusivamente com base no gráfico. E podia continuar por aqui adiante...

O mercado é polivalente. Uns olham para os gráficos, outros para os COF's outros para os fundamentais. Uns procuram determinado tipo de sinais e oportunidades, outros outros. Não se pode meter é tudo no mesmo saco e muito menos comentar um sinal, argumentar em torno dele (descontextualizado) e ignorar os outros que o mesmo método deu.

E como dizes, se assim não fosse, nem existia mercado...

[Elias]

Tu tens a tua forma de estar no mercado e eu tenho uma completamente diferente. Portanto, o contexto dos meus pontos de entrada e os dos teus são completamente diferentes.

Ainda bem que assim é, e quanto mais pontos de vista houver melhor. Já viram o que seria se estivéssemos todos em sintonia quanto aos pontos de entrada e saída? Não havia mercado para ninguém

Bom fim-de-semana,
Elias

[MarcoAntonio]

Isso foi antes.

Pois foi. O que é óptimo!

Para quem não estava já dentro...

Para quem estava, nem interessa. E há quem siga a AT e já estava dentro. Portanto, não só não perdeu esses 80 centimos como ganhou esses e muitos mais... com base na AT.

Essa é que é a questão, se queres discutir se a AT funciona ou não na JMT.

Quanto ao sinal técnico que tu viste e eu não vi (nem vi necessidade em ver), continuo a não ver. Os 11.70 são um ponto sem qualquer relevância para mim. Os pontos relevantes são os 10 euros (grande sinal) e os 12.50€ (reforço, reentrada para quem saiu, confirmação, o que queiras)...

Mas nota, eu não critico o teu ponto de entrada a 11.70... Tu tens a tua forma de estar no mercado e eu tenho uma completamente diferente. Portanto, o contexto dos meus pontos de entrada e os dos teus são completamente diferentes. Agora, quando comentas - como os queres comentar - os sinais de que falo, não os podes comentar segundo a tua forma de estar mas sim segundo a minha - a qual terias de te esforçar por compreender - e tens de fazer uma leitura muito mais abrangente do que falar de 80 centimos que supostamente seriam perdidos (o que nem é verdade).

Bom fim de semana,
JAS

Um abraço e bom fim de semana.

[ptmasters]

Bom, com tantos pontos de entrada, é bom ver que para já não existem pontos de saída

Um abraço a ambos e obrigado pelas vossas excelentes análises, que assiduamente acompanho

[JAS]

Graficamente sempre vi o ponto de entrada nos 10 euros e não nos 11.70.

Isso foi antes.
Durante a tua "lateralização" é que eu vi um ponto de entrada nos 11,70.
Para quem não estava já dentro...

Bom fim de semana,
JAS

[MarcoAntonio]

Aquilo a que chamas "lateralização" correspondeu a uma valorização de +10,60%.

Aquilo a que chamas valorização eu chamo lateralização. Conceitos diferentes, formas diferentes de ver o mercado.

Graficamente sempre vi o ponto de entrada, ou de reforço, nos 11,70 e não nos 12,50...

Graficamente sempre vi o ponto de entrada nos 10 euros e não nos 11.70.

Tens dúvidas? Está aqui.


Os 12.50 são um reforço (para quem não saiu) ou uma reentrada (para quem saiu para investir noutros papéis durante a lateralização). Quem utilizou a AT já está a ganhar mais do que 80 centimos por acção durante o presente ano.

Eu sei que tu não acreditas na AT na JMT... Mas como eu acredito (e utilizo, com sucesso), ainda me lembro muito bem onde é que a AT deu o grande sinal de entrada. E não foi nos 11.70... foi antes.

[JAS]

Após um longo período de consolidação e lateralização, estaríamos perante um enorme potencial de subida e um importante sinal técnico caso essa resistência fosse rompida em alta.

Um título a ter bem debaixo de olho nos próximos tempos podendo voltar à ribalta após mais de meio ano de adormecimento...

Aquilo a que chamas "lateralização" correspondeu a uma valorização de +10,60%.

Dos 11,30 aos 12,50.

Graficamente sempre vi o ponto de entrada, ou de reforço, nos 11,70 e não nos 12,50...

JAS

[Jameson]

acho que saiu ontem no DE

UBS sobe preço-alvo para a Jerónimo Martins

O UBS aumentou o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins (JM) de 14 euros para 15,30 euros mas manteve a recomendação “comprar”, perante o aumento das diversas actividades polacas.

Na nota de ‘research’, o UBS refere que a “JM tem ainda um ‘upside’ potencial significativo, dada a forte exposição ao negócio do ‘discount’ através da Biedronka”. A sessão de ontem encerrou com as acções da Jerónimo Martins a subirem 0,22% para os 12,75 euros, tendo mudado de mãos mais de 690 mil títulos

[MarcoAntonio]

Aqui fica a actualização do gráfico que creio dispensar demais comentários aos que já foram dados...

O target de curto/médio-prazo encontra-se nos 14 euros.

Podemos considerar este como sendo o segundo round do grande sinal técnico que foi dado com a quebra dos 10 euros no início deste ano - ver aqui.

[Jameson]

http://www.semanarioeconomico.com/merca ... index.html

11-11-2005
“Investor day” reforçou Biedronka como o activo mais valioso
Analistas confiantes na Jerónimo Martins
Os analistas aplaudiram a estratégia de crescimento da Jerónimo Martins para o período compreendido entre 2006 e 2008, anunciada no “Investor Day” que decorreu, esta semana, na cidade polaca de Varsóvia. Durante o encontro, a retalhista divulgou os objectivos e planos de expansão para cada uma das suas divisões operativas.

[MarcoAntonio]

JMT

Nesta altura podemos definir uma zona de resistência conforme mostra o gráfico.

Após um longo período de consolidação e lateralização, estaríamos perante um enorme potencial de subida e um importante sinal técnico caso essa resistência fosse rompida em alta.

Um título a ter bem debaixo de olho nos próximos tempos podendo voltar à ribalta após mais de meio ano de adormecimento...

[Jameson]

2005-11-08 06:30

JM desvaloriza críticas do Governo polaco

Celso Filipe

Novo Governo da Polónia acusa hipermercados de não contribuírem para o desenvolvimento.

O Grupo Jerónimo Martins (JM) vai manter a sua aposta na Polónia, apesar das críticas da nova ministra das Finanças, Teresa Lubinska, que acusou as cadeias de hipermercados estrangeiros de não constribuirem para o desenvolvimento económico do país.
Teresa Lubinska, em entrevista ao Financial Times, não faz qualquer referência à Briedronka - a insígnia da rede de retalho alimentar da JM na Polónia -, mas cita a Carrefour, Auchan e Tesco com exemplos de investimentos que “não são vitais para o crescimento económico” da Polónia.
A JM, para já, desvaloriza as afirmações da ministra polaca. Tratam-se de “questões que por vezes surgem em países com acelerado crescimento económico, como é o caso da Polónia”, afirmou ao Diário Económico fonte oficial do grupo. A Tesco, uma das visadas por Teresa Lubinska, não tardou a reagir. Wojciech Sokol, porta-voz do grupo britânico na Polónia, citado pela France Press, lembrou que a Tesco já investiu 1,5 mil milhões de euros neste país, sendo responsável pela criação de 19 mil postos de trabalho.
A JM, por seu turno, opta por uma leitura apaziguadora da posição política manifestada por Teresa Lubinska, que mais tarde mereceu a concordância do primeiro-ministro polaco, Kazimierz Marcinkiewicz. O grupo “sempre trabalhou sob o pressuposto de que o seu investimento tem sido bem-vindo” na Polónia e que “tem desempenhado um papel importante na modernização do comércio polaco”, afirma a mesma fonte, salientando esperar que apesar das divergências, o Governo polaco mantenha o “primado da eficiência económica” na sua análise ao investimento estrangeiro.
A posição do Executivo polaco face aos grupos de distribuição estrangeiros é tudo menos inocentes. Isto porque o primeiro-ministro, Kazimierz Marcinkiewicz, precisa do apoio dos deputados anti-liberais, ultra-catõlicos e populistas para fazer passar o seu novo Governo no Parlamento, depois da sua força política, o Partido Direito e Justiça, ter entrado em ruptura com a Plataforma Cívica. Neste contexto, um ataque às cadeias de retalho é vista como a noeda de troca para garantir a viabilização do Governo.

O peso da Biedronka

- Vendas
A Bierdronka é maior cadeia de retalho alimentar alimentar na Polónia tendo registado, em 2004, vendas de 1,1 mil milhões de euros.
- Lojas
A Briedronka tem 760 lojas e cinco centros de distribuição, empregando cerca de 12.00o pessoas.
- Produtos
A cadeia da JM vende um sortido de 900 produtos, sendo que 95% deles são produzidos na Polónia.
- Notoriedade
A Bierdronka tem um milhão de clientes/dia e é conhecida por 92% dos polacos.

2005-11-09 09:50

JP Morgan mantém recomendação de 'Overweight' para a Jerónimo Martins

DE com Reuters

A JP Morgan mantém a recomendação de 'Overweight' e o preço-alvo de 13 euros para a Jerónimo Martins após o Investor Day da número dois do retalho nacional.

Nesta reunião com analistas, foi anunciado que a Biedronka vai acelerar a abertura de lojas para entre 80-100 por ano, face às 70 anteriores, "o que não é uma surpresa mas é bem vindo".

A nível doméstico, destaca a continuação da pressão competitiva, contudo a margem EBITDA deverá manter-se, enquanto o Recheio deverá sofrer com alguma pressão nas margens, "uma vez que os retalhistas tradicionais são afectados pela distribuição moderna".

"Após o 'sell-off' que afectou a generalidade do sector, a JM não parece particularmente barata, do nosso ponto de vista. Contudo, acreditamos que o peso crescente da Biedronka no grupo justifica o prémio face ao sector", refere a JP Morgan.

[MarcoAntonio]

JMT

Deixo mais um update ao gráfico da Jerónimo Martins que nas últimas sessões veio testar a zona dos 12.50€ (em torno dos quais se encontravam os anteriores máximos do papel).

Na sequência do que referi nos anteriores comentários neste tópico, a partir desta zona começarei a considerar estarmos perante a quebra do regime de lateralização. Neste momento considero ainda o papel a testar as resistências e o regime de lateralização por quebrar...

[Jameson]

Research > 2005-11-07 10:40

BPI revê em alta estimativas da Jerónimo Martins

DE com Reuters


O BPI vai rever em alta as estimativas da Jerónimo Martins (JM) para os próximos três anos, após o Investor's Day, realizado na última sexta-feira, na Polónia.

O BPI adianta, no Iberian Daily de hoje, que esta revisão se destina a incorporar o 'outlook' favorável que o management da empresa deu na reunião com analistas.

Esta casa de investimento acrescenta que a empresa está mais confiante e optimista em relação a todas as suas áreas de negócio quando comparando com as estimativas do BPI.

A JM está muito empenhada em acelerar as operações na Polónia e surpreendeu positivamente com as expectativas para a evolução do Feira Nova, hipermercado da empresa em Portugal, até 2008, frisa o BPI.

A Jerónimo Martins disse que prevê investir entre 550 e 600 milhões de euros (M€) na expansão dos seus negócios em Portugal e na Polónia prevendo que as margens no mercado doméstico continuem pressionadas devido à concorrência.

"Vamos rever as nossas estimativas (para a JM) para incorporar o 'outlook' da empresa para os próximos três anos, adoptando uma abordagem conservadora ao negócio de retalho em Portugal onde vemos mais riscos em atingir os targets (do management) dadas as condições macroeconómicas e o boom de nova capacidade de todos os outros retalhistas", refere o BPI.

O BPI tem uma recomendação de 'Hold' para a JM com um price target de 13,65 euros por acção

[Jameson]

Jameson,

Podes por favor explicar-me qual a grandeza que está representada nas barras dos volumes? São quantidades ou volumes de negócios? O que significa 200T, etc.?

Obrigado,
Elias

é o número de acções, e não o valor

para ver a info. completa (turnover, capitalização...):

http://www.euronext.com/trader/summariz ... JMT0AE0001

200T = 200 000 acções negociadas

[fiódor]

São milhares de acções transacionadas.

T- é milhares
M- é milhões

cumps

Fiódor

[Elias]

Jameson,

Podes por favor explicar-me qual a grandeza que está representada nas barras dos volumes? São quantidades ou volumes de negócios? O que significa 200T, etc.?

Obrigado,
Elias

[valves]

Á espera do Sinal ?

Pois sim está dado ...

Cumpts

Vasco

[Jameson]

boneco

[GAB]

FECHO INTERESSANTE....

[aa]

parece que começa a mexer

AA