Caldeirão da Bolsa

Noticias de 7 de Novembro de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 7/11/2005 15:31

Petrolíferas têm que investir 487 mil milhões até 2030 para acompanhar a procura
As refinarias e os governos mundiais terão que investir 487 mil milhões de dólares até 2030 para conseguirem acompanhar a procura de combustíveis, segundo um relatório da Agência Internacional de Energia.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


As refinarias e os governos mundiais terão que investir 487 mil milhões de dólares até 2030 para conseguirem acompanhar a procura de combustíveis, segundo um relatório da Agência Internacional de Energia.

A capacidade de refinação precisa de aumentar 42% para 118 milhões de barris por dia até 2030, diz a Agência no World Energy Outlook 2005, citado pela agência Bloomberg.

Até 2010 a capacidade tem que aumentar 1,8%, ao ano, para atingir os 93 milhões de barris diários.

A mesma fonte diz que os recursos energéticos do mundo serão suficientes pelo menos até 2030, apesar da escalada previsível da procura nos países em desenvolvimento, desde que se façam investimentos.

A procura energética mundial vai aumentar em mais de 50% até 2030, avalia a AIE no «World Energy Outlook 2005», hoje divulgado, sendo que dois terços do aumento da procura serão da responsabilidade dos países em desenvolvimento.

A AIE prevê que o aumento da capacidade se concentre principalmente nas regiões dos países em desenvolvimento na Ásia e no Médio Oriente até porque as questões ambientais deverá dificultar a obtenção de licenças para construir plataformas na Europa e nos EUA.


A capacidade de refinação chinesa deverá mais do que duplicar, ultrapassando os 14,6 milhões de barris por dia, até 2030, no entanto, a procura interna vai ser superior à oferta pelo que o país será um importador de combustíveis, prevê a AIE.

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por soeirinho » 7/11/2005 15:30

Produção industrial alemã sobe 1,2% em Setembro
A produção industrial da Alemanha subiu 1,2% em Setembro face a Agosto, depois de um recuo de 1,5% no mês anterior, anunciou hoje o ministério alemão da Economia e do Trabalho.

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A produção industrial da Alemanha subiu 1,2% em Setembro face a Agosto, depois de um recuo de 1,5% no mês anterior, anunciou hoje o ministério alemão da Economia e do Trabalho.

A subida registada é superior às previsões dos analistas contactados pela Bloomberg, que apontavam para um aumento de 0,9%.

Em termos homólogos, a produção industrial da Alemanha subiu 3,1%, em linha com as previsões dos analistas. Em Agosto, a variação anual fora de 1,9%

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por soeirinho » 7/11/2005 12:59

Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa internacional

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Notícias da imprensa internacional

PowerHouse reduz «outlets» para voltar aos lucros (Times) A PowerHouse Retail vendeu quase 20% das suas «outlets» numa tentativa de regressar aos lucros, avançou hoje o «Times» citando o presidente executivo da empresa, Chris Onslow.

Segundo a mesma fonte, a PowerHouse vendeu cinco das suas 109 lojas à Carpetright no fim-de-semana passado e devolveu 14 lojas à KPMG e à Numérica, que actuaram como liquidatárias quando a empresa foi vendida à Pacific Retail.

A PowerHouse planeia disponibilizar 20 lojas não lucrativas e reduzir custos para alcançar o seu objectivo de ser lucrativa em Março de 2007.

FCC poderá investir 900 milhões para expandir o seu negócio de cimento (Cinco Dias) A Fomento de Construcciones & Contratas poderá investir até 900 milhões de euros para expandir o seu negócio de cimento, avança hoje o jornal espanhol «Cinco Dias» citando o presidente executivo da unidade Cementos Portland da empresa referida.

Segundo a mesma fonte, a construtora espanhola poderá fazer aquisições no Canadá, América Latina ou norte de África. A FCC prevê que a sua unidade de cimento obtenha um crescimento de 14% nos lucros deste ano.

Sol Melia planeia encerrar hotéis no México durante quatro meses (Bolsacinco) A Sol Melia planeia manter cinco dos seus hotéis no México, que foram danificados pelo furacão Wilma, encerrados até ao final de Fevereiro, falhando assim a época natalícia.

A cadeia hoteleira está a pedir à sua seguradora, ING Groep, para pagar os subsídios por todos os estragos causados pelo Wilma bem como outras tempestades tropicais nomeadamente o Rita. Os cinco hotéis têm dois mil quartos e representam 2,5% do total da Sol Melia.

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INFOS

por GAB » 7/11/2005 12:20

VIVA

gostava de llhe agradecer o tempo que perde a colocar INFOS, Tanks :wink:

Embora não deem muito destaque no forum, penso que mostra "amizade" ao ter tal trabalho que não se vê; retirando assim tempo a quem gosta de estar actualizado; daí achar util.

Ja agora penso que seria util voçe colocar qual a sua opinião do IMPACTO da noticia sobre activo.
se optar não mencionar tal; agradecia que me alerta-se sobre noticia "relevante" ou com potencial de impacto, por MP ou como desejar.

:wink: bons negocios,abraço,
GAB
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por soeirinho » 7/11/2005 12:10

Falta de garantias reais da TAP pode ser entrave na compra de activos da Varig
O colégio deliberante da Fundação Ruben Berta aprovou, na sexta-feira, o plano de reestruturação planeado pelo BNDES e que vai envolver a TAP, mas o jornal «Estado de São Paulo» deste fim-de-semana, dava conta de que a falta de garantias reais dadas pela transportadora portuguesa pode comprometer o projecto na Varig.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


O colégio deliberante da Fundação Ruben Berta aprovou, na sexta-feira, o plano de reestruturação planeado pelo BNDES e que vai envolver a TAP, mas o jornal «Estado de São Paulo» deste fim-de-semana, dava conta de que a falta de garantias reais dadas pela transportadora portuguesa pode comprometer o projecto na Varig.

A empresa portuguesa, que foi escolhida pela administração da Varig e aceite pela Justiça brasileira, pela comissão executiva e pela accionista Fundação Ruben Berta, pode ver complicada a sua situação caso não apresente, até hoje, garantias reais para o financiamento que vai contrair junto do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) para fazer face à primeira fase de reestruturação da transportadora aérea brasileira.

Ao todo serão injectados 62 milhões de dólares na Varig (21 milhões virão de parceiros financeiros da TAP, ainda não identificados) para pagamento às empresas de «leasing» norte-americanas que ameaçam o arresto de 20 a 30 aviões da transportadora aérea brasileira.

Segundo a imprensa brasileira, citando fontes próximas do processo, o governo português não teria dado aval à TAP para poder oferecer garantias reais. Além disso, a companhia aérea não tem Certidão Negativa de Débito (CND), pois tem dívidas com o Fisco português o que a impediria de obter um financiamento junto do BNDES.

Pessoas próximas do processo dizem que a TAP já apresentou, este fim-de-semana, as garantias exigidas.

A transportadora nacional comprometeu-se a depositar, até ao dia 8 de Novembro (esta terça-feira), o dinheiro e, em troca, adquire a VarigLog (empresa de transporte de carga e logística) a VEM(de Engenharia e Manutenção), hoje pertencentes à Varig.

A proposta da TAP foi escolhida num conjunto de seis ofertas. Hoje, está marcada mais uma assembleia de credores para decidir sobre o plano de reestruturação.

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por soeirinho » 7/11/2005 12:06

Tranquilidade regista lucros de 18,5 milhões até Setembro
Os lucros da Tranquilidade aumentaram 34,1% nos primeiros nove meses deste ano atingindo os 18,5 milhões de euros, de acordo com o comunicado enviado pelo Espírito Santo Financial Group (ESFG) à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os lucros totais das três seguradoras do grupo atingiram os 52 milhões de euros.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Os lucros da Tranquilidade aumentaram 34,1% nos primeiros nove meses deste ano atingindo os 18,5 milhões de euros, de acordo com o comunicado enviado pelo Espírito Santo Financial Group (ESFG) à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os lucros totais das três seguradoras do grupo atingiram os 52 milhões de euros.

A Tranquilidade aumentou a quota de mercado para 8,5%, contra 7,9% em Setembro do ano passado, graças à subida dos prémios brutos que cresceram 10,6% atingindo os 276,6 milhões de euros.

A área de saúde registou um crescimento de 20,2%, a de acidentes pessoais uma subida de 30,8% e a de incêndios cresceu 9,4%, de acordo com os resultados não auditados divulgados pelo ESFG.

A Espírito Santo Seguros apresentou resultados líquidos de 4 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um crescimento de 48,2% face ao mesmo período do ano passado.

«Este resultado deve-se principalmente á combinação de bons resultados técnicos com um controlo rigoroso dos custos operacionais», diz a mesma fonte.

Os lucros da Tranquilidade Vida cresceram para 39,5 milhões de euros.

Os prémios totalizaram 896,2 milhões de euros, até Setembro, mais 46,6% que no período homólogo.

«No entanto, a quota de mercado da Tranquilidade Vida diminuiu de 14,4% em Setembro de 2004 para 13,1% em Setembro de 2005 devido ao crescimento anormal da concorrência no mercado português (58,2%), nomeadamente na área de produtos de capitalização», explica o comunicado.

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por soeirinho » 7/11/2005 12:05

Brisa admite sair do capital da Oni e da EDP até 2007
A Brisa admite sair do capital da Oni e da EDP em 2006 ou em 2007. Também equaciona a sua posição na Abertis. As revelações foram feita por Vasco de Mello, presidente da concessionária de auto-estradas portuguesa, durante o Dia do Investidor, que decorreu sexta-feira num hotel em Cascais.

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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt


A Brisa admite sair do capital da Oni e da EDP em 2006 ou em 2007. Também equaciona a sua posição na Abertis. As revelações foram feita por Vasco de Mello, presidente da concessionária de auto-estradas portuguesa, durante o Dia do Investidor, que decorreu sexta-feira num hotel em Cascais.

«Há oportunidades para sair deste investimento da Oni em 2006 ou em 2007», afirmou Vasco de Mello na sua intervenção final naquele evento, dando aliás resposta nesse discurso a perguntas que, antes, vários analistas financeiros lhe tinham colocado.

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

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por soeirinho » 7/11/2005 12:03

Vendas a retalho crescem 0,9% na Zona Euro em Setembro
As vendas a retalho na Zona Euro cresceram 0,9% em Setembro deste ano face ao período homólogo. Em Portugal o acréscimo foi de 1,2% no mesmo período.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


As vendas a retalho na Zona Euro cresceram 0,9% em Setembro deste ano face ao período homólogo. Em Portugal o acréscimo foi de 1,2% no mesmo período.

As vendas a retalho avançaram 0,9% em Setembro, na Zona Euro, depois de um aumento de 1,4% em Agosto, face ao mesmo período do ano passado. Em termos mensais, verificou-se uma queda de 0,4% na Zona Euro, segundo os dados hoje divulgados pelo Eurostat.

Em Portugal, o acréscimo foi de 1,2% em termos homólogos e de 0,2% face a Agosto, mês em que se verificou um crescimento das vendas a retalho de 3,8% quando comparado com o mês anterior.

Na Europa a 25 as vendas a retalho cresceram 1,4% em Setembro face ao mesmo mês de 2004 e desceram 0,1% em termos mensais.

A área de «comida bebidas e tabaco» registou um acréscimo de 0,4% na Zona Euro e de 1,2% na Europa a 25, em termos homólogos. O sector «não alimentar» observou um aumento de 1,2% e 1,4% na Zona Euro e na Europa a 25, respectivamente, de acordo com o Eurostat.

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por soeirinho » 7/11/2005 12:02



Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional

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As principais notícias da imprensa diária nacional

Higiene e segurança nas empresas sem controlo (Jornal de Negócios) O Ministério do Trabalho desconhece o universo de empresas que não enviam o relatório anual de actividade dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, o que impossibilita a actuação contra as entidades incumpridoras.

Basílio Horta substitui Miguel Cadilhe (Jornal de Negócios) Basílio Horta é o nome escolhido para substituir Miguel Cadilhe como presidente da Agência Portuguesa de Investimento (API), que termina hoje o seu mandato de três anos à frente da agência.

Brisa admite sair do capital da Oni e da EDP até 2007 (Jornal de Negócios) A Brisa admite sair do capital da Oni e da EDP em 2006 ou em 2007. Também equaciona a sua posição na Abertis. As revelações foram feita por Vasco de Mello, presidente da concessionária de auto-estradas portuguesa, durante o Dia do Investidor, que decorreu sexta-feira num hotel em Cascais.

Mota e Florentino juntos na gestão dos portos (Diário Económico) O Diário Económico apurou que António Mota está a negociar com uma subsidiária da ACS, a Urbaser, a criação de uma empresa detida em partes iguais para desenvolver actividade na gestão de portos marítimos, tendo já adquirido 55% da Sadoport, concessionária do Terminal Multiusos do Porto de Setúbal.

ISEG contorna restrições do OE (Diário Económico) Parcerias público-privadas para assegurar a construção de um novo parque de estacionamento e as futuras obras do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) foi o modelo encontrado para contornar os cortes no investimento eminfra-estruturas no ensino superior previstos no OE para 2006.

Quatro maiores bancos portugueses têm activos de 30 mil milhões de euros no estrangeiro (Público) CGD, Millennium, BES e BPI empregam quase 12 mil trabalhadores no exterior em bancos por si controlados, que detêm mais de 1000 balcões. A Caixa lidera em activos, o BCP em trabalhadores e agências e o BES em resultados.

Subsídio de desemprego mais restrito e responsável (Público) Patrões, sindicatos e Governo deverão chegar esta semana mais perto de um acordo para a reforma do subsídio.

Governo prepara modelo de financiamento para toda a rede rodoviária (Diário de Notícias) As concessionárias das Scut (vias sem custos para os utilizadores) lamentam a falta de diálogo com o Executivo, e dizem desconhecer os planos para a introdução de portagens reais nas vias concessionadas. Num ponto são unânimes «O Governo vai ter de as indemnizar por alteração ao contrato inicial».

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por soeirinho » 7/11/2005 12:00

Lucros da KPN caem 9,6% com declínio nas vendas
Os lucros da KPN caíram 9,6% no terceiro trimestre uma vez que as receitas diminuíram na unidade de linha fixa. A empresa manteve as suas estimativas anuais de vendas e aumentou as previsões para o «cash flow».

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Ana Filipa Rego
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Os lucros da KPN caíram 9,6% no terceiro trimestre uma vez que as receitas diminuíram na unidade de linha fixa. A empresa manteve as suas estimativas anuais de vendas e aumentou as previsões para o «cash flow».

Os resultados líquidos da operadora telefónica holandesa caíram para os 329 milhões de euros, contra 364 milhões de euros de igual período do ano anterior. As vendas deslizaram para 2,93 mil milhões de euros contra 2,96 mil milhões de euros.

Os analistas tinham estimado lucros de 308 milhões de euros e vendas de 2,96 mil milhões de euros.

O presidente executivo da empresa Ad Scheepbouwer pretende eliminar cerca de um quinto da força de trabalho até 2007 para aumentar os lucros num contexto de redução de procura por telefones de linha fixa uma vez que as pessoas estão a aderir mais aos telemóveis.

As acções da KPN seguiam a cair 2,81% para os 7,95 euros.

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por soeirinho » 7/11/2005 11:59

Ryanair regista lucros recorde com tarifas mais caras
A Ryanair registou lucros trimestrais recorde uma vez que as receitas avançaram 32% devido às tarifas mais caras e porque a empresa transportou mais passageiros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Ryanair registou lucros trimestrais recorde uma vez que as receitas avançaram 32% devido às tarifas mais caras e porque a empresa transportou mais passageiros.

Os resultados líquidos da transportadora aérea no trimestre fiscal que terminou dia 30 de Setembro aumentaram 17% para os 172,5 milhões de euros, ou 22,4 cêntimos por acção, contra 148,1 milhões de euros, ou 19,4 cêntimos por acção de igual período do ano anterior. As vendas do segundo trimestre ascenderam a 541,5 milhões de euros contra 410,7 milhões de euros. A média das tarifas subiu 3% no primeiro semestre.

O presidente executivo da empresa, Michael O´Leary adicionou aviões e rotas para transportar 3,26 milhões de passageiros em Agosto, o que compara com 2,57 milhões de passageiros transportados pela British Airways.

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por soeirinho » 7/11/2005 11:57

Lucros da Munich Re aumentam 26% com venda de participação na Allianz
Os lucros da Munich Re aumentaram 26% no terceiro trimestre uma vez que a venda da participação na Allianz compensou os prejuízos provocados pelos furacões.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Os lucros da Munich Re aumentaram 26% no terceiro trimestre uma vez que a venda da participação na Allianz compensou os prejuízos provocados pelos furacões.

Os resultados líquidos da resseguradora ascenderam a 492 milhões de euros no período em análise contra 386 milhões de euros de igual trimestre do ano anterior. Os lucros excederam os 391 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.

A empresa obteve um ganho extraordinário de 563 milhões de euros da venda da participação na Allianz efectuada em Julho.

Este ano houve 23 tempestades tropicais de Verão, um número recorde, e forçaram resseguradoras como a Swiss Reinsurance a reduzir as estimativas de lucros. O «Katrina» foi provavelmente o desastre natural mais caro de sempre, que obrigou a gastos por parte de seguradoras e resseguradoras no valor de 60 mil milhões de dólares.

As acções da Munich Re seguiam a cair 0,66% para os 101,99 euros.

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Noticias de 7 de Novembro de 2005

por soeirinho » 7/11/2005 11:56

Higiene e segurança nas empresas sem controlo
O Ministério do Trabalho desconhece o universo de empresas que não enviam o relatório anual de actividade dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, o que impossibilita a actuação contra as entidades incumpridoras.

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João d'Espiney
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O Ministério do Trabalho desconhece o universo de empresas que não enviam o relatório anual de actividade dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, o que impossibilita a actuação contra as entidades incumpridoras.

Os únicos dados disponíveis no ISHST – Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho apontam para que apenas um terço (cerca de 100 mil) das 288.678 empresas, correspondendo a 330.353 estabelecimentos, terão enviado o relatório anual de actividade destes serviços ao ISHST em 2004. Com o objectivo de reverter a situação, caracterizada pela deficiente recolha e sistematização da informação, o presidente do ISHST apresentou ao ministro Vieira da Silva um «Plano de Modernização dos Serviços do ISHST».

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

Editado pela última vez por soeirinho em 8/11/2005 10:36, num total de 1 vez.
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