BCP??
Pelo que dá para perceber, a notícia de hoje em Portugal, no que a isto diz respeito, foi o BCP.
Qual não é o meu espanto, que há mais do que um tópico sobre o BCP, muitas pessoas a opinar, mas ainda ninguem se deu ao trabalho de colocar um gráfico actualizado para "ler" a notícia como deve ser!
Tanta gente interessada no assunto e nem uma pessoa acha interessante disponibilizar um grafico actualizado para se poder ir comentando???
Enfim...
Qual não é o meu espanto, que há mais do que um tópico sobre o BCP, muitas pessoas a opinar, mas ainda ninguem se deu ao trabalho de colocar um gráfico actualizado para "ler" a notícia como deve ser!
Tanta gente interessada no assunto e nem uma pessoa acha interessante disponibilizar um grafico actualizado para se poder ir comentando???
Enfim...
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Ora muito boas noites relativamente ao comportamento do BCP hoje é preciso compreender 3 coisas a meu ver importantes :
1 - Ao apresentar uma proposta de compra do Banco Romeno o BCP não está a dar nenhum salto no escuro reparem que toda a historia de sucesso do BCP passa por comprar bancos em mercados pouco trabalhados/maduros foi assim com o Atlântico foi assim com o Banco Polaco e só não tiveram sucesso quando começaram com os mercados muito maduros o que não é o caso de maneira nenhuma na Romenia e depois fazer dos bancos que compram bancos modernos é isto que estes senhores sabem fazer são essas as suas competencias core. por outro lado o Quem gere o BCP sabe que um titulo é avaliado no mercado não por resultados passados mas por resultados futuros esperados ora mesmo no contexto de crescimento economico razoavel para Portugal nos proximos anos o mercado bancario não tem já grandes potencialidade logo se o BCP não der expectativas de crescimento ao mercado é evidente que o potencial de crescimento da acção se torna mais reduzido. Por ultimo acho que é bom recordar que como no passado não foi a compra do BPA pelo BCP que impediu a subida do BCP no ultimo Bull Market até aos 6000 $ em moeda antiga também também não vai ser o Banco Romeno que vai impedir o BCP de subir aquilo que vai subir no bull Market em que agora estamos eles são inteligentes e não estão a dar nenhum salto em escuro pois estas são as suas competencias core é mais preocupantes ás vezes investidas do BCP em áreas não financeiras do que propriamente a compra do Banco Romeno.
Cumpts
1 - Ao apresentar uma proposta de compra do Banco Romeno o BCP não está a dar nenhum salto no escuro reparem que toda a historia de sucesso do BCP passa por comprar bancos em mercados pouco trabalhados/maduros foi assim com o Atlântico foi assim com o Banco Polaco e só não tiveram sucesso quando começaram com os mercados muito maduros o que não é o caso de maneira nenhuma na Romenia e depois fazer dos bancos que compram bancos modernos é isto que estes senhores sabem fazer são essas as suas competencias core. por outro lado o Quem gere o BCP sabe que um titulo é avaliado no mercado não por resultados passados mas por resultados futuros esperados ora mesmo no contexto de crescimento economico razoavel para Portugal nos proximos anos o mercado bancario não tem já grandes potencialidade logo se o BCP não der expectativas de crescimento ao mercado é evidente que o potencial de crescimento da acção se torna mais reduzido. Por ultimo acho que é bom recordar que como no passado não foi a compra do BPA pelo BCP que impediu a subida do BCP no ultimo Bull Market até aos 6000 $ em moeda antiga também também não vai ser o Banco Romeno que vai impedir o BCP de subir aquilo que vai subir no bull Market em que agora estamos eles são inteligentes e não estão a dar nenhum salto em escuro pois estas são as suas competencias core é mais preocupantes ás vezes investidas do BCP em áreas não financeiras do que propriamente a compra do Banco Romeno.
Cumpts
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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artista Escreveu:Há quanto tempo acompanhas o BCP??! é que os aumentos de capital forma em grade medida os responsáveis pelas fortes quedas do BCP desde 2000, foram 3 anos sempre a cair!!!
Só acompanho este título desde que incorporaram as acções que tinha do BPA... Parece que foi ontem mas já se passaram uns anitos.
Mesmo quem não acompanhe este título, sabe três coisas:
1- Que, desde que o preço de subscrição seja inferior ao valor da cotação (e tem sido) é de esperar, matemáticamente, uma quebra;
2- Que tomar como referência um título sem o comparar (com o PSI20 ou o Eurostoxx Bank) não permite tirar conclusões correctas;
3- Que o BCP paga dividendos e os Índices não...
Em 7 SET coloquei um post "Idéias que funcionam: BCP + VMOC BCP 2005" em que explicava como se poderia ganhar dinheiro sem risco numa operação ideal "para quem goste de posições longas". É o meu caso. Acredito que o investimento feito hoje, a 2,05, será igualmente rentável (Não, não vou sair amanhã a 2,12).
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[quote="joao5"]
Estou com o Vic: Os aumentos de capital só assustam os "intraday"... e ainda bem, pois deste modo, quem de facto acredita na valia BCP compra as acções a bom preço e a prazo voltamos a vendê-las a estes investidores que sofrem de "nervoso míudinho".[quote]
Há quanto tempo acompanhas o BCP??! é que os aumentos de capital forma em grade medida os responsáveis pelas fortes quedas do BCP desde 2000, foram 3 anos sempre a cair!!!
É claro que nessa altura os aumentos de capital serviram em grande medida para sustentar o mau estado das finanças do Banco, o que é diferente de um AC para financiar uma compra, para financiar crescimento, mas crescer significa normalmente mais investimento, mais esforços financeiros, e das duas uma, o BCP está a comprar caro ou os outros 6 concorrentes queriam comprar barato!?? Ora como 6 é maior que 1 eu inclino-me mais para a primeira opção, o BCP (se comprar) vai comprar caro (o governo Romeno avisou que o preço era o principal item na escolha do vencedor) e poderá tirar de lá alguns dividendos mas só a longo prazo depois de investir lá mais alguns milhões...
A não ser que a coisa tenha funcionado como em muitos concursos em Portugal, organiza-se um cartel e depois oferecem todos preços baixos com contrapartidas para todos!!
bons negócios
Estou com o Vic: Os aumentos de capital só assustam os "intraday"... e ainda bem, pois deste modo, quem de facto acredita na valia BCP compra as acções a bom preço e a prazo voltamos a vendê-las a estes investidores que sofrem de "nervoso míudinho".[quote]
Há quanto tempo acompanhas o BCP??! é que os aumentos de capital forma em grade medida os responsáveis pelas fortes quedas do BCP desde 2000, foram 3 anos sempre a cair!!!
É claro que nessa altura os aumentos de capital serviram em grande medida para sustentar o mau estado das finanças do Banco, o que é diferente de um AC para financiar uma compra, para financiar crescimento, mas crescer significa normalmente mais investimento, mais esforços financeiros, e das duas uma, o BCP está a comprar caro ou os outros 6 concorrentes queriam comprar barato!?? Ora como 6 é maior que 1 eu inclino-me mais para a primeira opção, o BCP (se comprar) vai comprar caro (o governo Romeno avisou que o preço era o principal item na escolha do vencedor) e poderá tirar de lá alguns dividendos mas só a longo prazo depois de investir lá mais alguns milhões...
A não ser que a coisa tenha funcionado como em muitos concursos em Portugal, organiza-se um cartel e depois oferecem todos preços baixos com contrapartidas para todos!!
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Vic Escreveu:Eu parece que sou o unico aqui a gostar da noticia...não estou minimamente procupado com o aumento de capital...Deus queira que o BCP saia vencedor nesta aquisição, pois no futuro ira ser bom para a Instituição, Investidores e até para o País.
Estou com o Vic: Os aumentos de capital só assustam os "intraday"... e ainda bem, pois deste modo, quem de facto acredita na valia BCP compra as acções a bom preço e a prazo voltamos a vendê-las a estes investidores que sofrem de "nervoso míudinho".
Julgo que a estratégia esboçada por PTPinto está correcta e portanto não me assusta nada entrar com o capital necessário.
Aliá há um paradoxo interessante : Anunciam-se aumentos de capital e as acções caem (leitura possivel - o mercado não gosta). Contudo, na altura de subscrever é necessário proceder a rateios de 16:1! (leitura possivel - afinal o mercado gosta!).
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NAO
Nao gostei do fecho, mas agora veremos se no after entregam algumas..
De qualquer modo devido as quedas de hoje amanha poderemos ter um dia de descanso e mais algumas novidades no bcp, por agora valeua pena.
De qualquer modo devido as quedas de hoje amanha poderemos ter um dia de descanso e mais algumas novidades no bcp, por agora valeua pena.
e' preciso viver nao apenas existir
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RECORD é 127 APROX E DEPOIS 93 MILHOES...
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Bem, uma conclusão se pode já retirar: O mercado esteve impecável até ao momento na negociação, pois não é todos os dias que se fazem mais de 80 milhões de acções em "luta directa", seja no BCP ou noutro título qualquer.
Nao sei até se constitui um record de volume aqui na nossa praça...!
Houve liquidez quanto baste em todos os níveis de preço e apesar da queda... acho que a Euronext de Lisboa está de parabéns neste capítulo.
É apenas mais um ponto de vista possível
JB
Nao sei até se constitui um record de volume aqui na nossa praça...!
Houve liquidez quanto baste em todos os níveis de preço e apesar da queda... acho que a Euronext de Lisboa está de parabéns neste capítulo.
É apenas mais um ponto de vista possível
JB
" Se não podes controlar o mercado, controla-te a ti mesmo ! "
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df
BCP afirma que eventual compra do BCR não vai afectar política de dividendos
A possível compra do Banca Comerciala Romana (BCR) não vai alterar a política de dividendos do BCP, segundo disseram responsáveis do banco numa «conference call» com analistas. A venda da posição no espanhol Sabadell é uma possibilidade.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A possível compra do Banca Comerciala Romana (BCR) não vai alterar a política de dividendos do BCP, segundo disseram responsáveis do banco numa «conference call» com analistas. A venda da posição no espanhol Sabadell é uma possibilidade.
Numa «conference call» no início da tarde, o maior banco privado nacional afirma que a eventual compra do Banca Comerciala Romana (BCR) «não vai afectar a política de distribuição de dividendos», segundo disse um analista ,que participou no evento, ao Jornal de Negócios Online.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot], à semelhança do que fez no ano passado, distribuiu um dividendo intercalar de 0,033 euros por acção, cerca de 10% acima da primeira remuneração intercalar do ano passado.
Na mesma conferência, o BCP «deu a entender que é expectável a alienação da posição detida no Sabadel». Em Junho de 2004, a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto baixou a sua posição no banco espanhol para 3%.
Aos analistas, os responsáveis do banco afirmaram que a escolha do vencedor - BCP ou o Erste Bank - será feita antes de quatro semanas.
O BCP afirma ainda que as reformas que estão a ser feita a nível doméstico são para continuar.
Afinal tanta conversa e ainda nao esta nada resolvido.
A possível compra do Banca Comerciala Romana (BCR) não vai alterar a política de dividendos do BCP, segundo disseram responsáveis do banco numa «conference call» com analistas. A venda da posição no espanhol Sabadell é uma possibilidade.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A possível compra do Banca Comerciala Romana (BCR) não vai alterar a política de dividendos do BCP, segundo disseram responsáveis do banco numa «conference call» com analistas. A venda da posição no espanhol Sabadell é uma possibilidade.
Numa «conference call» no início da tarde, o maior banco privado nacional afirma que a eventual compra do Banca Comerciala Romana (BCR) «não vai afectar a política de distribuição de dividendos», segundo disse um analista ,que participou no evento, ao Jornal de Negócios Online.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot], à semelhança do que fez no ano passado, distribuiu um dividendo intercalar de 0,033 euros por acção, cerca de 10% acima da primeira remuneração intercalar do ano passado.
Na mesma conferência, o BCP «deu a entender que é expectável a alienação da posição detida no Sabadel». Em Junho de 2004, a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto baixou a sua posição no banco espanhol para 3%.
Aos analistas, os responsáveis do banco afirmaram que a escolha do vencedor - BCP ou o Erste Bank - será feita antes de quatro semanas.
O BCP afirma ainda que as reformas que estão a ser feita a nível doméstico são para continuar.
Afinal tanta conversa e ainda nao esta nada resolvido.
e' preciso viver nao apenas existir
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Vic,
Estando por trás ao não o BCP já assumiu a necessidade de um aumento de capital se ganhar o concurso de aquisição do BCR... ora isto contraria o que a administração do banco disse há menos de um ano, e assim é difícil que os investidores apostem no BCP, o título de uma empresa cujos administradores nunca cumprem o que prometem, nem parece importarem-se muito com isso...
Parece um bocado a mentalidade portuguesa, vejo algum paralelo nos nossos políticos
Assim é difícl alguém investir a longo prazo em Portugal...
Estando por trás ao não o BCP já assumiu a necessidade de um aumento de capital se ganhar o concurso de aquisição do BCR... ora isto contraria o que a administração do banco disse há menos de um ano, e assim é difícil que os investidores apostem no BCP, o título de uma empresa cujos administradores nunca cumprem o que prometem, nem parece importarem-se muito com isso...
Parece um bocado a mentalidade portuguesa, vejo algum paralelo nos nossos políticos
Assim é difícl alguém investir a longo prazo em Portugal...
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Ha um mês atras dizia o director executivo do Fortis:
" El grupo financiero belga-holandés Fortis anunció hoy, jueves, que ha aumentado un 3% su participación en Banco Comercial Portugués, por lo que la eleva al 4,99%.
Fortis tomó una participación adicional del 3% en el mayor banco portugués por un importe de 224 millones de euros, informó en un comunicado.
El director ejecutivo de Fortis, Herman Verwilst, señaló que el grupo belga-holandés y el portugués ya son socios fuertes desde el inicio en 2004 en la empresa conjunta la "Milleniumbcp Fortis Grupo Segurador", con sede en Portugal.
E este paragrafo muito importante:
"Ese aumento de nuestra participación es un paso lógico que refuerza nuestra relación y compromiso para seguir colaborando y buscando nuevas oportunidades con BCP", agregó Verwilst.
Eu acho que se o BCP conseguir adquirir o BCR, o Fortis vai estar por trás deste negocio.
Em que moldes?? - o futuro o dirá.
" El grupo financiero belga-holandés Fortis anunció hoy, jueves, que ha aumentado un 3% su participación en Banco Comercial Portugués, por lo que la eleva al 4,99%.
Fortis tomó una participación adicional del 3% en el mayor banco portugués por un importe de 224 millones de euros, informó en un comunicado.
El director ejecutivo de Fortis, Herman Verwilst, señaló que el grupo belga-holandés y el portugués ya son socios fuertes desde el inicio en 2004 en la empresa conjunta la "Milleniumbcp Fortis Grupo Segurador", con sede en Portugal.
E este paragrafo muito importante:
"Ese aumento de nuestra participación es un paso lógico que refuerza nuestra relación y compromiso para seguir colaborando y buscando nuevas oportunidades con BCP", agregó Verwilst.
Eu acho que se o BCP conseguir adquirir o BCR, o Fortis vai estar por trás deste negocio.
Em que moldes?? - o futuro o dirá.
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LUIS eles não se entendem...
Ainda há meia duzia de dias dizia a UBS:
Para os analistas Simon Chiavarini e Gert Van Rooyen, o maior risco que actualmente paira num investimento em acções do BCP tem a ver com a possibilidade do banco vir a comprar o Banca Comerciala Romana (BCR).
Segundo as contas da UBS, para o BCP financiar esta operação deverá ter de realizar um aumento de capital de 1,5 mil milhões de euros, o que corresponde a cerca de 20 a 25% da actual capitalização bolsista do BCP.
O risco da aquisição do BCR poderá ser compensado pelo potencial de corte dos custos, a pedra basilar em toda a estrutura financeira do maior banco privado nacional e, que se não for melhorada, poderá atrair bancos estrangeiros mais eficientes.
Caso a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto conseguir um rácio de eficiência («cost-to-income») em linha com o Banco Espírito Santo e com o Banco BPI, a UBS calcula que o preço-alvo poderia ser melhorado para os 3,00 euros.
Se o BCP conseguir baixar o «cost-to-income» de 2006 para os níveis verificados no Santader Totta, Simon Chiavarini e Gert Van Rooyen estimam uma subida do «target» até aos 3,60 euros.
Este potencial de corte dos custos no BCP «não escapa à atenção de outros bancos na Europa», comenta a UBS.
«O Santander mostrou o potencial que se pode conseguir [nos custos], aplicando as melhores práticas e técnicas de gestão da Europa, quando em 1999 comprou o Totta & Açores e o Crédito Predial Português».
«Se o BCP não conseguir melhorar a eficiência dos custos, não ficaríamos surpresos se outro banco europeu entrasse no BCP e tentasse fazê-lo».
Ainda há meia duzia de dias dizia a UBS:
Para os analistas Simon Chiavarini e Gert Van Rooyen, o maior risco que actualmente paira num investimento em acções do BCP tem a ver com a possibilidade do banco vir a comprar o Banca Comerciala Romana (BCR).
Segundo as contas da UBS, para o BCP financiar esta operação deverá ter de realizar um aumento de capital de 1,5 mil milhões de euros, o que corresponde a cerca de 20 a 25% da actual capitalização bolsista do BCP.
O risco da aquisição do BCR poderá ser compensado pelo potencial de corte dos custos, a pedra basilar em toda a estrutura financeira do maior banco privado nacional e, que se não for melhorada, poderá atrair bancos estrangeiros mais eficientes.
Caso a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto conseguir um rácio de eficiência («cost-to-income») em linha com o Banco Espírito Santo e com o Banco BPI, a UBS calcula que o preço-alvo poderia ser melhorado para os 3,00 euros.
Se o BCP conseguir baixar o «cost-to-income» de 2006 para os níveis verificados no Santader Totta, Simon Chiavarini e Gert Van Rooyen estimam uma subida do «target» até aos 3,60 euros.
Este potencial de corte dos custos no BCP «não escapa à atenção de outros bancos na Europa», comenta a UBS.
«O Santander mostrou o potencial que se pode conseguir [nos custos], aplicando as melhores práticas e técnicas de gestão da Europa, quando em 1999 comprou o Totta & Açores e o Crédito Predial Português».
«Se o BCP não conseguir melhorar a eficiência dos custos, não ficaríamos surpresos se outro banco europeu entrasse no BCP e tentasse fazê-lo».
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f
O analista George Karamanos afirma que um eventual aumento de aumento de capital para financiar a aquisição do BCR «afecta a credibilidade da gestão» do BCP, que no início deste ano afirmou que não faria mais aumentos de capital, concentrando as actividades em Portugal, Polónia e Grécia. O KBW baixou a recomendação e o preço-alvo em 30%.
Em reacção à escolha do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] para integrar um grupo de dois bancos para a compra de 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR), e ao anúncio de um possível aumento de capital para financiar a operação, o banco Keefe, Bruyette & Woods reviu em baixa a recomendação e a avaliação das acções do BCP.
A recomendação passou de «outperform» para «underperform» e o preço-alvo desceu de 2,7 para os 1,9 euros, ou seja, uma revisão de cerca de 30%.
No geral, estes negócios «afectam a credibilidade da gestão», já que segundo o analista George Karamanos «no início deste ano, a gestão afirmou que não iria haver aumentos de capital adicionais e que as áreas chaves foco seriam Polónia, Portugal e Grécia».
A casa acrescenta que o BCP não tem excesso de capital de forma a tornar esta operação «financeiramente positiva».
De acordo com as contas de George Karamanos, um cenário de um aumento de capital de 2,5 mil milhões de euros iria ter um impacto de diluição de cerca de 10% no BCP.
Segundo a KBW, este cenário poderá inverter-se já que a decisão final sobre o vencedor será conhecida em meados de Novembro e o Erste Bank «continua a ser o mais provável vencedor» da privatização do BCR.
A estratégia do BCP, no entanto, poderia ser justificada pelo facto do BCR ser um dos últimos grandes bancos de leste à venda e tendo em conta que o BCP pretendia que as actividades internacionais representassem 50% dos resultados do grupo nas próximas décadas.
No entanto, o «timing é difícil», segundo o KBW que afirma que a compra da posição dos minoritários na Polónia seria uma melhor forma de utilizar o capital, «a não ser que o BCP esteja a ponderar alienar as operações da Polónia e na Grécia».
As acções do BCP caíam 7,24% para os 2,25 euros. Na bolsa da Áustria, as acções do Erste Bank desciam 0,39% para os 40,99 euros.
c negocios
Em reacção à escolha do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] para integrar um grupo de dois bancos para a compra de 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR), e ao anúncio de um possível aumento de capital para financiar a operação, o banco Keefe, Bruyette & Woods reviu em baixa a recomendação e a avaliação das acções do BCP.
A recomendação passou de «outperform» para «underperform» e o preço-alvo desceu de 2,7 para os 1,9 euros, ou seja, uma revisão de cerca de 30%.
No geral, estes negócios «afectam a credibilidade da gestão», já que segundo o analista George Karamanos «no início deste ano, a gestão afirmou que não iria haver aumentos de capital adicionais e que as áreas chaves foco seriam Polónia, Portugal e Grécia».
A casa acrescenta que o BCP não tem excesso de capital de forma a tornar esta operação «financeiramente positiva».
De acordo com as contas de George Karamanos, um cenário de um aumento de capital de 2,5 mil milhões de euros iria ter um impacto de diluição de cerca de 10% no BCP.
Segundo a KBW, este cenário poderá inverter-se já que a decisão final sobre o vencedor será conhecida em meados de Novembro e o Erste Bank «continua a ser o mais provável vencedor» da privatização do BCR.
A estratégia do BCP, no entanto, poderia ser justificada pelo facto do BCR ser um dos últimos grandes bancos de leste à venda e tendo em conta que o BCP pretendia que as actividades internacionais representassem 50% dos resultados do grupo nas próximas décadas.
No entanto, o «timing é difícil», segundo o KBW que afirma que a compra da posição dos minoritários na Polónia seria uma melhor forma de utilizar o capital, «a não ser que o BCP esteja a ponderar alienar as operações da Polónia e na Grécia».
As acções do BCP caíam 7,24% para os 2,25 euros. Na bolsa da Áustria, as acções do Erste Bank desciam 0,39% para os 40,99 euros.
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Erste Bank _BANCO AUSTRIACO (Austria)
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- Registado: 18/11/2004 16:43
...as entidades interessadas têm até dia 17 de Outubro para apresentarem as propostas. O Banco Comercial Português está entre os nove qualificados para apresentarem, até 17 de Outubro, uma oferta vinculativa sobre a BCR, uma lista que inclui também o Deutsche Bank (Alemanha), BNP Paribas (França), Dexia, Fortis, KBC Group (os três da Bélgica), Banca Intesa (Itália), National Bank of Greece (Grécia) e o Erste Bank (Áustria).
GONZO:
Não é australiano mas sim austriaco
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Não é australiano mas sim austriaco
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- Registado: 5/11/2002 1:17
A agência governamental «Authority for Assets Recovery» (AVAS) escolheu o BCP e o Erste Bank, maior banco da Áustria, para integrar a «short list» de instituições financeiras com quem vai agora negociar directamente a venda da posição de controlo do BCR, que os analistas avaliam em cerca de 2 mil milhões de euros. O BCP emitiu um comunicado onde confirma ter recebido a informação de que foi um dos dois bancos seleccionados.
MAs há aqui alguma coisa para conjecturar...
1º O Fortis disse que estava muito interessado no BCR e tambem ia concorrer.
2º O Fortis reforçou no BCP.
3º O Fortis desiste de apresentar condidatura de compra do BCR no ultimo dia.
E esta hem???
MAs há aqui alguma coisa para conjecturar...
1º O Fortis disse que estava muito interessado no BCR e tambem ia concorrer.
2º O Fortis reforçou no BCP.
3º O Fortis desiste de apresentar condidatura de compra do BCR no ultimo dia.
E esta hem???
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- Registado: 5/11/2002 1:17
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