Jmt: à espera dum sinal
Não é por acaso que eu guardo os meus titulos JMT quase religiosamente O Feira Nova não conheço mas os Pingo Doce andam muito bem geridos o reposicionamento da Insignia Pingo Doce como o Supermercado dos preços sempre baixos só veio aumentar vendas atraindo clientes que não eram até há pouco tempo o Target habitual da Insignia Pingo Doce - por outro lado o redimensionamento do Sortido veio melhorar as rentabilidade da loja via aumento da rotação media dos produtos na loja e redução de quebras . Por outro lado o aumento da paletização dos produtos expostos vem diminuir consideravelmente custos exigidos da logistica e de reposição enfim e depois vem a Polonia as farmacias etc.
Cumpts
Cumpts
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Jameson, tinha-me passado o teu segundo post.
Que considere fiável e consistente, não detecto.
Que considere fiável e consistente, não detecto.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Lisbon Brokers reitera «hold» para Jerónimo Martins após res
Lisbon Brokers reitera «hold» para Jerónimo Martins após resultados
Os resultados ontem apresentados pela Jerónimo Martins ficaram em linha com o esperado pela Lisbon Brokers que reiterou a recomendação de «hold» para as acções da retalhista. Esta impressão contrasta com a do BPI que considera os resultados da empresa «negativos» por terem ficado abaixo das suas estimativas.
A Jerónimo Martins registou resultados líquidos de 64,2 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que representa um crescimento de 10,5% .A retalhista afirma que o Pingo Doce e a Biedronka potenciaram este crescimento.
As receitas consolidadas cresceram 9,7%, para 2,77 mil milhões de euros, «apesar do ambiente macro-económico continuar pouco favorável», referiu a empresa realçando «o excelente desempenho do Pingo Doce, Feira Nova e Biedronka». O EBITDA ficou praticamente inalterado nos 211,2 milhões de euros.
Em research, o analista John dos Santos explica que os resultados da Jerónimo Martins
«Foram perfeitamente em linha com as nossas expectativas» e, que, por isso reiteram a recomendação de «hold», «com base na nossa avaliação que resulta num valor justo de 13 euros por acção, que implica um potencial de valorização de 8,3% face ao fecho de ontem».
As vendas na Polónia agradaram a esta casa de investimento (Biedronka), «mas especialmente em Portugal que sofre de um clima económico fraco e um aumento do IVA em dois pontos percentuais para os 21% com início em 1 de Julho passado», explica o especialista.
Resultados operacionais «bastante sólidos» num contexto desfavorável
Desde modo, e apesar de estar a fazer um esforço «reforçado» de investimento na sua expansão, tanto em Portugal como na Polónia, «consideramos que os resultados operacionais apresentados foram bastante sólidos, num contexto de ‘subsidiação’ do aumento do IVA e um aumento dos custos de marketing».
A mesma fonte conclui que, uma vez que os resultados dos primeiros nove meses do ano saíram em linha com as suas estimativas irão «afinar» os seus valores para o final do ano, «o que não sendo notáveis, não irão alterar a nossa opinião que a Jerónimo Martins é o nosso ‘Top Pick’ no sector do retalho em Portugal».
BPI considera resultados «negativos» porque ficaram abaixo das suas estimativas
No Iberian Daily do BPI os analistas consideram os resultados apresentados pela retalhista negativos, devido essencialmente ao desempenho operacional abaixo das suas expectativas.
O EBITDA ficou 7% abaixo das nossas estimativas para o terceiro trimestre, explicam os especialistas sublinhando, por outro lado, que os resultados consolidados ficaram em linha com as suas estimativas com as marcas Pingo Doce e Feira Nova juntamente com o sector industrial a «compensar o desvio negativo do segmento ‘cash & carry’».
Kid_A
Os resultados ontem apresentados pela Jerónimo Martins ficaram em linha com o esperado pela Lisbon Brokers que reiterou a recomendação de «hold» para as acções da retalhista. Esta impressão contrasta com a do BPI que considera os resultados da empresa «negativos» por terem ficado abaixo das suas estimativas.
A Jerónimo Martins registou resultados líquidos de 64,2 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que representa um crescimento de 10,5% .A retalhista afirma que o Pingo Doce e a Biedronka potenciaram este crescimento.
As receitas consolidadas cresceram 9,7%, para 2,77 mil milhões de euros, «apesar do ambiente macro-económico continuar pouco favorável», referiu a empresa realçando «o excelente desempenho do Pingo Doce, Feira Nova e Biedronka». O EBITDA ficou praticamente inalterado nos 211,2 milhões de euros.
Em research, o analista John dos Santos explica que os resultados da Jerónimo Martins
«Foram perfeitamente em linha com as nossas expectativas» e, que, por isso reiteram a recomendação de «hold», «com base na nossa avaliação que resulta num valor justo de 13 euros por acção, que implica um potencial de valorização de 8,3% face ao fecho de ontem».
As vendas na Polónia agradaram a esta casa de investimento (Biedronka), «mas especialmente em Portugal que sofre de um clima económico fraco e um aumento do IVA em dois pontos percentuais para os 21% com início em 1 de Julho passado», explica o especialista.
Resultados operacionais «bastante sólidos» num contexto desfavorável
Desde modo, e apesar de estar a fazer um esforço «reforçado» de investimento na sua expansão, tanto em Portugal como na Polónia, «consideramos que os resultados operacionais apresentados foram bastante sólidos, num contexto de ‘subsidiação’ do aumento do IVA e um aumento dos custos de marketing».
A mesma fonte conclui que, uma vez que os resultados dos primeiros nove meses do ano saíram em linha com as suas estimativas irão «afinar» os seus valores para o final do ano, «o que não sendo notáveis, não irão alterar a nossa opinião que a Jerónimo Martins é o nosso ‘Top Pick’ no sector do retalho em Portugal».
BPI considera resultados «negativos» porque ficaram abaixo das suas estimativas
No Iberian Daily do BPI os analistas consideram os resultados apresentados pela retalhista negativos, devido essencialmente ao desempenho operacional abaixo das suas expectativas.
O EBITDA ficou 7% abaixo das nossas estimativas para o terceiro trimestre, explicam os especialistas sublinhando, por outro lado, que os resultados consolidados ficaram em linha com as suas estimativas com as marcas Pingo Doce e Feira Nova juntamente com o sector industrial a «compensar o desvio negativo do segmento ‘cash & carry’».
Kid_A
"Don´t take tips before tips take you"
A distribuidora Jerónimo Martins decidiu antecipar para 26 de Outubro, antes da abertura do mercado, a divulgação dos resultados referentes ao terceiro trimestre de 2005, anunciou hoje a empresa.
Lucro da Jerónimo Martins deve ter subido 10,7% até Setembro
O lucro da Jerónimo Martins deverá ter aumentado 10,7% de Janeiro a Setembro deste ano, face a igual período de 2004, para 64,3 milhões de euros, segundo os analistas.
Quanto às vendas consolidadas do grupo, cuja principal actividade se desenvolve na distribuição, a média das estimativas dos analistas aponta para uma subida de 9,5% para atingir 2,771 mil milhões.
As vendas líquidas consolidadas atingiram 2.776 milhões de euros, um
crescimento de 9,7% em relação aos primeiros nove meses do ano
anterior, reflectindo principalmente o bom desempenho das cadeias de
retalho em Portugal e na Polónia.
As previsões dos analistas para o resultado líquido do grupo Jerónimo Martins nos nove primeiros meses do ano situam-se entre 63,7 milhões de euros, defendidos pela Lisbon Brokers, e os 65,2 milhões referidos por Bárbara Fernandes, do Millennium bcp Investimento.
Maria Summavielle, analista da Caixa Banco Investimento, aponta um lucro de 64 milhões de euros.
Os resultados líquidos atribuíveis a Jerónimo Martins nos primeiros
nove meses de 2005 foram de 64 milhões de euros, um crescimento de
10,5% em relação ao ano anterior. O resultado por acção atingiu 0,51
euros.
No que respeita ao EBIDTA (resultados operacionais entes de provisões, impostos e amortizações), a média das estimativas é de 213,8 milhões de euros, acima dos 211,1 milhões verificados um ano antes.
Os valores apontados para o EBIDTA estão entre 213 milhões de euros, da Caixa Banco Investimento, e 214,5 milhões do Millennium.
O EBITDA consolidado atingiu 211 milhões de euros, um ligeiro
crescimento face a 2004, condicionado pelo forte investimento em preço
e pelo impacto das remodelações em Portugal.
Já para o EBIT (resultado antes de juros e impostos), a média referida é de 140,4 milhões de euros contra 138,5 milhões apresentados para o período entre Janeiro e Setembro do ano passado.
A Jerónimo Martins detém os supermercados Pingo Doce e os hipermercados Feira Nova e está presente na Polónia com as lojas Biedronka, a que se junta a actividade industrial na área alimentar.
O grupo vai apresentar os resultados dos primeiros nove meses do ano na quarta-feira
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/OCM7319.pdf
Sumário
As vendas líquidas consolidadas atingiram 2.776 milhões de euros, um
crescimento de 9,7% em relação aos primeiros nove meses do ano
anterior, reflectindo principalmente o bom desempenho das cadeias de
retalho em Portugal e na Polónia.
Na Polónia, a Biedronka registou um crescimento de 28,8% em euros
(13,2% em zloty) como resultado da expansão da cadeia e de um like-forlike
de 5,1% nos primeiros nove meses de 2005.
O Pingo Doce, pelo quinto trimestre consecutivo, apresentou um forte
crescimento do like-for-like, que atingiu 3,5% no terceiro trimestre deste
ano, 4,7% acumulado a Setembro.
O reposicionamento estratégico do Feira Nova continua a dar sinais
positivos, com as vendas da insígnia a apresentarem, no terceiro
trimestre de 2005, crescimentos like-for-like positivos, tanto nos hipers
(+0,9%) como nos mini-hipers (+2,7%).
Na Indústria, fruto do bom desempenho de algumas das marcas e da
integração da Bestfoods, as vendas registaram um crescimento de 4,3%
nos primeiros nove meses de 2005 (6,8% numa base contabilística
comparável).
O EBITDA consolidado atingiu 211 milhões de euros, um ligeiro
crescimento face a 2004, condicionado pelo forte investimento em preço
e pelo impacto das remodelações em Portugal.
Os resultados líquidos atribuíveis a Jerónimo Martins nos primeiros
nove meses de 2005 foram de 64 milhões de euros, um crescimento de
10,5% em relação ao ano anterior. O resultado por acção atingiu 0,51
euros.
Desempenho Consolidado
Em Portugal, o consumo manteve-se fraco ao longo do terceiro trimestre de 2005. A entrada
em vigor, a 1 de Julho de 2005, da nova taxa de IVA (passagem de 19% para 21%)
intensificou as campanhas de comunicação dos operadores de retalho alimentar e não
alimentar, com a maior parte a não reflectir, de imediato, esta subida de imposto no preço ao
consumidor.
Na Polónia, o ambiente macro-económico e político condicionou o crescimento do consumo
que se manteve abaixo das estimativas desde o início do ano.
No entanto, nos primeiros nove meses deste ano, as vendas consolidadas do Grupo
registaram um forte crescimento de 9,7% (5,0%, excluindo o efeito da valorização do zloty),
para o qual contribuíram, essencialmente, o Pingo Doce (a crescer 5,2% em relação aos
primeiros nove meses do ano anterior), o Feira Nova (a aumentar 2,4%) e a Biedronka (a
crescer 28.8%, em euros, e 13,2%, em zloty).
A margem EBITDA consolidada atingiu 7,6% das vendas nos primeiros nove meses do ano.
Em linha com o sucedido no primeiro semestre, o comportamento da margem EBITDA
consolidada reflecte principalmente o esforço imposto pela estratégia de investimento em
preço e o pesado número de remodelações realizadas pelas cadeias de retalho em Portugal.
Importa também realçar o aumento do peso do EBITDA da Biedronka (mais baixo do que a
média do Grupo) no consolidado e o crescimento do seu cash flow operacional em 31% face
ao período homólogo.
No terceiro trimestre deste ano os encargos financeiros mantiveram-se em linha com os do
ano anterior apesar do impacto do financiamento em zloty (com uma taxa de juro superior à
média do Grupo) iniciado no último trimestre de 2004, que constitui uma cobertura natural do
risco cambial dos activos na Polónia.
Os resultados líquidos atribuíveis a Jerónimo Martins apresentaram um crescimento de
10,5%, atingindo 64,2 milhões de euros. O resultado por acção foi de 0,51 euros nos
primeiros nove meses de 2005.
Perspectivas
As insígnias da Distribuição do Grupo em Portugal manterão a competitividade que lhes tem
permitido registar fortes desempenhos de vendas ao longo do ano. Assim, e apesar da
relevância deste último trimestre e do contexto macro-económico desfavorável, o Grupo
mantém os objectivos traçados para este ano.
Espera-se que, até ao fim do ano, se recebam as respostas aos pedidos de licenciamento
submetidos à avaliação das autoridades em Abril (Feira Nova) e Junho (Pingo Doce),
encontrando-se as equipas responsáveis pela expansão a preparar a abertura das novas lojas
de ambas as insígnias.
Na Polónia, a Biedronka pretende manter a liderança nos preços e o ritmo de crescimento. O
programa de aberturas de loja, seguindo o ritmo normal da expansão (inicio dos trabalhos de
construção a coincidir com o Verão) registará uma aceleração no último trimestre do ano,
prevendo-se que a insígnia termine o ano com cerca de 790 lojas.
Lucro J.Martins 9-meses sobe 10,5 pct, acima média estimativas
26/10/2005 07:36
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 26 Out (Reuters) - O lucro líquido consolidado atribuível à Jerónimo Martins (JM) , nos primeiros nove meses de 2005, subiu 10,5 pct para 64,2 milhões de euros (ME) e situou-se acima da média das estimativas.
Uma Poll de nove analistas previa que o número dois do retalho em Portugal e o líder do retalho alimentar na Polónia tivesse tido um lucro entre 59,6 e 66 ME, com o ponto médio deste intervalo em 63,1 ME.
A Jerónimo Martins adianta que as vendas subiram 9,7 pct para 2.775,9 ME contra a média das estimativas de 2.772,6 ME, classificando a empresa de "notável crescimento apesar do ambiente macro-económico continuar pouco favorável" e realçando "o excelente desempenho do Pingo Doce, Feira Nova e Biedronka".
Afirma que os super Pingo Doce cresceram 5,2 pct face ao terceiro trimestre de 2004 e a Biedronka 28,8 pct em euros, o equivalente a 13,2 pct em zlotys.
O EBITDA-Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization aumentou 0,1 pct para 211,221 ME contra o ponto médio de 211,8 ME estimado na Poll, "reflectindo o investimento na capacidade competitiva das marcas e nas remodelações de lojas".
Recorda que "manteve a forte aposta na redução de preços, aumentando a competitividade das suas insígnias, uma estratégia que tem conseguido contrariar a tendência de estagnação do consumo através do fortalecimento das posições de mercado, tanto em Portugal como na Polónia".
"Um aumento sustentado (de 10,5 pct no lucro) que fica a dever-se em muito ao sucesso das estratégias implementadas para fazer face ao ambiente fortemente competitivo que se vive nos mercados onde o grupo opera", afirma em comunicado.
Refere que, neste terceiro trimestre, as vendas do Pingo Doce tiveram um crescimento like-for-like de 3,5 pct, "o que em volume corresponde a nove pct", tendo o parque de lojas subido para 179, em Portugal Continental, com duas aberturas, a que se juntam duas remodelações -- 11 lojas remodeladas em 2005.
Afirma que "o sucesso da estratégia de reposicionamento do Feira Nova é confirmado no desempenho das suas vendas, com o crescimento em volume de vendas a atingir os seis pct".
Explica que o like-for-like, no terceiro trimestre, teve "crescimentos positivos em ambos os formatos: 0,9 pct nos hipermercados e 2,7 pct nos mini-hipers".
"Uma subida que se torna ainda mais relevante se se considerar a política de redução de preços que tem vindo a ser praticada", afirma, realçando que, em Setembro, totalizou 29 unidades, com a inauguração de um mini-hiper em Viseu.
Destaca o desempenho dos operadores grossistas, que tiveram crescimentos negativos ao longo de todo o ano, tendo o Recheio registado "importantes sinais de recuperação neste terceiro trimestre, com as vendas do canal HoReCa a crescerem 3,6 pct, "mas a não conseguirem compensar totalmente a pressão que continua a persistir sobre o canal de retalho tradicional".
"A Biedronka voltou neste terceiro trimestre ao seu excelente desempenho, com um crescimento das vendas na ordem dos 29 pct, em euros, o equivalente a 13 pct em zlotys, e um like-for-like de cinco pct", refere.
"Valores particularmente relevantes tendo em conta o panorama da distribuição alimentar polaca, caracterizado pelo abrandamento generalizado das vendas da distribuição moderna, em resultado do ambiente político e macro-económico que continua a deixar o crescimento do consumo aquém das estimativas", adianta.
Recorda que "a expansão da insígnia prosseguiu, com 17 novas lojas a abrir no terceiro trimestre - 38 desde o início do ano - e 20 remodelações - 52 desde o início do ano".
26/10/2005 07:36
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 26 Out (Reuters) - O lucro líquido consolidado atribuível à Jerónimo Martins (JM) , nos primeiros nove meses de 2005, subiu 10,5 pct para 64,2 milhões de euros (ME) e situou-se acima da média das estimativas.
Uma Poll de nove analistas previa que o número dois do retalho em Portugal e o líder do retalho alimentar na Polónia tivesse tido um lucro entre 59,6 e 66 ME, com o ponto médio deste intervalo em 63,1 ME.
A Jerónimo Martins adianta que as vendas subiram 9,7 pct para 2.775,9 ME contra a média das estimativas de 2.772,6 ME, classificando a empresa de "notável crescimento apesar do ambiente macro-económico continuar pouco favorável" e realçando "o excelente desempenho do Pingo Doce, Feira Nova e Biedronka".
Afirma que os super Pingo Doce cresceram 5,2 pct face ao terceiro trimestre de 2004 e a Biedronka 28,8 pct em euros, o equivalente a 13,2 pct em zlotys.
O EBITDA-Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization aumentou 0,1 pct para 211,221 ME contra o ponto médio de 211,8 ME estimado na Poll, "reflectindo o investimento na capacidade competitiva das marcas e nas remodelações de lojas".
Recorda que "manteve a forte aposta na redução de preços, aumentando a competitividade das suas insígnias, uma estratégia que tem conseguido contrariar a tendência de estagnação do consumo através do fortalecimento das posições de mercado, tanto em Portugal como na Polónia".
"Um aumento sustentado (de 10,5 pct no lucro) que fica a dever-se em muito ao sucesso das estratégias implementadas para fazer face ao ambiente fortemente competitivo que se vive nos mercados onde o grupo opera", afirma em comunicado.
Refere que, neste terceiro trimestre, as vendas do Pingo Doce tiveram um crescimento like-for-like de 3,5 pct, "o que em volume corresponde a nove pct", tendo o parque de lojas subido para 179, em Portugal Continental, com duas aberturas, a que se juntam duas remodelações -- 11 lojas remodeladas em 2005.
Afirma que "o sucesso da estratégia de reposicionamento do Feira Nova é confirmado no desempenho das suas vendas, com o crescimento em volume de vendas a atingir os seis pct".
Explica que o like-for-like, no terceiro trimestre, teve "crescimentos positivos em ambos os formatos: 0,9 pct nos hipermercados e 2,7 pct nos mini-hipers".
"Uma subida que se torna ainda mais relevante se se considerar a política de redução de preços que tem vindo a ser praticada", afirma, realçando que, em Setembro, totalizou 29 unidades, com a inauguração de um mini-hiper em Viseu.
Destaca o desempenho dos operadores grossistas, que tiveram crescimentos negativos ao longo de todo o ano, tendo o Recheio registado "importantes sinais de recuperação neste terceiro trimestre, com as vendas do canal HoReCa a crescerem 3,6 pct, "mas a não conseguirem compensar totalmente a pressão que continua a persistir sobre o canal de retalho tradicional".
"A Biedronka voltou neste terceiro trimestre ao seu excelente desempenho, com um crescimento das vendas na ordem dos 29 pct, em euros, o equivalente a 13 pct em zlotys, e um like-for-like de cinco pct", refere.
"Valores particularmente relevantes tendo em conta o panorama da distribuição alimentar polaca, caracterizado pelo abrandamento generalizado das vendas da distribuição moderna, em resultado do ambiente político e macro-económico que continua a deixar o crescimento do consumo aquém das estimativas", adianta.
Recorda que "a expansão da insígnia prosseguiu, com 17 novas lojas a abrir no terceiro trimestre - 38 desde o início do ano - e 20 remodelações - 52 desde o início do ano".
TABELA-Lucro atribuível J.Martins 9-meses sobe para 64,2 ME
26/10/2005 07:31
LISBOA, 26 Out (Reuters) - Resultados da Jerónimo
Martins (JM) , nos primeiros nove meses de 2005.
Uma Poll de nove analistas previa que o número dois do
retalho em Portugal e o líder do retalho alimentar na Polónia
tivesse tido um lucro entre 59,6 e 66 ME, com o ponto médio
deste intervalo em 63,1 ME.
Estes analistas estimavam receitas entre 2.764 e 2.800 ME
com a média em 2.772,6 ME e previam um EBITDA-Earnings before
Interest, Taxes, Depreciation and Amortization entre 206 e 217
ME, tendo um ponto médio em 211,8 ME.
(Valores em milhões de euros salvo indicação em contrário)
Jan-Set05 Jan-Set04
Lucro líq. atribuível 64,204 58,114
Vendas 2.775,923 2.531,125
Margem total 677,989 629,665
Custos operacionais -465,167 -415,464
Provisões -1,602 -3,094
EBITDA 211,221 211,108
Depreciação -73,859 -72,590
EBIT 137,362 138,518
Resultados financeiros -36,772 -36,570
Items não recorrentes 0,558 -3,541
EBT 101,147 98,407
VENDAS E SERVIÇOS:
Retalho Portugal 1.197,777 1.143,733
p.m vendas de lojas 1.101,753 1.059,506
Cash & Carry 435,130 445,358
Madeira 76,812 74,565
Biedronka 964,846 749,258
Indústria 187,334 179,617
Serviços e retalho especializado 50,213 56,692
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
26/10/2005 07:31
LISBOA, 26 Out (Reuters) - Resultados da Jerónimo
Martins (JM) , nos primeiros nove meses de 2005.
Uma Poll de nove analistas previa que o número dois do
retalho em Portugal e o líder do retalho alimentar na Polónia
tivesse tido um lucro entre 59,6 e 66 ME, com o ponto médio
deste intervalo em 63,1 ME.
Estes analistas estimavam receitas entre 2.764 e 2.800 ME
com a média em 2.772,6 ME e previam um EBITDA-Earnings before
Interest, Taxes, Depreciation and Amortization entre 206 e 217
ME, tendo um ponto médio em 211,8 ME.
(Valores em milhões de euros salvo indicação em contrário)
Jan-Set05 Jan-Set04
Lucro líq. atribuível 64,204 58,114
Vendas 2.775,923 2.531,125
Margem total 677,989 629,665
Custos operacionais -465,167 -415,464
Provisões -1,602 -3,094
EBITDA 211,221 211,108
Depreciação -73,859 -72,590
EBIT 137,362 138,518
Resultados financeiros -36,772 -36,570
Items não recorrentes 0,558 -3,541
EBT 101,147 98,407
VENDAS E SERVIÇOS:
Retalho Portugal 1.197,777 1.143,733
p.m vendas de lojas 1.101,753 1.059,506
Cash & Carry 435,130 445,358
Madeira 76,812 74,565
Biedronka 964,846 749,258
Indústria 187,334 179,617
Serviços e retalho especializado 50,213 56,692
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
MarcoAntonio Escreveu: Apesar do triangulo discutido neste tópico estar relativamente bem desenhado/enquadrado, considero que este agora deve ser totalmente ignorado em termos de referência para potenciais sinais técnicos. O triangulo já se prolongou demasiado para que os seus sinais sejam fiáveis dado que a quebra ocorrerá inevitavelmente mesmo no decurso da própria lateralização (é esta a razão porque, convencionalmente, não se consideram fiáveis as quebras a partir de 2/3 ou 3/4 da figura).
és gajo para ter razão
Atenção aos resultados:
A distribuidora Jerónimo Martins decidiu antecipar para 26 de Outubro, antes da abertura do mercado, a divulgação dos resultados referentes ao terceiro trimestre de 2005, anunciou hoje a empresa.
Lucro da Jerónimo Martins deve ter subido 10,7% até Setembro
O lucro da Jerónimo Martins deverá ter aumentado 10,7% de Janeiro a Setembro deste ano, face a igual período de 2004, para 64,3 milhões de euros, segundo os analistas.
Quanto às vendas consolidadas do grupo, cuja principal actividade se desenvolve na distribuição, a média das estimativas dos analistas aponta para uma subida de 9,5% para atingir 2,771 mil milhões.
As previsões dos analistas para o resultado líquido do grupo Jerónimo Martins nos nove primeiros meses do ano situam-se entre 63,7 milhões de euros, defendidos pela Lisbon Brokers, e os 65,2 milhões referidos por Bárbara Fernandes, do Millennium bcp Investimento.
Maria Summavielle, analista da Caixa Banco Investimento, aponta um lucro de 64 milhões de euros.
No que respeita ao EBIDTA (resultados operacionais entes de provisões, impostos e amortizações), a média das estimativas é de 213,8 milhões de euros, acima dos 211,1 milhões verificados um ano antes.
Os valores apontados para o EBIDTA estão entre 213 milhões de euros, da Caixa Banco Investimento, e 214,5 milhões do Millennium.
Já para o EBIT (resultado antes de juros e impostos), a média referida é de 140,4 milhões de euros contra 138,5 milhões apresentados para o período entre Janeiro e Setembro do ano passado.
A Jerónimo Martins detém os supermercados Pingo Doce e os hipermercados Feira Nova e está presente na Polónia com as lojas Biedronka, a que se junta a actividade industrial na área alimentar.
O grupo vai apresentar os resultados dos primeiros nove meses do ano na quarta-feira
MarcoAntonio Escreveu:A JMT lateraliza há bastante tempo pelo que a quebra de uma linha nestas condições sai bastante debilitada.
Considero importante que a JMT quebre em alta os 12.20/12.30€ (zona dos últimos máximos) para que este movimento comece a ganhar algum significado. Acima dos 12.50/12.60€, a confirmação (e ainda um significativo potencial de subida).
Na sequência do meu último comentário deixo um update e um gráfico actualizado ao papel.
Tudo na mesma, a JMT continua no seu range de lateralização.
Apesar do triangulo discutido neste tópico estar relativamente bem desenhado/enquadrado, considero que este agora deve ser totalmente ignorado em termos de referência para potenciais sinais técnicos. O triangulo já se prolongou demasiado para que os seus sinais sejam fiáveis dado que a quebra ocorrerá inevitavelmente mesmo no decurso da própria lateralização (é esta a razão porque, convencionalmente, não se consideram fiáveis as quebras a partir de 2/3 ou 3/4 da figura).
Em alternativa, sugiro que se tomem por referência os suportes e resistências horizontais que, caso sejam quebrados, apontarão para a quebra do regime de lateralização.
- Anexos
-
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Jerónimo Martins antecipa resultados trimestrais para 26 de Outubro
DE com Reuters
A distribuidora Jerónimo Martins decidiu antecipar para 26 de Outubro, antes da abertura do mercado, a divulgação dos resultados referentes ao terceiro trimestre de 2005, anunciou hoje a empresa.
A divulgação dos resultados estava anteriormente marcada para 3 de Novembro
Eu só tenho pena é de não poder ter reforçado mais um pouco a minha posição. os 13 Euros são um objectivo que vai ser facilmente atinjido ainda este ano e os 14 também não estão de todo de parte
Cumpts
Cumpts
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Jameson Escreveu:amanhã sobe, mas pouco, encontra resistência +/- 12,24, e nos dias a seguir recua para retest ao triângulo?
ou arranca já ?
Olhando bem para trás, assim à primeira vista, parece-me que vai romper facilmente essa resistência.
cps
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A JMT lateraliza há bastante tempo pelo que a quebra de uma linha nestas condições sai bastante debilitada.
Considero importante que a JMT quebre em alta os 12.20/12.30€ (zona dos últimos máximos) para que este movimento comece a ganhar algum significado. Acima dos 12.50/12.60€, a confirmação (e ainda um significativo potencial de subida).
Considero importante que a JMT quebre em alta os 12.20/12.30€ (zona dos últimos máximos) para que este movimento comece a ganhar algum significado. Acima dos 12.50/12.60€, a confirmação (e ainda um significativo potencial de subida).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Distribuição e Serviços > Research 2005-10-11 09:20
Lisbon Brokers aumenta preço-alvo da JM para 13 euros
DE com Reuters
A Lisbon Brokers subiu o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins (JM) para 13 euros dos anteriores 12,50 euros mas mateve a recomendação de 'hold', ainda que o título seja o 'top pick' no retalho em Portugal.
O analista John dos Santos refere, numa nota de research de hoje, que actualizou o modelo de avaliação, assim como as previsões, de forma a incorporar um aumento da concorrência, tanto em Portugal como na Polónia, bem como, um aumento de peso da Biedronka nos resultados do grupo a partir de 2006, o que resulta numa ligeira pressão nas margens.
"(...) chegámos a um valor justo (preço-alvo) a 12 meses para as acções da Jerónimo Martins de 13,00 euros por acção, um aumento de quatro por cento face ao nosso valor justo anterior de 12,5 euros por acção", salienta.
A Lisbon Brokers prevê que o lucro líquido da JM cresça 9,5% para 63,7 milhões de euros (M€), estima que as vendas aumentem 9,8% para 2.778,1 M€ e que o EBITDA suba 1,4% para 214 M€.
Já a margem EBITDA deverá descer para 7,7%, nos primeiros nove meses do ano, face aos 8,3% do período homólogo de 2004.
A JM apresenta os seus resultados no dia 3 de Novembro, após o fecho de bolsa
Fechou precisamente em cima da resistência (a AT tb funciona na JMT)
.
Tem faltado, contudo, o volume.
Amanhã poderá ser confirmado, ou não, este potencial movimento de alta ( cofirmando o rompimento em alta do tão falado triangulo, que hoje se verificou).
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Tem faltado, contudo, o volume.
Amanhã poderá ser confirmado, ou não, este potencial movimento de alta ( cofirmando o rompimento em alta do tão falado triangulo, que hoje se verificou).
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