p.telecom
...
Amanhã a bolsa funciona, não?
Eu penso que sim, mas...
Obrigado.
EnglishMan
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EnglishMan
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Bons negócios. EnglishMan
Bons negócios. EnglishMan
arnie Escreveu:a vontade do Estado é manter a 'golden share'", mas acrescentou que há que "aguardar a decisão de Bruxelas".
Que me interessa a mim que a PT seja vendida aos espanhois ou aos franceses. Ok, pode existir algum desconforto sentimental no orgulho português de uma empresa nacional ser vendida, mas meus amigos, como tudo na vida, não se pode ter tudo. Ou temos uma europa unica ou então acaba-se com a farça e volta-se ao que era, cada pais, suas leis, suas moedas, suas fronteiras, etc....
Aarnie
Oh Aarnie, os portugueses estão-se a borrifar para essa questão da PT ser presidida pelos de cá ou pelos de lá. Os media é que fazem disso uma questão de enorme relevância, para espicaçar o portuga. Mas nós preocupamo-nos é com o nosso trabalho, com a nossa família e com os amigos e o resto ....eh eh
Bom dia
(em relação às golden shares, seria bom que Bruxelas tomasse uma decisão exemplar, começando por um país como a frança. Começar pela PT, que é um traquito comparativamente a uma FTE ou TEF, é uma treta)
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é bem possivel
ha por ai uns GAp´s.......
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arnie Escreveu:Bruxelas tá farta de dizer que n quer golden shares mas os espertos do portugas ( restantes governos europeus) teimam em bater com o pé e mantêm as ditas cujas.
Subscrevo o sentimento descrito e aguardo por uma decisão corajosa da comissão europeia.
Por corajosa entenda-se uma que surpreenda o governo e o faça engolir um "Sapo" (1).
(1) Sapo - Serviço de Internet de Banda Larga disponibiilzado pela Portugal Telecom.
a vontade do Estado é manter a 'golden share'", mas acrescentou que há que "aguardar a decisão de Bruxelas".
Como eu adoro estas frases. Vou roubar um banco, tá decidido, mas se a minha mãe disser que n posso então já n o vou assaltar
Mas porque razão neste país apenas existem politicos de chacha para não dizer de m****?
Bruxelas tá farta de dizer que n quer golden shares mas os espertos do portugas ( restantes governos europeus) teimam em bater com o pé e mantêm as ditas cujas.
Alguém me explica que raio de mercado livre é este que foi criado na europa, desculpem, "pseudo" mercado livre na "pseudo" europa unida?
Temos um mercado livre, aboliram-se fronteiras, temos uma moeda unica mas quando a empresa X de Espanha quer comprar a empresa Y de Portugal ou de outros pais qualquer, ALTO LÁ, quem julgam vocês que são para comprar empresas do nosso país, as ditas estrategicas?
Ou eu sou completamente ignorante, ou então isto vai contra tudo o que se quer para uma europa unida, contra um mercado livre.
Que me interessa a mim que a PT seja vendida aos espanhois ou aos franceses. Ok, pode existir algum desconforto sentimental no orgulho português de uma empresa nacional ser vendida, mas meus amigos, como tudo na vida, não se pode ter tudo. Ou temos uma europa unica ou então acaba-se com a farça e volta-se ao que era, cada pais, suas leis, suas moedas, suas fronteiras, etc....
A PTC vai ser comprada pela TEF? O serviço melhorará? Os preços descem? Ok, venham os espanhois.
Já agora, a CP, a Refer, a empresa que gere os transportes publicos de lisboa e porto que agora n me lembro do nome, eram tb uma boa venda. Talvez assim finalmente fossem capaz de alguma vez na vida darem lucro, tapando deste modo um dos buracos negros "mais fundos" que existe neste país no que diz respeito a dinheiros publicos.
Desculpem fugir um pouco do tema mas fervo quando leio sobre as preocupações de venda de empresas portuguesas a estrangeiros. Estranho, nunca vi indignação de quando uma empresa portuguesa compra uma empresa estrangeira
Será que existe alguma diferença
um abraço
arnie
Bons negocios,
arnie
arnie
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Estado quer manter 'golden-share' na Portugal Telecom
Comunicação 2005-10-03 15:41
Estado quer manter 'golden-share' na Portugal Telecom
in "Lusa"
O Estado português quer manter a 'golden share' que detém na Portugal Telecom, afirmou hoje o ministro das Finanças, que aguarda uma eventual decisão da Comissão Europeia sobre essa matéria.
Falando aos jornalistas à margem da cerimónia de tomada de posse dos novos dirigentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Fernando Teixeira dos Santos referiu que "a vontade do Estado é manter a 'golden share'", mas acrescentou que há que "aguardar a decisão de Bruxelas".
A Comissão Europeia, segundo noticiou a imprensa na semana passada, estará a investigar a legalidade da 'golden share' do Estado na PT, sendo esta uma acção preferencial que, neste caso específico, dá àquele accionista o direito de voto em matérias estratégicas, entre outros poderes.
Teixeira dos Santos salientou que "nenhum investidor da PT se pode sentir defraudado pela existência da 'golden share', porque desde o início da privatização da PT foi anunciado" que existiria este mecanismo.
Estado quer manter 'golden-share' na Portugal Telecom
in "Lusa"
O Estado português quer manter a 'golden share' que detém na Portugal Telecom, afirmou hoje o ministro das Finanças, que aguarda uma eventual decisão da Comissão Europeia sobre essa matéria.
Falando aos jornalistas à margem da cerimónia de tomada de posse dos novos dirigentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Fernando Teixeira dos Santos referiu que "a vontade do Estado é manter a 'golden share'", mas acrescentou que há que "aguardar a decisão de Bruxelas".
A Comissão Europeia, segundo noticiou a imprensa na semana passada, estará a investigar a legalidade da 'golden share' do Estado na PT, sendo esta uma acção preferencial que, neste caso específico, dá àquele accionista o direito de voto em matérias estratégicas, entre outros poderes.
Teixeira dos Santos salientou que "nenhum investidor da PT se pode sentir defraudado pela existência da 'golden share', porque desde o início da privatização da PT foi anunciado" que existiria este mecanismo.
Jameson não me intérpretes mal, não estou a defender a PT
ela sempre esteve debaixo da asa do estado e agora, como empresa não se dá bem com a concorrência.
Mas problema é exactamente esse, o estado, ele não pode clamar por mais concorrência e proteger a PT ao mesmo tempo, neste últimos tempos temos assistido a um festival de hipocrisia, por um lado querem mais concorrência, por outro tê em a PT num colete-de-forças onde se alguém quer fazer alguma coisa é logo limitada a sua acção com as famosas 500 acções então se se fala na telefónica …. Ai Jesus ….
Isto é como a história do Ferrari a 50Kmh a culpa não e do carro, o dono é que não sabe conduzir, mas como tem $$$ acha que lhe fica bem o dito.
Costuma-se dizer nem f** nem deixam f**
Wolf,
Mas problema é exactamente esse, o estado, ele não pode clamar por mais concorrência e proteger a PT ao mesmo tempo, neste últimos tempos temos assistido a um festival de hipocrisia, por um lado querem mais concorrência, por outro tê em a PT num colete-de-forças onde se alguém quer fazer alguma coisa é logo limitada a sua acção com as famosas 500 acções então se se fala na telefónica …. Ai Jesus ….
Isto é como a história do Ferrari a 50Kmh a culpa não e do carro, o dono é que não sabe conduzir, mas como tem $$$ acha que lhe fica bem o dito.
Costuma-se dizer nem f** nem deixam f**
Wolf,
Razões e justificações à parte, tecnicamente a PT continua com um comportamento nada interessante e, de momento, sem justificação entradas longas ou mesmo manutenção de posições longas existentes.
Não se tratando de uma novidade (o mau comportamento vem de trás e já o comentei anteriormente, nomeadamente neste tópico) deixo esta observação dado que estamos perante a quebra de mais um suporte...
O próximo suporte de relevo encontramo-lo pelos 7.27-7.30€.
Segue o gráfico actualizado...
Não se tratando de uma novidade (o mau comportamento vem de trás e já o comentei anteriormente, nomeadamente neste tópico) deixo esta observação dado que estamos perante a quebra de mais um suporte...
O próximo suporte de relevo encontramo-lo pelos 7.27-7.30€.
Segue o gráfico actualizado...
- Anexos
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- PTC-20051003a.png (17.16 KiB) Visualizado 2198 vezes
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- PTC-20051003b.png (24.42 KiB) Visualizado 2187 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
wolfmen Escreveu:boa tarde
O problema da PT é o regulador e o estado, notem que a PT não se pode dar ao luxo de fazer ofertas mais competitivas pois o regulador não deixa, alem de que o estado já deu o mote da sua politica, mais concorrência, ora a única maneira de fazer isso é estrangular o operador com restrições para que a concorrência consiga sobreviver.
Ou alguém aqui acha que os novos operadores em confronto directo e competitivo tinham alguma hipótese?![]()
wolf,
estas restrições são o minimo! ou esqueces-te que o estado vendeu a infraestrutura rede fixa directamente à PT para financiar o défice..ainda por um preço considerado abaixo do valor do mercado, por isso a Sonae tem um processo contra o Estado a decorrer na comissão europeia
actualmente a maior restrição da anacom é não permitir q a assinatura se tornar num crédito em chamadas
e se o regulador fosse mais eficaz na sua acção já tinha penalizado mais fortemente as sabotagens q a PT faz nos processo de desagragção de linha para outro operadores
a voz na rede fixa morreu...agora onde se vai competir e na net e TV
a PT ou desde os preços e reduz as margens para manter os clientes ou vai continuar a perde-los
boa tarde
O problema da PT é o regulador e o estado, notem que a PT não se pode dar ao luxo de fazer ofertas mais competitivas pois o regulador não deixa, alem de que o estado já deu o mote da sua politica, mais concorrência, ora a única maneira de fazer isso é estrangular o operador com restrições para que a concorrência consiga sobreviver.
Ou alguém aqui acha que os novos operadores em confronto directo e competitivo tinham alguma hipótese?
wolf,
O problema da PT é o regulador e o estado, notem que a PT não se pode dar ao luxo de fazer ofertas mais competitivas pois o regulador não deixa, alem de que o estado já deu o mote da sua politica, mais concorrência, ora a única maneira de fazer isso é estrangular o operador com restrições para que a concorrência consiga sobreviver.
Ou alguém aqui acha que os novos operadores em confronto directo e competitivo tinham alguma hipótese?
wolf,
Comunicação > Research 2005-10-03 15:48
ING mantém preço-alvo da PT mas diz que concorrência está a afectar negócio
DE com Lusa
O banco de investimento ING anunciou hoje que mantém o preço-alvo da Portugal Telecom (PT), mas afirma que a concorrência crescente e a regulação estão a afectar o negócio.
Numa nota divulgada hoje, os analistas do ING afirmam que "a concorrência no mercado doméstico está a aumentar nos negócios fixo e móvel", e as "recentes decisões regulatórias sobre os preços do lacete local (que permite aos concorrentes da PT chegar a casa do cliente sem usar a rede da empresa) e as taxas de interligação móveis (preço pago por uma operadora quando a chamada termina noutra rede)" são prejudiciais.
O ING considera que o negócio de cabo também "está a abrandar", tendo em conta a queda nas vendas dos canais pré-pagos e fraco crescimento de clientes.
No Brasil, a 'joint-venture' entre a PT e a Telefónica para o mercado móvel continua a ser pressionada pelos elevados custos de aquisição de clientes e a queda na quota de mercado, adiantam.
Os analistas mantêm, no entanto, o preço-alvo da maior empresa de telecomunicações portuguesa nos 8,30 euros, mais 11% do que os 7,48 euros a que a PT transaccionava esta manhã.
O valor da acção está suportado "pelo programa de recompra de acções, o valor do dividendo face à cotação e uma situação financeira sólida", argumentam.
Jameson Escreveu:Colunistas > 2005-10-03 13:59
DE
A ameaça dos operadores alternativos à Portugal Telecom
António José Gouveia com Bruno Proença
Não admira que os vários analistas dêem perspectivas pouco animadoras à Portugal Telecom.
Embora o domínio do incumbente vá ainda durar alguns anos aos vários níveis (voz, internet e televisão), o mais natural é que a PT comece a perder gradualmente mercado para os novos operadores. A aposta dos alternativos é cada vez mais agressiva no combate ao incumbente, apoiado principalmente em novas soluções tecnológicas que os façam ‘fugir’ à dependência da rede de infra-estruturas da PT. É neste ambiente que surgiu recentemente a AR Telecom, de João Pereira Coutinho, que com a sua nova tecnologia (tmax) vai permitir a entrada da empresa no mercado sem as ‘amarras’ da PT e oferecendo um pacote integrado. O mesmo pretende fazer a Sonaecom, coma seu ‘triple play’, e a Oni, que quer utilizar a tecnologia ´powerline’ para oferecer voz, internet e TV através dos cabos de electricidade da EDP. A tecnologia de Pereira Coutinho é actualmente que a mais independente está do incumbente e aquela que permite um investimento muito menor em termos de cobertura. Para se ter uma ideia, um metro de uma conduta pode custar a um operador 100 euros, enquanto que a AR Telecom, com uma antena rádio, que cobre uma distância de 30 quilómetros, custará cerca de 10 mil euros. Se a Oni passar o ‘powerline’ dos testes à prática, então a situação ainda se complica mais para a Portugal Telecom, porque a operadora detida pela EDP passa a ter uma rede de infra-estruturas semelhante à PT, em que chega praticamente aos lares de todos os portugueses. É evidente que, a curto e médio prazo, os custos dessa ‘fuga’ à PT saem caros aos operadores alternativos. Necessitam de músculo financeiro para os seus projectos e esse é talvez, o maior impedimento para que ganhem mais mercado ao incumbente.
Citação: É issso mesmo...citações do costume,parlar por parlar, para não se estar calado. Se a PT, um FORTE operador perder mercado para os pequenos eu diria que os pequenos,no confronto com a PT, coitados nem chegam a nascer.
O contrario será brevemente válido...
«vários analistas » os do costume...
R: Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Colunistas > 2005-10-03 13:59
DE
A ameaça dos operadores alternativos à Portugal Telecom
António José Gouveia com Bruno Proença
Não admira que os vários analistas dêem perspectivas pouco animadoras à Portugal Telecom.
Embora o domínio do incumbente vá ainda durar alguns anos aos vários níveis (voz, internet e televisão), o mais natural é que a PT comece a perder gradualmente mercado para os novos operadores. A aposta dos alternativos é cada vez mais agressiva no combate ao incumbente, apoiado principalmente em novas soluções tecnológicas que os façam ‘fugir’ à dependência da rede de infra-estruturas da PT. É neste ambiente que surgiu recentemente a AR Telecom, de João Pereira Coutinho, que com a sua nova tecnologia (tmax) vai permitir a entrada da empresa no mercado sem as ‘amarras’ da PT e oferecendo um pacote integrado. O mesmo pretende fazer a Sonaecom, coma seu ‘triple play’, e a Oni, que quer utilizar a tecnologia ´powerline’ para oferecer voz, internet e TV através dos cabos de electricidade da EDP. A tecnologia de Pereira Coutinho é actualmente que a mais independente está do incumbente e aquela que permite um investimento muito menor em termos de cobertura. Para se ter uma ideia, um metro de uma conduta pode custar a um operador 100 euros, enquanto que a AR Telecom, com uma antena rádio, que cobre uma distância de 30 quilómetros, custará cerca de 10 mil euros. Se a Oni passar o ‘powerline’ dos testes à prática, então a situação ainda se complica mais para a Portugal Telecom, porque a operadora detida pela EDP passa a ter uma rede de infra-estruturas semelhante à PT, em que chega praticamente aos lares de todos os portugueses. É evidente que, a curto e médio prazo, os custos dessa ‘fuga’ à PT saem caros aos operadores alternativos. Necessitam de músculo financeiro para os seus projectos e esse é talvez, o maior impedimento para que ganhem mais mercado ao incumbente.
No fecho a fazer vela "vermelha-cheia"
Faz tb minimos de 52 semanas e ainda por cima em fecho.

Faz tb minimos de 52 semanas e ainda por cima em fecho.

Toolbar de bolsa com chat, download:
http://gabinforme.ForumToolbar.com
BLOG com detalhes sobre toolbar:
http://gabinforme.blogspot.com/
ANALYSIS-Telefonica warned against "cheap" KPN
ANALYSIS-Telefonica warned against "cheap" KPN
(03 Oct 2005)
By Kirstin Ridley, European Telecoms Correspondent
LONDON, Oct 3 (Reuters)
- Spanish telecoms giant Telefonica <TEF.MC> would do better to consider a bid for smaller rivals in Greece or Portugal than a 20 billion euro ($24 billion) takeover of Dutch carrier KPN <KPN.AS>, analysts said on Monday.
Under no-nonsense chief Ad Scheepbouwer, once-ambitious KPN has slashed costs and transformed itself since a previous takeover attempt by Telefonica was aborted in 2000 and a merger with Belgium's Belgacom <BCOM.BR> failed in 2001.
But despite denials from Telefonica and KPN that there had been either negotiations or an approach, reports in The New York Times and Wall Street Journal that executives had met about beginning talks and assembling advisers sent KPN's stock to a high of 7.94 euros -- their highest level since June 2001.
However, the Netherlands remains one of Europe's most competitive markets and some analysts said any deal with KPN offered less strategic rationale and fewer growth opportunities for Telefonica than a purchase of the likes of Greek OTE <OTEr.AT> or possibly Portugal Telecom <PTC.LS>.
For despite mobile phone operations in the key German market as well as Belgium, the company remains predominantly a domestic fixed-line carrier in a heavily-regulated and price-competitive market. This explains why KPN is relatively cheap.
"KPN is cheap and it's cheap for a reason," said Mark James, telecoms analyst at Nomura. "Show me where the growth is going to come from."
SEARCH FOR GROWTH
Shares in KPN, which has repeatedly considered securing growth in Germany with its own bid for UK-based mobile phone company O2 <OOM.L>, trade at about 5.7 times 2005 estimates for enterprise value (market capitalisation plus debt) to core earnings (EBITDA), compared to a sector average of 6.1 times.
"OTE offers cost-cutting and growth opportunities and Telefonica overlaps in Brazil with Portugal Telecom," noted one telecoms specialist salesman. "Why would they look at something like KPN?"
One analyst, who declined to be named, said executives at Telefonica -- the largest telecoms operator in the Spanish-speaking world -- had said they were focused on the upcoming state sale of a 35 percent stake in Tunisie Telecom, opportunities in Colombia and on developments at OTE in Greece.
But financially-powerful Telefonica, fresh from snapping up a 51 percent stake in Czech carrier Cesky Telecom <SPTTsp.PR> for $3.33 billion and raising its stake in China's second-ranked fixed-line carrier China Netcom <CN.N>, has also been criticised for not keeping investors abreast of its acquisition plans.
KPN JOINS O2, TDC, OTE
Analysts have estimated that Europe's increasingly cash rich "Top Telecoms 5" -- Deutsche Telekom <DTEGn.DE>, France Telecom <FTE.PA>, Telecom Italia <TLIT.MI>, Telefonica and Vodafone Group Plc <VOD.L> -- could spend close to 100 billion euros over the next two years without harming debt profiles.
But while a fresh wave of acquisitions has swept the sector over the last 18 months, most have focused on raising minority stakes, in-country mobile takeovers or overseas Internet deals.
And despite attempts by KPN to merge with Belgacom, Deutsche Telekom to buy Telecom Italia and Swisscom <SCMN.VX> to clinch Telekom Austria <TELA.VI>, there has still only been one cross-border merger between incumbent operators: that of Sweden's Telia with Finland's Sonera.
However, speculation about KPN has refocused market attention on some of the sector's hottest bid targets: O2, Denmark's TDC <TDC.CO>, Ireland's eircom <EIR.I> and OTE.
(03 Oct 2005)
By Kirstin Ridley, European Telecoms Correspondent
LONDON, Oct 3 (Reuters)
- Spanish telecoms giant Telefonica <TEF.MC> would do better to consider a bid for smaller rivals in Greece or Portugal than a 20 billion euro ($24 billion) takeover of Dutch carrier KPN <KPN.AS>, analysts said on Monday.
Under no-nonsense chief Ad Scheepbouwer, once-ambitious KPN has slashed costs and transformed itself since a previous takeover attempt by Telefonica was aborted in 2000 and a merger with Belgium's Belgacom <BCOM.BR> failed in 2001.
But despite denials from Telefonica and KPN that there had been either negotiations or an approach, reports in The New York Times and Wall Street Journal that executives had met about beginning talks and assembling advisers sent KPN's stock to a high of 7.94 euros -- their highest level since June 2001.
However, the Netherlands remains one of Europe's most competitive markets and some analysts said any deal with KPN offered less strategic rationale and fewer growth opportunities for Telefonica than a purchase of the likes of Greek OTE <OTEr.AT> or possibly Portugal Telecom <PTC.LS>.
For despite mobile phone operations in the key German market as well as Belgium, the company remains predominantly a domestic fixed-line carrier in a heavily-regulated and price-competitive market. This explains why KPN is relatively cheap.
"KPN is cheap and it's cheap for a reason," said Mark James, telecoms analyst at Nomura. "Show me where the growth is going to come from."
SEARCH FOR GROWTH
Shares in KPN, which has repeatedly considered securing growth in Germany with its own bid for UK-based mobile phone company O2 <OOM.L>, trade at about 5.7 times 2005 estimates for enterprise value (market capitalisation plus debt) to core earnings (EBITDA), compared to a sector average of 6.1 times.
"OTE offers cost-cutting and growth opportunities and Telefonica overlaps in Brazil with Portugal Telecom," noted one telecoms specialist salesman. "Why would they look at something like KPN?"
One analyst, who declined to be named, said executives at Telefonica -- the largest telecoms operator in the Spanish-speaking world -- had said they were focused on the upcoming state sale of a 35 percent stake in Tunisie Telecom, opportunities in Colombia and on developments at OTE in Greece.
But financially-powerful Telefonica, fresh from snapping up a 51 percent stake in Czech carrier Cesky Telecom <SPTTsp.PR> for $3.33 billion and raising its stake in China's second-ranked fixed-line carrier China Netcom <CN.N>, has also been criticised for not keeping investors abreast of its acquisition plans.
KPN JOINS O2, TDC, OTE
Analysts have estimated that Europe's increasingly cash rich "Top Telecoms 5" -- Deutsche Telekom <DTEGn.DE>, France Telecom <FTE.PA>, Telecom Italia <TLIT.MI>, Telefonica and Vodafone Group Plc <VOD.L> -- could spend close to 100 billion euros over the next two years without harming debt profiles.
But while a fresh wave of acquisitions has swept the sector over the last 18 months, most have focused on raising minority stakes, in-country mobile takeovers or overseas Internet deals.
And despite attempts by KPN to merge with Belgacom, Deutsche Telekom to buy Telecom Italia and Swisscom <SCMN.VX> to clinch Telekom Austria <TELA.VI>, there has still only been one cross-border merger between incumbent operators: that of Sweden's Telia with Finland's Sonera.
However, speculation about KPN has refocused market attention on some of the sector's hottest bid targets: O2, Denmark's TDC <TDC.CO>, Ireland's eircom <EIR.I> and OTE.
...
Bem, depois de uma tentativa de salvar a tendência descendente da PT desde inícios do ano, parece que os valores perto dos 7.60 passaram a ser importantes enquanto resistência e não os perto dos 7.50... Um fecho abaixo do minímo da semana passada (7.42), não abre boas perspectivas para o CP...
Em conclusão, desaconcelho entradas na PT enquanto não houver sinais mais definidos de que caminho ela quer tomar... só uma opinião
Abraços.
EnglishMan
Em conclusão, desaconcelho entradas na PT enquanto não houver sinais mais definidos de que caminho ela quer tomar... só uma opinião
Abraços.
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Governo deve acabar golden shares
Governo deve acabar golden shares
-Antonio Borges
LISBOA, 3 Out (Reuters)
- O Governo deve acabar com as golden shares porque viciam o mercado de capitais e deve pôr fim à politização das empresas, sobretudo das que estão cotadas em bolsa, afirmou António Borges, vice-presidente da Goldman Sachs International.
Acrescentou que Portugal precisa de uma Bolsa forte que só pode existir com a criação de confiança "passo a passo".
Frisou que, neste momento, "Portugal tem uma má imagem lá fora", o que impede alguns empreendedores de aceder a capital de risco.
Adiantou que, actualmente, não existe no país um problema de falta de capital mas de confiança dos agentes e estabilidade.
"O Governo deveria abandonar as golden shares porque viciam completamente os mecanismos do mercado", afirmou, aos jornalistas, à margem do Fórum Europeu de Gestão de Riscos e Seguros.
"Em Portugal, precisamos de ter uma bolsa mais forte, com as empresas cotadas a prestar mais atenção aos accionistas, porque a bolsa não é apenas fonte de capital mas também exerce controlo", destacou.
Disse ainda que "a politização das empresas, em particular das cotadas em Bolsa", é um problema o que tem sido demonstrado pelos mais recentes incidentes, escusando-se a apontar quais. Frisou que o problema em Portugal também não é cultural nem de educação, até porque existem bons quadros e vários empreendedores, dando como exemplo os bancos que existem hoje no país e que não existiam há 20 anos e o próprio grupo Sonae.
-Antonio Borges
LISBOA, 3 Out (Reuters)
- O Governo deve acabar com as golden shares porque viciam o mercado de capitais e deve pôr fim à politização das empresas, sobretudo das que estão cotadas em bolsa, afirmou António Borges, vice-presidente da Goldman Sachs International.
Acrescentou que Portugal precisa de uma Bolsa forte que só pode existir com a criação de confiança "passo a passo".
Frisou que, neste momento, "Portugal tem uma má imagem lá fora", o que impede alguns empreendedores de aceder a capital de risco.
Adiantou que, actualmente, não existe no país um problema de falta de capital mas de confiança dos agentes e estabilidade.
"O Governo deveria abandonar as golden shares porque viciam completamente os mecanismos do mercado", afirmou, aos jornalistas, à margem do Fórum Europeu de Gestão de Riscos e Seguros.
"Em Portugal, precisamos de ter uma bolsa mais forte, com as empresas cotadas a prestar mais atenção aos accionistas, porque a bolsa não é apenas fonte de capital mas também exerce controlo", destacou.
Disse ainda que "a politização das empresas, em particular das cotadas em Bolsa", é um problema o que tem sido demonstrado pelos mais recentes incidentes, escusando-se a apontar quais. Frisou que o problema em Portugal também não é cultural nem de educação, até porque existem bons quadros e vários empreendedores, dando como exemplo os bancos que existem hoje no país e que não existiam há 20 anos e o próprio grupo Sonae.
Ulisses Pereira Escreveu:m@anhoso, qual a razão pela qual vais entrar na PT? É isso que tem interesse saber para podermos prosseguir o debate com argumentos
Um abraço,
Ulisses
Já lá tá...TELECOM-N. -1,71% 7,47
Um abraço
R. Martins
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- Registado: 5/11/2002 9:23
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