Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[soeirinho]

Banca Intesa vende 7,43% do BCP a 2,20 euros por acção
Fortis reforça no BCP para 4,99%
O Banca Intesa vendeu ontem 241.927.653 acções do BCP, representativas de 7,43% do capital, a 2,20 euros por acção. No processo de «accelerated global tender», e ao preço de venda, a procura excedeu em 2,5 vezes a oferta. A Fortis já comunicou ser um dos compradores, tendo ontem adquirido mais 3% do BCP.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt




O Banca Intesa vendeu ontem 241.927.653 acções do BCP, representativas de 7,43% do capital, a 2,20 euros por acção. No processo de «accelerated global tender», e ao preço de venda, a procura excedeu em 2,5 vezes a oferta. A Fortis já comunicou ser um dos compradores, tendo ontem adquirido mais 3% do BCP.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot], num comunicado enviado esta manhã à CMVM, disse que o Banca Intesa colocou ontem à venda a participação de 241.927.653 acções detida no maior banco privado nacional, representativas de 7,43% do capital social.

A venda foi realizada através do processo de «accelerated global tender», tendo o preço final de colocação sido de 2,20 por acção.

As acções do BCP fecharam ontem nos 2,23 euros e hoje seguiam a descer 0,9% para os 2,21 euros.

«A participação foi totalmente colocada, tendo a procura aquele preço excedido 2,5 vezes o montante da oferta, com forte participação de investidores institucionais nacionais e internacionais», diz o banco no mesmo documento.

O banco Fortis, parceiro do BCP na área dos seguros, num outro comunicado, veio anunciar que aumentou a sua participação no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto para 4,99%, depois de ontem ter comprado mais 3% do capital. O banco belga fez um investimento de 224 milhões de euros.

Ontem, a agência Reuters avançava que a holandesa Eureko também deverá ter reforçado a sua posição no BCP dos actuais 5,8% para cerca de 6,8%. Caso se venha confirmar esta última compra, a Eureko passa a ser o maior accionista do banco português.
teixeira Pinto satisfeito com entrada do Fortis no capital
Reacções de Herman Verwilst e de Paulo Teixeira Pinto

Em reacção à compra da Fortis, Herman Verwilst, CEO do Banco, comentou:

«A Fortis e o BCP haviam já estabelecido fortes laços de parceria aquando do lançamento da "joint venture" Millenniumbcp Fortis em 2004. Este reforço da nossa participação permite consolidar a parceria existente e traduz a firme intenção de em conjunto explorarmos novas oportunidades de negócio.»

Paulo Teixeira Pinto, Presidente e CEO do BCP afirmou:

«O BCP congratula–se com a presença da Fortis no seu capital social como accionista de referência. A aquisição por parte da Fortis de uma participação relevante no capital do BCP foi ponderada tão logo se iniciou a parceria no Millenniumbcp Fortis, a "joint-venture" comum para a actividade de "bancassurance" em Portugal».

«Foi este o momento considerado oportuno para concretizar a aquisição da referida participação, e tanto o BCP como a Fortis, líderes de mercado nos respectivos países de origem, encaram este passo como muito positivo pelas perspectivas que abre de reforço da cooperação entre as duas instituições e do seu alargamento a outras áreas de negócio de interesse comum», conclui o CEO do BCP.

[soeirinho]

Quem deve ao fisco não pode vender casa
A Direcção-geral dos Impostos está a impedir a venda de imóveis sempre que o vendedor tenha dívidas fiscais, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Direcção-geral dos Impostos está a impedir a venda de imóveis sempre que o vendedor tenha dívidas fiscais, noticiou hoje o Jornal de Negócios.

A aplicação informática do Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) está programada de forma a que o comprador não possa pagar este imposto – e consequentemente não possa fazer a escritura – se o vendedor tiver quaisquer dívidas ao Fisco. Este procedimento não tem qualquer base legal segundo os fiscalistas contactados pelo Jornal de Negócios. Na prática, a aplicação informática bloqueia o pagamento do IMT e impede o comprador de fazer a escritura.

Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.

[soeirinho]

Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
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Quem deve ao fisco não pode vender casa (Jornal de Negócios) A Direcção-geral dos Impostos está a impedir a venda de imóveis sempre que o vendedor tenha dívidas fiscais, noticiou hoje o Jornal de Negócios. A aplicação informática do Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) está programada de forma a que o comprador não possa pagar este imposto – e consequentemente não possa fazer a escritura – se o vendedor tiver quaisquer dívidas ao Fisco.

Governo aprova modelo para o sector energético para a semana (Jornal de Negócios) O Governo já tem pronto o novo modelo de organização para o sector energético que levará a Conselho de Ministros na próxima semana, noticiou hoje o Jornal de Negócios. A resolução vai substituir a reestruturação da energia definida pelo Executivo de Durão Barroso em Março de 2003.

Águas de Portugal investe 20 milhões para garantir abastecimento no Algarve em 2006 (Diário Económico) A Águas de Portugal vai avançar com um conjunto de investimentos que vão resolver o problema de curto-prazo no abastecimento de água no Algarve. Estas medidas surgem numa altura em que, se nada se fizesse, o mais provável seria a falta de água naquela zona do país, associado ao facto do projecto realmente estruturante para ultrapassar o problema da seca – a finalização da construção da Barragem de Odelouca – ainda está por decidir. Os projectos a realizar custam 20 milhões de euros e estarão concluídos no final do primeiro trimestre de 2006.

Novo Juízo de Lisboa sem magistrados (Diário Económico) O 3º Juízo de Execução de Lisboa entrou em funcionamento a 15 de Setembro sem funcionários judiciais nem magistrados para executar os 17 mil processos distribuídos desde a abertura do ano judicial.

Empresário brasileiro avança com proposta de entrada na Varig (Público) Sindicatos apoiam plano de Nelson Tanure, enquanto a TAP continua a aguardar clarificação do processo.

Dívida do Estado atingirá este ano 102 mil milhões de euros (Público) Presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público, na comissão de Finanças, anunciou aposta cada vez maior em títulos de maturidade mais longa

Luta a quatro na corrida à 'Champions' (Diário de Notícias) Os três operadores portugueses de televisão em sinal aberto, RTP, SIC e TVI, e o canal codificado de desporto Sport TV querem transmitir nas próximas três épocas os jogos de futebol da Liga dos Campeões.

[soeirinho]

HP quer assumir liderança depois de optimizar estrutura
A Hewlett-Packard (HP) quer ser «a melhor empresa de tecnologia do mundo a satisfazer os clientes». Essa foi a principal mensagem do novo presidente executivo da HP, Mark Hurd, durante o Oracle OpenWorld, em São Francisco, nos Estados Unidos da América.
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt


A Hewlett-Packard (HP) quer ser «a melhor empresa de tecnologia do mundo a satisfazer os clientes». Essa foi a principal mensagem do novo presidente executivo da HP, Mark Hurd, durante o Oracle OpenWorld, em São Francisco, nos Estados Unidos da América.

O responsável, que assumiu a liderança da HP há cerca de seis meses, mostrou-se firme na intenção de «simplificar a empresa», dizendo que uma das queixas deixadas pelos seus clientes é que a maior fabricante de impressoras do mundo era uma companhia «complexa para se trabalhar», justificando assim a reorganização que desencadeou recentemente.

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

*Em São Francisco a convite na Oracle

[soeirinho]

BESI prepara arranque de banca de investimento na Polónia
O BES Investimento vai iniciar a sua actividade de banca de investimento na Polónia, em parceria com entidades locais, adiantou ao Jornal de Negócios José Maria Ricciardi, presidente da instituição.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O BES Investimento vai iniciar a sua actividade de banca de investimento na Polónia, em parceria com entidades locais, adiantou ao Jornal de Negócios José Maria Ricciardi, presidente da instituição.

Segundo este responsável o anúncio deverá ser efectuado «muito em breve, dentro de algumas semanas».

Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.

[soeirinho]

Declarações na CPI sugerem pedido de dinheiro à PT
Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity que geria a Brasil Telecom e as operadoras móveis Telemig Celular, Tele Norte e Amazónia Celular, afirma que Marcos Valério, suspeito de operar o «Mensalão», não foi mandatado para negociar a venda da Telemig em Portugal e suspeita que o publicitário tenha pedido dinheiro à Portugal Telecom para viabilizar a venda da companhia, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity que geria a Brasil Telecom e as operadoras móveis Telemig Celular, Tele Norte e Amazónia Celular, afirma que Marcos Valério, suspeito de operar o «Mensalão», não foi mandatado para negociar a venda da Telemig em Portugal e suspeita que o publicitário tenha pedido dinheiro à Portugal Telecom para viabilizar a venda da companhia.

O negócio tinha sido chumbado pelos accionistas brasileiros e CitiBank.

Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.