Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Galp convida Petrobrás para substituir ENI no seu capital
A Galp Energia está a negociar com a Petrobrás uma parceria para apresentar uma proposta à Gas Brasiliano, empresa controlada pela ENI que detém a concessão da distribuição de gás natural na região noroeste de S. Paulo. Este negócio foi discutido ao mais alto nível, tendo Marques Gonçalves realizado uma deslocação ao Brasil nos últimos dias.
Jornal de Negócios Online
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A Galp Energia está a negociar com a Petrobrás uma parceria para apresentar uma proposta à Gas Brasiliano, empresa controlada pela ENI que detém a concessão da distribuição de gás natural na região noroeste de S. Paulo. Este negócio foi discutido ao mais alto nível, tendo Marques Gonçalves realizado uma deslocação ao Brasil nos últimos dias.

Segundo o Jornal de Negócios, o novo CEO da Galp Energia terá ainda «convidado» a petrolífera brasileira a entrar no capital da «holding» portuguesa, num cenário eventual de saída da ENI que controla 33,34% do capital da ENI.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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Solvência financeira em risco com dívida de 30 mil milhões
Acordo entre Gas Natural e Iberdrola provoca dúvidas ao regulador
O regulador do sector energético espanhol inicia hoje a análise dos efeitos da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Endesa por parte da Gas Natural com uma dúvida: considerar ou não a venda posterior de activos à Iberdrola, noticiou hoje o «Expansión».
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O regulador do sector energético espanhol inicia hoje a análise dos efeitos da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Endesa por parte da Gas Natural com uma dúvida: considerar ou não a venda posterior de activos à Iberdrola, noticiou hoje o «Expansión».

A Comisión Nacional de Energia (CNE) deve determinar se a Gas Natural terá, após a OPA, solvência financeira para desenvolver os seus serviços de fornecimento de gás e electricidade aos seus clientes.

Se não considerar as vendas que a Gas Natural terá após a venda de activos, a CNE poderia questionar a sua posição, já que a gasista se encontrará com uma dívida superior aos 30 mil milhões de euros.

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ABN Amro consegue controlo do Banca Antonveneta
O ABN Amro ganhou o controlo do banco italiano Banca Antonveneta após cinco meses de batalha em que o Banca Popolare Italiana quis entrar na corrida tencionando pagar 2,4 mil milhões de euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O ABN Amro ganhou o controlo do banco italiano Banca Antonveneta após cinco meses de batalha em que o Banca Popolare Italiana quis entrar na corrida tencionando pagar 2,4 mil milhões de euros.

O Banca Popolare vai vender a participação que detém no Antonveneta de 29,5% ao ABN Amro por 26,5 euros por acção, o que avalia o banco em 7,6 mil milhões de euros, anunciou o banco vendedor, de acordo com a Bloomberg.

Com esta operação o ABN Amro aumenta para 59,5% a sua participação no Antonveneta, o que representa a primeira a aquisição de um banco italiano por parte de estrangeiros.

A venda da participação ao ABN Amro está marcada para dia 21 de Setembro, uma operação que vai culminar com a oferta de 26,50 euros por acção do resto do capital do Antonveneta, segundo o comunicado do Popolare citado pela Bloomberg.

O processo de aquisição do Antonveneta por parte do ABN Amro foi rodeado de polémica, culminando no pedido de demissão do governador do Banco de Itália, António Fazio, depois do responsável alegadamente ter tentado limitar a entrada de bancos estrangeiros no controlo de entidades italianas.

As acções do ABN Amro subiam 1,33% para os 19,83 euros e os títulos do Antonveneta cresciam 0,38% para os 26,19 euros, ao contrário do Popolare quer recuava 0,63% para os 8,52 euros.

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Revista de imprensa nacional

As principais notícias económicas da imprensa nacional.
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Governo acaba com sigilo fiscal em 2006 (Jornal de Negócios) - O Governo vai mesmo avançar com o levantamento do sigilo fiscal durante o próximo ano, mas apenas para os contribuintes com dívidas ou que estejam condenados pela prática de crimes fiscais. Significa isto que todos os contribuintes que tenham impostos ou contribuições sociais em falta verão os seus nomes denunciados na praça pública.

Galp convida Petrobrás para substituir ENI no seu capital (Jornal de Negócios) - A Galp Energia está a negociar com a Petrobrás uma parceria para apresentar uma proposta à Gas Brasiliano, empresa controlada pela ENI que detém a concessão da distribuição de gás natural na região noroeste de S. Paulo. Este negócio foi discutido ao mais alto nível, tendo Marques Gonçalves realizado uma deslocação ao Brasil nos últimos dias.

TAP terá só Airbus A350 no final da renovação da frota de longo curso (Jornal de Negócios) - A TAP quer ficar com uma frota de longo curso totalmente composta pelo novo avião da Airbus, o A350 ainda em desenvolvimento. O processo de escolha do fabricante está na fase final, sendo já certo que a transportadora portuguesa já escolheu o consórcio europeu.

Estado paga 9,1 milhões para manter privados no passe social (Jornal de Negócios) - O Estado vai pagar 9,1 milhões de euros aos operadores privados de transportes da área metropolitana de Lisboa no quadro do acordo alcançado que garante a manutenção destas empresas no passe social até 30 de Junho de 2006.

Custos do trabalho sobem e minam competitividade (Diário de Notícias) – Portugal está a perder competitividade frente aos principais parceiros comerciais, nomeadamente com a Espanha, apesar do salário anual do empregado português ser metade do auferido pelo trabalhador por conta de outrem na UE a 15.

Balsemão e Salgado fazem as pazes (Diário Económico) – As relações entre o Grupo Impresa e o Grupo Espírito Santo foram reatadas. Balsemão e Salgado almoçaram no Hotel Ritz e resolveram o diferendo. A publicidade do GES volta à Impresa já em Janeiro de 2002.

BCE contra prazo para Portugal corrigir défice (Público) – Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), criticou ontem o prazo de três anos concedido pela União Europeia a Portugal para corrigir o défice de 6,2% do PIB para menos 3%.

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Lucros da PT caem 32% para os 259 milhões no primeiro semestre
Os lucros da Portugal Telecom caíram 32,8% no primeiro semestre para os 259 milhões de euros, uma queda inferior às estimativas dos analistas consultados pelo Jornal de Negócios. A queda dos resultados da maior operadora nacional está relacionada com o programa de redução de efectivos, cujos custos ascenderam a 97 milhões de euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os lucros da Portugal Telecom caíram 32,8% no primeiro semestre para os 259 milhões de euros, uma queda inferior às estimativas dos analistas consultados pelo Jornal de Negócios. A queda dos resultados da maior operadora nacional está relacionada com o programa de redução de efectivos, cujos custos ascenderam a 97 milhões de euros.

Os resultados líquidos da PT caíram para os 259 milhões de euros, o que ficou acima dos 230,92 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pelo Jornal de Negócios.

Estes números foram influenciados pelo aumentos dos custos, em grande parte justificados pelo programa de redução de efectivos que, no primeiro semestre deste ano, ascenderam a 406 trabalhadores da rede fixa, segundo um comunicado enviado pela empresa.

O EBITDA, resultados operacionais mais amortizações, caiu 1,5% para os 1,14 mil milhões de euros, a que corresponde uma margem sobre as vendas de 38%, uma queda de 2,5 pontos percentuais face ao primeiro semestre de 2004.

A influenciar os resultados esteve também o crescimento do «capex», investimento de capital, em 57,7% para os 368,3 milhões de euros. Na rede fixa a subida do «capex» é justificada pelo «forte crescimento da banda larga», na TMN «esteve relacionado com o 3G», de acordo com o comunicado.

Na Vivo, o aumento do «capex» relaciona-se com o «investimento em expansão da rede», e na PT Multimédia, cujo investimento aumentou 150,4%, justifica-se em parte com o «investimento de 17 milhões de euros, correspondentes ao valor actual de rendas de um contracto de 12 anos de um quinto ‘transponder’, utilizado nos negócios de TV por subscrição para os seus serviços de satélite e ‘premium’», de acordo com a empresa.

Os proveitos operacionais desceram 2,5% para os 1,14 mil milhões de euros, as vendas caíram 4% para os 15,7 milhões de euros e a prestação de serviços desceu 1,6% para os 1,09 mil milhões de euros.

As receitas de rede fixa cresceram 3,9% para os 343,1 milhões de euros, mas o tráfego doméstico caiu 23,3% para os 203,6 milhões de euros no período em análise.

A PT justifica esta quebra devido à «diminuição dos volumes de tráfego e à redução das tarifas fixo-móvel», de acordo com o comunicado. Os serviços a operadores (wholesale) também desceram.

Do lado dos custos, destaca-se a subida dos custos com pessoal, que cresceu 5,4% para os 145 milhões de euro e o aumento dos custos de marketing e publicidade que avançaram cerca de 50% para os 23,3 milhões de euros. Os custos directos de serviços prestados, onde se regista a maior fatia, caíram 19% para os 196,9 milhões de euros.

O ARPU, ou receita média mensal por cliente, caiu 0,8% na rede fixa para os 34 euros, num período em que as assinaturas e voz desceram 4,4% para os 29,7 milhões de euros.


TMN regista queda superior a 11% no resultado operacional

O resultado operacional da TMN caiu 11,5% nos primeiros seis meses do ano para os 232,7 milhões de euros. A TMN registou uma queda de 2,3% dos proveitos operacionais para os 748,1 milhões de euros, enquanto os custos da rede móvel cresceram 1,5% para os 413,9 milhões de euros, na mesma altura em que a empresa diminuiu em mais de 65% as provisões para os 8,9 milhões de euros.

A nível de «capex», a TMN registou um aumento de 34,6% no primeiro semestre para os 47,7 milhões de euros, onde a grande parte do investimento «foi essencialmente direccionado para a capacidade e cobertura, incluindo o lançamento dos serviços de 3G» (rede e subsidiação de terminais), de acordo com o comunicado enviado à CMVM.

O número de clientes da TMN aumentou em 4,8%, totalizando os 5,1 milhões, num período em que o ARPU diminuiu em 4,9% para os 22,6 euros. Segundo os dados fornecidos pela empresa, a 30 de Junho, a TMN tinham 100 mil clientes de 3G.
Resultado operacional da Vivo desce 48%

O resultado operacional da Vivo, negócio móvel no Brasil, caiu 48,4% para os 467,7 milhões de reais, no período em análise. A contribuir para esta queda esteve o aumento de 19% dos custos operacionais, influenciados em parte pela subida das provisões de 73,3% para os 278,6 milhões de reais.

O número de clientes da Vivo aumentou em 21% para os 28,4 milhões enquanto o ARPU caiu 15,5% para os 28,7 reais.

«A Vivo adicionou 1.487 mil novos clientes no segundo trimestre de 2005. A quota de mercado da Vivo, no final de Junho de 2005, situou-se em 47,6% nas regiões onde opera e 37,7% no mercado total brasileiro», de acordo com o comunicado.

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Governo acaba com sigilo fiscal em 2006
O Governo vai mesmo avançar com o levantamento do sigilo fiscal durante o próximo ano, mas apenas para os contribuintes com dívidas ou que estejam condenados pela prática de crimes fiscais. Significa isto que todos os contribuintes que tenham impostos ou contribuições sociais em falta verão os seus nomes denunciados na praça pública.
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O Governo vai mesmo avançar com o levantamento do sigilo fiscal durante o próximo ano, mas apenas para os contribuintes com dívidas ou que estejam condenados pela prática de crimes fiscais. Significa isto que todos os contribuintes que tenham impostos ou contribuições sociais em falta verão os seus nomes denunciados na praça pública.

O ministro das Finanças disse que esta medida seria concretizada «durante o ano de 2006». Esta fica contudo aquém das intenções do anterior ministro das Finanças Campos e Cunha, que tencionava por termo ao sigilo fiscal para todos os contribuintes, independentemente da sua situação fiscal.

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CMVM analisa dever de lançamento de OPA na Fisipe
A CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) está a analisar a obrigatoriedade (ou não) de os quadros que compraram a Fisipe terem de lançar OPA (Oferta Pública de Aquisição) sobre o restante capital (13,96%, parte do qual disperso em bolsa), apurou o Jornal de Negócios junto de fonte oficial da entidade reguladora.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


A CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) está a analisar a obrigatoriedade (ou não) de os quadros que compraram a Fisipe terem de lançar OPA (Oferta Pública de Aquisição) sobre o restante capital (13,96%, parte do qual disperso em bolsa), apurou o Jornal de Negócios junto de fonte oficial da entidade reguladora.

Questionada pelo Jornal de Negócios, a entidade reguladora diz estar a estudar a questão, a fim de apurar se haverá obrigatoriedade de lançamento de OPA, já que há transferência do domínio social da Fisipe.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)