Noticias de 14 de Setembro de 2005
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Devido à valorização do título
Lisbon Brokers reduz recomendação de Impresa de «buy» para «hold»
A Lisbon Brokers reduziu a sua recomendação para os títulos da Impresa de «buy» para «hold» devido ao recente desempenho do título. A empresa de «media» reduziu o seu potencial de valorização para 7,7% face aos preços actuais e tendo em conta o preço-alvo de 5,90 euros que a casa de investimento tem para as suas acções.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reduziu a sua recomendação para os títulos da Impresa de «buy» para «hold» devido ao recente desempenho do título. A empresa de «media» reduziu o seu potencial de valorização para 7,7% face aos preços actuais e tendo em conta o preço-alvo de 5,90 euros que a casa de investimento tem para as suas acções.
No entanto, a mesma fonte explica que a Impresa «continua a ser o nosso título preferido no sector da média, já que o seu novo alinhamento de programas para a segunda metade do ano 2005 deverá permitir à sua estação de televisão, a SIC, encurtar a distancia que tem nas audiências para o seu principal concorrente, a TVI, do grupo Media Capital».
A casa de investimento refere ainda que viram a sua «tese de investimento sobre a Impresa reforçada» depois da Marktest ter anunciado que a SIC foi quem mais arrecadou do total de investimento publicitário entre Janeiro e Agosto. A estação televisiva da Impresa capturou cerca de 43,8% do total do investimento em publicidade televisiva, ou seja, cerca de 651 milhões de euros enquanto a TVI ficou a 3,9 pontos percentuais com uma quota de 39,9%.
SIC recolhe 43,8% do total e ultrapassa 651 milhões
Investimento publicitário em televisão ascende a quase 1,5 milhões até Agosto
A publicidade nos quatro canais generalistas situou-se em quase 1,5 milhões de euros entre Janeiro e Agosto de 2005 a preços de tabela, o que representa mais 31,7% do que os 1,2 milhões de euros investidos no mesmo período do ano transacto, revelam dados da MediaMotor.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A publicidade nos quatro canais generalistas situou-se em quase 1,5 milhões de euros entre Janeiro e Agosto de 2005 a preços de tabela, o que representa mais 31,7% do que os 1,2 milhões de euros investidos no mesmo período do ano transacto, revelam dados da MediaMotor.
Segundo a mesma fonte, relativamente a Agosto a publicidade atingiu os 177 milhões de euros, a preços de tabela, na RTP1, 2:, SIC e TVI, um valor representa um decréscimo de 20,8% relativamente ao mês anterior, mas um aumento de 29,7% em termos homólogos. Foi em Julho que se registou o maior crescimento, já que o valor destes investimentos aumentou 43,9% face ao mesmo mês de 2004.
Nos primeiros oito meses de 2005 a SIC foi a estação que maior volume recolheu, com 43,8% do total, ultrapassando os 651 milhões de euros. A TVI teve uma quota de 39,9%, com perto de 594 milhões de euros e a RTP1 de 16,3%, com quase 242 milhões de euros, revelam os dados.
No mesmo período de 2004 havia sido a TVI a captar mais investimento, com uma quota de 43,8%, 495 milhões de euros, seguida da SIC, com 36,2% do total, quase 409 milhões de euros. Á RTP1, tinha sido destinado do total 19,9% ou 225 milhões de euros e à 2: 0,1% ou 804 mil euros.
Vendas de automóveis na Europa aumentam 7,5% com novos modelos
As vendas de automóveis na Europa aumentaram 7,5% em Agosto uma vez que os novos modelos da Volkswagen, da Bayerische Werke e da DaimlerChrysler atraíram compradores.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As vendas de automóveis na Europa aumentaram 7,5% em Agosto uma vez que os novos modelos da Volkswagen, da Bayerische Werke e da DaimlerChrysler atraíram compradores.
As vendas avançaram para os 894,2 mil veículos contra 831,7 mil unidades de igual período do ano anterior, afirmou a Associação Europeia de Manufactureiros em comunicado. Já as vendas nos primeiros oito meses caíram 0,5% para 10,35 milhões de automóveis.
A Volkswagen está a disponibilizar um novo «Passat sedan» e um «Golf Plus compact» enquanto a BMW reformulou três séries de carros. Os incentivos ao Golf este ano incluíram descontos de um máximo de 13% em Golfss de quatro anos.
A Comissão Europeia disse dia 31 de Agosto que o crescimento económico vai acalorar no segundo semestre na Zona Euro para 0,6% no quarto trimestre o que compara com uma subida de 0,3% no segundo trimestre.
A Volkswagen aumentou as suas vendas em 20% para as 199,8 mil unidades e a quota de mercado para 22,3% no mês passado contra 20,1% em Julho. A empresa está a apresentar cinco novos modelos, nomeadamente o «Eos», em Frankfurt esta semana.
Relativamente à BMW, registou uma subida de 14% nas vendas para as 45,6 mil unidades, com a procura por automóveis da marca a aumentar 16%. Na DaimlerChrysler, o avanço foi de 12%.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional
Governo entrega dossier Galp a António Vitorino (Jornal de Negócios) O Governo contratou António Vitorino para representante do Estado nas negociações com os italianos da ENI, no processo de recomposição accionista da Galp. Ontem mesmo, o socialista já esteve no Ministério da Economia na primeira reunião na qualidade de advogado, sentado aliás assessores do Governo neste processo.
Corrida às reformas na função pública continuou em Agosto (Jornal de Negócios) Apesar dos alertas e pedidos de ponderação do Ministérios das Finanças, os funcionários públicos continuam a acorrer em massa à Caixa Geral de Aposentações para «meter os papéis» para a reforma.
Pereira Coutinho retoma investimento em «shopping» (Jornal de Negócios) A Sogim, unidade imobiliária do grupo SGC de João Pe_reira Coutinho, retomou o investimento no Shopping Cai_xas, no Estado do Rio de Janeiro, disse ao Jornal de Negócios, Pedro Serzedelo, líder da subsidiária brasileira. O empreendimento está previsto ser inaugurado no primeiro trimestre de 2007.
TAP escolhe Airbus para renovar frota (Diário Económico) A administração da TAP já entregou ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) o parecer técnico para a renovação da frota de longo curso da transportadora aérea nacional. A proposta da equipa de Fernando Pinto aponta para a aquisição de 11 Airbus A-330, os quais irão substituir os seis A-310 e os quatro A-340 que operam nas rotas intercontinentais.
O melhor e o pior do país segundo o Banco Mundial (Público) Em Portugal são precisos em média 11 passos, 54 dias e um custo equivalente a 13,4 por cento do rendimento nacional líquido per capita (RNI) para abrir uma empresa.
Genéricos serão mais caros durante as próximas semanas (Público) Até ao início de Novembro, farmácias podem vender aos preços antigos. Alterações nas comparticipações fazem subir o preço dos genéricos e geram confusões na aplicação das regras pelas farmácias
Clima de divergências marca cimeira da ONU (Diário de Notícias) São tantas as divergências e temas secundários entre os mais de 170 chefes de Estado e de Governo que, a partir de hoje, se reúnem em Nova Iorque, para a sessão da Assembleia Geral que assinala o 60.º aniversário da Organização das Nações Unidas (ONU), que até à última hora vai pairar o receio de que tudo resulte num falhanço.
Potencial de valorização reduzido
Banif reduz recomendação da EDP para «neutral» (act)
O Banif Investment reduziu a recomendação para as acções da Energias de Portugal de «comprar» para «neutral», pois a valorização dos títulos da eléctrica nos últimos meses reduziu o potencial de valorização face ao preço-alvo que permanece nos 2,50 euros.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com cotação da EDP)
O Banif Investment reduziu a recomendação para as acções da Energias de Portugal de «comprar» para «neutral», pois a valorização dos títulos da eléctrica nos últimos meses reduziu o potencial de valorização face ao preço-alvo que permanece nos 2,50 euros.
Num «research» de 13 de Setembro, o analista Jorge Guimarães explica que a «depois da recente performance [das acções], face à actual situação do mercado ibérico de electricidade e os desafios no mercado português, a EDP já não merece uma recomendação de ‘comprar’».
No primeiro semestre o desempenho das acções da EDP em Bolsa foi inferior ao do sector, mas desde Julho avançou mais de 10%, um ganho superior ao 7,5% verificados no sector.
«Mais do que uma melhoria nos fundamentais da EDP, esta ‘outperformance’ reflecte uma mudança na percepção do mercado sobre a EDP, que era muito negativo» até então, refere Jorge Guimarães.
O analista do Banif «concorda» com este «re-rating» do valor das acções, mas refere que a combinação de um potencial de valorização mais reduzido em conjunto com os receios sobre as questões da regulação, originam uma visão mais cautelosa para a EDP.
Lembra ainda que a recente oferta pública de aquisição lançada pela Gas Natural sobre a Endesa, acarreta «alguns riscos negativos para a EDP».
O Banif explicita várias das preocupações acerca das EDP, como os riscos de regulação, que deverão voltar a marcar a empresa quando forem actualizadas as tarifas para 2006 em Novembro.
O facto de ter perdido a hipótese de adquirir activos de qualidade a bom preço (os que serão comprados pela Iberdrola no âmbito da OPA à Endesa), de estar pressionada a fazer aquisições em Espanha e de não ter «triggers» de curto prazo para as acções (os resultados só serão apresentados no final de Outubro/principio de Novembro) são outras das preocupações apresentadas.
As acções da EDP seguiam a desvalorizar 0,86% para os 2,31 euros.
Operação vista como mero instrumento de financiamento
JM diz que IPO da Biedronka não é prioritário
Uma eventual colocação em bolsa da unidade polaca da Jerónimo Martins, a Biedronka, é um instrumento de financiamento que não é prioritário mas que poderá ser accionado se houver a oportunidade de realizar aquisições com dimensão naquele país, afirmou o presidente executivo da segunda maior distribuidora nacional num encontro com jornalistas.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
Uma eventual colocação em bolsa da unidade polaca da Jerónimo Martins, a Biedronka, é um instrumento de financiamento que não é prioritário mas que poderá ser accionado se houver a oportunidade de realizar aquisições com dimensão naquele país, afirmou o presidente executivo da segunda maior distribuidora nacional num encontro com jornalistas.
A forma de financiamento da actividade da Biedronka, que lidera o segmento de «discount» na Polónia e representa 35% das vendas do grupo, passa pelo aproveitamento do «cash flow» liberto como fonte principal de financiamento para a prossecução de investimentos.
A Jerónimo Martins terminou o primeiro semestre de 2005 com um «cash flow» de 28,44 milhões de euros na Polónia. A empresa tem a decorrer um plano de investimentos para o triénio de 2005-2005 que prevê 150 milhões de euros por ano, dos quais 60 milhões de euros são canalizados para a abertura de 60 a 80 lojas por ano.
«Achamos que a Biedronka está no bom caminho e ir para a bolsa só acontecerá para financiar um crescimento mais rápido» como uma aquisição.
«Estamos contentíssimos com esse sistema» de geração de «cash flow» para financiar crescimento na Polónia, afirmou Luís Palha. «Não podemos excluir num processo de consolidação (como comprador) se houver oportunidade».
«É um instrumento financeiro», vincou o CEO da empresa. «E os instrumentos usam-se quando são necessários», frisou. «Estamos em condições de o usar se precisarmos dele», afirmou, deixando a entender que não há, neste momento, oportunidades identificáveis.
A Biedronka detém uma quota de mercado de 60% do «discount» na Polónia, com um universo de 747 lojas que lhe garantem a liderança no segmento e que renderam, ao nível das vendas, 618,2 milhões de euros no primeiro semestre, um crescimento de 32,1% face ao mesmo período do ano passado.
Luís Palha salientou ainda que a prioridade do grupo, neste momento, é promover o crescimento nos países onde o grupo actua, Portugal e Polónia.
A unidade polaca detém 747 lojas e prevê abrir mais 300 nos próximos três anos.
Noticias de 14 de Setembro de 2005
Na Polónia
JM admite criação de empresa com ANF para venda de medicamentos
A Jerónimo Martins admite a criação de uma empresa em parceria com a Associação Nacional de Farmácias (ANF) para a venda de medicamentos na Polónia e, posteriormente, em Portugal, revelou o presidente executivo da segunda maior distribuidora nacional num encontro com jornalistas.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A Jerónimo Martins admite a criação de uma empresa em parceria com a Associação Nacional de Farmácias (ANF) para a venda de medicamentos na Polónia e, posteriormente, em Portugal, revelou o presidente executivo da segunda maior distribuidora nacional num encontro com jornalistas.
No entanto, Luís Palha assegura que, por enquanto «não está nada decidido» quanto aos moldes da parceria.
«Na Polónia, há um segmento que pode vir a constituir uma oportunidade (venda de medicamentos) que convém explorar», afirmou Luís Palha, ressalvando que a ideia ainda se encontra num estado prematuro.
«Está a ser estudada (essa) eventualidade (...) mas não há nada decidido» sobre essa matéria, acrescentou.
«É muito provável a criação de uma unidade autónoma para explorar o negócio», garantiu.
A plataforma da Biedronka pode ser usada para a venda dos medicamentos mas não é certa, porque está tudo ainda numa fase muito preliminar.
Para Portugal, o executivo garante que «vamos dar todos os passos decisivos para fazer o mesmo», através do Feira Nova, numa oferta complementar semelhante à que se verifica com a oferta de electrodomésticos da Electric Co.
Editado pela última vez por soeirinho em 15/9/2005 10:17, num total de 1 vez.
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