Benefícios fiscais à poupança vão regressar
Sou totalmente contra a introdução dos beneficios fiscais, bem como toda aquela panoplia de deduções que existem, como Despesas de saude, habitação, educação, donativos, seguros,etc, etc.
Ridiculo mesmo é aquela dedução que se tem, por as pessoas se separarem ficticiamente e depois ficam a pagar aquelas pensões aos filhos, ehehehe, só mesmo nesta ***** de pais.
São já milhares estas situações. Como se um Pai ou uma Mãe, não tivesse obrigação de dar tudo a um filho.
Deviamos de ser tributados só pelos rendimentos e nada de papeis, que so dão dor de cabeça no fim do ano a preencher a papelada.
E depois ainda gastam o tempo de centenas de funcionarios, a fiscalizar se eu pus lá o champoo do cão, ou o preservativo!!!! em v~es de fiscalizarem quem deviam.
Bem mas talvesse interesse a algum que seja assim...
Ridiculo mesmo é aquela dedução que se tem, por as pessoas se separarem ficticiamente e depois ficam a pagar aquelas pensões aos filhos, ehehehe, só mesmo nesta ***** de pais.
São já milhares estas situações. Como se um Pai ou uma Mãe, não tivesse obrigação de dar tudo a um filho.
Deviamos de ser tributados só pelos rendimentos e nada de papeis, que so dão dor de cabeça no fim do ano a preencher a papelada.
E depois ainda gastam o tempo de centenas de funcionarios, a fiscalizar se eu pus lá o champoo do cão, ou o preservativo!!!! em v~es de fiscalizarem quem deviam.
Bem mas talvesse interesse a algum que seja assim...
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Epá... alto e pára o baile!!!
os bancos adoram estas tretas, não precisam de ser competitivos nos produtos que apresentam, visto q a rendibilidade (isenção fiscal) é garantida pelo Estado, com o dinheiro dos contribuintes"!!
Isto não é NADA verdade!!! o mercado é extremamente competitivo e os produtos por trás do dito produto fiscal têm que ser competitivos. Claro que trazem uma vantagem adicional que tem a ver com as condições de resgate mas isso é simplesmente a cereja no bolo. De nada me serve ter uma redução fiscal ao fim de 30 anos se a rentabilidade for miserável "nos entretantos"! o mercado é extremamente competitivo, o leque da oferta é enorme e incluí produtos semelhantes a fundos com boa percentagens de acções, a fundos de obrigações, a fundos mistos, etc, etc, tendo hipoteses de trocas entre os produtos. Ou seja, a oferta é quase tão alargada (e faz sentido que assim seja) que nos produtos tradicionais.
Aliás, o que são os seguros de capitalização tão em voga? são os produtos tradicionais "vestidos" de um traje de seguro que lhes permite caracteristicas fiscais mais interessantes que simplesmente maximizam uma estratégia de base que pode ser boa, má ou péssima. Não é tão diferente dos produtos fiscais.
Os bancos adoram? os bancos gostam de produtos que fidelizem e que garantam captação dos clientes, é certo, mas milagres não há. Os produtos são transferiveis de uma instituição para outra, logo, nem são a solução milagre de captação nem o produto para o qual nem vale a pena olhar porque a performance não interessa. Nada de mais falso.
Enfim, não era intenção bater no ceguinho jameson nem no ceguinho´lissinhos mas não posso concordar.
http://tsf.sapo.pt/online/economia/inte ... =TSF163989O ministro das Finanças esclarece que o Governo continua a estudar a forma como os mecanismos de incentivo à poupança de médio e longo prazo vão ser integrados no próximo Orçamento de Estado (OE).
( 16:20 / 13 de Setembro 05 )
Teixeira dos Santos anunciou, na semana passada, em Manchester que os planos de incentivo à poupança voltariam a fazer parte do OE 2006.
Esta terça-feira, em Santa Maria da Feira, o ministro admitiu que estes mecanismos estão a ser «reavaliados» e podem vir a ser diferentes daqueles que o Governo do PSD extinguiu.
«Não é repor ipis verbis o que existia anteriormente», afirmou o responsável pela pasta das Finanças.
«Os termos exactos em que isso será feito vão estar na proposta do Orçamento e resultar de uma avaliação que neste momento está a ser realizada no quadro dos incentivos fiscais», acrescentou.
O executivo de Durão Barroso eliminou no Orçamento de Estado para 2005 os benefícios fiscais das Contas Poupança Habitação, Planos Poupança Reforma e Educação e dos Planos Poupança Acções.
Admito que sim, mas agora ainda é a fase de mandarem 'bocas' para a opinião pública para ver qual a reacção. Se pelo menos os PPR's voltarem a dar benefícios fiscais já é bom pois parte do valor aplicado entra no mercado de capitais. Se os PPA's tb forem considerados melhor ainda.
cumprimentos
jcmaf
cumprimentos
jcmaf
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Benefícios fiscais à poupança vão regressar
sinceramente tou contra..para mim uma politica fiscal deverá ser o mais transparente e simplista possivel, qd eles começam com estes beneficos, isenções e bonificações contribuem para a fuga, para a desigualdade....os bancos adoram estas tretas, não precisam de ser competitivos nos produtos que apresentam, visto q a rendibilidade (isenção fiscal) é garantida pelo Estado, com o dinheiro dos contribuintes...ainda me recordo do crédito bonificado....
ECONOMIA Publicado 12 Setembro 2005 8:17
Benefícios fiscais à poupança vão regressar
Os benefícios fiscais à poupança que, em sede de IRS, foram eliminados pelo ex-ministro das Finanças António Bagão Félix vão ser repostos, ou pelo menos parte deles, no Orçamento de Estado de 2006, revelou o actual titular da pasta, Fernando Teixeira dos Santos, à margem da reunião Ecofin, este fim-de-semana em Manchester.
Marta Moitinho Oliveira
mmoliveira@mediafin.pt
Carlos Filipe Mendonça
carlosmendonca@mediafin.pt
Os benefícios fiscais à poupança que, em sede de IRS, foram eliminados pelo ex-ministro das Finanças António Bagão Félix vão ser repostos, ou pelo menos parte deles, no Orçamento de Estado de 2006, revelou o actual titular da pasta, Fernando Teixeira dos Santos, à margem da reunião Ecofin, este fim-de-semana em Manchester.
PPR, planos-poupança acções, educação e habitação deixaram de ser objecto de dedução ao IRS e representavam uma despesa fiscal de 300 milhões. Está em curso uma avaliação a estes instrumentos, para provavelmente incentivar apenas os PPR.
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