Baptista Bastos acerca de Alberto João Jardim
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Desculpem-me não é a página 20 mas sim a 11
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Ninguém leu??????
Visão n.º 620 - 20 a 26 de Janeiro
Página 20 - Linha Directa....
Página 34 a 40...
Impressionante mas pelos vistos ninguém leu....
Se a administração me der autorização posso aqui colocar um scanner destas páginas.
1 abraço
andrade
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Impressionante mas pelos vistos ninguém leu....
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andrade
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Re: .......
krat3r Escreveu:andrade Escreveu:Para mim o artigo pode pecar mas por defeito, não por execesso.
Infelizmente falta ainda dizer muitas outras coisas.
Já agora fica aqui um link muito interessante. Leiam a Visão desse dia.
1 abraço
andrade
Acho que toda a tiragem destinada aos quiosques da Madeira referentes a esse artigo foi comprada no Aeroporto... apenas os clientes com subscrição receberam a revista em casa... tirem as vossas conclusões.
edit: arnie >> com palavras caras o povo ainda pensa que é um elogio, se for como o AJJ o povo percebe pois são os mesmos termos que o povo usa a discutir nas tascas. Ele fala a "linguagem" do povo quando quer e precisa. No fundo ele têm uma dupla personalidade, a que quer que o povo veja e se identifique e a outra mais calma, formal e educada (sim eu sei, parece impossível).
Re: .......
andrade Escreveu:Para mim o artigo pode pecar mas por defeito, não por execesso.
Infelizmente falta ainda dizer muitas outras coisas.
Já agora fica aqui um link muito interessante. Leiam a Visão desse dia.
1 abraço
andrade
Acho que toda a tiragem destinada aos quiosques da Madeira referentes a esse artigo foi comprada no Aeroporto... apenas os clientes com subscrição receberam a revista em casa... tirem as vossas conclusões.
Concordo plenamente com o artigo.
Quanto ao Sr. Alberto João Jardim (AJJ) acho que ele diz o que o povo gosta de ouvir, é indiscutível que grande parte dos portugueses está-se a "borrifar" (desculpem o termo) para a política, querem é receber o seu ordenado e continuar comn a sua vidinha...
A Madeira não é excepção, talvez seja mesmo a prova concreta de que os portugueses são um povo...
O que devem estar todos de acordo é que a Madeira tem um nível de desenvolvimento elevado.
Inaugurações em Setembro
Para muitas pessoas, basta fazer um mini protesto a dizer que não vão votar no PSD porque determinada rua não está em condições, passados uns dois/três dias utéis já existem obras de melhoramento nessa rua, isto só acontece na altura das eleições. Tudo na Madeira é aproveitado para campanha elitoral, até as inaugurações, as pessoas com isso (pricipalmente as idosas) são levadas a acreditar que quem faz a obra é o AJJ e não o Governo.
Outro exemplo, é se o governo "central" aumenta os impostos as pessoas não gostam, e quando o AJJ critica o governo pelo aumento de impostos as pessoas concordam, tal como a situação dos chineses/indianos, acho que ele apenas disse o que qualquer comerciante queria ouvir, são esses pequenos pormenores que fazem alguns Madeirenses algum o "adorar".
O principal problema é que é praticamente impossível a oposição atraiar a maioria dos eleitores, pois esses são idosos e quando têm ideias fixas nadas os faz mudar de ideias, para essas pessoas ele é como um pai.
Em Machico (concelho da zona norte da ilha da Madeira) o mandato anterior era do PS e quase não eram efectuadas obras públicas, neste mandato que está a acabar (PSD) foi dos concelhos com mais obras públicas, cativando assim muitos eleitores para estas eleições, e depois todas as obras públicas têm data de inauguração para o mês anterior às eleições.
(este post está um barafunda... desculpem-me)
Quanto ao Sr. Alberto João Jardim (AJJ) acho que ele diz o que o povo gosta de ouvir, é indiscutível que grande parte dos portugueses está-se a "borrifar" (desculpem o termo) para a política, querem é receber o seu ordenado e continuar comn a sua vidinha...
A Madeira não é excepção, talvez seja mesmo a prova concreta de que os portugueses são um povo...
O que devem estar todos de acordo é que a Madeira tem um nível de desenvolvimento elevado.
Inaugurações em Setembro
Para muitas pessoas, basta fazer um mini protesto a dizer que não vão votar no PSD porque determinada rua não está em condições, passados uns dois/três dias utéis já existem obras de melhoramento nessa rua, isto só acontece na altura das eleições. Tudo na Madeira é aproveitado para campanha elitoral, até as inaugurações, as pessoas com isso (pricipalmente as idosas) são levadas a acreditar que quem faz a obra é o AJJ e não o Governo.
Outro exemplo, é se o governo "central" aumenta os impostos as pessoas não gostam, e quando o AJJ critica o governo pelo aumento de impostos as pessoas concordam, tal como a situação dos chineses/indianos, acho que ele apenas disse o que qualquer comerciante queria ouvir, são esses pequenos pormenores que fazem alguns Madeirenses algum o "adorar".
O principal problema é que é praticamente impossível a oposição atraiar a maioria dos eleitores, pois esses são idosos e quando têm ideias fixas nadas os faz mudar de ideias, para essas pessoas ele é como um pai.
Em Machico (concelho da zona norte da ilha da Madeira) o mandato anterior era do PS e quase não eram efectuadas obras públicas, neste mandato que está a acabar (PSD) foi dos concelhos com mais obras públicas, cativando assim muitos eleitores para estas eleições, e depois todas as obras públicas têm data de inauguração para o mês anterior às eleições.
(este post está um barafunda... desculpem-me)
Pelo menos o AJJ pode continuar a dizer que os jornalistas da metropole so falam mal dele...
O AJJ representa muito daquilo de mau que existe na politica portuguesa... muito "sim, sr ministro" e quem n concorda comigo esta contra mim, pois eu e que sou o lider e eu e que sei...
Um abraco
Nuno
O AJJ representa muito daquilo de mau que existe na politica portuguesa... muito "sim, sr ministro" e quem n concorda comigo esta contra mim, pois eu e que sou o lider e eu e que sei...
Um abraco
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
adoro ler insultos com nomes "finos"
um matóide inculpável
um oligofrénico
A objurgatória contra chineses e indianos
depois de ler isto, mais uma vez, metade da população portuguesa sentiu-se analfabeta
não basta os politicos nos seus discursos usarem "palavrões" "caros" para explicarem o seu ponto de vista, temos agora o BB numa carta de insulto publica a usar a fina flor dos "palavrões"
por que raio esta gente não pega, perdoem a expressão, "no boi pelos cornos" e diz o verdadeiro sentido da palavra

depois de ler isto, mais uma vez, metade da população portuguesa sentiu-se analfabeta
não basta os politicos nos seus discursos usarem "palavrões" "caros" para explicarem o seu ponto de vista, temos agora o BB numa carta de insulto publica a usar a fina flor dos "palavrões"
por que raio esta gente não pega, perdoem a expressão, "no boi pelos cornos" e diz o verdadeiro sentido da palavra
Bons negocios,
arnie
arnie
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esqueci-me do link daqui do fórum
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... highlight=
1 abraço
andrade
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... highlight=
1 abraço
andrade
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Para mim o artigo pode pecar mas por defeito, não por execesso.
Infelizmente falta ainda dizer muitas outras coisas.
Já agora fica aqui um link muito interessante. Leiam a Visão desse dia.
1 abraço
andrade
Infelizmente falta ainda dizer muitas outras coisas.
Já agora fica aqui um link muito interessante. Leiam a Visão desse dia.
1 abraço
andrade
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Desta eu não sabia mas acho que me «meava» a rir se o tivesse observado. Leva a dizer: Assobiem-lhe o coronel Lacerda!!!
Pobre Alberto João, quanto terá sido mal tratado pelas mulheres que o rodearam, rodeiam, primeiro a mãe e depois a mulher, pressuponho até que a empregada da limpeza…
R. Martins
Pobre Alberto João, quanto terá sido mal tratado pelas mulheres que o rodearam, rodeiam, primeiro a mãe e depois a mulher, pressuponho até que a empregada da limpeza…
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Pata
Surpreende-me a violência, mas pela positiva. Falta-nos mais deste tipo de discurso, a invectiva. Limpa o ar, desanuvia. Diz-se que no senado da república romana, dominado pelos grandes oradores, era o discurso mais apreciado. E entravam no ataque pessoal; hábitos sexuais, negócios escuros, não ficava nada por dizer.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
HÁ, GRANDE BATISTA BASTOS, realmente dá mesmo a ideia que não há homens em portugal, por cá realmente veêm-se uns homenzinhos de pelugem cheios de chanell que até estresanda mas por dentro é só caca, ou seja são feitos de qualquer coisa parecido com nada.
realmente até parece inacreditavel que ande um individuo a apregoar a fanfarronice e a estupidez aos sete ventos e nuinguem reaje!!! que país de bananas.
realmente até parece inacreditavel que ande um individuo a apregoar a fanfarronice e a estupidez aos sete ventos e nuinguem reaje!!! que país de bananas.
Mas que foi ele, foi...
Foi mesmo o Baptista Bastos.
8/Julho/2005, no Jornal de Negócios.
http://www.negocios.pt/default.asp?SqlP ... tId=261827
Cumprimentos,
nunes
8/Julho/2005, no Jornal de Negócios.
http://www.negocios.pt/default.asp?SqlP ... tId=261827
Cumprimentos,
nunes
Baptista Bastos acerca de Alberto João Jardim
Recebi isto por mail. Confesso que até tenho dificuldade em acreditar que BB tenha escrito isto e nem sei onde foi publicado. Não é que Alberto João seja alguém por quem eu nutra simpatia mas a violência do comentário deixa-me meio boquiaberta. Nem me recordo de ter lido algo de tão violento na nossa comunicação social.
Por Baptista Bastos
Um fascista grotesco
Alberto João Jardim não é inimputável, não é um jumento que zurra desabrido, não é um matóide inculpável, um oligofrénico, uma asneira em forma de humanóide, um erro hilariante da natureza.
Alberto João Jardim é um infame sem remissão, e o poder absoluto de que dispõe faz com que proceda como um canalha, a merecer adequado correctivo.
Em tempos, já assim alguém o fez. Recordemos. Nos finais da década de 70, invectivando contra o Conselho da Revolução, Jardim proclamou: «Os militares já não são o que eram. Os militares efeminaram-se». O comandante do Regimento de Infantaria da Madeira, coronel Lacerda, envergou a farda número um, e pediu audiência ao presidente da Região Autónoma da Madeira. Logo-assim, Lacerda aproximou-se dele e pespegou-lhe um par de estalos na cara. Lamuriou-se, o homenzinho, ao Conselho da Revolução. Vasco Lourenço mandou arrecadar a queixa com um seco: «Arquive-se na casa de banho».
A objurgatória contra chineses e indianos corresponde aos parâmetros ideológicos dos fascistas. E um fascista acondiciona o estofo de um canalha. Não há que sair das definições. Perante os factos, as tímidas rebatidas ao que ele disse pertencem aos domínios das amenidades. Jardim tem insultado Presidentes da República, primeiros-ministros, representantes da República na ilha, ministros e outros altos dignitários da nação. Ninguém lhe aplica o Código Penal e os processos decorrentes de, amiúde, ele tripudiar sobre a Constituição. Os barões do PSD babam-se, os do PS balbuciam frivolidades, os do CDS estremecem, o PCP não utiliza os meios legais, disponentes em assuntos deste jaez e estilo. Desculpam-no com a frioleira de que não está sóbrio. Nunca está sóbrio?
O espantoso de isto tudo é que muitos daqueles pelo Jardim periodicamente insultados, injuriados e caluniados apertam-lhe a mão, por exemplo, nas reuniões do Conselho de Estado. Temem-no, esta é a verdade. De contrário, o que ele tem dito, feito e cometido não ficaria sem a punição que a natureza sórdida dos factos exige. Velada ou declaradamente, costuma ameaçar com a secessão da ilha. Vicente Jorge Silva já o escreveu: que se faça um referendo, ver-se-á quem perde.
A vergonha que nos atinge não o envolve porque o homenzinho é o que é: um despudorado, um sem-vergonha da pior espécie. A cobardia do silêncio cúmplice atingiu níveis inimagináveis. Não pertenço a esse grupo.
Por Baptista Bastos
Um fascista grotesco
Alberto João Jardim não é inimputável, não é um jumento que zurra desabrido, não é um matóide inculpável, um oligofrénico, uma asneira em forma de humanóide, um erro hilariante da natureza.
Alberto João Jardim é um infame sem remissão, e o poder absoluto de que dispõe faz com que proceda como um canalha, a merecer adequado correctivo.
Em tempos, já assim alguém o fez. Recordemos. Nos finais da década de 70, invectivando contra o Conselho da Revolução, Jardim proclamou: «Os militares já não são o que eram. Os militares efeminaram-se». O comandante do Regimento de Infantaria da Madeira, coronel Lacerda, envergou a farda número um, e pediu audiência ao presidente da Região Autónoma da Madeira. Logo-assim, Lacerda aproximou-se dele e pespegou-lhe um par de estalos na cara. Lamuriou-se, o homenzinho, ao Conselho da Revolução. Vasco Lourenço mandou arrecadar a queixa com um seco: «Arquive-se na casa de banho».
A objurgatória contra chineses e indianos corresponde aos parâmetros ideológicos dos fascistas. E um fascista acondiciona o estofo de um canalha. Não há que sair das definições. Perante os factos, as tímidas rebatidas ao que ele disse pertencem aos domínios das amenidades. Jardim tem insultado Presidentes da República, primeiros-ministros, representantes da República na ilha, ministros e outros altos dignitários da nação. Ninguém lhe aplica o Código Penal e os processos decorrentes de, amiúde, ele tripudiar sobre a Constituição. Os barões do PSD babam-se, os do PS balbuciam frivolidades, os do CDS estremecem, o PCP não utiliza os meios legais, disponentes em assuntos deste jaez e estilo. Desculpam-no com a frioleira de que não está sóbrio. Nunca está sóbrio?
O espantoso de isto tudo é que muitos daqueles pelo Jardim periodicamente insultados, injuriados e caluniados apertam-lhe a mão, por exemplo, nas reuniões do Conselho de Estado. Temem-no, esta é a verdade. De contrário, o que ele tem dito, feito e cometido não ficaria sem a punição que a natureza sórdida dos factos exige. Velada ou declaradamente, costuma ameaçar com a secessão da ilha. Vicente Jorge Silva já o escreveu: que se faça um referendo, ver-se-á quem perde.
A vergonha que nos atinge não o envolve porque o homenzinho é o que é: um despudorado, um sem-vergonha da pior espécie. A cobardia do silêncio cúmplice atingiu níveis inimagináveis. Não pertenço a esse grupo.
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