Caldeirão da Bolsa

Noticias de 5 de Setembro de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 5/9/2005 14:17



Portugal quer aproximação das empresas à China
Portugal quer incentivar a aproximação das empresas portuguesas à China e quer dinamizar as suas relações com o gigante asiático e a sua presença no terreno, disse o secretário de Estado do Comércio, Fernando Sarrasqueiro.
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Portugal quer incentivar a aproximação das empresas portuguesas à China e quer dinamizar as suas relações com o gigante asiático e a sua presença no terreno, disse o secretário de Estado do Comércio, Fernando Sarrasqueiro.

Em declarações à Rádio Macau, citadas pela Lusa, à chegada ao território macaense, onde vai apresentar o ambiente de negócios e de investimento em Portugal, numa iniciativa do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, o governante disse que Portugal não pode ignorar o desenvolvimento desta zona do mundo.

«Esta visita enquadra-se numa estratégia do Governo português no sentido de dinamizar as relações comerciais com a China e designadamente centradas agora em Macau a respeito do fórum e tentar fomentar um conjunto de movimentações de carácter económico quer ao nível do investimento quer das exportações», afirmou.

O secretário de Estado, que se encontra acompanhado de alguns empresários, acrescentou também que a visita a Macau - e à China - decorre numa altura em que o país está a «intensificar» contactos com a China quer através da participação em feiras por parte do ICEP quer através da via diplomática com a viagem de governantes portugueses à China, segundo a agência Lusa.

«É uma zona que relativamente tem vindo a reconhecer-se como algo em que vale a pena ter em atenção ao que se passa aqui na China em termos económicos e de evolução e Portugal não pode estar alheio», sustentou.

Fernando Sarrasqueiro referiu ainda que o ICEP vai abrir uma representação em Xangai de forma a ter uma maior presença no continente chinês e acompanhando assim o movimento diplomático no país, acrescentando que estão a ser preparados programas de estágio para jovens licenciados irem para o continente chinês e que Jorge Lacão esteve recentemente em Pequim a preparar a visita do primeiro- ministro Wen Jiabao a Portugal.

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por soeirinho » 5/9/2005 14:14



Bruxelas e Pequim chegam a acordo sobre exportações de têxteis (act.)
A União Europeia e as autoridades chinesas chegaram hoje a acordo quanto às quotas de exportação de têxteis chineses para o espaço comunitário, segundo um comunicado divulgado pelos responsáveis, que não deram detalhes do acordo.
Sara Antunes
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A União Europeia e as autoridades chinesas chegaram hoje a acordo quanto às quotas de exportação de têxteis chineses para o espaço comunitário, segundo um comunicado divulgado pelos responsáveis, que não deram detalhes do acordo.

«É um acordo equilibrado», que satisfaz as duas partes, explicou o porta-voz da Comissão Europeia, Francoise Le Bail, de acordo com a Bloomberg. Segundo o porta-voz o acordo deverá conseguir o apoio dos 25 Estados-membros, mas ainda não se sabe os pormenores do novo acordo estabelecido entre UE e China.

«A ideia é que devemos tentar libertar os têxteis» que estão presos nas alfandegas o mais rápido possível, esclareceu a mesma fonte.

O diálogo entre o comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson, e o ministro do Comércio chinês, Bo Xilai, prolongou-se hoje no âmbito da oitava Cimeira União Europeia-China, da qual se esperava uma solução para os 400 milhões de euros em têxteis que estão bloqueados em alfândegas europeias.

Dezenas de milhões de produtos chineses continuam retidos nos portos europeus, para desespero de importadores e distribuidores.

Em Portugal, são mais de 13,5 toneladas de tecidos e roupas de mesa e mais de 425 mil camisas originárias da China que aguardam licença para entrar.

Em causa está um acordo - assinado entre a UE e a China em Junho - que previa a limitação das exportações entre 8 e 12,5 por cento por ano até 2007.

O comissário do Comércio da União Europeia, Peter Mandelson, tinha anunciado já hoje em Pequim que as conversações com as autoridades chinesas para resolver o conflito têxtil «terminaram», mas não avançou se as partes tinham chegado a acordo.

Das dez categorias de têxteis chineses abrangidas pelo acordo, sete (camisolas, calças, camisas, t-shirts, vestidos, soutiens e tecido) já atingiram o limite de importação para a UE fixado para 2005.

A União Europeia queria estabelecer um acordo com a China para que as quotas acordadas em Junho sejam cumpridas nos próximos anos, tendo as autoridades chinesas rejeitado o plano inicial, que implicava um aumento das quotas este ano, mas uma redução nos próximos.

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por soeirinho » 5/9/2005 14:12



De Setembro a Dezembro de 2005
Millennium lança «Dia B» para transacções em bolsa sem comissões
O Millennium bcp, através do seu portal Millenniumbcp.pt, lançou o «Dia B», uma iniciativa que permite aos clientes transaccionarem em bolsa sem comissões. Com um limite máximo de 200 euros por cliente, os investidores recebem de volta as comissões cobradas relativas ao dia do mês com maior número de transacções.
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O Millennium bcp, através do seu portal Millenniumbcp.pt, lançou o «Dia B», uma iniciativa que permite aos clientes transaccionarem em bolsa sem comissões. Com um limite máximo de 200 euros por cliente, os investidores recebem de volta as comissões cobradas relativas ao dia do mês com maior número de transacções.

«"O Dia B" será o dia do mês com maior número de transacções realizadas através do portal do Millennium bcp, sendo que os clientes cujas ordens de Bolsa tenham sido executadas nesse dia, irão beneficiar da anulação total das comissões de ordens de bolsa, com um limite máximo de 200 euros por cliente», diz o banco em comunicado.

O «Dia B» do portal do Millennium bcp só será conhecido no final de cada mês, mas será promovido ao longo de todo o período de duração da iniciativa, que se realizará entre Setembro e Dezembro de 2005.

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por soeirinho » 5/9/2005 14:10



Ministério desmente que Freitas do Amaral esteja a preparar saída do Governo
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, António Carneiro Jacinto, negou hoje «categoricamente» que o chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral, esteja a preparar a sua saída do Governo, como noticia o Correio da Manhã.
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O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, António Carneiro Jacinto, negou hoje «categoricamente» que o chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral, esteja a preparar a sua saída do Governo, como noticia o Correio da Manhã.

«Desminto categoricamente que esteja nas intenções do Professor Diogo Freitas do Amaral deixar o Governo», declarou o porta-voz, contactado telefonicamente pela Agência Lusa.

«Há muita gente que gostaria que isso acontecesse, mas a esses, o Professor Freitas do Amaral responderá com o seu trabalho empenhado, no dia a dia, à frente do Ministério dos Negócios Estrangeiros», acrescentou, escusando-se a explicar a quem se referia.

O «Correio da Manhã» publica hoje uma notícia, com chamada de primeira página, intitulada «Freitas prepara saída».

O texto afirma que o ministro dos Negócios Estrangeiros «poderá estar a ponderar a saída do Governo num prazo não muito longo» e cita «fontes ligadas aos meios diplomáticos» e «um alto dirigente socialista» segundo as quais «a escolha do candidato presidencial do Partido socialista e o limite orçamental incomodam o ministro».

A notícia refere também que o candidato presidencial apoiado pelo PS, «Mário Soares, tentou obter o apoio de Freitas, mas o ministro mostrou-se pouco interessado em apoiá-lo».

«Mário Soares não pediu, em ocasião nenhuma, o apoio de Freitas do Amaral à sua candidatura», contrapôs hoje à Lusa António Carneiro Jacinto, confirmando «que o Dr. Soares pediu para se encontrar com o ministro, que o recebeu há oito dias, durante uma hora" mas que "não pediu apoio nenhum».

Sobre as questões orçamentais, que o Correio da Manhã escreve «incomodarem o ministro», o porta-voz afirmou que Freitas do Amaral «manteve uma reunião com o ministro das Finanças (Fernando Teixeira dos Santos), na segunda-feira, da qual não saiu insatisfeito».

O matutino avança ainda como «sinal» da possível saída de Freitas do Amaral o artigo que assinou na semana passada na revista Visão, no qual faz o balanço da sua actividade em seis meses.

«Aquilo que a Visão pediu ao ministro foi um ponto de situação sobre os primeiros seis meses, mas o ministro entendeu ser do interesse escrever também sobre o que vai fazer nos próximos meses. Daí o título `A Política Externa em 2005`. É óbvio que não é um epitáfio», disse Carneiro Jacinto.



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por soeirinho » 5/9/2005 14:08



Juros das obrigações europeias em mínimos
Parpública avança com emissão de dívida a 15 anos
A Parpública vai avançar com uma emissão de obrigações a 15 anos, tendo contratado o CaixaBI, o Deutsche Bank e o Barclays para colocar a emissão. A «holding» pertencente ao Estado português aproveita os juros das obrigações que hoje baterem no valor mais baixo de sempre.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


A Parpública vai avançar com uma emissão de obrigações a 15 anos, tendo contratado o CaixaBI, o Deutsche Bank e o Barclays para colocar a emissão. A «holding» pertencente ao Estado português aproveita os juros das obrigações que hoje baterem no valor mais baixo de sempre.

A Parpública – Participações Públicas, SGPS, SA vai avançar com uma emissão de dívida a 15 anos, denominada em euros.

A Parpública «mandatou o Barclays Capital, o Caixa - Banco de Investimento e o Deustche Bank como "joint lead managers" para uma próxima emissão a 15 anos denominada em euro. A transacção será lançada num futuro próximo, sujeita às condições de mercado», refere um comunicado da «holding» estatal.

Fonte da Parpública, contactada pelo Jornal de Negócios Online, remete para mais tarde os detalhes da operação.

Segundo os dados da Bloomberg, a Parpública tem actualmente duas tranches de dívida viva: uma emissão de 149 milhões de euros com maturidade em 2008 e outra de 500 milhões de euros, cujo reembolso final ocorre em 2014.

Segundo a mesma fonte, as obrigações terão um tamanho «benchmark», ou seja, o montante a ser posto à venda deverá ser de, pelo menos, 500 milhões de euros.

A Parpública é uma Sociedade Gestora de Participações Sociais de capitais exclusivamente públicos, constituindo um instrumento do Estado para actuação em diverso domínios como a gestão de participações em empresas em processo de privatização ou privatizáveis a prazo.

Esta entidade segue assim os passos do Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP) que, em Fevereiro deste ano, aproveitou a maior procura por títulos com maturidades mais longas para emitir dívida a 15 anos, a mais longa maturidade na curva de rendimentos portuguesa. Na altura, foram colocados 3 mil milhões de euros.

As condições de financiamento da Parpública deverão ser semelhantes às conseguidas pelo Tesouro Público pois, tal como o Estado, a Parpública apresentada um «rating» de longo prazo de «AA-», com um «oulook» «estável», segundo os critérios da Standard & Poor’s.
Evolução das OT a 10 anos
Efeitos da «Katrina» levam juros da dívida a mínimos

O Governo e as empresas estão a aproveitar os juros baixos para emitir ou renegociar dívida existente, numa altura em que a rendibilidade ou a «yield» da dívida pública na Europa atinge mínimos de sempre.

Hoje, as «bunds» alemãs com maturidade a 10 anos – a referência para o mercado europeu – negociavam em subida, pressionado a «yield» para o mínimo de 3,04%. As «yields» movem-se em sentido inverso ao preço das obrigações. O Bundsbank mantém registos das taxas desde 1973.

Em Portugal, o cenário não era diferente, com as obrigações do tesouro a 10 anos a valorizarem pela quinta sessão consecutiva, pressionado a taxa para até aos 3,193%.

A justificar este desempenho, os analistas de renda fixa citam a escalada dos preços do petróleo e o maior abrandamento previsto na economia norte-americana com a passagem do furacão Katrina, factores que deverão ter um impacto negativo na taxa de crescimento das economias da Zona Euro.

Em alturas de instabilidade, os investidores tendem a refugiar-se em títulos com menor grau de risco, tais como os títulos de dívida pública.

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por soeirinho » 5/9/2005 14:04



BPI Portugal
Fundo de acções com maior rentabilidade aposta em EDP, BCP e Sonae
O fundo de acções mais rentável este ano é o BPI Portugal, com um retorno de 7,24%, o que compara com uma valorização de 2,87% do PSI-20 até Agosto. O fundo de acções do BPI apostou na EDP, no BCP e na Sonae. A classe «outros fundos de acções internacionais» foi a mais rentável de todas.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O fundo de acções mais rentável este ano é o BPI Portugal, com um retorno de 7,24%, o que compara com uma valorização de 2,87% do PSI-20 até Agosto. O fundo de acções do BPI apostou na EDP, no BCP e na Sonae. A classe «outros fundos de acções internacionais» foi a mais rentável de todas.

Nos primeiros oito meses do ano, o fundo de acções BPI Portugal, entre a sua classe, foi o que arrecadou um maior retorno, segundo os dados da APFIPP - Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios.

A carteira em questão está mais exposta às acções da EDP, com mais de 1,7 milhões de euros, BCP e Sonae, acções que registaram subidas significativas em Agosto. A eléctrica nacional, bem como o BCP, ganharam mais de 4% e a Sonae SGPS avançou 6,72% no período em análise, segundo os dados disponíveis em Julho.

A rendibilidade média dos fundos de acções nacionais em Agosto foi de 6,47%, este valor compara com uma subida de 2,87% do principal índice nacional. Nos últimos 12 meses o retorno médio foi de 17,61% e neste caso o fundo que lidera os ganhos foi o Santander Acções Portugal com uma rentabilidade de 19,41%.

Os Fundos de Poupança Acções registam este ano um retorno médio de 6,67% e os Fundos de Poupança Reforma cresceram em média 3,47%.

O Dow Jones Stoxx 50, índice que agrupa títulos europeus, avançou 11,68% nos oito meses, o que reflecte a valorização mais expressiva dos índices europeus, que este ano têm subido e renovado máximos.

Espelhando esta realidade, os «outros fundos de acções internacionais» foram os que mais subiram, entre todas as classes, com uma rentabilidade média de 14,57% em oito meses e de 19,05% nos últimos 12 meses. Nesta classe destaca-se a prestação do Caixagest Acções Emergentes, que registou um retorno de 26,19% e do Espírito Santo Mercados Emergentes, que em 12 meses, subiu 39,19%.

Os fundos de acções da América do Norte conseguiram uma rentabilidade média de 7,79% entre Janeiro e Agosto, com o Caixagest Acções EUA a liderar os ganhos com um retorno de 13,64% no período em análise. A 12 meses o fundo mais rentável nesta classe foi o Espírito Santo Acções América, com uma rentabilidade de 17,11%.

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por soeirinho » 5/9/2005 14:01



Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
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Telefónica tem quota de 79% nas telecomunicações fixas em Espanha (Cinco Dias)A Telefónica manteve a sua quota de mercado nas receitas do sector das telecomunicações fixas em Espanha nos 79%, noticiou o «Cinco Dias», citando dados do regulador espanhol

A Auna, número dois do sector em Espanha, conseguiu aumentar a sua quota de mercado de 5,3% para 6,4%. A companhia conseguiu aumentar a sua fatia nas receitas das telecomunicações fixas, ao aumentar as tarifas e apesar de ter perdido clientes.

A Uni2, da France Télécom, perdeu 0,4 pontos percentuais de quota de mercado, enquanto a Jazztel manteve a sua quota de mercado.

O jornal conclui que a Espanha abriu o mercado de telecomunicações à concorrência há já sete anos e os novos operadores começam agora a perder quota de mercado.

Prodi quer baixar custos do trabalho e evasão fiscal (La Repubblica) Romano Prodi, o antigo presidente da Comissão Europeia que deverá concorrer contra Sílvio Berlusconi nas eleições legislativas italianas no próximo ano, promete baixar os custos do trabalho e a taxa de evasão fiscal, de modo a possibilitar o aumento do investimento público, noticiou o jornal italiano «Lá Repubblica.

Vendas de veículos atingem máximo do ano em Agosto (Folha de S. Paulo) A indústria automóvel reverteu a queda registrada em Julho e encerrou Agosto com a venda de 151,7 mil veículos para o mercado interno. Foi o melhor resultado mensal de todo o ano de 2005. O desempenho de Agosto representou um aumento de 9,3% em relação a Julho, segundo balanço divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

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por soeirinho » 5/9/2005 13:59


Freitas do Amaral prepara saída do Governo
Freitas do Amaral poderá estar a preparar a saída do Governo num prazo não muito longo. Ao que o «Correio da Manhã» apurou, o ministro dos Negócios Estrangeiros, descontente com a forma como decorreu a escolha do candidato presidencial do PS e com a previsível limitação orçamental para o seu ministério em 2006, «há-de arranjar todo o tipo de subterfúgios para sair [do Executivo] por cima», nas palavras de um alto dirigente socialista.
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Freitas do Amaral poderá estar a preparar a saída do Governo num prazo não muito longo. Ao que o «Correio da Manhã» apurou, o ministro dos Negócios Estrangeiros, descontente com a forma como decorreu a escolha do candidato presidencial do PS e com a previsível limitação orçamental para o seu ministério em 2006, «há-de arranjar todo o tipo de subterfúgios para sair [do Executivo] por cima», nas palavras de um alto dirigente socialista.

Para já, Freitas do Amaral autorizou a colocação do seu ex-chefe de gabinete, José Augusto Duarte, na embaixada de Madrid, desde o dia 14 de Agosto. E, segundo garantem fontes ligadas ao meio diplomático, «o ministro podia impedir isso se quisesse, até porque ele [Augusto Duarte], enquanto chefe de gabinete, não estava a perder na [sua] carreira» diplomática.

Para a mesma fonte, citada pelo «Correio da Manhã», esta colocação «pode ser entendida como ele [Freitas do Amaral], na perspectiva de sair, colocar já o chefe de gabinete para o futuro». Isso «é o que se costuma fazer no fim do Governo», remata.

Outro sinal de que Freitas do Amaral considerará que «agora não está ali a fazer nada [no Executivo]», na expressão do alto dirigente socialista, é o artigo que o ministro escreveu na última edição da ‘Visão’, onde faz o balanço da sua actividade em seis meses. «Aquele artigo que ele escreveu na ‘Visão’ é um bocado estranho: aquilo é só querer demonstrar o trabalho que fez», frisa o alto dirigente do PS.

Fonte ligada ao meio diplomático reforça esta tese: «Não é normal um membro do Governo, ao fim de seis meses, escrever artigos a fazer um balanço sobre a sua actividade política, ainda por cima um ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros». Mais: «Quem tem alguma experiência de governar, percebe que isto é de alguém que se sente acossado e vê o seu perímetro de acção política limitado».
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por soeirinho » 5/9/2005 13:58



Volkswagen quer reduzir mais postos de trabalho na Alemanha
A Volkswagen anunciou que vai intensificar os esforços de redução de pessoal nas fábricas da Alemanha, sobretudo através de reformas antecipadas, com o objectivo de melhorar os lucros.
Sara Antunes
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A Volkswagen anunciou que vai intensificar os esforços de redução de pessoal nas fábricas da Alemanha, sobretudo através de reformas antecipadas, com o objectivo de melhorar os lucros.

A maior fabricante de automóveis na Europa reiterou hoje, segundo a Bloomberg, a intenção de reduzir postos de trabalho e as expectativas de ver os seus lucros operacionais e antes de impostos a crescerem em 2005.

O presidente executivo, Bernd Pischetsrieder, tem vindo a reduzir o número de trabalhadores da Volkswagen por todo o mundo, reduzindo custos em 3,1 mil milhões de euros para impulsionar os lucros.

No ano passado os resultados líquidos da empresa foram de 677 milhões de euros, o que representa uma queda de 77% face a 2001.

O novo 4X4 da Volkswagen poderá vir a ser produzido na Autoeuropa em Palmela, caso os sindicatos dos trabalhadores das fábricas na Alemanha não aceitem os cortes salariais propostos pela marca, segundo declarações do presidente executivo no final de Agosto.

Wolfgang Bernhard anunciou que poderá optar por produzir o Marrakesch, um novo todo-o-terreno derivado do Volkswagen Golf, na fábrica de Palmela como forma de reduzir os custos de produção, uma vez que cada automóvel produzido em Portugal custa menos 850 euros do que na fábrica alemã de Wolfsburg.

As acções da Volkswagen subiam 1,60% para os 43,11 euros.
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por soeirinho » 5/9/2005 13:56


Banco Julius Baer acorda compra de unidades do UBS por 3,63 mil milhões
O banco suíço Julius Baer Holding acordou a compra de três bancos privados e uma unidade de fundos de gestão do UBS por 5,6 mil milhões de francos suíços (3,63 mil milhões de euros).
Sara Antunes
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O banco suíço Julius Baer Holding acordou a compra de três bancos privados e uma unidade de fundos de gestão do UBS por 5,6 mil milhões de francos suíços (3,63 mil milhões de euros).

O UBS vai receber 3,8 mil milhões de francos suíços (2,46 mil milhões de euros) em dinheiro e vai tornar-se no maior accionista do Julius Baer, com uma participação de 21,5%, avaliada em 1,8 mil milhões de francos (1,17 mil milhões de euros), anunciaram os bancos, de acordo com a Bloomberg.

O responsável pelas unidades do UBS, Johannes de Gier, vai tornar-se o presidente executivo do Julius Baer. Esta operação representa a maior combinação entre bancos da Suiça em sete anos.

As acções do Julius Baer desciam 4,85% para os 86,25 francos (55,95 euros), depois de terem caído um máximo de 9,43%. Os títulos do UBS ganhavam 0,97% para os 104,2 francos (67,59 euros).
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por soeirinho » 5/9/2005 13:55



Imposto sobre combustíveis pode ficar mais barato para as transportadoras
As transportadoras colectivas de passageiros poderão vir a beneficiar de uma taxa de ISP - imposto sobre produtos petrolíferos - mais barata que a aplicável aos consumidores privados, disse ao «Diário de Notícias» fonte comunitária.
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As transportadoras colectivas de passageiros poderão vir a beneficiar de uma taxa de ISP - imposto sobre produtos petrolíferos - mais barata que a aplicável aos consumidores privados, disse ao «Diário de Notícias» fonte comunitária.

Esta é, pelo menos, uma ideia que está a ser estudada pelo Governo português e que deverá ser discutida na próxima reunião do Ecofin (Conselho de Economia e Finanças), a realizar em Outubro, entre os vários Estados membros da UE.

Esta medida insere-se num pacote de outras que os Estados membros poderão vir a tomar para reduzir o impacto do preço dos combustíveis nas contas das empresas transportadoras e incentivar à sua modernização e renovação das suas frotas. Mas também algumas de desincentivo ao uso do transporte particular.

O procedimento a adoptar para simplificar o processo poderá ser idêntico ao utilizado para o IVA. As transportadoras pagam a mesma taxa de ISP que os particulares, mas ser-lhes-á mais tarde reembolsada uma fatia dessa contribuição.

Confrontada com esta informação, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, limitou--se a dizer que não confirmava nem desmentia a hipótese adiantada ao DN. Até porque, a existir, seria um assunto a discutir pelo Ministério das Finanças.

Uma coisa, no entanto, garantiu aquela responsável governamental, é que "não haverá subsídios para sustentar o impacto do preço dos combustíveis nas contas das transportadoras, haverá, sim, incentivos".

Com a Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários Pesados de Passageiros (Antrop), já está a ser discutida a revisão de alguns incentivos à modernização e renovação da frota, que incluem, em contrapartida, exigências de eficiência energética e outras de carácter ambiental.

"Para a renovação da frota estão a ser revistos os incentivos de natureza fiscal que permitam uma amortização mais acelerada dos veículos comprados pelas transportadoras", adiantou Ana Paula Vitorino. E esse incentivo será tanto maior quanto os veículos adquiridos sejam mais "amigos do ambiente".

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por soeirinho » 5/9/2005 13:52



Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Fisco detecta 54 milhões de impostos em falta (Jornal de Negócios) A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) detectou um total de 54 milhões de euros de impostos em falta com acções especiais de fiscalização terminadas em 2004. Construção e empresários desportivos foram algumas das actividades inspeccionadas.

Martifer investe 350 milhões em energia no Leste europeu (Jornal de Negócios) Em menos de um ano, a Martifer tornou-se uma referência nas energias renováveis. Possui 30% do sexto maior produtor de aerogeradores e aliou-se à Galp e à Enersis para investir mais de mil milhões de euros. Agora vai investir 350 milhões na Polónia (eólicas) e na Roménia (biodiesel).

Autódromo do Algarve quer receber Fórmula 1 (Diário Económico) O Governo vai incluir a pista nos projectos de Potencial Interesse Nacional (PIN). A promotora, Parkalgar, pretende investir 140 milhões de euros.

Governo garante pagar avanço da banda larga (Diário Económico) O Executivo “utilizará todos os meios ao seu alcance para cumprir o desígnio” de levar a banda larga a todos os portugueses, mesmo que para isso tenha que encontrar contrapartidas que compensem o investimento privado em zonas pouco atractivas do país. O compromisso, assumido por Paulo Campos, secretário de Estado das Comunicações, surge numa altura em que os maiores operadores chegaram a acordo sobre a portabilidade da banda larga.

Livro Branco espanhol ataca "benefícios" da EDP (Público) No documento são patentes desconfianças relativamente à eléctrica portuguesa, mas também se admite que 60% das transacções do Mibel se façam em Lisboa.

Ministro Santos Silva acusa líder do PSD de mentira ou ignorância sobre negócio da TVI (Público)Marques Mendes disse que Governo prepara autorização "à socapa" da venda a espanhóis. O ministro com a tutela da comunicação social acusou o líder do PSD de mentira ou ignorância sobre negócio da TVI.

ISP mais barato para as transportadoras (Diário de Notícias) As transportadoras colectivas de passageiros poderão vir a beneficiar de uma taxa de ISP - imposto sobre pordutos petrolíferos - mais barata que a aplicável aos consumidores privados, disse ao DN fonte comunitária. Esta é, pelo menos, uma ideia que está a ser estudada pelo Governo português e que deverá ser discutida na próxima reunião do Ecofin (Conselho de Economia e Finanças), a realizar em Outubro, entre os vários Estados membros da UE.

Combate à evasão na Segurança Social já rendeu 130 milhões (Diário de Notícias) O plano de combate à fraude e evasão contributiva na Segurança Social rendeu mais de 130 milhões de euros em quatro meses, disse ao DN fonte oficial do Ministério do Trabalho e da Segurança Social. O grau de eficiência do plano deverá aumentar quando a Segurança Social estiver em condições de cruzar as suas bases de dados com o fisco, o que ainda não aconteceu.

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por soeirinho » 5/9/2005 13:51



Dívida pública ultrapassa em 2005 objectivos definidos no PEC
Os objectivos para a evolução da dívida pública apresentados pelo Governo português no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) em Junho já estão, passados três meses, ultrapassados.
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Os objectivos para a evolução da dívida pública apresentados pelo Governo português no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) em Junho já estão, passados três meses, ultrapassados.

No reporte do défice e da dívida entregue a semana passada a Bruxelas, o valor da dívida pública, utilizando como referência o PIB na base antiga (o mesmo do PEC), ascende aos 67,9%, um valor que fica acima dos 66,5% assumidos no PEC para este ano e que ultrapassa também o máximo de 67,8% previsto para 2007.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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por soeirinho » 5/9/2005 13:50



O que fará Greenspan após o furacão Katrina
No início de Agosto, antes do “Katrina” assolar a costa norte-americana, as opiniões dos especialistas eram unânimes. No final deste ano os juros dos Estados Unidos estariam nos 4% e mais subidas estavam no horizonte. Com os efeitos nefastos do furacão tudo mudou e agora as expectativas apontam para que Alan Greenspan coloque um travão no aumento do preço do dinheiro na maior economia do mundo.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


No início de Agosto, antes do "Katrina" assolar a costa norte-americana, as opiniões dos especialistas eram unânimes. No final deste ano os juros dos Estados Unidos estariam nos 4% e mais subidas estavam no horizonte. Com os efeitos nefastos do furacão tudo mudou e agora as expectativas apontam para que Alan Greenspan coloque um travão no aumento do preço do dinheiro na maior economia do mundo.

A próxima reunião da Reserva Federal (Fed) ocorre a 20 de Setembro e os economistas ainda estimam uma subida nos juros em 0,25 pontos percentuais, para 3,75%. Mas depois disso espera-se que a autoridade monetária liderada por Alan Greenspan faça uma pausa e mantenha o preço do dinheiro inalterado.

É que a economia americana já estava a dar sinais de abrandamento e o "Katrina", que terá provocado prejuízos de 50 mil milhões de dólares, veio agravar a situação, gerando expectativas que a Fed possa abrandar a agressividade na subida dos juros.

Desde que iniciou o ciclo de agravamento dos juros, em Julho de 2004, todas as 10 reuniões da Fed têm culminado com a notícia de subidas nos juros em 25 pontos base. Os economistas aguardavam que esta tendência continuasse até estes ascenderem a 4,5%, um nível que é considerado neutro para a economia. Contudo, para ajudar a economia americana neste período difícil, Alan Greenspan, a poucos meses do final do mandato, deverá manter a política expansionista por mais tempo.

Na próxima reunião da Fed os juros ainda devem subir, mas nas agendadas para 1 de Novembro e 13 de Dezembro, as expectativas apontam para as primeiras manutenções de juros.

Com o "Katrina" a ter um impacto negativo na economia e os preços do petróleo em níveis recorde, foram já várias as casas de investimento a rever em baixa as suas perspectivas de crescimento para o PIB dos EUA. Ainda assim, a taxa de crescimento da economia americana deverá continuar acima de 3%.

Euro dispara e acções "aguentam-se"

No mercado cambial esta perspectiva já se fez notar, com o euro a registar o maior ganho semanal contra o dólar desde Novembro passado, negociado em máximos de três meses.

Parte da valorização que a moeda americana regista este ano era suportada pelos juros mais elevados nos EUA, contra os "eternos" 2% do BCE, pelo que a moeda europeia tem agora mais espaço para continuar a recuperar face à divisa americana.

Já os mercados accionistas tiveram uma boa reacção à já considerada maior catástrofe natural dos EUA. As bolsas americanas conseguiram subir na semana e em Lisboa o PSI-20 amealhou uma subida de 1,6% em cinco sessões.

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por soeirinho » 5/9/2005 13:47



Durante 2004
Cimpor manteve-se entre as 10 maiores cimenteiras do mundo
A Cimpor conseguiu manter-se entre os dez maiores grupos cimenteiros a nível mundial, de acordo com os volumes de produção conseguidos ao longo de 2004.
Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt


A Cimpor conseguiu manter-se entre os dez maiores grupos cimenteiros a nível mundial, de acordo com os volumes de produção conseguidos ao longo de 2004.

De acordo com o cruzamento de diversos dados divulgados por agências e organismos internacionais especializados na análise do sector cimenteiro – como o Cembureau ou a "International Cement Review" (ICR) – o Jornal de Negócios apurou que a Cimpor era no final do ano passado a nona maior cimenteira existente à escala global, com um produção total estimada em cerca de 23,4 milhões de toneladas, ligeiramente acima da 10ª maior cimenteira mundial, a tailandesa Siam, que se terá posicionado com uma produção na casa dos 23 milhões de toneladas durante o ano transacto.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 5/9/2005 13:44


Lisboa será o centro europeu do turismo brasileiro
A Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux (FBC&VB), entidade que representa 45 associados de quase todo o Brasil, acaba de constituir uma empresa, com sede em Lisboa, para assumir a gestão dos escritórios europeus da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur).
Jornal de Negócios Online
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A Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux (FBC&VB), entidade que representa 45 associados de quase todo o Brasil, acaba de constituir uma empresa, com sede em Lisboa, para assumir a gestão dos escritórios europeus da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur).

As delegações da Embratur já existentes em Lisboa, Paris, Londres, Frankfurt e Milão e a que proximamente será aberta em Madrid, serão geridas pela Brasilmar.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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por soeirinho » 5/9/2005 13:43


Martifer investe 350 milhões em energia no Leste europeu
Em menos de um ano, a Martifer tornou-se uma referência nas energias renováveis. Possui 30% do sexto maior produtor de aerogeradores e aliou-se à Galp e à Enersis para investir mais de mil milhões de euros. Agora vai investir 350 milhões na Polónia (eólicas) e na Roménia (biodiesel).
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt


Em menos de um ano, a Martifer tornou-se uma referência nas energias renováveis. Possui 30% do sexto maior produtor de aerogeradores e aliou-se à Galp e à Enersis para investir mais de mil milhões de euros. Agora vai investir 350 milhões na Polónia (eólicas) e na Roménia (biodiesel).

Aliada à construtora Monte Adriano e ao Finibanco, a Martifer, empresa da Mota-Engil, vai liderar a promoção de um investimento de 300 milhões de euros na construção de parques eólicos na Polónia, enquanto na Roménia pretende investir 47 milhões na produção de biodiesel.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 5/9/2005 8:27


Petróleo cai pela segunda sessão com recurso às reservas estratégicas
O petróleo, transaccionado em Londres, seguia hoje a cair pela segunda sessão consecutiva depois da Agência Internacional de Energia ter revelado que decidiu recorrer às suas reservas estratégicas, acalmando assim as preocupações com a escassez de combustíveis nos EUA, causados pelo furacão Katrina.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O petróleo, transaccionado em Londres, seguia hoje a cair pela segunda sessão consecutiva depois da Agência Internacional de Energia ter revelado que decidiu recorrer às suas reservas estratégicas, acalmando assim as preocupações com a escassez de combustíveis nos EUA, causados pelo furacão Katrina.

O «brent» perdia 1,42% para os 65,12 dólares em Londres depois de ter deslizado mais de 4% na sessão de sexta-feira. O crude em Nova Iorque não negoceia hoje por ser feriado nos Estados Unidos.

Os países-membros da AIE vão garantir o fornecimento de dois milhões de barris de crude por dia aos EUA durante um período inicial de 30 dias, revelou o director da agência, Claude Mandil.

Portugal também já anunciou que vai contribuir com 2% das suas reservas estratégicas para ajudar o abastecimento dos Estados Unidos na sequência do apelo feito pelo país á AIG. Esta agência controla 1,4 mil milhões de barris de petróleo que podem ser utilizados numa situação de emergência. A outra vez em que estas reservas foram utilizadas foi durante a guerra do Golfo em 1991.



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Noticias de 5 de Setembro de 2005

por soeirinho » 5/9/2005 8:26


Fisco detecta 54 milhões de impostos em falta
A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) detectou um total de 54 milhões de euros de impostos em falta com acções especiais de fiscalização terminadas em 2004. Construção e empresários desportivos foram algumas das actividades inspeccionadas.
Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt


A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) detectou um total de 54 milhões de euros de impostos em falta com acções especiais de fiscalização terminadas em 2004. Construção e empresários desportivos foram algumas das actividades inspeccionadas.

Só em acções iniciadas e terminadas no ano passado, o fisco detectou dez milhões de euros de impostos em falta e efectuou mais de sete milhões de euros de correcções ao rendimento colectável. Construção e empresários desportivos foram algumas das actividades inspeccionadas.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)


Editado pela última vez por soeirinho em 6/9/2005 12:26, num total de 1 vez.
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