Noticias de 1 de Setembro de 2005
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Desde Junho de 2003
BCE mantém juros na Zona Euro inalterados
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalterada a taxa de juro de referência na Zona Euro nos 2%, o valor mais baixo das últimas décadas e o nível em que se encontra desde Junho de 2003. A decisão já era esperada pelo mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalterada a taxa de juro de referência na Zona Euro nos 2%, o valor mais baixo das últimas décadas e o nível em que se encontra desde Junho de 2003. A decisão já era esperada pelo mercado.
Ontem o Eurostat divulgou que a inflação na Zona Euro se situou nos 2,1%, em Julho, um valor muito próximo dos 2% impostos pelo BCE.
A subida dos preços do petróleo tem impedido a inflação de descer para valores abaixo dos 2% além de pôr em causa o crescimento económico dos 12 países que partilham a moeda única.
A taxa de desemprego na região desceu para o nível mais baixo em mais de 2 anos, em Julho, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat.
BCE mantém juros na Zona Euro inalterados
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalterada a taxa de juro de referência na Zona Euro nos 2%, o valor mais baixo das últimas décadas e o nível em que se encontra desde Junho de 2003. A decisão já era esperada pelo mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalterada a taxa de juro de referência na Zona Euro nos 2%, o valor mais baixo das últimas décadas e o nível em que se encontra desde Junho de 2003. A decisão já era esperada pelo mercado.
Ontem o Eurostat divulgou que a inflação na Zona Euro se situou nos 2,1%, em Julho, um valor muito próximo dos 2% impostos pelo BCE.
A subida dos preços do petróleo tem impedido a inflação de descer para valores abaixo dos 2% além de pôr em causa o crescimento económico dos 12 países que partilham a moeda única.
A taxa de desemprego na região desceu para o nível mais baixo em mais de 2 anos, em Julho, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat.
Morgan Stanley considera que Impresa tem maior potencial do que a Media Capital
O banco Morgan Stanley iniciou a cobertura da Media Capital e da Impresa, mas recomenda apenas a compra das acções da dona da SIC, por considerar que esta tem uma menor dependência das receitas vindas do negócio da televisão. A cotação da Media Capital, segundo a Morgan Stanley, já incorpora as sinergias com a Prisa.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O banco Morgan Stanley iniciou a cobertura da Media Capital e da Impresa, mas recomenda apenas a compra das acções da dona da SIC, por considerar que esta tem uma menor dependência das receitas vindas do negócio da televisão. A cotação da Media Capital, segundo a Morgan Stanley, já incorpora as sinergias com a Prisa.
A Morgan Stanley iniciou a cobertura das acções da Impresa [Cot] com uma recomendação de «overweight», sugerindo um preço-alvo de 6,20 euros.
Para a Media Capital [Cot], o banco de investimento norte-americano apresenta uma recomendação de «equalweight», com um preço-alvo 6,70 euros.
As duas empresas de «media» controlam dois dos canais de televisão abertos mais visto em Portugal, mas os analistas da Morgan Stanley defendem que «a Impresa está menos dependente das receitas da TV», graças ao seu portafólio de publicações escritas.
Sobre a empresa liderada por Miguel Pais do Amaral, a Morgan Stanley diz que a actual cotação «já incorpora sinergias da esperada entrada da Prisa» no capital da dona da TVI.
A Prisa, no final de Julho, anunciou um acordo com os accionistas de referência da Media Capital, tendo os espanhóis a preferência de compra de uma posição de 45% a 46,32% do capital da dona da TVI.
Depois da forte subida do mercado publicitário em 2004, a casa espera uma melhoria de 4,5% em 2005, seguida de um abrandamento no ritmo para os 4,2% em 2006.
As acções da Impresa negociavam sem variação de preço, nos 5,20 euros, enquanto a Media Capital apreciava 0,28% a cotar nos 7,17 euros.
Por 3,7 mil milhões de euros.
Allianz e Goldman Sachs compram 10% do maior banco estatal chinês
A seguradora alemã Allianz e o banco de investimento Goldman Sachs adquiriram 10% do maior banco estatal chinês, o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), por 3,7 mil milhões de euros.
Paulo Moutinho
A seguradora alemã Allianz e o banco de investimento Goldman Sachs adquiriram 10% do maior banco estatal chinês, o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), por 3,7 mil milhões de euros.
Segundo a edição digital do diário ElMundo, que cita o semanário 'WirtschaftsWoche', falta ainda definir de que forma vai ser repartida a participação entre as duas empresas.
Um porta-voz da Allianz afirmou que com esta aquisição a empresa assegura a penetração dos seus produtos financeiros no mercado chinês a longo prazo, devido à grande rede de distribuição do ICBC, que tem cerca de 100 milhões de clientes e 24 mil sucursais no país.
Esta compra pressupõe uma mudança na estratégia da Allianz, depois do fracasso da cooperação com a empresa chinesa Dazhong Insurance. Segundo as autoridades reguladoras chinesas de seguros, as vendas de apólices no mês de Julho apenas alcançaram os 12 milhões de euros.
Allianz e Goldman Sachs compram 10% do maior banco estatal chinês
A seguradora alemã Allianz e o banco de investimento Goldman Sachs adquiriram 10% do maior banco estatal chinês, o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), por 3,7 mil milhões de euros.
Paulo Moutinho
A seguradora alemã Allianz e o banco de investimento Goldman Sachs adquiriram 10% do maior banco estatal chinês, o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), por 3,7 mil milhões de euros.
Segundo a edição digital do diário ElMundo, que cita o semanário 'WirtschaftsWoche', falta ainda definir de que forma vai ser repartida a participação entre as duas empresas.
Um porta-voz da Allianz afirmou que com esta aquisição a empresa assegura a penetração dos seus produtos financeiros no mercado chinês a longo prazo, devido à grande rede de distribuição do ICBC, que tem cerca de 100 milhões de clientes e 24 mil sucursais no país.
Esta compra pressupõe uma mudança na estratégia da Allianz, depois do fracasso da cooperação com a empresa chinesa Dazhong Insurance. Segundo as autoridades reguladoras chinesas de seguros, as vendas de apólices no mês de Julho apenas alcançaram os 12 milhões de euros.
Corporación Dermoestética regista prejuízos de 3,1 milhões no primeiro semestre
A Corporación Dermoestética registou prejuízos no primeiro semestre devido aos custos provenientes das unidades italianas.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Corporación Dermoestética registou prejuízos no primeiro semestre devido aos custos provenientes das unidades italianas.
Os prejuízos ascenderam a 3,1 milhões de euros, o que compara com lucros de 1,7 milhões de euros registados em período homólogo, segundo a Bloomberg. As vendas cresceram 21% para os 47 milhões de euros.
A empresa de cirurgias plásticas foi fundada em 1979 com cinco clínicas em Espanha e actualmente conta com 82 clínicas espalhadas por Espanha, Portugal, Itália e Reino Unido.
A empresa estreou-se em bolsa em Junho do corrente ano e dispersou 43% do seu capital. No dia em que entrou para a bolsa de Madrid as acções valiam 9,10 euros, o que compara com os 10,27 euros de hoje, representando uma valorização de 12,86%.
A Corporación Dermoestética registou prejuízos no primeiro semestre devido aos custos provenientes das unidades italianas.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Corporación Dermoestética registou prejuízos no primeiro semestre devido aos custos provenientes das unidades italianas.
Os prejuízos ascenderam a 3,1 milhões de euros, o que compara com lucros de 1,7 milhões de euros registados em período homólogo, segundo a Bloomberg. As vendas cresceram 21% para os 47 milhões de euros.
A empresa de cirurgias plásticas foi fundada em 1979 com cinco clínicas em Espanha e actualmente conta com 82 clínicas espalhadas por Espanha, Portugal, Itália e Reino Unido.
A empresa estreou-se em bolsa em Junho do corrente ano e dispersou 43% do seu capital. No dia em que entrou para a bolsa de Madrid as acções valiam 9,10 euros, o que compara com os 10,27 euros de hoje, representando uma valorização de 12,86%.
Deustche Post em negociações para a aquisição da Exel
A Deutsche Post, a maior empresa de serviços postais da Europa, está em negociações para a aquisição da Exel, a maior distribuidora do Reino Unido, com o objectivo de se expandir para fora da Alemanha. As acções da Exel dispararam mais de 17% em reacção às notícias, enquanto a Deustche Post desceu cerca de 3%.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Deutsche Post, a maior empresa de serviços postais da Europa, está em negociações para a aquisição da Exel, a maior distribuidora do Reino Unido, com o objectivo de se expandir para fora da Alemanha. As acções da Exel dispararam mais de 17% em reacção às notícias, enquanto a Deustche Post desceu cerca de 3%.
«As negociações estão numa fase preliminar» e não há certezas de que se chegue a um acordo, segundo um comunicado enviado pela Exel citado pela Bloomberg.
Os títulos da Exel subiam 14,73%, depois de terem crescido mais de 17%, elevando o valor de mercado da empresa para os 3,3 mil milhões de libras (4,82 mil milhões de euros).
A Deutsche Post já investiu mais de cinco mil milhões de dólares (4,05 mil milhões de euros) em aquisições desde 1995, numa altura em que a empresa se prepara para perder o monopólio nos serviços de entrega de correio no mercado alemão.
As acções da Deutsche Post caíam 2,94% para os 19,84 euros.
A Deutsche Post, a maior empresa de serviços postais da Europa, está em negociações para a aquisição da Exel, a maior distribuidora do Reino Unido, com o objectivo de se expandir para fora da Alemanha. As acções da Exel dispararam mais de 17% em reacção às notícias, enquanto a Deustche Post desceu cerca de 3%.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Deutsche Post, a maior empresa de serviços postais da Europa, está em negociações para a aquisição da Exel, a maior distribuidora do Reino Unido, com o objectivo de se expandir para fora da Alemanha. As acções da Exel dispararam mais de 17% em reacção às notícias, enquanto a Deustche Post desceu cerca de 3%.
«As negociações estão numa fase preliminar» e não há certezas de que se chegue a um acordo, segundo um comunicado enviado pela Exel citado pela Bloomberg.
Os títulos da Exel subiam 14,73%, depois de terem crescido mais de 17%, elevando o valor de mercado da empresa para os 3,3 mil milhões de libras (4,82 mil milhões de euros).
A Deutsche Post já investiu mais de cinco mil milhões de dólares (4,05 mil milhões de euros) em aquisições desde 1995, numa altura em que a empresa se prepara para perder o monopólio nos serviços de entrega de correio no mercado alemão.
As acções da Deutsche Post caíam 2,94% para os 19,84 euros.
MERCADOS Publicado 1 Setembro 2005 11:24
Petróleo sobe com estragos das refinarias do Golfo do México
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar em Londres e Nova Iorque à medida que vão sendo avaliados os prejuízos causados pelo furacão «Katrina» nas plataformas petrolíferas do Golfo do México.
Paulo Moutinho
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar em Londres e Nova Iorque à medida que vão sendo avaliados os prejuízos causados pelo furacão «Katrina» nas plataformas petrolíferas do Golfo do México.
A Royal Dutch Shell e a BP são duas das petrolíferas cujas plataformas ficaram «severamente danificadas», segundo a Guarda Costeira dos EUA que tem efectuado voos sobre o local.
A produção de petróleo no Golfo do México está interrompida à cinco dias e poderá nalguns casos ser definitiva, numa região que produz cerca de 1,79 milhões de barris diários.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] negociado em Nova Iorque seguia nos 69,34 dólares a subir 0,58% e o «brent» [Cot] negociado em Londres valorizava 0,85% para os 67,59 dólares.
Ontem o Secretário de Energia do Governo americano anunciou o empréstimo de petróleo das reservas estratégicas do país para fazer face ao rasto de destruição provocado pelo furacão «Katrina» em grande parte das plataformas petrolíferas do Golfo do México, o que fez recuar o preço da matéria-prima dos máximos históricos.
Petróleo sobe com estragos das refinarias do Golfo do México
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar em Londres e Nova Iorque à medida que vão sendo avaliados os prejuízos causados pelo furacão «Katrina» nas plataformas petrolíferas do Golfo do México.
Paulo Moutinho
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar em Londres e Nova Iorque à medida que vão sendo avaliados os prejuízos causados pelo furacão «Katrina» nas plataformas petrolíferas do Golfo do México.
A Royal Dutch Shell e a BP são duas das petrolíferas cujas plataformas ficaram «severamente danificadas», segundo a Guarda Costeira dos EUA que tem efectuado voos sobre o local.
A produção de petróleo no Golfo do México está interrompida à cinco dias e poderá nalguns casos ser definitiva, numa região que produz cerca de 1,79 milhões de barris diários.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] negociado em Nova Iorque seguia nos 69,34 dólares a subir 0,58% e o «brent» [Cot] negociado em Londres valorizava 0,85% para os 67,59 dólares.
Ontem o Secretário de Energia do Governo americano anunciou o empréstimo de petróleo das reservas estratégicas do país para fazer face ao rasto de destruição provocado pelo furacão «Katrina» em grande parte das plataformas petrolíferas do Golfo do México, o que fez recuar o preço da matéria-prima dos máximos históricos.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Desemprego na Zona Euro cai para mínimo em mais de 2 anos
A taxa de desemprego na Zona Euro desceu para 8,6%, em Julho, atingindo assim o valor mais baixo em mais de 2 anos, divulgou o Eurostat.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A taxa de desemprego na Zona Euro desceu para 8,6%, em Julho, atingindo assim o valor mais baixo em mais de 2 anos, divulgou o Eurostat.
Em Junho o desemprego nos doze estados que partilham a moeda única foi de 8,7%.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam que a taxa se tivesse mantido no mesmo valor em Julho.
Nos 25 estados da União Europeia a taxa de desemprego também desceu de 8,7% em Junho para 8,6% em Julho.
Os países que registaram níveis de desemprego mais baixos foram a Irelanda, o Reino Unido, a Dinamarca, a Holanda e a Áustria.
Com as taxas de desemprego mais elevadas destacaram-se a Polónia, a Eslováquia, a Grécia, França, Espanha e Alemanha.
Portugal registou uma taxa de desemprego de 7,2%, segundo os dados hoje divulgados pelo instituto de estatísitcas da Europa.
A taxa de desemprego na Zona Euro desceu para 8,6%, em Julho, atingindo assim o valor mais baixo em mais de 2 anos, divulgou o Eurostat.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A taxa de desemprego na Zona Euro desceu para 8,6%, em Julho, atingindo assim o valor mais baixo em mais de 2 anos, divulgou o Eurostat.
Em Junho o desemprego nos doze estados que partilham a moeda única foi de 8,7%.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam que a taxa se tivesse mantido no mesmo valor em Julho.
Nos 25 estados da União Europeia a taxa de desemprego também desceu de 8,7% em Junho para 8,6% em Julho.
Os países que registaram níveis de desemprego mais baixos foram a Irelanda, o Reino Unido, a Dinamarca, a Holanda e a Áustria.
Com as taxas de desemprego mais elevadas destacaram-se a Polónia, a Eslováquia, a Grécia, França, Espanha e Alemanha.
Portugal registou uma taxa de desemprego de 7,2%, segundo os dados hoje divulgados pelo instituto de estatísitcas da Europa.
BNP Paribas quer comprar participação num banco chinês
O BNP Paribas está em conversações para comprar uma participação num banco de consumo chinês, seguindo assim o exemplo de outros bancos, nomeadamente o Royal Bank of Scotland, que mostram interesse em expandir-se para o país com mais população do mundo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O BNP Paribas está em conversações para comprar uma participação num banco de consumo chinês, seguindo assim o exemplo de outros bancos, nomeadamente o Royal Bank of Scotland, que mostram interesse em expandir-se para o país com mais população do mundo.
«Estamos em conversações», disse o presidente executivo do banco francês, Baudoin Prot, em entrevista à Bloomberg, sem, no entanto, revelar o nome do banco.
O mesmo responsável acrescentou que «estamos desejosos de apanhar uma parte deste mercado e queremos ter uma participação, mas de preferência numa base limitada para começar».
O banco francês iria financiar qualquer aquisição recorrendo a parte dos dois mil milhões de euros por ano que destinou para esse fim, disse o presidente. O Huaxia, banco chinês, disse em Abril em que estava em conversações com o BNP Paribas, Deutsche Bank, Sumitomo Itsui Financial, DBS Bank e Societe Generale para vender uma participação de 25%.
Os bancos, nomeadamente o Royal bank of Scotland e o HSBC Holdings estão a tentar entrar numa economia que está a crescer a um ritmo duas vezes maior do que os EUA.
O BNP Paribas está em conversações para comprar uma participação num banco de consumo chinês, seguindo assim o exemplo de outros bancos, nomeadamente o Royal Bank of Scotland, que mostram interesse em expandir-se para o país com mais população do mundo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O BNP Paribas está em conversações para comprar uma participação num banco de consumo chinês, seguindo assim o exemplo de outros bancos, nomeadamente o Royal Bank of Scotland, que mostram interesse em expandir-se para o país com mais população do mundo.
«Estamos em conversações», disse o presidente executivo do banco francês, Baudoin Prot, em entrevista à Bloomberg, sem, no entanto, revelar o nome do banco.
O mesmo responsável acrescentou que «estamos desejosos de apanhar uma parte deste mercado e queremos ter uma participação, mas de preferência numa base limitada para começar».
O banco francês iria financiar qualquer aquisição recorrendo a parte dos dois mil milhões de euros por ano que destinou para esse fim, disse o presidente. O Huaxia, banco chinês, disse em Abril em que estava em conversações com o BNP Paribas, Deutsche Bank, Sumitomo Itsui Financial, DBS Bank e Societe Generale para vender uma participação de 25%.
Os bancos, nomeadamente o Royal bank of Scotland e o HSBC Holdings estão a tentar entrar numa economia que está a crescer a um ritmo duas vezes maior do que os EUA.
Novartis faz oferta de 4,5 mil milhões para adquirir totalidade da Chiron
A Novartis fez uma oferta de 4,5 mil milhões de dólares pela parte do capital da Chiron que ainda não detém. A farmacêutica suiça controla actualmente 42,2% do capital da norte-americana.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Novartis fez uma oferta de 4,5 mil milhões de dólares pela parte do capital da Chiron que ainda não detém. A farmacêutica suiça controla actualmente 42,2% do capital da norte-americana.
A Novartis oferece 40 dólares por acção da farmacêutica Chiron, um valor 9,8% acima da cotação de fecho de ontem dos títulos em Nova Iorque.
Os reguladores obrigaram a Chiron a suspender a produção de vacinas para a gripe depois da ocorrência de contaminações.
A empresa diz que as autoridades já manifestaram satisfação pelos passos que foram dados no sentido de resolver o problema pelo que a produção de vacinas para a gripe deverá ser reiniciada em breve.
Com esta aquisição, cuja oferta está a ser avaliada pelos «advisers» da Chiron Morgan Stanley e Credit Suisse First Boston, a Novartis passa a cobrir áreas de tratamento e de prevenção como a vacinas e genéricos.
A Novartis fez uma oferta de 4,5 mil milhões de dólares pela parte do capital da Chiron que ainda não detém. A farmacêutica suiça controla actualmente 42,2% do capital da norte-americana.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Novartis fez uma oferta de 4,5 mil milhões de dólares pela parte do capital da Chiron que ainda não detém. A farmacêutica suiça controla actualmente 42,2% do capital da norte-americana.
A Novartis oferece 40 dólares por acção da farmacêutica Chiron, um valor 9,8% acima da cotação de fecho de ontem dos títulos em Nova Iorque.
Os reguladores obrigaram a Chiron a suspender a produção de vacinas para a gripe depois da ocorrência de contaminações.
A empresa diz que as autoridades já manifestaram satisfação pelos passos que foram dados no sentido de resolver o problema pelo que a produção de vacinas para a gripe deverá ser reiniciada em breve.
Com esta aquisição, cuja oferta está a ser avaliada pelos «advisers» da Chiron Morgan Stanley e Credit Suisse First Boston, a Novartis passa a cobrir áreas de tratamento e de prevenção como a vacinas e genéricos.
Mas superam estimativas
Lucros do Carrefour caem 6,8% com redução de preços
Os lucros do Carrefour caíram 6,8% no primeiro semestre uma vez que a retalhista reduziu os preços para ajudar a reavivar a procura em países como a França e Itália.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Carrefour caíram 6,8% no primeiro semestre uma vez que a retalhista reduziu os preços para ajudar a reavivar a procura em países como a França e Itália.
Os resultados líquidos da empresa deslizaram para os 687 milhões de euros contra 737 milhões de euros de igual período do ano anterior. Estes valores ficaram ligeiramente acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 675 milhões de euros.
O presidente executivo do Carrefour, Luc Vandevelde estendeu um programa de redução de custos do seu antecessor para recuperar quota de mercado em França, que perfaz cerca de metade dos seus 73 mil milhões de euros em vendas anuais. Ainda assim, os elevados preços do petróleo estão a retrair os gastos dos consumidores pelo que os descontos não foram totalmente compensados por uma subida no volume das vendas.
As acções do Carrefour já valorizaram 7,5% este ano seguindo agora a subir 3,29% para os 38,91 euros.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As principais notícias da imprensa diária nacional
Caso LP Brothers-Media Capital segue para o Ministério Público (Jornal de Negócios) O caso LP Brothers-Media Capital é considerado matéria criminal e vai ser investigado pelo Ministério Público (MP), apurou o Jornal de Negócios. O processo está em fase final de preparação na CMVM e deverá transitar rapidamente para o Ministério Público.
PT selecciona 47 recém-licenciados entre cinco mil candidatos (Jornal de Negócios) Quarenta e sete recém-licenciados vão integrar, a partir de Setembro, o programa "Trainees 2005/06" da PT Comunicação. Estes jovens foram seleccionados num total de cinco mil candidaturas e escolhidos no âmbito de uma "short list" final de 80 talentos que foi submetida a um processo de selecção composto por entrevistas individuais e avaliação técnico-comportamental.
Grupo Oceânico e MSF investem em Cabo Verde (Jornal de Negócios) O grupo imobiliário de capitais estrangeiros Oceânico e a "holding" de construção Moniz da Maia Serra & Fortunato (MSF) vão realizar uma parceria para desenvolver um projecto turístico em Cabo Verde.
Enersis negoceia com API criação de «cluster» das ondas (Jornal de Negócios) A Enersis, empresa de energias renováveis do grupo Semapa, está em negociações com a API – Agência Portuguesa para o Investimento para a criação de um "cluster" das ondas do oceano, na região Norte do País, à semelhança do que está a ser feito no sector das eólicas, por iniciativa do Governo, apurou o Jornal de Negócios.
Portugal e Alemanha disputam novo carro da Volkswagen (Diário Económico) O Governo da Baixa Saxónia, maior accionista da Volkswagen, anunciou ontem que poderá vir a subsidiar a produção do novo modelo do grupo alemão de forma a garantir que o preço final seja mais competitivo relativamente à fábrica portuguesa.
Ministério da Saúde estuda descomparticipação da pílula (Público) A intenção de acabar
com o subsídio estatal deste anticoncepcional divide os especialistas.
França pode ajudar Portugal a criar bloqueio à China (Diário de Notícias) Os têxteis retidos nas alfândegas da União Europeia não deverão ver a "luz do dia" tão cedo. Segundo apurou o DN, a França poderá juntar-se hoje ao protesto que tem sido levado a cabo por Portugal, Espanha, Itália e Grécia, o que proporcionaria uma minoria de bloqueio, impedindo a rápida abertura às peças "presas" nas alfândegas.
Grupo Oceânico e MSF investem em Cabo Verde
O grupo imobiliário de capitais estrangeiros Oceânico e a “holding” de construção Moniz da Maia Serra & Fortunato (MSF) vão realizar uma parceria para desenvolver um projecto turístico em Cabo Verde.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O grupo imobiliário de capitais estrangeiros Oceânico e a "holding" de construção Moniz da Maia Serra & Fortunato (MSF) vão realizar uma parceria para desenvolver um projecto turístico em Cabo Verde.
O plano, de acordo com Simon Burgess, director da Oceânico Development – sociedade que agrega a promoção imobiliária do grupo com o mesmo nome – é desenvolver um "resort" na ilha da Boavista, onde serão edificados vários conjuntos, que no total detenham uma capacidade de 7.000 camas e dois campos de golfe.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
O grupo imobiliário de capitais estrangeiros Oceânico e a “holding” de construção Moniz da Maia Serra & Fortunato (MSF) vão realizar uma parceria para desenvolver um projecto turístico em Cabo Verde.
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O grupo imobiliário de capitais estrangeiros Oceânico e a "holding" de construção Moniz da Maia Serra & Fortunato (MSF) vão realizar uma parceria para desenvolver um projecto turístico em Cabo Verde.
O plano, de acordo com Simon Burgess, director da Oceânico Development – sociedade que agrega a promoção imobiliária do grupo com o mesmo nome – é desenvolver um "resort" na ilha da Boavista, onde serão edificados vários conjuntos, que no total detenham uma capacidade de 7.000 camas e dois campos de golfe.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Despesa pública de 2004 corrigida em alta de 500 milhões
A despesa pública no ano de 2004 foi cerca de 500 milhões de euros superior ao valor que esteve na base do reporte enviado em Março pelo Ministério das Finanças a Bruxelas, ficando desta forma em perigo o limite de 3% do défice durante esse ano.
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Jornal de Negócios Online
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A despesa pública no ano de 2004 foi cerca de 500 milhões de euros superior ao valor que esteve na base do reporte enviado em Março pelo Ministério das Finanças a Bruxelas, ficando desta forma em perigo o limite de 3% do défice durante esse ano.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), que ontem apresentou os valores do PIB com a nova base para o ano de 2004, foi disponibilizada "informação mais recente sobre as despesas de consumo final das administrações públicas", que implicaram uma importante revisão em alta do crescimento nominal que era conhecido anteriormente".
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A despesa pública no ano de 2004 foi cerca de 500 milhões de euros superior ao valor que esteve na base do reporte enviado em Março pelo Ministério das Finanças a Bruxelas, ficando desta forma em perigo o limite de 3% do défice durante esse ano.
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A despesa pública no ano de 2004 foi cerca de 500 milhões de euros superior ao valor que esteve na base do reporte enviado em Março pelo Ministério das Finanças a Bruxelas, ficando desta forma em perigo o limite de 3% do défice durante esse ano.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), que ontem apresentou os valores do PIB com a nova base para o ano de 2004, foi disponibilizada "informação mais recente sobre as despesas de consumo final das administrações públicas", que implicaram uma importante revisão em alta do crescimento nominal que era conhecido anteriormente".
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Enersis negoceia com API criação de «cluster» das ondas
A Enersis, empresa de energias renováveis do grupo Semapa, está em negociações com a API – Agência Portuguesa para o Investimento para a criação de um “cluster” das ondas do oceano, na região Norte do País, à semelhança do que está a ser feito no sector das eólicas, por iniciativa do Governo, apurou o Jornal de Negócios.
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A Enersis, empresa de energias renováveis do grupo Semapa, está em negociações com a API – Agência Portuguesa para o Investimento para a criação de um "cluster" das ondas do oceano, na região Norte do País, à semelhança do que está a ser feito no sector das eólicas, por iniciativa do Governo, apurou o Jornal de Negócios.
A instalação de uma fábrica na zona de Aveiro, que deverá gerar 500 postos de trabalho, é um dos pontos da discussão.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A Enersis, empresa de energias renováveis do grupo Semapa, está em negociações com a API – Agência Portuguesa para o Investimento para a criação de um “cluster” das ondas do oceano, na região Norte do País, à semelhança do que está a ser feito no sector das eólicas, por iniciativa do Governo, apurou o Jornal de Negócios.
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A Enersis, empresa de energias renováveis do grupo Semapa, está em negociações com a API – Agência Portuguesa para o Investimento para a criação de um "cluster" das ondas do oceano, na região Norte do País, à semelhança do que está a ser feito no sector das eólicas, por iniciativa do Governo, apurou o Jornal de Negócios.
A instalação de uma fábrica na zona de Aveiro, que deverá gerar 500 postos de trabalho, é um dos pontos da discussão.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
PT selecciona 47 recém-licenciados entre cinco mil candidatos
Quarenta e sete recém-licenciados vão integrar, a partir de Setembro, o programa “Trainees 2005/06” da PT Comunicação. Estes jovens foram seleccionados num total de cinco mil candidaturas e escolhidos no âmbito de uma “short list” final de 80 talentos que foi submetida a um processo de selecção composto por entrevistas individuais e avaliação técnico-comportamental.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
Quarenta e sete recém-licenciados vão integrar, a partir de Setembro, o programa "Trainees 2005/06" da PT Comunicação. Estes jovens foram seleccionados num total de cinco mil candidaturas e escolhidos no âmbito de uma "short list" final de 80 talentos que foi submetida a um processo de selecção composto por entrevistas individuais e avaliação técnico-comportamental.
Com formação superior em áreas de Engenharia, Economia, Gestão e Marketing, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia, Sociologia e Matemática, irão realizar um estágio profissional remunerado de um ano nas áreas de redes, comercial, recursos humanos e nas direcções financeira e informática da empresa do grupo PT.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Quarenta e sete recém-licenciados vão integrar, a partir de Setembro, o programa “Trainees 2005/06” da PT Comunicação. Estes jovens foram seleccionados num total de cinco mil candidaturas e escolhidos no âmbito de uma “short list” final de 80 talentos que foi submetida a um processo de selecção composto por entrevistas individuais e avaliação técnico-comportamental.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
Quarenta e sete recém-licenciados vão integrar, a partir de Setembro, o programa "Trainees 2005/06" da PT Comunicação. Estes jovens foram seleccionados num total de cinco mil candidaturas e escolhidos no âmbito de uma "short list" final de 80 talentos que foi submetida a um processo de selecção composto por entrevistas individuais e avaliação técnico-comportamental.
Com formação superior em áreas de Engenharia, Economia, Gestão e Marketing, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia, Sociologia e Matemática, irão realizar um estágio profissional remunerado de um ano nas áreas de redes, comercial, recursos humanos e nas direcções financeira e informática da empresa do grupo PT.
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Noticias de 1 de Setembro de 2005
Caso LP Brothers-Media Capital segue para o Ministério Público
O caso LP Brothers-Media Capital é considerado matéria criminal e vai ser investigado pelo Ministério Público (MP), apurou o Jornal de Negócios. O processo está em fase final de preparação na CMVM e deverá transitar rapidamente para o Ministério Público.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O caso LP Brothers-Media Capital é considerado matéria criminal e vai ser investigado pelo Ministério Público (MP), apurou o Jornal de Negócios. O processo está em fase final de preparação na CMVM e deverá transitar rapidamente para o Ministério Público.
Em causa está o comunicado emitido na segunda-feira pela LP Brothers, uma sociedade sedeada em Badajoz, e enviado a várias redacções onde aquela empresa afirmava ser sua intenção lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital, que depois não veio a concretizar.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
O caso LP Brothers-Media Capital é considerado matéria criminal e vai ser investigado pelo Ministério Público (MP), apurou o Jornal de Negócios. O processo está em fase final de preparação na CMVM e deverá transitar rapidamente para o Ministério Público.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O caso LP Brothers-Media Capital é considerado matéria criminal e vai ser investigado pelo Ministério Público (MP), apurou o Jornal de Negócios. O processo está em fase final de preparação na CMVM e deverá transitar rapidamente para o Ministério Público.
Em causa está o comunicado emitido na segunda-feira pela LP Brothers, uma sociedade sedeada em Badajoz, e enviado a várias redacções onde aquela empresa afirmava ser sua intenção lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital, que depois não veio a concretizar.
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Editado pela última vez por soeirinho em 2/9/2005 8:03, num total de 1 vez.
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