p.telecom
Ulisses Pereira Escreveu:Apesar de continuar a defender o “Bull Market” no longo prazo, mantenho o meu pessimismo no que diz respeito ao curto e médio prazo. Enquanto a PT não conseguir recuperar os 8,15 euros, todas as subidas são meros suspiros dos touros em território dos ursos.
Tenho de reconhecer enorme sensatez nestas palavras
Ulisses Pereira Escreveu:A tentação de entrar na PT é grande, mas esperar que a locomotiva volte, de novo, ao trilho certo – os 8,15 euros – é a opção mais sensata para quem gosta de medir bem o risco das suas viagens no mundo dos mercados.
...eu que o diga
Um abraço
No Financial Times
Operadores da América Latina
FT
O filme do agente secreto 007 “Nunca mais digas nunca”, deu a conhecer o jogo ‘World Domination’, onde dois adversários disputam o domínio do mundo, enquanto vão trocando choques eléctricos.
Este conceito deverá ser sobejamente familiar para a Telefónica e para o magnata mexicano Carlos Slim, que resistiram às oscilações macroeconómicas dividindo o mercado latino-americano das telecomunicações entre si. Este objectivo está quase cumprido, após a Telefónica ter adquirido em 2004, activos da BellSouth e da American Movil - a “Empresa-veículo” de Slim -, concluindo, assim, um conjunto de negócios construtivos para ambas as partes.
As rentabilidades registaram contornos diversos. A Telefónica investiu, desde 1990, cerca de 70 mil milhões de euros na América Latina, sendo provável que a exposição do seu capital seja avaliada entre 25 a 35 mil milhões de euros, se bem que já tenham sido retirados alguns dividendos. Excluindo os seus negócios incumbentes no México, a American Movil teve, em 2004, uma rentabilidade negativa sobre os activos na ordem de 1%. Mais, a rentabilidade marginal deverá exceder o custo do capital para a região. Os activos da unidade do negócio da rede fixa da Telefónica foram responsáveis por um ‘cash flow’ estável. Em relação aos telemóveis, e após o recente ‘boom’ nas assinaturas, as taxas de penetração de 2004, situadas entre os 20 e os 40%, registaram uma subida significativa. Neste momento, a maior parte dos mercados assume contornos oligopolistas, tão apreciados por ambos os operadores a nível nacional.
O Brasil foge à regra, uma vez que possui mais de um terço dos assinantes da região. As fracas margens actuais, com a indústria a registar um ‘cash flow’ negativo no segundo trimestre, reflectem, em parte, um crescimento acentuado. No entanto, a Telefónica enfrenta, neste momento, um grande desafio por parte da Itália Telecom e da American Movil. Além disso, existem outros ‘players’ regionais de peso, que também são responsáveis pela quebra de rentabilidade.
Os três grandes operadores do Brasil estão conscientes de que para obter grandes lucros são necessários oligopólios estáveis. A Itália Telecom já jogou a sua cartada quando tentou a fusão com a unidade de telemóveis da Brasil Telecom. Além do mais, se por um lado a Telefónica está presa a uma ‘holding’ com estrutura complexa, por outro, a Portugal Telecom, a sua parceira portuguesa, tem meios mais limitados.
Os riscos resultantes do adiamento de uma consolidação são muito elevados. A Anatel, o regulador brasileiro do sector das telecomunicações, pode vir a apoiar a criação de um quarto operador telefónico. Além disso, o apoio dos accionistas pode diminuir sempre e quando se registarem alterações nos ciclos deste mercado emergente. Posto isto, a compra de operadores brasileiros independentes parece ser uma boa aposta.
Operadores da América Latina
FT
O filme do agente secreto 007 “Nunca mais digas nunca”, deu a conhecer o jogo ‘World Domination’, onde dois adversários disputam o domínio do mundo, enquanto vão trocando choques eléctricos.
Este conceito deverá ser sobejamente familiar para a Telefónica e para o magnata mexicano Carlos Slim, que resistiram às oscilações macroeconómicas dividindo o mercado latino-americano das telecomunicações entre si. Este objectivo está quase cumprido, após a Telefónica ter adquirido em 2004, activos da BellSouth e da American Movil - a “Empresa-veículo” de Slim -, concluindo, assim, um conjunto de negócios construtivos para ambas as partes.
As rentabilidades registaram contornos diversos. A Telefónica investiu, desde 1990, cerca de 70 mil milhões de euros na América Latina, sendo provável que a exposição do seu capital seja avaliada entre 25 a 35 mil milhões de euros, se bem que já tenham sido retirados alguns dividendos. Excluindo os seus negócios incumbentes no México, a American Movil teve, em 2004, uma rentabilidade negativa sobre os activos na ordem de 1%. Mais, a rentabilidade marginal deverá exceder o custo do capital para a região. Os activos da unidade do negócio da rede fixa da Telefónica foram responsáveis por um ‘cash flow’ estável. Em relação aos telemóveis, e após o recente ‘boom’ nas assinaturas, as taxas de penetração de 2004, situadas entre os 20 e os 40%, registaram uma subida significativa. Neste momento, a maior parte dos mercados assume contornos oligopolistas, tão apreciados por ambos os operadores a nível nacional.
O Brasil foge à regra, uma vez que possui mais de um terço dos assinantes da região. As fracas margens actuais, com a indústria a registar um ‘cash flow’ negativo no segundo trimestre, reflectem, em parte, um crescimento acentuado. No entanto, a Telefónica enfrenta, neste momento, um grande desafio por parte da Itália Telecom e da American Movil. Além disso, existem outros ‘players’ regionais de peso, que também são responsáveis pela quebra de rentabilidade.
Os três grandes operadores do Brasil estão conscientes de que para obter grandes lucros são necessários oligopólios estáveis. A Itália Telecom já jogou a sua cartada quando tentou a fusão com a unidade de telemóveis da Brasil Telecom. Além do mais, se por um lado a Telefónica está presa a uma ‘holding’ com estrutura complexa, por outro, a Portugal Telecom, a sua parceira portuguesa, tem meios mais limitados.
Os riscos resultantes do adiamento de uma consolidação são muito elevados. A Anatel, o regulador brasileiro do sector das telecomunicações, pode vir a apoiar a criação de um quarto operador telefónico. Além disso, o apoio dos accionistas pode diminuir sempre e quando se registarem alterações nos ciclos deste mercado emergente. Posto isto, a compra de operadores brasileiros independentes parece ser uma boa aposta.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
PT Masters,
Estive um mês de férias, mas cheguei e não encontrei nada de novo na PT, mantendo intacto as linhas que a ela dediquei pela última vez:
Apesar de continuar a defender o “Bull Market” no longo prazo, mantenho o meu pessimismo no que diz respeito ao curto e médio prazo. Enquanto a PT não conseguir recuperar os 8,15 euros, todas as subidas são meros suspiros dos touros em território dos ursos.
A tentação de entrar na PT é grande, mas esperar que a locomotiva volte, de novo, ao trilho certo – os 8,15 euros – é a opção mais sensata para quem gosta de medir bem o risco das suas viagens no mundo dos mercados.
Um abraço,
Ulisses
Estive um mês de férias, mas cheguei e não encontrei nada de novo na PT, mantendo intacto as linhas que a ela dediquei pela última vez:
Apesar de continuar a defender o “Bull Market” no longo prazo, mantenho o meu pessimismo no que diz respeito ao curto e médio prazo. Enquanto a PT não conseguir recuperar os 8,15 euros, todas as subidas são meros suspiros dos touros em território dos ursos.
A tentação de entrar na PT é grande, mas esperar que a locomotiva volte, de novo, ao trilho certo – os 8,15 euros – é a opção mais sensata para quem gosta de medir bem o risco das suas viagens no mundo dos mercados.
Um abraço,
Ulisses
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PT em busca das oportunidades perdidas
PT em busca das oportunidades perdidas
(22 Aug 2005)
Por José Barata
A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> voltou a olhar para a Europa como forma de crescimento mas as alternativas actualmente disponíveis são poucas e as boas oportunidades que surgiram já estão controladas pelos grandes gigantes europeus, disseram analistas.
Acrescentaram que, apesar de poder ter justificação esta intenção de crescimento no exterior, ela comporta vários riscos e limitações, designadamente a degradação dos seus rácios de dívida e condicionaria a remuneração aos accionistas.
Com as possibilidades de crescimento nos mercados core, Portugal e Brasil, já muito limitadas, a Europa, designadamente a zona do euro, surge para a PT como uma área apetecida mas já muito 'escolhida'. A Ásia e a África, dois mercados com forte margem de crescimento, também estão a ser estudados pela PT, mas os analistas não admitem nestas paragens operações de dimensão relevante.
A grega OTE <OTEr.AT>, empresa detida pelo Estado em cerca de 49 pct, com uma dimensão e uma estrutura de negócio semelhante à da PT, é uma probabilidade que foi estudada.
Analistas disseram que a Telecom Austria <TELA.VI>, a irlandesa Eiram <EIR.I> e a holandesa KPN <KPN.AS> podem estar na mira da PT, ou para cruzamento de participações, compra de uma participação ou apenas para uma parceria.
"Faz sentido a PT estar à procura de uma oportunidade no exterior não só por razões de limitação de crescimento no mercado interno, a forte concorrência no Brasil mas, sobretudo, porque actualmente o custo de financiamento é barato", disse Rui Cesário Pereira, analista da Espírito Santo Research (ESR).
O Expresso de sábado revelava que a PT estava a negociar com o Governo da Grécia a compra de uma posição entre 11 e 15 pct dos 49 pct detidos pelo Estado na OTE, o incumbente grego e líder de mercado local tanto na área fixa como móvel, operando, ainda, no cabo e Internet.
"Não existe, neste momento, nenhuma decisão em relação a esta ou outra aquisição ou parceria internacional", disse, à Reuters, o porta-voz da PT, Abílio Martins.
"Estamos a observar diversas oportunidades (de investimento) internacionais, incluindo na zona euro, mantendo-se a PT atenta a várias possibilidades", adiantou.
Uma fonte da indústria de telecomunicações justificou o interesse da PT no exterior com a saturação do mercado português, a incerteza regulatória em Portugal, a concorrência interna e no Brasil e a disponibilidade de fundos, além da actual administração estar em final de mandato.
"Existe uma forte possibilidade da PT fazer uma aquisição nos próximos seis meses e eles não desmentem que estão a analisar oportunidades", disse aquela fonte industrial, adiantando que "tendo em conta o ambiente regulatório em Portugal é natural que a PT procure expandir-se no exterior".
Segundo o Expresso, a OTE tem um volume de negócios na ordem dos 5,2 mil ME e um EBITDA de 1,7 mil ME o que compara, respectivamente, com 6,0 mil ME e 2,3 mil ME da PT.
A OTE detém o controlo da Rom Telecom, o incumbente romeno e a CosmoRom, subsidiária da Rom Telecom, para o mercado móvel, além de outras participações em telecoms de outros países da Europa de Leste.
E aqui os analistas dividem-se, dizendo uns que a compra da OTE faz sentido, porque é uma empresa semelhante à PT e com margem de crescimento não só na Grécia mas também na Europa de Leste, não implicando, no momento actual, grande dispêndio de fundos, nem um endividamento excessivo, num movimento que só poderá acontecer com o acordo do Governo grego.
Mas há quem pense o contrário, dizendo que a compra da OTE ou de outra telecom europeia vai degradar os rácios de dívida da PT, que enfrenta desafios complicados nos mercados core e pôr em causa o seu comprometimento para usar os fundos disponíveis na redução do 'gap' do seu fundo de pensões e a manutenção de uma política atractiva de remuneração dos accionistas.
"A PT não tem dimensão para se tornar um 'player' significativo na Europa, por isso, o seu futuro deverá passar por uma maior racionalização operacional e corte de custos do que pela expansão internacional", disse Benoit Maynard, analista da Ixis Securities. "Preferíamos ver a PT a investir nos mercados core --Portugal e Brasil", refere o BPI no Iberian Daily, acrescentando que a empresa se deveria preocupar na remuneração aos accionistas.
(22 Aug 2005)
Por José Barata
A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> voltou a olhar para a Europa como forma de crescimento mas as alternativas actualmente disponíveis são poucas e as boas oportunidades que surgiram já estão controladas pelos grandes gigantes europeus, disseram analistas.
Acrescentaram que, apesar de poder ter justificação esta intenção de crescimento no exterior, ela comporta vários riscos e limitações, designadamente a degradação dos seus rácios de dívida e condicionaria a remuneração aos accionistas.
Com as possibilidades de crescimento nos mercados core, Portugal e Brasil, já muito limitadas, a Europa, designadamente a zona do euro, surge para a PT como uma área apetecida mas já muito 'escolhida'. A Ásia e a África, dois mercados com forte margem de crescimento, também estão a ser estudados pela PT, mas os analistas não admitem nestas paragens operações de dimensão relevante.
A grega OTE <OTEr.AT>, empresa detida pelo Estado em cerca de 49 pct, com uma dimensão e uma estrutura de negócio semelhante à da PT, é uma probabilidade que foi estudada.
Analistas disseram que a Telecom Austria <TELA.VI>, a irlandesa Eiram <EIR.I> e a holandesa KPN <KPN.AS> podem estar na mira da PT, ou para cruzamento de participações, compra de uma participação ou apenas para uma parceria.
"Faz sentido a PT estar à procura de uma oportunidade no exterior não só por razões de limitação de crescimento no mercado interno, a forte concorrência no Brasil mas, sobretudo, porque actualmente o custo de financiamento é barato", disse Rui Cesário Pereira, analista da Espírito Santo Research (ESR).
O Expresso de sábado revelava que a PT estava a negociar com o Governo da Grécia a compra de uma posição entre 11 e 15 pct dos 49 pct detidos pelo Estado na OTE, o incumbente grego e líder de mercado local tanto na área fixa como móvel, operando, ainda, no cabo e Internet.
"Não existe, neste momento, nenhuma decisão em relação a esta ou outra aquisição ou parceria internacional", disse, à Reuters, o porta-voz da PT, Abílio Martins.
"Estamos a observar diversas oportunidades (de investimento) internacionais, incluindo na zona euro, mantendo-se a PT atenta a várias possibilidades", adiantou.
Uma fonte da indústria de telecomunicações justificou o interesse da PT no exterior com a saturação do mercado português, a incerteza regulatória em Portugal, a concorrência interna e no Brasil e a disponibilidade de fundos, além da actual administração estar em final de mandato.
"Existe uma forte possibilidade da PT fazer uma aquisição nos próximos seis meses e eles não desmentem que estão a analisar oportunidades", disse aquela fonte industrial, adiantando que "tendo em conta o ambiente regulatório em Portugal é natural que a PT procure expandir-se no exterior".
Segundo o Expresso, a OTE tem um volume de negócios na ordem dos 5,2 mil ME e um EBITDA de 1,7 mil ME o que compara, respectivamente, com 6,0 mil ME e 2,3 mil ME da PT.
A OTE detém o controlo da Rom Telecom, o incumbente romeno e a CosmoRom, subsidiária da Rom Telecom, para o mercado móvel, além de outras participações em telecoms de outros países da Europa de Leste.
E aqui os analistas dividem-se, dizendo uns que a compra da OTE faz sentido, porque é uma empresa semelhante à PT e com margem de crescimento não só na Grécia mas também na Europa de Leste, não implicando, no momento actual, grande dispêndio de fundos, nem um endividamento excessivo, num movimento que só poderá acontecer com o acordo do Governo grego.
Mas há quem pense o contrário, dizendo que a compra da OTE ou de outra telecom europeia vai degradar os rácios de dívida da PT, que enfrenta desafios complicados nos mercados core e pôr em causa o seu comprometimento para usar os fundos disponíveis na redução do 'gap' do seu fundo de pensões e a manutenção de uma política atractiva de remuneração dos accionistas.
"A PT não tem dimensão para se tornar um 'player' significativo na Europa, por isso, o seu futuro deverá passar por uma maior racionalização operacional e corte de custos do que pela expansão internacional", disse Benoit Maynard, analista da Ixis Securities. "Preferíamos ver a PT a investir nos mercados core --Portugal e Brasil", refere o BPI no Iberian Daily, acrescentando que a empresa se deveria preocupar na remuneração aos accionistas.
OTE = HELLENIC TELECOM. ORGANIZATION S.A.
Histórico dos últimos 30 dias na Bolsa de Atenas:
http://www.ase.gr/content/en/marketdata ... ?share=HTO
Comparação PT vs HTO :
Histórico dos últimos 30 dias na Bolsa de Atenas:
http://www.ase.gr/content/en/marketdata ... ?share=HTO
Comparação PT vs HTO :
- Anexos
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PT negoceia posição importante na grega OTE, diz jornal
A Portugal Telecom (PT) dispõe de 1.000 milhões de euros para compras e está a negociar a aquisição de uma posição importante na OTE, o incumbente grego, líder local nas comunicações fixas e móveis - e ainda com forte presença no cabo e internet, revela o Expresso este sábado.
De acordo com o semanário, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, já se deslocou a Atenas para dar andamento ao negócio, que deverá conhecer o seu desfecho no próximo mês de Setembro. A entrada na telecom grega «já foi colocada em cima da mesa do Conselho de Administração da empresa portuguesa» estando a ser negociada directamente com o governo grego, indica o semanário.
A PT acredita que com o seu know how é o parceiro ideal para ajudar a OTE a reestruturar-se, num momento em que o incumbente grego vive os problemas de quebra do fixo e necessidade de trabalhar as margens «que a empresa portuguesa ultrapassou num passado recente», explica o jornal.
A OTE «é sexy para a PT não só pela sua liderança no mercado grego mas também pelo (extenso) portefólio de participações estratégicas na região dos Balcãs e Médio-Oriente», acrescenta a mesma fonte. O governo grego é o maior accionista da OTE (49% do capital) e está disposto a, numa primeira fase, vender à PT uma posição entre os 11% e os 15%. A telecom grega está cotada na bolsa de Atenas, com um free float de 48% do seu capital. Os restantes 3% correspondem a acções adquiridas num programa de «share buy back», que num prazo de três anos ou são eliminadas ou distribuídas pelos accionistas ou empregados.
O volume de negócios da OTE anda na ordem dos 5,2 mil milhões de euros e um EBIDTA (resultado bruto) de 1,7 mil milhões.
A Portugal Telecom (PT) dispõe de 1.000 milhões de euros para compras e está a negociar a aquisição de uma posição importante na OTE, o incumbente grego, líder local nas comunicações fixas e móveis - e ainda com forte presença no cabo e internet, revela o Expresso este sábado.
De acordo com o semanário, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, já se deslocou a Atenas para dar andamento ao negócio, que deverá conhecer o seu desfecho no próximo mês de Setembro. A entrada na telecom grega «já foi colocada em cima da mesa do Conselho de Administração da empresa portuguesa» estando a ser negociada directamente com o governo grego, indica o semanário.
A PT acredita que com o seu know how é o parceiro ideal para ajudar a OTE a reestruturar-se, num momento em que o incumbente grego vive os problemas de quebra do fixo e necessidade de trabalhar as margens «que a empresa portuguesa ultrapassou num passado recente», explica o jornal.
A OTE «é sexy para a PT não só pela sua liderança no mercado grego mas também pelo (extenso) portefólio de participações estratégicas na região dos Balcãs e Médio-Oriente», acrescenta a mesma fonte. O governo grego é o maior accionista da OTE (49% do capital) e está disposto a, numa primeira fase, vender à PT uma posição entre os 11% e os 15%. A telecom grega está cotada na bolsa de Atenas, com um free float de 48% do seu capital. Os restantes 3% correspondem a acções adquiridas num programa de «share buy back», que num prazo de três anos ou são eliminadas ou distribuídas pelos accionistas ou empregados.
O volume de negócios da OTE anda na ordem dos 5,2 mil milhões de euros e um EBIDTA (resultado bruto) de 1,7 mil milhões.
boas,
os calculos para a projecção de um movimento de alta foram apresentados já há uns dias atrás, rondavam os 8,75€ mais coisa menos coisa.
mas para o timeframe que aponta, ou seja, antes de resultados, não acredito que lá se chegue.
a unica possibilidade é fechar o gap e pouco mais.
repare que apenas faltam 18 sessões para a apresentação dos resultados e como é normal ( nao devia ser mas é ) algumas sessões antes já se verá os resultados reflectidos na cotação devido às inevitaveis fugas de informação.
mas é preciso que se rompam as resistencias primeiro
os calculos para a projecção de um movimento de alta foram apresentados já há uns dias atrás, rondavam os 8,75€ mais coisa menos coisa.
mas para o timeframe que aponta, ou seja, antes de resultados, não acredito que lá se chegue.
a unica possibilidade é fechar o gap e pouco mais.
repare que apenas faltam 18 sessões para a apresentação dos resultados e como é normal ( nao devia ser mas é ) algumas sessões antes já se verá os resultados reflectidos na cotação devido às inevitaveis fugas de informação.
mas é preciso que se rompam as resistencias primeiro
pvg80713?????
previsões? e eu a pensar que isto era um forum de bolsa, afinal é um departamento do instituto de meteorologia e geofisica!
apontei ( como esperança para manter o espirito bullish ) para os 8,00€ pois era o valor que me mantinha os indicadores dentro dos meus parametros.
não chegou lá mas não ficou longe, 7,98€, mas se por um lado a situação tecnica manteve-se interessante não achei piada nenhuma aos cofs no fim da sessão.
a ver vamos, sempre disse que a parte interessante seria mais para o fim do mês de agosto ou inicios de setembro por isso há que manter a calma, já falta pouco.
e continuamos a precisar de romper as 2 resistencias para uma verdadeira mudança de trend.
pela frente continuamos com os 8,00€ e os 8,10€ que ainda não foram passados de verdade, este ultimo swing foi um verdadeiro falso break LOL
previsões? e eu a pensar que isto era um forum de bolsa, afinal é um departamento do instituto de meteorologia e geofisica!
apontei ( como esperança para manter o espirito bullish ) para os 8,00€ pois era o valor que me mantinha os indicadores dentro dos meus parametros.
não chegou lá mas não ficou longe, 7,98€, mas se por um lado a situação tecnica manteve-se interessante não achei piada nenhuma aos cofs no fim da sessão.
a ver vamos, sempre disse que a parte interessante seria mais para o fim do mês de agosto ou inicios de setembro por isso há que manter a calma, já falta pouco.
e continuamos a precisar de romper as 2 resistencias para uma verdadeira mudança de trend.
pela frente continuamos com os 8,00€ e os 8,10€ que ainda não foram passados de verdade, este ultimo swing foi um verdadeiro falso break LOL
garfield !!!!!!!!
garfield
es o meu heroi !
adorei as tuas previsoes !!!!!!!!
sff responde ao meu mail !!!!!!!
es o meu heroi !
adorei as tuas previsoes !!!!!!!!
sff responde ao meu mail !!!!!!!
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Antes de um "higher high" tem de haver um "higher low"...
Quem saiu nos 8,20€ saiu muito bem e quem rentrou nos 8,03€ nao rentrou mal de todo, afinal de contas nao se previa que ela o fizesse hoje mas sim amanha.
Por altura da apresentação dos resultados estaremos nos 8,30€ concerteza.
Haja paciencia e sangue frio.
Quem saiu nos 8,20€ saiu muito bem e quem rentrou nos 8,03€ nao rentrou mal de todo, afinal de contas nao se previa que ela o fizesse hoje mas sim amanha.
Por altura da apresentação dos resultados estaremos nos 8,30€ concerteza.
Haja paciencia e sangue frio.
A explicacao da descida e que a BNP Paribas reviu em baixa o price-target da PT para 9,20 !!!!!
Alguem me ajuda a perceber ????? Para alem deste ganho a PT ainda deve pagar os maiores dividendos do mercado .
Qual a lógica ??? Quem está a vender ? porque vendeu o BPI a 7,75 ?
Está alguém a mentir ?
Alguem me ajuda a perceber ????? Para alem deste ganho a PT ainda deve pagar os maiores dividendos do mercado .
Qual a lógica ??? Quem está a vender ? porque vendeu o BPI a 7,75 ?
Está alguém a mentir ?
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
O BPI vendeu a sua posição a institucionais a 7,75€.
Acredito que alguns aproveitaram esta subida para sair com algum lucro.
Continuo positivo para médio\longo prazo.
Acredito que alguns aproveitaram esta subida para sair com algum lucro.
Continuo positivo para médio\longo prazo.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Eu entrei na passada sexta a 7,99 convicto que só iria parar nos [8,35 - 8,40]...
Tanto servirá de resistência (pelos vistos), como de suporte.
Só saio naquele intervalo. Só re-entro entre [7,80 - 7,85].
Contudo, estou convicto que entre finais de Agosto e apresentação de resultados em Setembro, ela arranca (só espero é que não seja para baixo
)
Hoje, sem dúvida que o volume está a deixar-me um pouco céptico, pois já vai quase em 5.000.000 !!!!
Ou foram mais uns que se passaram, ou está algo para vir que como é natural ainda não sabemos...
Só mercado, não acredito, tanto mais que todo o restante sector desce, mas apenas num quarto do que se passa com a PT.
Um abraço
Tanto servirá de resistência (pelos vistos), como de suporte.
Só saio naquele intervalo. Só re-entro entre [7,80 - 7,85].
Contudo, estou convicto que entre finais de Agosto e apresentação de resultados em Setembro, ela arranca (só espero é que não seja para baixo
Hoje, sem dúvida que o volume está a deixar-me um pouco céptico, pois já vai quase em 5.000.000 !!!!
Ou foram mais uns que se passaram, ou está algo para vir que como é natural ainda não sabemos...
Só mercado, não acredito, tanto mais que todo o restante sector desce, mas apenas num quarto do que se passa com a PT.
Um abraço
ER
Bem cada qual sabe de si, a mim o volume nao me diz nada, certo e q compraram as minhas bem la nos 8.18, reentrei a 8.03 cedo demais mas nao me admirava de fachar acima dos 8.
Quanto ao volume algumas passagens ja foram feitas hoje o q por vezes ajuda a criar panico e fazer entregar os mais pequenos.
Quanto ao volume algumas passagens ja foram feitas hoje o q por vezes ajuda a criar panico e fazer entregar os mais pequenos.
e' preciso viver nao apenas existir
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- Registado: 22/12/2004 11:38
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