p.telecom
er
Uma coisa eu aposto, para o dia de hoje uma entrada agora a 7.92 com variacao negativa de 2% vai dar um belo trade, 1 pq esta perto dos 7.89 depois pq por hoje nao deve cair mais.
Notase um vendedor forte, so tou a espera q as ordens q carregam o vendedor comecem a desaparecer como costume.
Notase um vendedor forte, so tou a espera q as ordens q carregam o vendedor comecem a desaparecer como costume.
e' preciso viver nao apenas existir
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- Registado: 22/12/2004 11:38
Quem é que a quer mandar para baixo!?!?!?!
PT nos 7,97!!!
Comparado com a lista minima de hotspots da concorrencia ( 18 no caso do Clix contra os já 750 da PT ) isto mostra a aposta da PT em continuar a ser lider neste segmento e isso é obviamente um factor positivo.
Da parte dos fabricantes nota-se uma inclinação para o Wi-Fi na escolha dos protocolos a incluir por exemplo em Pocket PC´s por se prever que este protocolo venha a ter uma implementação mais rapida e acessivel que o 3G.
Agora é obvio que um acesso de banda larga wireless faz falta em todo o territorio nacional e dadas as limitações ao nivel de distancia do Wi-Fi apenas o 3G poderá dar cobertura a essas zonas, como é o caso do interior ou de areas não urbanas.
O processo de implementação do 3G tambem ja foi anunciado pela PT aquando do profit warning da TMN pelo que nao vejo motivos para se por em causa a vontade da empresa em continuar a investir.
Não estou a defender nenhuma das empresas envolvidas no sector mas contra factos não há argumentos, apenas preconceitos e contra esses não há nada que se possa dizer.
Da parte dos fabricantes nota-se uma inclinação para o Wi-Fi na escolha dos protocolos a incluir por exemplo em Pocket PC´s por se prever que este protocolo venha a ter uma implementação mais rapida e acessivel que o 3G.
Agora é obvio que um acesso de banda larga wireless faz falta em todo o territorio nacional e dadas as limitações ao nivel de distancia do Wi-Fi apenas o 3G poderá dar cobertura a essas zonas, como é o caso do interior ou de areas não urbanas.
O processo de implementação do 3G tambem ja foi anunciado pela PT aquando do profit warning da TMN pelo que nao vejo motivos para se por em causa a vontade da empresa em continuar a investir.
Não estou a defender nenhuma das empresas envolvidas no sector mas contra factos não há argumentos, apenas preconceitos e contra esses não há nada que se possa dizer.
Re: PT diz terá 850 sítios com Wi-Fi em Portugal no fim de 2
Alexandre7ias Escreveu:
Tem uma grande coisa, é com esta mentalidade, que o maior grupo economico de Portugal, pensa aumentar os lucros. Vou já aos CTT e ao Mc fazer uma ligação via wi-fi. Neste momento estou num café, aqui na aldeia, e só não sou mais rapido porque não há rede 3G.
Podia era dizer que geralmente nesses grandes acontecimentos os acessos são gratuitos, para os jornalistas, está claro. Assim eles dizem bem.
Boas,
Wi-fi em diversos espaços públicos no actual momento, visto assim isoladamente, não é mais que um posicionamento estratégico da PT para comportamentos futuros da sociedade.
Visto duma forma mais abrangente, WI-FI nesses pontos, é quase como uma "prenda" da PT, no meio de enormes pacotes de serviços empresarias vendidos a essas empresas (ex.: VPN's, canais de TV interno, banda musical, comunicações MB, frame relay, comunicações fixas e móveis, call centers, etc...).
Seguramente, a PT nesses casos, é o parceiro tecnológico dessas empresas, e isso resulta seguramente em aumento dos lucros.
Depois, a 2 / 4 anos, veremos qual começará a ser o retorno do WIFI.
Um abraço,
Garfield Escreveu:Nem te vou tentar explicar a predominancia do Wi-Fi sobre o 3G.
Não precisa de explicar nada (Pelo menos a mim ), no entanto o Wi-Fi, GPRS ou Acesso 3G é o mesmo, só a velocidade de acesso, é que é diferente.
O que eu queria dizer, e agora já estou no PC, a pouco estava com um PDA, é que se a noticia fosse: " PT diz que terá cobertura Wi-Fi em todas as grandes cidades com cobertura total ou parcial até ao fim do ano, isso sim seria uma grande noticia, agora PT diz terá 850 sítios com Wi-Fi em Portugal no fim de 2005, não é nada"
Claro que para quem está perto dos CTT, do McDonalds e etc, é um serviço a utilizar, mas para quem se desloca para o interior, quem está por ex. no meio de um monte, quem precisa por ex de enviar um mail, fazer uma encomenda em qualquer sitio em apenas alguns minutos, etc, etc não será melhor o acesso 3G ou mesmo o GPRS.
É por estas e por outras que somos pequenos, e cada vez mais, ou será que a PT amanha vai subir por causa desta noticia, ou descer porque durante alguns dias os cl TMN fizeram chamadas gratuitas.
Re: PT diz terá 850 sítios com Wi-Fi em Portugal no fim de 2
Garfield Escreveu:PT diz terá 850 sítios com Wi-Fi em Portugal no fim de 2005
LISBOA, 17 Ago (Reuters) 17h21 -
A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> espera terminar o ano com 850 sítios equipados com Wi-Fi, acesso à Internet em banda larga sem fios, face aos actuais 750 'hot-spots' existentes, disse Rogério Canhoto, administrador-delegado da PT Wi-Fi.
Adiantou que a PT, líder em Portugal nesta tecnologia, detém mais de 12 mil 'hot-spots' no estrangeiro através de acordos de roaming com operadores em 36 países.
Acrescentou que a empresa vê o Wi-Fi como estratégico no desenvolvimento da banda larga em Portugal, estando actualmente a apostar na divulgação da tecnologia como complemento de outras como o ADSL e o cabo.
A PT tem, até ao final de Setembro, uma campanha que permite aos clientes de assinatura do Sapo ADSL e Netcabo acesso gratuito ao Wi-Fi.
"Temos 750 hot-spots em Portugal e até ao final do ano esperamos ter 850", disse Rogério Canhoto, em declarações telefónicas à Reuters.
Este responsável escusou-se a revelar o investimento aplicado na rede WI-Fi da PT mas frisou que a empresa tem investido não só na expansão da rede mas também em formas inovadoras de acesso e pagamento e na segurança, que se torna ainda mais relevante quando se trata de acesso sem fios à Net.
A PT está presente através do Wi-Fi nos aeroportos nacionais, estações dos CTT, restaurantes da McDonalds <MCD.N>, nas estações de combustíveis da Galp e hotéis, entre outros locais.
Disse que, para já, a PT não prevê fazer acordos de roaming com outros operadores em Portugal "já que o mercado está ainda numa fase embrionária".
No ano passado, a PT foi responsável pela cobertura Wi-Fi do Campeonato Europeu de Futebol, Euro 2004, e do Estoril Open.
Tem uma grande coisa, é com esta mentalidade, que o maior grupo economico de Portugal, pensa aumentar os lucros. Vou já aos CTT e ao Mc fazer uma ligação via wi-fi. Neste momento estou num café, aqui na aldeia, e só não sou mais rapido porque não há rede 3G.
Podia era dizer que geralmente nesses grandes acontecimentos os acessos são gratuitos, para os jornalistas, está claro. Assim eles dizem bem.
Revisitando Tordesilhas
in Jornal de Negocios
by José Diogo Madeira
E se os espanhóis não querem os portugueses na Vivo, os portugueses podem não querer os espanhóis na PT. As duas coisas são negociáveis. E permutáveis.
O artigo que, na semana passada, aqui assinei sobre a Portugal Telecom produziu uma série de comentários e palpites sobre o futuro desta companhia. Como o tema é interessante e a ausência de acontecimentos neste tempo de Verão o recomenda, aproveito para clarificar algumas das coisas que então escrevi.
1. Há uma situação incómoda entre a PT e a Telefónica. Os espanhóis querem dominar a PT. O Governo português não deixa. Faz bem. É vital que Portugal tenha empresas. É essencial que Portugal desenvolva as suas competências empresariais e de gestão, e que sejam partilhadas com o que melhor se faz no País. Exemplo: a PT portuguesa investe em centros de desenvolvimento, engenheiros e inovação «made in Portugal». A PT versão espanhola é, mais dia ou menos dia, uma rede comercial de produtos inventados, geridos e facturados a partir de Madrid. Claro que uma PT surcursal da Telefónica até é mais rentável - os custos de investigação, de «back office» e com fornecedores são esmagados pelo efeito escala. Mas o que é mais importante: maximizar o lucro líquido da PT ou maximizar Portugal? Pela minha parte, prevalece o interesse de ser português face ao interesse accionista que possa ter sobre a PT. E mesmo aqueles que optam pelo discurso de que o que interessa é aumentar o retorno accionista fazem-no sem causa própria: têm 1.000 ou 2.000 acções da PT e já se julgam grandes capitalistas. De qualquer forma, lutar por Portugal é muito mais importante que reduzir o futuro da PT à evolução das suas acções. Mais vale um País com futuro do que uma empresa especialmente rentável.
2. O facto da Telefónica estar «emperrada» na PT e de ter partilhar com ele o poder sobre a brasileira Vivo tem, um dia, de ser resolvido. É uma situação que não aguenta para sempre. A posição espanhola está na base de esperar para ver. Governos mudam e a seguir a este outro virá. Mas um dia, por iniciativa dos accionistas Estado português e grupo Espírito Santo, pode surgir uma conversa. Em que sejam abordados os dois temas: a posição portuguesa na Vivo e a posição espanhola na PT. E se os espanhóis não querem os portugueses na Vivo, os portugueses podem não querer os espanhóis na PT. As duas coisas são negociáveis. E permutáveis. É nisto que pode assentar uma lógica de nova repartição accionista nestas duas empresas: na Vivo em São Paulo e na PT em Lisboa. Mas isto só passará se o Governo luso e o Grupo Espírito Santo tiveram uma ideia e uma vontade comum para o futuro da PT. E também é bom que estes dois estejam em sintonia. Porque quanto maior a briga entre os accionistas portugueses, mais se riem os interesses estrangeiros.
3. Convém relembrar que o mercado de telefonia móvel brasileiro se está a revelar mais complicado do que inicialmente estimado: maior concorrência faz minguar as margens, reduzindo os lucros que a PT esperava retirar da sua operação no Brasil. Para lá do jogo político, há também questões de racionalidade empresarial a serem ponderadas. Faz sentido desinvestir no Vivo para aplicar recursos noutras oportunidades, com maior potencial de rendibilidade? Pura racionalidade económica: colocar recursos onde eles se reproduzem de forma mais acelerada. Mas mercados com elevado potencial de crescimento são por definição os emergentes. Ásia, Europa de Leste, África e novamente América Latina é onde faz sentido começar de novo: investir agora para recolher os ganhos num espaço de cinco ou dez anos.
4. Se, um dia, a PT sair da Vivo, faz um encaixe do tamanho do mundo. Claro que o pode devolver aos accionistas, sobre a forma de dividendo extraordinário, mas isso é fiscalmente ineficiente e reduz a PT a uma capitalização bolsista miserável?e aí ela seria «opada» em seis meses por um outro qualquer grupo de telecoms. Por isto, se um dia a PT e a Telefónica decidirem descruzar caminhos, em algum lado a companhia portuguesa terá de encontrar uma nova plataforma de crescimento.
A Portugal Telecom é uma das mais emblemáticas, internacionalizadas e estratégicas empresas portuguesas - isto é, empresa onde mandam os portugueses. É importante que continue portuguesa. E sendo importante para os portugueses é bom que sejam também os portugueses a decidirem do seu futuro. Isto não passa de uma pequena contribuição para esse efeito. O que quer que se passa com a PT é do interesse estratégico do País e não apenas dos seus accionistas. Logo, o tema é mesmo para ser debatido e, de preferência, por todos os que se interessam. E não é essa a utilidade destas colunas de opinião - por cabeças a pensarem?
by José Diogo Madeira
E se os espanhóis não querem os portugueses na Vivo, os portugueses podem não querer os espanhóis na PT. As duas coisas são negociáveis. E permutáveis.
O artigo que, na semana passada, aqui assinei sobre a Portugal Telecom produziu uma série de comentários e palpites sobre o futuro desta companhia. Como o tema é interessante e a ausência de acontecimentos neste tempo de Verão o recomenda, aproveito para clarificar algumas das coisas que então escrevi.
1. Há uma situação incómoda entre a PT e a Telefónica. Os espanhóis querem dominar a PT. O Governo português não deixa. Faz bem. É vital que Portugal tenha empresas. É essencial que Portugal desenvolva as suas competências empresariais e de gestão, e que sejam partilhadas com o que melhor se faz no País. Exemplo: a PT portuguesa investe em centros de desenvolvimento, engenheiros e inovação «made in Portugal». A PT versão espanhola é, mais dia ou menos dia, uma rede comercial de produtos inventados, geridos e facturados a partir de Madrid. Claro que uma PT surcursal da Telefónica até é mais rentável - os custos de investigação, de «back office» e com fornecedores são esmagados pelo efeito escala. Mas o que é mais importante: maximizar o lucro líquido da PT ou maximizar Portugal? Pela minha parte, prevalece o interesse de ser português face ao interesse accionista que possa ter sobre a PT. E mesmo aqueles que optam pelo discurso de que o que interessa é aumentar o retorno accionista fazem-no sem causa própria: têm 1.000 ou 2.000 acções da PT e já se julgam grandes capitalistas. De qualquer forma, lutar por Portugal é muito mais importante que reduzir o futuro da PT à evolução das suas acções. Mais vale um País com futuro do que uma empresa especialmente rentável.
2. O facto da Telefónica estar «emperrada» na PT e de ter partilhar com ele o poder sobre a brasileira Vivo tem, um dia, de ser resolvido. É uma situação que não aguenta para sempre. A posição espanhola está na base de esperar para ver. Governos mudam e a seguir a este outro virá. Mas um dia, por iniciativa dos accionistas Estado português e grupo Espírito Santo, pode surgir uma conversa. Em que sejam abordados os dois temas: a posição portuguesa na Vivo e a posição espanhola na PT. E se os espanhóis não querem os portugueses na Vivo, os portugueses podem não querer os espanhóis na PT. As duas coisas são negociáveis. E permutáveis. É nisto que pode assentar uma lógica de nova repartição accionista nestas duas empresas: na Vivo em São Paulo e na PT em Lisboa. Mas isto só passará se o Governo luso e o Grupo Espírito Santo tiveram uma ideia e uma vontade comum para o futuro da PT. E também é bom que estes dois estejam em sintonia. Porque quanto maior a briga entre os accionistas portugueses, mais se riem os interesses estrangeiros.
3. Convém relembrar que o mercado de telefonia móvel brasileiro se está a revelar mais complicado do que inicialmente estimado: maior concorrência faz minguar as margens, reduzindo os lucros que a PT esperava retirar da sua operação no Brasil. Para lá do jogo político, há também questões de racionalidade empresarial a serem ponderadas. Faz sentido desinvestir no Vivo para aplicar recursos noutras oportunidades, com maior potencial de rendibilidade? Pura racionalidade económica: colocar recursos onde eles se reproduzem de forma mais acelerada. Mas mercados com elevado potencial de crescimento são por definição os emergentes. Ásia, Europa de Leste, África e novamente América Latina é onde faz sentido começar de novo: investir agora para recolher os ganhos num espaço de cinco ou dez anos.
4. Se, um dia, a PT sair da Vivo, faz um encaixe do tamanho do mundo. Claro que o pode devolver aos accionistas, sobre a forma de dividendo extraordinário, mas isso é fiscalmente ineficiente e reduz a PT a uma capitalização bolsista miserável?e aí ela seria «opada» em seis meses por um outro qualquer grupo de telecoms. Por isto, se um dia a PT e a Telefónica decidirem descruzar caminhos, em algum lado a companhia portuguesa terá de encontrar uma nova plataforma de crescimento.
A Portugal Telecom é uma das mais emblemáticas, internacionalizadas e estratégicas empresas portuguesas - isto é, empresa onde mandam os portugueses. É importante que continue portuguesa. E sendo importante para os portugueses é bom que sejam também os portugueses a decidirem do seu futuro. Isto não passa de uma pequena contribuição para esse efeito. O que quer que se passa com a PT é do interesse estratégico do País e não apenas dos seus accionistas. Logo, o tema é mesmo para ser debatido e, de preferência, por todos os que se interessam. E não é essa a utilidade destas colunas de opinião - por cabeças a pensarem?
PT diz terá 850 sítios com Wi-Fi em Portugal no fim de 2005
PT diz terá 850 sítios com Wi-Fi em Portugal no fim de 2005
LISBOA, 17 Ago (Reuters) 17h21 -
A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> espera terminar o ano com 850 sítios equipados com Wi-Fi, acesso à Internet em banda larga sem fios, face aos actuais 750 'hot-spots' existentes, disse Rogério Canhoto, administrador-delegado da PT Wi-Fi.
Adiantou que a PT, líder em Portugal nesta tecnologia, detém mais de 12 mil 'hot-spots' no estrangeiro através de acordos de roaming com operadores em 36 países.
Acrescentou que a empresa vê o Wi-Fi como estratégico no desenvolvimento da banda larga em Portugal, estando actualmente a apostar na divulgação da tecnologia como complemento de outras como o ADSL e o cabo.
A PT tem, até ao final de Setembro, uma campanha que permite aos clientes de assinatura do Sapo ADSL e Netcabo acesso gratuito ao Wi-Fi.
"Temos 750 hot-spots em Portugal e até ao final do ano esperamos ter 850", disse Rogério Canhoto, em declarações telefónicas à Reuters.
Este responsável escusou-se a revelar o investimento aplicado na rede WI-Fi da PT mas frisou que a empresa tem investido não só na expansão da rede mas também em formas inovadoras de acesso e pagamento e na segurança, que se torna ainda mais relevante quando se trata de acesso sem fios à Net.
A PT está presente através do Wi-Fi nos aeroportos nacionais, estações dos CTT, restaurantes da McDonalds <MCD.N>, nas estações de combustíveis da Galp e hotéis, entre outros locais.
Disse que, para já, a PT não prevê fazer acordos de roaming com outros operadores em Portugal "já que o mercado está ainda numa fase embrionária".
No ano passado, a PT foi responsável pela cobertura Wi-Fi do Campeonato Europeu de Futebol, Euro 2004, e do Estoril Open.
LISBOA, 17 Ago (Reuters) 17h21 -
A Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> espera terminar o ano com 850 sítios equipados com Wi-Fi, acesso à Internet em banda larga sem fios, face aos actuais 750 'hot-spots' existentes, disse Rogério Canhoto, administrador-delegado da PT Wi-Fi.
Adiantou que a PT, líder em Portugal nesta tecnologia, detém mais de 12 mil 'hot-spots' no estrangeiro através de acordos de roaming com operadores em 36 países.
Acrescentou que a empresa vê o Wi-Fi como estratégico no desenvolvimento da banda larga em Portugal, estando actualmente a apostar na divulgação da tecnologia como complemento de outras como o ADSL e o cabo.
A PT tem, até ao final de Setembro, uma campanha que permite aos clientes de assinatura do Sapo ADSL e Netcabo acesso gratuito ao Wi-Fi.
"Temos 750 hot-spots em Portugal e até ao final do ano esperamos ter 850", disse Rogério Canhoto, em declarações telefónicas à Reuters.
Este responsável escusou-se a revelar o investimento aplicado na rede WI-Fi da PT mas frisou que a empresa tem investido não só na expansão da rede mas também em formas inovadoras de acesso e pagamento e na segurança, que se torna ainda mais relevante quando se trata de acesso sem fios à Net.
A PT está presente através do Wi-Fi nos aeroportos nacionais, estações dos CTT, restaurantes da McDonalds <MCD.N>, nas estações de combustíveis da Galp e hotéis, entre outros locais.
Disse que, para já, a PT não prevê fazer acordos de roaming com outros operadores em Portugal "já que o mercado está ainda numa fase embrionária".
No ano passado, a PT foi responsável pela cobertura Wi-Fi do Campeonato Europeu de Futebol, Euro 2004, e do Estoril Open.
Garfield Escreveu:Aposto nos 8,15€ para fecho...
E eu aposto num novo suporte a 8,03€/ 8,04€.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Ex-tesoureiro do PTB confirma encontros com Portugal Telecom
17/08/2005 10:01
Ex-tesoureiro do PTB confirma encontros com Portugal Telecom
O antigo tesoureiro informal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Emerson Palmieri, confirmou que o ex-presidente do partido, Roberto Jefferson, contou que tinha vindo a Lisboa em Janeiro para supostas negociações com a Portugal Telecom (PT), destinadas a obter financiamentos para o Partido dos Trabalhadores (PT) e para o PTB.
Emerson Palmieri confirmou ainda que acompanhou o publicitário Marcos Valério a Lisboa mas que não assistiu à reunião entre o mesmo e, alegadamente, o presidente executivo Miguel Horta e Costa, segundo o «Público».
Emerson Palmieri acompanhou o empresário Marcos Valério, que se terá identificado em Portugal como representante do Partido de Lula da Silva, o PT, e que o mesmo teria sido recebido pelo presidente da operadora nacional, Miguel Horta e Costa.
Segundo o mesmo jornal, a Portugal Telecom voltou a desmentir qualquer reunião em Lisboa, em Janeiro, entre o presidente da Portugal Telecom e o publicitário Marcos Valério.
O antigo tesoureiro do PTB disse ontem na Comissão Parlamentar de Inquérito, encarregue de investigar o caso «mensalão», que Jefferson o avisou de que ia a Lisboa com o representante do Partido dos Trabalhadores e foi como «Marcos Valério do PT do Brasil» que o companheiro se identificou em Lisboa, segundo o mesmo jornal.
«Chegados à Portugal Telecom fomos directos para o últimos andar, onde o Marcos Valério foi atendido pelo sr. Miguel Horta. Eu e o Rogério Tolentino [sócio de Valério] ficámos do lado de fora. Fiquei irritado porque fui testemunhar o acordo e Valério não me deixou», disse Emerson Palmieri, segundo o «Público».
«Meia hora depois ele saiu da sala e disse-me para irmos embora porque estava tudo resolvido», sem adiantar mais pormenores.
A Portugal Telecom confirmou que o ex-tesoureiro do PTB esteve na sede da empresa em Janeiro de 2005, tal como Marcos Valério, mas nenhum dos dois foi recebido por Miguel Horta e Costa.
Segundo declarações de fonte oficial da operadora ao «Público», uma vez que o encontro não estava agendado, o publicitário terá falado apenas com a secretária do presidente da PT.
O empresário brasileiro Marcos Valério negou a 9 de Agosto à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que a Portugal Telecom (PT) esteja envolvida no escândalo de financiamento ilegal de partidos políticos no Brasil, salientando que o encontro que teve com o presidente executivo, Horta e Costa, estava relacionado com a eventual compra da Telemig Celular.
17/08/2005 10:01
Ex-tesoureiro do PTB confirma encontros com Portugal Telecom
O antigo tesoureiro informal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Emerson Palmieri, confirmou que o ex-presidente do partido, Roberto Jefferson, contou que tinha vindo a Lisboa em Janeiro para supostas negociações com a Portugal Telecom (PT), destinadas a obter financiamentos para o Partido dos Trabalhadores (PT) e para o PTB.
Emerson Palmieri confirmou ainda que acompanhou o publicitário Marcos Valério a Lisboa mas que não assistiu à reunião entre o mesmo e, alegadamente, o presidente executivo Miguel Horta e Costa, segundo o «Público».
Emerson Palmieri acompanhou o empresário Marcos Valério, que se terá identificado em Portugal como representante do Partido de Lula da Silva, o PT, e que o mesmo teria sido recebido pelo presidente da operadora nacional, Miguel Horta e Costa.
Segundo o mesmo jornal, a Portugal Telecom voltou a desmentir qualquer reunião em Lisboa, em Janeiro, entre o presidente da Portugal Telecom e o publicitário Marcos Valério.
O antigo tesoureiro do PTB disse ontem na Comissão Parlamentar de Inquérito, encarregue de investigar o caso «mensalão», que Jefferson o avisou de que ia a Lisboa com o representante do Partido dos Trabalhadores e foi como «Marcos Valério do PT do Brasil» que o companheiro se identificou em Lisboa, segundo o mesmo jornal.
«Chegados à Portugal Telecom fomos directos para o últimos andar, onde o Marcos Valério foi atendido pelo sr. Miguel Horta. Eu e o Rogério Tolentino [sócio de Valério] ficámos do lado de fora. Fiquei irritado porque fui testemunhar o acordo e Valério não me deixou», disse Emerson Palmieri, segundo o «Público».
«Meia hora depois ele saiu da sala e disse-me para irmos embora porque estava tudo resolvido», sem adiantar mais pormenores.
A Portugal Telecom confirmou que o ex-tesoureiro do PTB esteve na sede da empresa em Janeiro de 2005, tal como Marcos Valério, mas nenhum dos dois foi recebido por Miguel Horta e Costa.
Segundo declarações de fonte oficial da operadora ao «Público», uma vez que o encontro não estava agendado, o publicitário terá falado apenas com a secretária do presidente da PT.
O empresário brasileiro Marcos Valério negou a 9 de Agosto à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que a Portugal Telecom (PT) esteja envolvida no escândalo de financiamento ilegal de partidos políticos no Brasil, salientando que o encontro que teve com o presidente executivo, Horta e Costa, estava relacionado com a eventual compra da Telemig Celular.
será que é hoje?
A PT está a querer dar sinais de rompimento do canal.
Será que é hoje? mesmo com pouco volume no feriado?
Será que é hoje? mesmo com pouco volume no feriado?
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- Registado: 19/10/2004 19:26
TMT: PT reitera que Brasil continuará a ser aposta estratégica
O presidente da comissão executiva da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa, reiterou esta sexta-feira que o Brasil continuará a ser uma grande aposta estratégica do grupo de telecomunicações, apesar da crise política que o país atravessa.
«A Portugal Telecom tem um ritmo estratégico de crescimento que passa pelo Brasil desde há quase 10 anos» e o país «continuará a ser naturalmente uma grande aposta estratégica do grupo», afirmou Horta e Costa.
O presidente falava à margem da entrega, em Lisboa, de 20 casas pré-fabricadas ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil para realojar pessoas vítimas dos incêndios.
Diário Digital / Lusa
Informação da responsabilidade de Diário Digital © Copyright 2005
O presidente da comissão executiva da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa, reiterou esta sexta-feira que o Brasil continuará a ser uma grande aposta estratégica do grupo de telecomunicações, apesar da crise política que o país atravessa.
«A Portugal Telecom tem um ritmo estratégico de crescimento que passa pelo Brasil desde há quase 10 anos» e o país «continuará a ser naturalmente uma grande aposta estratégica do grupo», afirmou Horta e Costa.
O presidente falava à margem da entrega, em Lisboa, de 20 casas pré-fabricadas ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil para realojar pessoas vítimas dos incêndios.
Diário Digital / Lusa
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"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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