Caldeirão da Bolsa

Petrolíferas quintuplicam margem da refinação

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 15/8/2005 13:30

Acções da Energias do Brasil valorizaram mais de 30% em um mês

Lusa


As acções da Energias do Brasil assinalam hoje um mês de negociação na Bovespa, com uma valorização de cerca de 30% face à cotação do IPO da subsidiária da EDP - Energias de Portugal.

Nos últimos 30 dias, o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, registou uma alta de cerca de três por cento.

As acções da holding Energia do Brasil iniciaram a negociação na Bovespa a 13 de Julho cotadas a 18,00 reais (6,31 euros, ao câmbio da época).

No fecho de sexta-feira da Bovespa, as acções da subsidiária brasileira da EDP - Energias de Portugal eram cotadas a 23,76 reais (8,05 euros).

Na época, a companhia projectava a cotação de uma acção entre 22,00 reais e 28,00 reais, mas a negociação iniciou-se a 18,00 reais.

"Com a valorização, o preço por acção de 23,76 reais chega perto da média do intervalo projectado de 25 reais", escreve hoje o jornal O Estado de São Paulo.

O jornal salienta que os analistas do mercado esperam agora uma estabilização do preço da acção da holding Energias do Brasil entre 24,00 e 25,00 reais.

"Quando chegar a esse patamar a valorização pode ser menor, mas é um papel que deve ser mantido em carteira", afirma a analista Cristina Garcia.

"A holding Energias do Brasil está a mostrar que é mais uma boa opção de investimento no sector eléctrico", completa a analista da corretora Lopes Filho.

A holding Energias do Brasil encaixou 1,184 mil milhões de reais (401,4 milhões de euros) na oferta pública inicial (IPO), quando do início da listagem de suas acções na Bovespa.

Do total de acções distribuídas, 62.192.668 acções foram da oferta pública inicial e 3.624.150 acções da capitalização da holding na conversão de dívida de uma de suas distribuidoras.

A oferta pública de acções foi subscrita nomeadamente por 1.473 investidores.

O desempenho da holding Energias do Brasil contribui igualmente para a valorização das acções no primeiro mês de negociações na Bovespa, salientam os analistas.

No primeiro semestre de 2005, o lucro da Energias do Brasil triplicou para 229,5 milhões de reais (77,8 milhões de euros), face a igual período de 2004.

No Brasil desde 1996, o grupo EDP - Energias de Portugal possui investimentos de mais de dois mil milhões de euros nos sectores de produção, distribuição e comercialização de energia.

O grupo controla as distribuidoras Bandeirante (São Paulo), Enersul (Mato Grosso do Sul) e Escelsa (Espírito Santo), que servem 11 milhões de consumidores, e a Enertrade, empresa de comercialização de energia.

No sector de produção de energia eléctrica, os destaques são as barragens de Peixe Angical (452 megawatts) e Lajeado (902 megawatts), ambas no rio Tocantins, na região Norte do Brasil.
 
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por marafado » 15/8/2005 13:29

OPA e outras especulações



Enquanto lá por fora os investidores respondiam com preocupação à nova escalada do preço do petróleo, a Bolsa portuguesa foi agitada, na semana passada, pelos rumores de OPA sobre o BPI e a Novabase.

O BPI, apesar da forte correcção no final da semana, valorizou 4,8%, chegando a negociar-se ao valor mais alto desde Março de 2001. Só pelo rumor de que o banco poderá ser alvo de uma OPA hostil por parte de uma instituição estrangeira. A Novabase ganhou 2,88%, depois de a Portugal Telecom ter confirmado negociações para a entrada no capital da empresa de novas tecnologias, embora negando a intenção de lançar uma OPA. Pelo menos para já.

Mais curioso foi o comportamento do BCP - anunciou a venda do Banco Comercial de Macau na quarta-feira, a alienação de 50,001% do Interbanco, no dia seguinte, e, na sexta-feira, noticiou que está a concluir a venda do Banque BCP em França e no Luxemburgo. Apesar das mais-valias realizadas, acabou por fechar a semana a zeros. Pelo contrário, a SAG, que detém os restantes 49,999% do Interbanco, deu um pulo de 8%, com o mercado convencido de que a empresa irá exercer a sua opção de venda, ao mesmo preço que o BCP. Um encaixe que viria mesmo a calhar

Com muitos investidores em férias, a Bolsa irá continuar a ser influenciada pelas muitas especulações. E pela decisão da Fed, amanhã, de agravar ou não as taxas de juro dos EUA
 
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por marafado » 15/8/2005 13:27

Mercado antecipa possível OPA da PT sobre Novabase



nhugo bordeira Arquivo DN-Miguel Veterano

perspectivas. Tecnológica portuguesa deverá cescer 15% em 2005

A possibilidade de a Portugal Telecom avançar para a aquisição da Novabase, noticiada pelo DN e Expresso no dia 31 de Julho, está a agitar a bolsa portuguesa. O mercado dá sinais de que acredita que a operação pode realizar-se, assistindo- -se a movimentações de alguns fundos de investimento, que estarão a antecipar uma possível Oferta Pública de Aquisição (OPA).

Depois de a sociedade de gestão de fundos do Santander ter anunciado que aumentou a sua participação na Novabase de 1,98% para 2,34%, também o Millennium bcp divulgou a aquisição de 109 mil acções da tecnológica portuguesa, reforçando a sua posição na empresa para os 4,72% do capital.

Estas casas de investimento foram apenas duas das que adquiriram acções alienadas pelos quadros da Novabase, num total de 9%, no dia 29 de Julho. Uma operação justificada pela empresa com a necessidade de promover uma maior liquidez do título, de forma a recolocar a Novabase no PSI-20.

Segundo um analista contactado pelo DN, que solicitou anonimato, "uma dos principais atractivos de uma eventual compra da Novabase é o facto de a companhia basear a maioria do seu financiamento em capitais próprios, o que, por um lado, revela alguma ineficiência, mas garante uma grande capacidade de alavancagem a quem comprar". Para este analista, a concretizar-se o negócio, o impacto "nem mexe o ponteiro na PT". Já para a Novabase, "pode ser positivo, se o preço for atractivo".

As boas perspectivas da empresa liderada por Rogério Carapuça para o ano corrente, com boas possibilidades de conquistar grandes contratos de investimento público e previsões de crescimento acima dos dois dígitos, tornam a tecnológica portuguesa num alvo apetecível. Estas projecções, aliás, já existiam muito antes de se falar numa eventual compra da Novabase.

Com efeito, Nuno Vieira, analista do Millennium BCPI que acompanha estes mercados, sublinhava, em Maio, nas páginas do DN, que as "nossas estimativas apontam para uma taxa anual de crescimento nos próximos 5 anos de cerca de 10%", prevendo que a empresa aumentasse a facturação em 16% e atingisse um volume de negócios de 200 milhões de euros.

No entanto, nem todos acreditam que a operação venha a realizar-se. Apesar das "inegáveis sinergias" que a aquisição da Novabase traria para a PT - Sistemas de Informação, nomeadamente nas áreas de consultoria e na televisão digital, a verdade é que, como sublinha outro analista, "este não é o core business da PT".

Este researcher, que também solicitou anonimato, não acredita numa OPA. "Não faz muito sentido, tendo em conta o timing em que parece essa possibilidade. Se os quadros da Novabase estivessem a negociar com a PT, porque é que venderiam 9% do capital abaixo do preço de mercado, perdendo assim o prémio de uma eventual OPA?", questiona. Ainda assim, acrescenta a mesma fonte, "a concretizar-se, seria uma operação sem custos exagerados para a PT, que poderia realmente impulsionar o seu crescimento".
 
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por marafado » 15/8/2005 13:26

Vara 'fala' com PT, EDP e BCP



Na distribuição de pelouros pela nova administração da CGD, a principal surpresa vai para a atribuição da tutela das participações financeiras a um dos novos vogais do conselho - Armando Vara. Segundo fontes contactadas pelo DN, o novo administrador, cuja nomeação gerou alguma polémica junto dos meios políticos, tem a seu cargo uma das áreas que implicam negociações mais complicadas. No "pacote" das participações financeiras da Caixa destaca-se a posição de 9,7% na EDP, 4,7% na Portugal Telecom e de 2,6% no Banco Comercial Português, entre outras.

O novo administrador fica ainda com a direcção de empresas norte e sul.

Na restante distribuição de pelouros, nada a assinalar. O presidente, Carlos Santos Ferreira, mantém as mesmas áreas de gestão do seu antecessor, ou seja, a banca de investimento, o risco e auditoria interna e a comunicação.

O vice-presidente, Maldonado Gonelha, terá a seu cargo a banca institucional e de grandes empresas, a coordenação do Projecto Líder, o pessoal e a organização.

A área de contabilidade, orçamento e planeamento foi entregue a Norberto Rosa, enquanto Celeste Cardona será a responsável da área jurídica pela recuperação de crédito.

Vítor Fernandes mantém a supervisão da área dos seguros, bem como dos canais electrónicos e dos sistemas de pagamentos. A área internacional e o marketing estão entregues a Carlos Costa, enquanto José Ramalho irá administrar os mercados financeiros e a gestão de activos.

Finalmente, Francisco Bandeira, ex-director da CGD que sobe agora a administrador, fica com a direcção de particulares norte, centro e sul e com o financiamento imobiliário.

A nova equipa iniciou funções na passada quinta-feira, quase imediatamente após a sua nomeação, feita pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, no início da semana. O novo conselho de administração conta agora com nove elementos, contra os anteriores 11.
 
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por marafado » 15/8/2005 13:23

Aposta no cartão único do cidadão



OJoaquim Rodrigues

Gestor

da Getronics Portugal
documento único do cidadão será um marco na modernização da administração pública. A anunciada implementação do documento único que reúne numa só fonte de informação os dados sobre a identidade, situação fiscal, eleitoral e de saúde do cidadão, vai certamente contribuir para a melhoria e rapidez dos serviços públicos à sociedade.

Este projecto requer medidas específicas de adaptação da legislação, organização e redefinição dos processos, obrigando a uma clara e inequívoca mudança de atitude por parte de todos os intervenientes, de forma a promover a partilha de informação.

As vantagens são claras e indiscutíveis. As funcionalidades, a simplificação de processos e a conveniência vão beneficiar tanto os cidadãos que terão acesso a um ser- viço público mais eficaz como as entidades públicas, aumentando a produtividade, a motivação e o orgulho de todos os funcionários.

À escala mundial, Itália foi pioneira neste domínio, quando em finais da década passada se apercebeu das vantagens que tal iniciativa poderia trazer para a sociedade.

Passados cerca de quatro anos da sua implementação, e após um inquérito nacional, constatou-se que os cidadãos daquele país reconhecem as claras e indiscutíveis vantagens de tal projecto, por parte dos serviços que lhes são fornecidos pela administração pública.

A capacidade de trabalho transversal da administração pública, o compromisso, o envolvimento e a formação dos funcionários foram factores determinantes para o sucesso do projecto.

À semelhança do ocorrido em Itália, este será sem dúvida um dos desafios mais inovadores da administração pública portuguesa que, ao mais alto nível irá necessitar de um forte suporte e compromisso face às mudanças e riscos, que é necessário gerir num projecto desta envergadura.

Para que a implementação do documento único seja um êxito inquestionável, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) terão um papel fundamental, pois só estas podem responder aos domínios de integração de informação, eficiência de processos e segurança.

A realização desta missão obriga ao lançamento de várias iniciativas na área das TIC, tais como cartões inteligentes, que garantem a identificação e acesso seguro aos dados do cidadão; uma plataforma de software, integradora dos diversos sistemas de informação dos organismos, que automatize os processos administrativos intra e extra organizacionais; um centro de apoio ao cidadão e aos agentes internos e externos da administração pública.

Estas iniciativas requerem a implementação de uma infra-estrutura de segurança de dados de suporte ao registo do número único do cidadão, apoiada por sistemas de emissão de assinaturas digitais e emissão de cartões híbridos de leitura óptica e microprocessador.

O documento único vai contribuir para a constituição de uma rede de informação rigorosa e segura comum aos processos administrativos e aos meios de acesso dos cidadãos, essencial à redução de custos e aumento da produtividade.

Só com a conjugação de todos estes factores, e com uma forte determinação dos intervenientes, se poderá alcançar o êxito que todos ambicionamos.

A implementação do documento único do cidadão será um marco na sociedade de informação pública, conjuntamente com outras iniciativas tais como a conectividade performante e acessível, e factores que reduzem os custos e aumentam a produtividade da administração pública.

Quando devidamente implementadas, as TIC permitem melhorar a eficiência dos processos, reduzindo drasticamente a burocracia e os custos associados.
 
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por marafado » 15/8/2005 13:19

Apanhados da semana

Petrolíferas sem saber o que fazer a tanto dinheiro

Problemas na produção de petróleo já não são técnicos


† Há umas semanas, Manuel Ferreira de Oliveira, ex-quadro da Petróleos da Venezuela e actual presidente da Unicer, teve uma agradável surpresa quando contactou um velho amigo, agora responsável pela área da produção de uma grande multinacional do sector petrolífero, para saber novas do mercado. Ao perguntar como vão as coisas por aí? O amigo respondeu-lhe "Atrapalhados sem saber o que fazer a tanto dinheiro."
 
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por marafado » 15/8/2005 13:17

Valorização do dólar prejudica economia



"Esta tendência de subida do crude é um dos factores a contabilizar para o agravamento no arrefecimento da economia, no segundo semestre", afirma este docente universitário na área de Gestão, "com reflexos nocivos junto da confiança dos agentes económicos, consumidores e empresários". O Banco de Portugal centra a sua previsão num crescimento de 0,5% do PIB em comparação com 2004, "mas estou convencido que o alto preço do barril, num contexto conjuntural de valorização do dólar, ajudará a levar a economia portuguesa à estagnação técnica", afirma, apontando igualmente como factor a seguir com atenção a "política de altas margens praticadas pelas petrolíferas".
 
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Petrolíferas quintuplicam margem da refinação

por marafado » 15/8/2005 13:15

Petrolíferas quintuplicam margem da refinação
Combustíveis não devem baixar até ao final de 2006, dizem analistas

nana tomás r Ibeiro

Aproveitando uma conjuntura de mercado que lhes é de todo favorável - excesso de procura de certos combustíveis e escassez mundial de capacidade de refinação - as petrolíferas têm multiplicado significativamente as suas margens de lucro, assim como as transportadoras de petróleo. Na refinação nalguns casos as margens são hoje cinco vezes superiores às praticadas há dois anos. Praticamente pelos mesmos motivos, no transporte são entre três a cinco vezes mais altas, explicou Nuno Ribeiro da Silva, ex-secretário de Estado da Energia e um especialista em assuntos energéticos. Dando um exemplo concreto, Manuel Ferreira de Oliveira, ex- -presidente da Petrogal e ex-quadro da Petróleos da Venezuela, adianta "As margens de lucro na refinaria da Galp, em Sines, há cerca de dois anos, oscilavam entre 1,5 e 3 dólares por barril refinado. No ano passado, foram de seis dólares e este ano já devem ter chegado aos sete dólares por barril." Quem paga a factura afinal são os consumidores.

Confrontada com aquela informação, fonte oficial da Galp diz "não confirmo nem desminto esses valores". Mas adianta "as margens médias do último ano e meio podem estar duas vezes acima do que era normal há dois anos". Isto explica-se porque o valor refinado está inflacionado. E há um excesso de procura de gasolina sem chumbo e de gasóleo. Aliás, para aquele responsável da Galp, a descida dos preços dos combustíveis anunciada pela petrolífera esta semana deve-se apenas a uma ligeira baixa do preço do gasóleo, porque nesta altura do ano, os consumos daquele combustível sofrem uma redução. Há menos gastos com aquecimentos e em transportes por ser um período de férias.

A situação nos próximos três a cinco anos não deverá melhorar substancialmente, dizem os analistas contactados pelo DN. Só uma redução do consumo ou uma alteração da situação política no Médio Oriente poderá atenuar os preços. O que não se prevê para já.

Assim, desenganem-se os consumidores portugueses que eventualmente se animaram na semana passada com uma descida dos preços dos combustíveis anunciada pela Galp e pela Repsol. Esta deverá ser apenas pontual.

Manuel Ferreira de Oliveira explica que o preço dos produtos petrolíferos deriva de dois factores o valor do crude, determinado por razões políticas e de mercado, e o das margens de lucro na refinação, neste momento, os dois não podiam estar mais altos. E adianta que só daqui por três ou cinco anos poderão surgir novas refinarias no mundo, nos EUA ou mesmo nos países asiáticas. Na Europa não há espaço para mais. No Velho Continente o que algumas petrolíferas já estão a fazer é a investir no aumento da capacidade de gerar produtos refinados. Opinião partilhada por Nuno Ribeiro da Silva.

Não querendo adiantar previsões sobre por quanto tempo se mantém esta descida anunciada pela Galp, fonte da petrolífera limita-se a dizer que "aquilo a que temos assistido é que os momentos de baixa de preços não são sustentados".

Contrariamente às margens de refinação, a fonte da Galp defende que as margens da distribuição estão esmagadas. Uma opinião que não é partilhada pelos revendedores de combustíveis (ver caixa), que as consideram elevadas.

O preço do barril de crude voltou na semana passada a disparar, ultrapassando a barreira dos 60 dólares. A morte do rei Fahd da Arábia Saudita e os receios de produção insuficiente para fazer face à procura crescente de combustíveis da economia norte-americana, nomedamente por causa do encerraram de seis refinarias nos Estados Unidos, foram as razões que estiveram na base desta subida.

No fundo os motivos não são muito diferentes dos que estiveram na origem de outros aumentos desde o início do conflito no Iraque. São os receios da expansão da instabilidade no Médio Oriente e a crescente procura de petróleo por parte das economias, nomeadamente da norte-americana e de algumas asiáticas (China e Índia, sobretudo) que têm determinado o aumento do preço do barril de crude, aliados à escassez da capacidade de refinação no mundo.

Aproveitando também a cotação do barril de crude e as redução de custos de exploração que a tecnologia tem permitido, as petrolíferas têm aumentado as suas margens neste segmento e abalançaram--se na exploração de novas jazidas de petróleo que até há poucos anos não eram consideradas rentáveis.
 
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