Noticias de 12 de Agosto de 2005
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Petróleo atinge novo máximo acima dos 66 dólares
O preço do petróleo negociado em Nova Iorque já ultrapassou a barreira dos 66 dólares atingindo um novo máximo histórico nos 66,11 dólares. Um incêndio e um corte de energia em dias refinarias dos Estados Unidos terão levado ao aumento dos receios de escassez de oferta desta matéria prima.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O preço do petróleo negociado em Nova Iorque já ultrapassou a barreira dos 66 dólares atingindo um novo máximo histórico nos 66,11 dólares. Um incêndio e um corte de energia em dias refinarias dos Estados Unidos terão levado ao aumento dos receios de escassez de oferta desta matéria prima.
O crude negociado em Nova Iorque seguia a valorizar 0,29% para os 65,99 dólares depois de ter atingido o valor mais alto de sempre nos 66,11 dólares. O «brent» transaccionado em Londres avançava 0,18% para os 65,50 dólares tendo chegado a tocar nos 65,85 dólares, também um máximo histórico.
Um incêndio na unidade da Sunoco no Texas e uma falha de energia na ConocoPhillips’s no estado de Ilinóis terão aumentado os receios de que a oferta não seja suficiente para satisfazer a procura atirando o petróleo para novos valores históricos.
A Agência Internacional de Energia Atómica anunciou que está a tomar medidas para que o Irão (um dos maiores produtores mundiais de petróleo) pare o seu programa de enriquecimento de urânio, uma situação que está a aumentar a tensão entre os EUA e a Europa com aquele país, tendo levado o crude a tocar nos 66 dólares ontem.
Também ontem, a Agência Internacional de Energia reviu em baixa as previsões de produção para a Rússia e outros países produtores não pertencentes à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), e anunciou que a procura vai subir 2%, mais 1,6 milhões de barris diários, para 83,7 milhões
O preço do petróleo negociado em Nova Iorque já ultrapassou a barreira dos 66 dólares atingindo um novo máximo histórico nos 66,11 dólares. Um incêndio e um corte de energia em dias refinarias dos Estados Unidos terão levado ao aumento dos receios de escassez de oferta desta matéria prima.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O preço do petróleo negociado em Nova Iorque já ultrapassou a barreira dos 66 dólares atingindo um novo máximo histórico nos 66,11 dólares. Um incêndio e um corte de energia em dias refinarias dos Estados Unidos terão levado ao aumento dos receios de escassez de oferta desta matéria prima.
O crude negociado em Nova Iorque seguia a valorizar 0,29% para os 65,99 dólares depois de ter atingido o valor mais alto de sempre nos 66,11 dólares. O «brent» transaccionado em Londres avançava 0,18% para os 65,50 dólares tendo chegado a tocar nos 65,85 dólares, também um máximo histórico.
Um incêndio na unidade da Sunoco no Texas e uma falha de energia na ConocoPhillips’s no estado de Ilinóis terão aumentado os receios de que a oferta não seja suficiente para satisfazer a procura atirando o petróleo para novos valores históricos.
A Agência Internacional de Energia Atómica anunciou que está a tomar medidas para que o Irão (um dos maiores produtores mundiais de petróleo) pare o seu programa de enriquecimento de urânio, uma situação que está a aumentar a tensão entre os EUA e a Europa com aquele país, tendo levado o crude a tocar nos 66 dólares ontem.
Também ontem, a Agência Internacional de Energia reviu em baixa as previsões de produção para a Rússia e outros países produtores não pertencentes à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), e anunciou que a procura vai subir 2%, mais 1,6 milhões de barris diários, para 83,7 milhões
Preços dos lubrificantes vão subir 5% em Outubro
Os preços dos lubrificantes para o consumidor final deverão registar um aumento próximo dos 5% já em Outubro. Esta subida resulta da cobrança de uma nova taxa aos produtores de óleos novos que irá reflectir-se na factura paga pelos consumidores, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os preços dos lubrificantes para o consumidor final deverão registar um aumento próximo dos 5% já em Outubro. Esta subida resulta da cobrança de uma nova taxa aos produtores de óleos novos que irá reflectir-se na factura paga pelos consumidores, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Portugueses perdem no Euromilhões
Em média, cada português maior de idade gastou por semana cerca de dois euros em apostas no Euromilhões. Em Julho, uma raríssima sucessão de nove «jackpots» levou a que os portugueses gastassem 1,8% do seu rendimento disponível no concurso. E no conjunto o país já deixou sair 39 milhões de euros para o exterior, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Em média, cada português maior de idade gastou por semana cerca de dois euros em apostas no Euromilhões. Em Julho, uma raríssima sucessão de nove «jackpots» levou a que os portugueses gastassem 1,8% do seu rendimento disponível no concurso. E no conjunto o país já deixou sair 39 milhões de euros para o exterior, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Em média, cada português maior de idade gastou por semana cerca de dois euros em apostas no Euromilhões. Em Julho, uma raríssima sucessão de nove «jackpots» levou a que os portugueses gastassem 1,8% do seu rendimento disponível no concurso. E no conjunto o país já deixou sair 39 milhões de euros para o exterior, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Em média, cada português maior de idade gastou por semana cerca de dois euros em apostas no Euromilhões. Em Julho, uma raríssima sucessão de nove «jackpots» levou a que os portugueses gastassem 1,8% do seu rendimento disponível no concurso. E no conjunto o país já deixou sair 39 milhões de euros para o exterior, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Espanhóis da Altadis compram histórica Casa Havaneza
Os donos da Casa Havaneza, os irmãos Berão da Veiga da família Espírito Santo mantêm negociações com os espanhóis da Altadis tendo em vista a entrada da multinacional no capital da empresa portuguesa. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios o administrador da Casa Havaneza, tudo deverá ficar acertado ainda durante o mês de Agosto e a Altadis poderá assumir uma posição maioritária.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os donos da Casa Havaneza, os irmãos Berão da Veiga da família Espírito Santo mantêm negociações com os espanhóis da Altadis tendo em vista a entrada da multinacional no capital da empresa portuguesa. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios o administrador da Casa Havaneza, tudo deverá ficar acertado ainda durante o mês de Agosto e a Altadis poderá assumir uma posição maioritária.
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Os donos da Casa Havaneza, os irmãos Berão da Veiga da família Espírito Santo mantêm negociações com os espanhóis da Altadis tendo em vista a entrada da multinacional no capital da empresa portuguesa. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios o administrador da Casa Havaneza, tudo deverá ficar acertado ainda durante o mês de Agosto e a Altadis poderá assumir uma posição maioritária.
Jornal de Negócios Online
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Os donos da Casa Havaneza, os irmãos Berão da Veiga da família Espírito Santo mantêm negociações com os espanhóis da Altadis tendo em vista a entrada da multinacional no capital da empresa portuguesa. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios o administrador da Casa Havaneza, tudo deverá ficar acertado ainda durante o mês de Agosto e a Altadis poderá assumir uma posição maioritária.
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Noticias de 12 de Agosto de 2005
Integração europeia reduz «spread» em 47 pontos base
A Comissão Europeia divulgou um estudo sobre os custos e benefícios da criação de um mercado único para o crédito à habitação na UE. Em cada 100 mil euros de empréstimo, os consumidores podem vir a poupar 470 euros por ano em prestações. E o PIB da UE sobe em 94,6 mil milhões de euros, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A Comissão Europeia divulgou um estudo sobre os custos e benefícios da criação de um mercado único para o crédito à habitação na UE. Em cada 100 mil euros de empréstimo, os consumidores podem vir a poupar 470 euros por ano em prestações. E o PIB da UE sobe em 94,6 mil milhões de euros, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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A Comissão Europeia divulgou um estudo sobre os custos e benefícios da criação de um mercado único para o crédito à habitação na UE. Em cada 100 mil euros de empréstimo, os consumidores podem vir a poupar 470 euros por ano em prestações. E o PIB da UE sobe em 94,6 mil milhões de euros, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Susana Domingos
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A Comissão Europeia divulgou um estudo sobre os custos e benefícios da criação de um mercado único para o crédito à habitação na UE. Em cada 100 mil euros de empréstimo, os consumidores podem vir a poupar 470 euros por ano em prestações. E o PIB da UE sobe em 94,6 mil milhões de euros, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Editado pela última vez por soeirinho em 29/8/2005 19:35, num total de 1 vez.
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