p.telecom
Então é assim...
No 1º trimestre sairam umas previsões que anunciavam uma queda de 28% nos resultados do 1º trimestre e chegou-se ao fim e afinal foram só -5,5% num trimestre onde tinham aumentado os custos por força das indemnizaçãoes por recisões de contratos.
À conta dessas supostas previsões mirabolantes tivemos uma queda naquela altura de perto de 0,58€.
E agora anunciam quedas superiores a 40%???
Com previsões destas seria perfeitamente normal, a repetir-se o movimento, que fossemos aos 7,55€ novamente.
No 1º trimestre sairam umas previsões que anunciavam uma queda de 28% nos resultados do 1º trimestre e chegou-se ao fim e afinal foram só -5,5% num trimestre onde tinham aumentado os custos por força das indemnizaçãoes por recisões de contratos.
À conta dessas supostas previsões mirabolantes tivemos uma queda naquela altura de perto de 0,58€.
E agora anunciam quedas superiores a 40%???
Com previsões destas seria perfeitamente normal, a repetir-se o movimento, que fossemos aos 7,55€ novamente.
E agora também no Jornal de Negocios, é curioso repetir-se a mesma manobra do 1º trimestre por parte de certas casas de investimento...
A Portugal Telecom deverá registar uma quebra dos lucros superior a 40% no primeiro semestre do ano, face ao período homólogo, segundo um «research» da Lisbon Brokers, que manteve a recomendação de «compra» para as acções da PT com um preço-alvo de 9,10 euros.
Segundo os cálculos da Lisbon Brokers, a PT deverá registar uma quebra de 40,5% nos resultados líquidos do primeiro semestre quando comparado com o período homólogo. A empresa apresenta os resultados do primeiro semestre a 15 de Setembro.
A principal quebra é proveniente da PT Multimédia, cujas receitas devem cair 15,8% para os 307,1 milhões de euros.
Os resultados líquidos da PT devem descer para os 234,7 milhões de euros e o volume de negócios deve subir 0,6% para os 3 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2005.
As unidades de negócios onde a PT deverá enfrentar maior competição, nomeadamente da Sonaecom «que está a preparar o lançamento do ‘triple-play’ [oferta que inclui telefone, Internet e televisão] no final do ano», são exactamente aquelas que têm maior potencial de expansão, de acordo com o «research».
A Lisbon Brokers acredita que a maior operadora de telecomunicações nacional tem um problema para resolver no que respeita às áreas de negócio da TV Cabo e de Internet, mas a avaliação já inclui os riscos de aumento da concorrência, «o que levará a custos de aquisição de clientes mais elevados em todas as áreas de negócio».
Apesar da subsidiária no Brasil, a Vivo, ter registado as margens mais baixas no segundo trimestre de 2005, «devemos reconhecer que as pressões no mercado brasileiro são elevadas e que a empresa tem lutado para manter os níveis de crescimento» altos e os subscritores, de acordo com a mesma fonte.
A Lisbon Brokers manteve a recomendação de «buy» para as acções da PT [Cot] com um preço-alvo de 9,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 13,75% face aos 8 euros, valor a que negociava na bolsa de Lisboa.
A Portugal Telecom deverá registar uma quebra dos lucros superior a 40% no primeiro semestre do ano, face ao período homólogo, segundo um «research» da Lisbon Brokers, que manteve a recomendação de «compra» para as acções da PT com um preço-alvo de 9,10 euros.
Segundo os cálculos da Lisbon Brokers, a PT deverá registar uma quebra de 40,5% nos resultados líquidos do primeiro semestre quando comparado com o período homólogo. A empresa apresenta os resultados do primeiro semestre a 15 de Setembro.
A principal quebra é proveniente da PT Multimédia, cujas receitas devem cair 15,8% para os 307,1 milhões de euros.
Os resultados líquidos da PT devem descer para os 234,7 milhões de euros e o volume de negócios deve subir 0,6% para os 3 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2005.
As unidades de negócios onde a PT deverá enfrentar maior competição, nomeadamente da Sonaecom «que está a preparar o lançamento do ‘triple-play’ [oferta que inclui telefone, Internet e televisão] no final do ano», são exactamente aquelas que têm maior potencial de expansão, de acordo com o «research».
A Lisbon Brokers acredita que a maior operadora de telecomunicações nacional tem um problema para resolver no que respeita às áreas de negócio da TV Cabo e de Internet, mas a avaliação já inclui os riscos de aumento da concorrência, «o que levará a custos de aquisição de clientes mais elevados em todas as áreas de negócio».
Apesar da subsidiária no Brasil, a Vivo, ter registado as margens mais baixas no segundo trimestre de 2005, «devemos reconhecer que as pressões no mercado brasileiro são elevadas e que a empresa tem lutado para manter os níveis de crescimento» altos e os subscritores, de acordo com a mesma fonte.
A Lisbon Brokers manteve a recomendação de «buy» para as acções da PT [Cot] com um preço-alvo de 9,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 13,75% face aos 8 euros, valor a que negociava na bolsa de Lisboa.
Lisbon Brokers reitera recomendação de 'Comprar' para a PT
2005-08-12 10:18
Numa nota de research emitida, a Lisbon Brokers reiterou a recomendação de 'Comprar' para a Portugal Telecom (PT), com um preço-alvo de 9,10 euros por acção, justificando a recomendação com o upside do título face à sua avaliação.
A Lisbon Brokers acrescenta que a PT deverá divulgar, no próximo dia 15 de Setembro, uma descida no seu lucro líquido do primeiro semestre de 40,5% para os 234,7 milhões de euros.
Para as receitas, espera uma ligeira subida de 0,6% para os 3 mil milhões de euros, enquanto que o EBITDA terá descido 1,9% para os 1,15 mil milhões de euros.
"Lembrando o 'profit warning' emitida pela empresa no passado dia 1 de junho de 2005, referente ao seu operador móvel doméstico, pensamos que a queda das tarifas de interligação fixo-móvel juntamente com o aumento dos custos de aquisição de novos subscritores, manifestados na contínua queda das tarifas e a subsidiação dos aparelhos móveis, deverão ter sido os factores mais em evidência no segundo trimestre de 2005", afirma o documento.
"No entanto, dada a nossa avaliação por via da soma das partes resultar num preço-alvo de 9,10 euros por acção, implicando um potencial de valorização de 13,6% face ao último fecho do mercado, reiteramos a nossa recomendação de 'Comprar' para os títulos da Portugal Telecom", acrescenta a Lisbon Brokers.
Às 10h10, as acções da PT seguiam estáveis nos 8,01 euros
Numa nota de research emitida, a Lisbon Brokers reiterou a recomendação de 'Comprar' para a Portugal Telecom (PT), com um preço-alvo de 9,10 euros por acção, justificando a recomendação com o upside do título face à sua avaliação.
A Lisbon Brokers acrescenta que a PT deverá divulgar, no próximo dia 15 de Setembro, uma descida no seu lucro líquido do primeiro semestre de 40,5% para os 234,7 milhões de euros.
Para as receitas, espera uma ligeira subida de 0,6% para os 3 mil milhões de euros, enquanto que o EBITDA terá descido 1,9% para os 1,15 mil milhões de euros.
"Lembrando o 'profit warning' emitida pela empresa no passado dia 1 de junho de 2005, referente ao seu operador móvel doméstico, pensamos que a queda das tarifas de interligação fixo-móvel juntamente com o aumento dos custos de aquisição de novos subscritores, manifestados na contínua queda das tarifas e a subsidiação dos aparelhos móveis, deverão ter sido os factores mais em evidência no segundo trimestre de 2005", afirma o documento.
"No entanto, dada a nossa avaliação por via da soma das partes resultar num preço-alvo de 9,10 euros por acção, implicando um potencial de valorização de 13,6% face ao último fecho do mercado, reiteramos a nossa recomendação de 'Comprar' para os títulos da Portugal Telecom", acrescenta a Lisbon Brokers.
Às 10h10, as acções da PT seguiam estáveis nos 8,01 euros
ptmasters Escreveu:Quem é que anda a conseguir negociar neste intervalo apertadíssimo de [7,96 - 7,99] nestes últimos dias??
È que nem para curtos, nem para longos, ainda mais se tivermos em linha de conta de que só esporadicamente ela toca nos 7,96 e 7,99, tirando o momento de fecho / abertura....
Apenas curiosidade.
Um abraço e bons negócios
Parece que o intervalo vai alargar.
Só uma nota: a PT em minha opinião já caiu tudo o que tinha a cair após más recomendações.
Será boa aposta para médio prazo.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Quem é que anda a conseguir negociar neste intervalo apertadíssimo de [7,96 - 7,99] nestes últimos dias??
È que nem para curtos, nem para longos, ainda mais se tivermos em linha de conta de que só esporadicamente ela toca nos 7,96 e 7,99, tirando o momento de fecho / abertura....
Apenas curiosidade.
Um abraço e bons negócios
È que nem para curtos, nem para longos, ainda mais se tivermos em linha de conta de que só esporadicamente ela toca nos 7,96 e 7,99, tirando o momento de fecho / abertura....
Apenas curiosidade.
Um abraço e bons negócios
PTC 2005_08_10
Aqui fica o grafico actualizado...
- Anexos
-
- PT_2005_08_10.GIF (14.61 KiB) Visualizado 1997 vezes
Concorrência aprova venda da Lusomundo
A Autoridade da Concorrência autorizou a venda da Lusomundo Media à Controlinveste sem condições, apurou hoje o Jornal de Negócios Online.
A decisão final já foi tomada e reitera a decisão preliminar, anunciada no final do mês de Julho.
Após o prazo de 10 úteis durante os quais as partes contra-interessadas no negócio (Cofina [Cot], Prisa e Sonae [Cot]) poderiam ainda contestar o processo – o que não se verificou, segundo apurou o Jornal de Negócios – a entidade presidida por Abel Mateus decidiu dar luz verde ao negócio.
A Controlinveste de Joaquim Oliveira pode ficar assim com a Lusomundo Media (LM) sem qualquer condição, o que lhe permite manter todos os títulos da LM, entre os quais os três jornais diários «Diário de Notícias», «Jornal de Notícias» e «24 Horas».
O contrato de promessa de compra e venda entre a Portugal Telecom e Controlinveste foi assinado no final de Feveireiro, estando o negócio, desde então, sob a apreciação da Autoridade da Concorrência.
A decisão final já foi tomada e reitera a decisão preliminar, anunciada no final do mês de Julho.
Após o prazo de 10 úteis durante os quais as partes contra-interessadas no negócio (Cofina [Cot], Prisa e Sonae [Cot]) poderiam ainda contestar o processo – o que não se verificou, segundo apurou o Jornal de Negócios – a entidade presidida por Abel Mateus decidiu dar luz verde ao negócio.
A Controlinveste de Joaquim Oliveira pode ficar assim com a Lusomundo Media (LM) sem qualquer condição, o que lhe permite manter todos os títulos da LM, entre os quais os três jornais diários «Diário de Notícias», «Jornal de Notícias» e «24 Horas».
O contrato de promessa de compra e venda entre a Portugal Telecom e Controlinveste foi assinado no final de Feveireiro, estando o negócio, desde então, sob a apreciação da Autoridade da Concorrência.
ficou a faltar a parte final do artigo:
...libertando em contrapartida também os 10% de capital que os espanhóis mantém na sua estrutura accionista. Uma espécie de Tratado das Tordesilhas, que devolvesse a PT a um núcleo accionista português, mas que em contrapartida desse aos espanhóis o domínio total sobre o Vivo. Libertando o capital que está empregue no Brasil, a PT tem capacidade para começar de novo na China e em mais 2 ou 3 mercados de elevado potencial de crescimento. Mas aqui a conversa já ultrapassa a questão empresarial e entra numa lógica estratégica e política, que só pode resultar de um consenso entre o accionista Estado, o Grupo Espírito Santo e a própria administração da empresa. E como, neste momento, isto está tudo baralhado pelo escândalo do «mensalão», vai ser preciso esperar pelo depois do Verão para que o assunto seja conversável. Mas, da mesma forma que o BCP e a Sonae tiveram que dar um passo para trás para depois darem um para a frente, também está a chegar a hora em que a PT vai ter de mexer.
...libertando em contrapartida também os 10% de capital que os espanhóis mantém na sua estrutura accionista. Uma espécie de Tratado das Tordesilhas, que devolvesse a PT a um núcleo accionista português, mas que em contrapartida desse aos espanhóis o domínio total sobre o Vivo. Libertando o capital que está empregue no Brasil, a PT tem capacidade para começar de novo na China e em mais 2 ou 3 mercados de elevado potencial de crescimento. Mas aqui a conversa já ultrapassa a questão empresarial e entra numa lógica estratégica e política, que só pode resultar de um consenso entre o accionista Estado, o Grupo Espírito Santo e a própria administração da empresa. E como, neste momento, isto está tudo baralhado pelo escândalo do «mensalão», vai ser preciso esperar pelo depois do Verão para que o assunto seja conversável. Mas, da mesma forma que o BCP e a Sonae tiveram que dar um passo para trás para depois darem um para a frente, também está a chegar a hora em que a PT vai ter de mexer.
Tordesilhas Telecom
Tordesilhas Telecom
Enquanto o BCP vende investimentos avulsos (em França, no crédito automóvel, no crédito ao consumo) para se concentrar em Portugal, Polónia e Grécia, a Sonae parece prestes a concluir a alienação da sua rede de supermercados no Brasil. Ambos os movimentos têm interesse estratégico - fazer pouco e bem é melhor de que ir a todas, dispersando esforços em mercados complicados e onde o retorno é insignificante ou improvável. Para mais, ambas as casas têm necessidade de reduzirem passivo e recapitalizarem os respectivos balanços. E isso tem sido reconhecido pelos mercados bolsistas, que têm estado a puxar para cima os respectivos títulos.
BCP, Sonae e Portugal Telecom são os grupos com gestão portuguesa que mais internacionalizaram as suas actividades pelo mundo. E se as duas primeiras procedem a um arranjo estratégico, falta agora que a PT também o faça. Não há originalidade em puxar este tema para a mesa - já outros escreveram, há largos meses, que a Portugal Telecom faria bem em alienar a sua participação no Vivo, a holding luso-espanhola que opera no mercado brasileiro da telefonia móvel. Há uma justificação estritamente empresarial para isto - a competição naquele mercado é cada vez mais intensa, esmagando margens e postergando no tempo os resultados do colossal investimento que o grupo português de telecom aí fez. Mas há outra razão, cem vezes mais poderosa, para falar disto. A Telefónica, parceira da PT no Vivo, tem na América Latina uma presença forte, com replicações locais da marca Vivo. Provavelmente, o facto de terem de gramar uns portugueses em São Paulo irrita os senhores, que estariam muito mais à vontade para fazer o que bem lhes dá na gana, se os portugueses fossem daí erradicados. Até porque, a Telefónica é um dos maiores accionistas da PT, com 10% do seu capital. Ou seja, são accionistas importantes do seu parceiro local no Brasil, mas têm de partilhar decisões e poder com aqueles em que detém capital. Seria,para a Telefónica, muito mais simples tomar uma posição de maior relevo na PT e mandar, definitivamente, nos dois sítios: na PT em Lisboa e no Vivo em São Paulo.
No entanto, o Governo português já fez saber, através do veto à operação de «share buy back» que daria à Telefónica mais de 10% do capital da PT, que não vai permitir nada nesse sentido. O que significa que há aqui uma embrulhada para resolver. Os espanhóis, naturalmente, não têm uma posição de 10% na PT para ficarem a ver navios passar ao largo - em si, estes 10% não servem para grande coisa e devem ser entendidos como a abertura de uma porta para que, um dia, ficassem com o controlo mais ou menos explícito da empresa portuguesa. Se esta porta está travada pelo pezinho do Governo português e o Vivo brasileiro está dividido com os portugueses, há aqui matéria suficiente para que os accionistas portugueses da PT possam negociar coisas com a Telefónica. Mas para que isso aconteça, também é preciso que a PT decida o que vai fazer da sua vida. O mercado português de comunicações fixas e móveis está maduro e para manter o crescimento dos seus lucros, a empresa precisa de apostar em áreas de rápida expansão.
Está, aliás, fácil de ver que a China é um mercado em que a gestão da companhia está interessada - Horta e Costa esteve recentemente aí, proferindo declarações nesse sentido, e mais recentemente a PT celebrou uma parceria com o Ministério dos Transportes do Governo Chinês, para constituir uma nova empresa que garantirá a prestação de «location based services» (transmissão de informação relativa a veículos ou objectos em movimento em tempo real) em todo o território chinês. Há uma clara intenção de começar a desbravar aquele mercado, que é hoje tratado por todas as grandes multinacionais do mundo como um Paraíso na Terra.
Mas para que se abalance em força para a China, a PT tem de resolver a sua questão com a Telefónica, o que pode passar pelo desinvestimento no Brasil.
Enquanto o BCP vende investimentos avulsos (em França, no crédito automóvel, no crédito ao consumo) para se concentrar em Portugal, Polónia e Grécia, a Sonae parece prestes a concluir a alienação da sua rede de supermercados no Brasil. Ambos os movimentos têm interesse estratégico - fazer pouco e bem é melhor de que ir a todas, dispersando esforços em mercados complicados e onde o retorno é insignificante ou improvável. Para mais, ambas as casas têm necessidade de reduzirem passivo e recapitalizarem os respectivos balanços. E isso tem sido reconhecido pelos mercados bolsistas, que têm estado a puxar para cima os respectivos títulos.
BCP, Sonae e Portugal Telecom são os grupos com gestão portuguesa que mais internacionalizaram as suas actividades pelo mundo. E se as duas primeiras procedem a um arranjo estratégico, falta agora que a PT também o faça. Não há originalidade em puxar este tema para a mesa - já outros escreveram, há largos meses, que a Portugal Telecom faria bem em alienar a sua participação no Vivo, a holding luso-espanhola que opera no mercado brasileiro da telefonia móvel. Há uma justificação estritamente empresarial para isto - a competição naquele mercado é cada vez mais intensa, esmagando margens e postergando no tempo os resultados do colossal investimento que o grupo português de telecom aí fez. Mas há outra razão, cem vezes mais poderosa, para falar disto. A Telefónica, parceira da PT no Vivo, tem na América Latina uma presença forte, com replicações locais da marca Vivo. Provavelmente, o facto de terem de gramar uns portugueses em São Paulo irrita os senhores, que estariam muito mais à vontade para fazer o que bem lhes dá na gana, se os portugueses fossem daí erradicados. Até porque, a Telefónica é um dos maiores accionistas da PT, com 10% do seu capital. Ou seja, são accionistas importantes do seu parceiro local no Brasil, mas têm de partilhar decisões e poder com aqueles em que detém capital. Seria,para a Telefónica, muito mais simples tomar uma posição de maior relevo na PT e mandar, definitivamente, nos dois sítios: na PT em Lisboa e no Vivo em São Paulo.
No entanto, o Governo português já fez saber, através do veto à operação de «share buy back» que daria à Telefónica mais de 10% do capital da PT, que não vai permitir nada nesse sentido. O que significa que há aqui uma embrulhada para resolver. Os espanhóis, naturalmente, não têm uma posição de 10% na PT para ficarem a ver navios passar ao largo - em si, estes 10% não servem para grande coisa e devem ser entendidos como a abertura de uma porta para que, um dia, ficassem com o controlo mais ou menos explícito da empresa portuguesa. Se esta porta está travada pelo pezinho do Governo português e o Vivo brasileiro está dividido com os portugueses, há aqui matéria suficiente para que os accionistas portugueses da PT possam negociar coisas com a Telefónica. Mas para que isso aconteça, também é preciso que a PT decida o que vai fazer da sua vida. O mercado português de comunicações fixas e móveis está maduro e para manter o crescimento dos seus lucros, a empresa precisa de apostar em áreas de rápida expansão.
Está, aliás, fácil de ver que a China é um mercado em que a gestão da companhia está interessada - Horta e Costa esteve recentemente aí, proferindo declarações nesse sentido, e mais recentemente a PT celebrou uma parceria com o Ministério dos Transportes do Governo Chinês, para constituir uma nova empresa que garantirá a prestação de «location based services» (transmissão de informação relativa a veículos ou objectos em movimento em tempo real) em todo o território chinês. Há uma clara intenção de começar a desbravar aquele mercado, que é hoje tratado por todas as grandes multinacionais do mundo como um Paraíso na Terra.
Mas para que se abalance em força para a China, a PT tem de resolver a sua questão com a Telefónica, o que pode passar pelo desinvestimento no Brasil.
Vivo esteve perto de adquirir Telemig Celular em 2004
A Vivo, joint-venture entre a Portugal Telecom e a Telefónica para o mercado móvel brasileiro, esteve perto de adquirir Telemig Celular, no ano passado, por 5,2 mil milhões de reais (1,8 mil milhões de euros, ao câmbio actual), noticia hoje o jornal Folha de São Paulo.
A aquisição foi negociada entre a Vivo e o banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity, mas não foi concluída porque o Citigroup, o outro accionista da Telemig Celular, não terá aprovado a operação.
As negociações entre Daniel Dantas e o grupo Portugal Telecom (PT), que negociou a aquisição da Telemig Celular em nome da Vivo, foram encerradas em Setembro de 2004, salienta o jornal citado pela Lusa.
A revelação foi feita por Daniel Dantas num documento apresentado ao Tribunal de Nova Iorque, a 1 de Julho deste ano, como parte da sua defesa num processo judicial contra o Citigroup, e apenas hoje tornada pública.
«A declaração de Dantas contradiz a versão de Marcos Valério de que ele teria ido a Portugal, em Janeiro, para negociar com a Portugal Telecom a compra da Telemig», refere o jornal, uma vez que as negociações foram concluídas em Setembro de 2004.
Marcos Valério, um dos principais personagens do actual escândalo de corrupção no Brasil, afirma que se encontrou com a direcção do grupo português em Janeiro deste ano.
O suposto encontro em Janeiro deste ano já foi negado pela administração da Portugal Telecom, que reconhece apenas ter-se encontrado com o publicitário no ano passado, no contexto da negociação para a compra da Telemig Celular.
No documento apresentado ao Tribunal de Nova Iorque, Daniel Dantas afirma igualmente que a oferta da Vivo para aquisição da Telemig Celular foi feita em Maio de 2004.
A operação estava a ser acompanhada pelos bancos Goldman Sachs e pelo Banco Espírito Santo (BES), um dos principais accionistas da Portugal Telecom.
A Vivo é actualmente a maior operadora de telefonia móvel do Hemisfério Sul e a décima maior do Mundo, com cerca de 28,5 milhões de utilizadores.
A operadora actua directamente em 19 estados brasileiros e em Brasília, e nos demais estados através de acordos de «roaming».
Em Minas Gerais, estado com a terceira maior economia do Brasil, atrás de São Paulo e do Rio de Janeiro, a Vivo não tem uma rede própria.
A Telemig Celular, a principal operadora com actuação em Minas Gerais e considerada um dos melhores activos do mercado de telefonia móvel no Brasil, tem cerca de três milhões de utilizadores
A aquisição foi negociada entre a Vivo e o banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity, mas não foi concluída porque o Citigroup, o outro accionista da Telemig Celular, não terá aprovado a operação.
As negociações entre Daniel Dantas e o grupo Portugal Telecom (PT), que negociou a aquisição da Telemig Celular em nome da Vivo, foram encerradas em Setembro de 2004, salienta o jornal citado pela Lusa.
A revelação foi feita por Daniel Dantas num documento apresentado ao Tribunal de Nova Iorque, a 1 de Julho deste ano, como parte da sua defesa num processo judicial contra o Citigroup, e apenas hoje tornada pública.
«A declaração de Dantas contradiz a versão de Marcos Valério de que ele teria ido a Portugal, em Janeiro, para negociar com a Portugal Telecom a compra da Telemig», refere o jornal, uma vez que as negociações foram concluídas em Setembro de 2004.
Marcos Valério, um dos principais personagens do actual escândalo de corrupção no Brasil, afirma que se encontrou com a direcção do grupo português em Janeiro deste ano.
O suposto encontro em Janeiro deste ano já foi negado pela administração da Portugal Telecom, que reconhece apenas ter-se encontrado com o publicitário no ano passado, no contexto da negociação para a compra da Telemig Celular.
No documento apresentado ao Tribunal de Nova Iorque, Daniel Dantas afirma igualmente que a oferta da Vivo para aquisição da Telemig Celular foi feita em Maio de 2004.
A operação estava a ser acompanhada pelos bancos Goldman Sachs e pelo Banco Espírito Santo (BES), um dos principais accionistas da Portugal Telecom.
A Vivo é actualmente a maior operadora de telefonia móvel do Hemisfério Sul e a décima maior do Mundo, com cerca de 28,5 milhões de utilizadores.
A operadora actua directamente em 19 estados brasileiros e em Brasília, e nos demais estados através de acordos de «roaming».
Em Minas Gerais, estado com a terceira maior economia do Brasil, atrás de São Paulo e do Rio de Janeiro, a Vivo não tem uma rede própria.
A Telemig Celular, a principal operadora com actuação em Minas Gerais e considerada um dos melhores activos do mercado de telefonia móvel no Brasil, tem cerca de três milhões de utilizadores
JP Morgan sobe preço-alvo da PT para 8,70 euros
A JP Morgan reviu hoje em alta o preço-alvo da Portugal Telecom dos anteriores 8,50 euros para os 8,70 euros, tendo também aumentado a recomendação para os títulos da maior operadora de telecomunicações portuguesa de «underweight» para «neutral». A corretora explica que a avaliação relativa da empresa com o restante sector é agora «mais razoável».
«Já não recomendamos ‘underweight’ para os títulos da PT», porque o facto da empresa ter uma evolução da sua cotação cerca de 14% abaixo da média do sector desde o início do ano «significa que a avaliação relativa é mais razoável (em linha com o sector em termos de Valor da Empresa/EBITDA e Price Earnings Ratio) e o «dividend yield» deverá ter suporte nos 5%», explica a JP Morgan numa nota diária de análise.
Acrescenta que acredita que o risco operacional «ficou incorporado na sequência do ‘profit warning’ da PT e da redução das margens da Vivo no segundo trimestre».
Há melhor retorno noutras empresas
No entanto, a casa de investimento não recomenda ainda «overweight» porque as estimativas para as receitas e para os ganhos por acção «estão abaixo da média do sector de telecomunicações», acreditando que «há melhor retorno de dinheiro noutras empresas».
A análise sublinha ainda que o risco nos lucros permanece com níveis de competitividade «intensos não mostrando sinais de abrandamento».
Relativamente aos catalisadores a curto prazo, estes incluem, segundo a JP Morgan, avaliações em alta às estimativas consensuais baseadas na recuperação do câmbio real/euro em 21%, a melhoria do dividendo relativo a 2005 (uma subida de 10% para 0,39 euros por acção) e a recuperação das margens da Vivo no Brasil no terceiro trimestre de 2003.
Revê em alta estimativas de receitas e EBITDA
A JP Morgan reviu ainda em alta estimativas para os próximos dois anos, esperando um crescimento nas receitas de 4,8% (em 2005) e de 5,7% (em 2006). O EBITDA deverá crescer 1,8% e 2,5% em 2005 e 2006 devido à valorização do real que tem impacto na Vivo, a «joint-venture» da PT com a Telefónica para o Brasl.
Por outro lado, a subida da depreciação e o custo da dívida fazem prever uma queda nos ganhos ajustados de 8,6% e de 6,7% em 2005 e 2006, respectivamente.
A Portugal Telecom já caiu 12,31% desde o início do ano numa desvalorização despoletada, em grande parte, pelo «profit warning» da TMN.
A maior operadora de telecomunicações portuguesa caiu mais de 6% depois desta revisão em baixa e que motivou uma «chuva» de recomendações em baixa de analistas, sobretudo internacionais.
«Já não recomendamos ‘underweight’ para os títulos da PT», porque o facto da empresa ter uma evolução da sua cotação cerca de 14% abaixo da média do sector desde o início do ano «significa que a avaliação relativa é mais razoável (em linha com o sector em termos de Valor da Empresa/EBITDA e Price Earnings Ratio) e o «dividend yield» deverá ter suporte nos 5%», explica a JP Morgan numa nota diária de análise.
Acrescenta que acredita que o risco operacional «ficou incorporado na sequência do ‘profit warning’ da PT e da redução das margens da Vivo no segundo trimestre».
Há melhor retorno noutras empresas
No entanto, a casa de investimento não recomenda ainda «overweight» porque as estimativas para as receitas e para os ganhos por acção «estão abaixo da média do sector de telecomunicações», acreditando que «há melhor retorno de dinheiro noutras empresas».
A análise sublinha ainda que o risco nos lucros permanece com níveis de competitividade «intensos não mostrando sinais de abrandamento».
Relativamente aos catalisadores a curto prazo, estes incluem, segundo a JP Morgan, avaliações em alta às estimativas consensuais baseadas na recuperação do câmbio real/euro em 21%, a melhoria do dividendo relativo a 2005 (uma subida de 10% para 0,39 euros por acção) e a recuperação das margens da Vivo no Brasil no terceiro trimestre de 2003.
Revê em alta estimativas de receitas e EBITDA
A JP Morgan reviu ainda em alta estimativas para os próximos dois anos, esperando um crescimento nas receitas de 4,8% (em 2005) e de 5,7% (em 2006). O EBITDA deverá crescer 1,8% e 2,5% em 2005 e 2006 devido à valorização do real que tem impacto na Vivo, a «joint-venture» da PT com a Telefónica para o Brasl.
Por outro lado, a subida da depreciação e o custo da dívida fazem prever uma queda nos ganhos ajustados de 8,6% e de 6,7% em 2005 e 2006, respectivamente.
A Portugal Telecom já caiu 12,31% desde o início do ano numa desvalorização despoletada, em grande parte, pelo «profit warning» da TMN.
A maior operadora de telecomunicações portuguesa caiu mais de 6% depois desta revisão em baixa e que motivou uma «chuva» de recomendações em baixa de analistas, sobretudo internacionais.
Operadores alternativos do mercado fixo roubam mercado à PT
Os operadores alternativos à Portugal Telecom conseguiram aumentar a sua quota de mercado de acesso directo na rede fixa.
De acordo com fonte da Anacom, o número de lacetes desagregados cresceu exponencialmente em 117% no primeiro semestre do ano, situando-se no final de Junho nos 27.897, refere o «Diário Económico».
Um ritmo de crescimento confirmado no segundo trimestre, em que os operadores desagregaram 12 mil lacetes, mais 75,3% que no trimestre anterior. A Sonaecom, que controla as operadoras Novis e Clix, é actualmente o principal concorrente da PT no acesso directo.
Ainda segundo fonte do regulador para o sector das telecomunicações, «o crescimento do parque de lacetes locais desagregados deverá continuar a aumentar, pois existem em carteira pedidos para desagregar mais 2800 lacetes». O lacete local representa o par de cobre que vai das centrais da PT até ao consumidor final, permitindo aos novos operadores fornecer comunicações de rede fixa, voz ou banda larga, sem recurso às redes do incumbente.
Para o regulador o aumento do número de lacetes desagregados vem confirmar a aposta dos operadores alternativos na criação de infra-estruturas próprias que possam competir com a PT. No caso da Sonae, e de acordo com Pedro Carlos, administrador responsável pelo negócio fixo da operadora, «o acesso directo implicou até agora um investimento superior a 100 milhões de euros». Actualmente a Sonaecom Fixo gere 26.443 serviços directos, mas o grosso do negócio continua a ter origem nos acessos indirectos do mercado a retalho que representam 213.860 clientes.
Por parte da Oni estão desagregadas 47 centrais, sendo que a operadora do grupo EDP pretende chegar às 100 centrais antes do final do ano. De acordo com fonte da empresa, já foram investidos mais de 16 milhões de euros em infra-estruturas e equipamentos, que durante o primeiro semestre permitiram conquistar 11.200 novos clientes em acesso directo. No total, entre acessos directos e indirectos, a Oni tem 120 mil clientes em Portugal.
De acordo com fonte da Anacom, o número de lacetes desagregados cresceu exponencialmente em 117% no primeiro semestre do ano, situando-se no final de Junho nos 27.897, refere o «Diário Económico».
Um ritmo de crescimento confirmado no segundo trimestre, em que os operadores desagregaram 12 mil lacetes, mais 75,3% que no trimestre anterior. A Sonaecom, que controla as operadoras Novis e Clix, é actualmente o principal concorrente da PT no acesso directo.
Ainda segundo fonte do regulador para o sector das telecomunicações, «o crescimento do parque de lacetes locais desagregados deverá continuar a aumentar, pois existem em carteira pedidos para desagregar mais 2800 lacetes». O lacete local representa o par de cobre que vai das centrais da PT até ao consumidor final, permitindo aos novos operadores fornecer comunicações de rede fixa, voz ou banda larga, sem recurso às redes do incumbente.
Para o regulador o aumento do número de lacetes desagregados vem confirmar a aposta dos operadores alternativos na criação de infra-estruturas próprias que possam competir com a PT. No caso da Sonae, e de acordo com Pedro Carlos, administrador responsável pelo negócio fixo da operadora, «o acesso directo implicou até agora um investimento superior a 100 milhões de euros». Actualmente a Sonaecom Fixo gere 26.443 serviços directos, mas o grosso do negócio continua a ter origem nos acessos indirectos do mercado a retalho que representam 213.860 clientes.
Por parte da Oni estão desagregadas 47 centrais, sendo que a operadora do grupo EDP pretende chegar às 100 centrais antes do final do ano. De acordo com fonte da empresa, já foram investidos mais de 16 milhões de euros em infra-estruturas e equipamentos, que durante o primeiro semestre permitiram conquistar 11.200 novos clientes em acesso directo. No total, entre acessos directos e indirectos, a Oni tem 120 mil clientes em Portugal.
Portugal Telecom vende brasileira PrimeSys à Embratel por 81 M€
DE com Lusa
A Portugal Telecom vai vender a empresa brasileira PrimeSys à Embratel, um negócio de 231 milhões de reais (81 milhões de euros), anunciou o grupo português de telecomunicações.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), no final da noite de sexta-feira, a PT explica que estabeleceu um acordo com a Embratel "para a alienação da sua participação de 100 por cento na PrimeSys no Brasil".
A PrimeSys é uma empresa fornecedora de soluções de telecomunicações e de tecnologias da informação para o mercado corporativo.
A conclusão do negócio está, no entanto, sujeita à aprovação da entidade reguladora de telecomunicações brasileira, afirma a PT.
O montante envolvido na alienação, 81 milhões de euros, é "ajustado pela taxa interbancária brasileira", actualmente de 19,70%, até à data da finalização da transacção.
No ano passado, o impacto nas contas da PT dos custos da PrimeSys com alugueres de circuitos foi de 78 milhões de reais (21 milhões de euros), refere o comunicado do grupo português.
Em 2004, os proveitos operacionais da PrimeSys foram de cerca de 253 milhões de reais (70 milhões de euros), enquanto o EBIDTA (resultados operacionais reais antes de provisões, impostos e amortizações) foi de 35 milhões de reais (10 milhões de euros).
DE com Lusa
A Portugal Telecom vai vender a empresa brasileira PrimeSys à Embratel, um negócio de 231 milhões de reais (81 milhões de euros), anunciou o grupo português de telecomunicações.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), no final da noite de sexta-feira, a PT explica que estabeleceu um acordo com a Embratel "para a alienação da sua participação de 100 por cento na PrimeSys no Brasil".
A PrimeSys é uma empresa fornecedora de soluções de telecomunicações e de tecnologias da informação para o mercado corporativo.
A conclusão do negócio está, no entanto, sujeita à aprovação da entidade reguladora de telecomunicações brasileira, afirma a PT.
O montante envolvido na alienação, 81 milhões de euros, é "ajustado pela taxa interbancária brasileira", actualmente de 19,70%, até à data da finalização da transacção.
No ano passado, o impacto nas contas da PT dos custos da PrimeSys com alugueres de circuitos foi de 78 milhões de reais (21 milhões de euros), refere o comunicado do grupo português.
Em 2004, os proveitos operacionais da PrimeSys foram de cerca de 253 milhões de reais (70 milhões de euros), enquanto o EBIDTA (resultados operacionais reais antes de provisões, impostos e amortizações) foi de 35 milhões de reais (10 milhões de euros).
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15:47 Portugal Telecom cède le brésilien PrimeSys à Embratel pour 81 M EUR
Portugal Telecom cède le brésilien PrimeSys à Embratel pour 81 M EUR
Portugal Telecom cèdera au groupe brésilien Embratel sa participation de 100% dans PrimeSys, une société spécialisée dans les technologies de l'information, pour un montant de 81 millions d'euros, a annoncé samedi l'opérateur portugais.
Portugal Telecom "a conclu un accord avec Embratel pour la cession de sa participation de 100% dans PrimeSys au Brésil pour un montant de 231 millions de real, soit 81 millions d'euros", a indiqué le groupe dans un communiqué publié sur le site de la CMVM, le gendarme de la bourse portugais.
Portugal Telecom cède le brésilien PrimeSys à Embratel pour 81 M EUR
Portugal Telecom cèdera au groupe brésilien Embratel sa participation de 100% dans PrimeSys, une société spécialisée dans les technologies de l'information, pour un montant de 81 millions d'euros, a annoncé samedi l'opérateur portugais.
Portugal Telecom "a conclu un accord avec Embratel pour la cession de sa participation de 100% dans PrimeSys au Brésil pour un montant de 231 millions de real, soit 81 millions d'euros", a indiqué le groupe dans un communiqué publié sur le site de la CMVM, le gendarme de la bourse portugais.
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Grafico PTC 2005_08_05
Aqui fica o grafico diario actualizado...
Suportes :
S1 - 8,00€ novo suporte obviamente
S2 - 7,90€
S3 - 7,79€ não assinalado mas ainda a ter em conta
Resistencias :
R1 - 8,11€
R2 - 8,30€
Target Médio Prazo ( 6 meses ): 8,75€
Suportes :
S1 - 8,00€ novo suporte obviamente
S2 - 7,90€
S3 - 7,79€ não assinalado mas ainda a ter em conta
Resistencias :
R1 - 8,11€
R2 - 8,30€
Target Médio Prazo ( 6 meses ): 8,75€
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- PT_2005_08_05.JPG (71.91 KiB) Visualizado 2647 vezes
er
garf eles teem um valor estimado por exemplo 1imite diario de 50.000 euros
compras de manha 5.500 pt a 8.05 =44275 euros,
resultado nao as podes vender nesse dia pois chegaste ao limite diario.
E um banco tradicional q nao faz nada para enovar, so e pena porque enquanto nao faco negocios mesmo a ordem o dinheiro rende.
Alias pouco ou nada ja la tenho.
compras de manha 5.500 pt a 8.05 =44275 euros,
resultado nao as podes vender nesse dia pois chegaste ao limite diario.
E um banco tradicional q nao faz nada para enovar, so e pena porque enquanto nao faco negocios mesmo a ordem o dinheiro rende.
Alias pouco ou nada ja la tenho.
e' preciso viver nao apenas existir
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re
no research baixam target e recomendam 'equal-weight', e o q dizem é em não deverá cair mais (diferente de dizer... isto está uma pechincha e nesse caso toca de recomendar 'sobreponderar'), e que só tomariam uma posição positiva no papel com uma melhoria substancial do VIVO...
...digamos que a reação da manhã estava a ser 'animosa?'.. 'eufórica?'
Cump.
...digamos que a reação da manhã estava a ser 'animosa?'.. 'eufórica?'
Cump.
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Ola vinas,
Em relação ao possivel futuro da PTC recomendo que recues um pouco neste "thread" onde poderás ver alguns graficos onde se discute esse "target"
Agora não acredito que seja atingido no prazo de 1 a 2 meses. será um valor mais de medio prazo, talvez lá para Março do proximo ano.
O prazo que referiu será ainda muito curto para atingir esses valores, imagino que esteja a começar a sentir necessidade de "largar" o papel pois para o valor que fala pode fazer parte do grupo de investidores que nao escapou ao "gap down" do dia 2 de Junho.
Se for o caso e tiver possibilidade tenha calma e aumente o seu prazo de 2 para 4 meses e ainda terá um sorriso na cara.
Se nao for o caso melhor ainda e só terá de esperar pela proxima correcção para apanhar o "comboio" se o dia de hoje não se tratar de uma "estirada" igual à de 1 de Junho. Não parece mas nunca se sabe.
Chegou a altura de pôr os "stop loss" a trabalharem no duro.
Em relação ao possivel futuro da PTC recomendo que recues um pouco neste "thread" onde poderás ver alguns graficos onde se discute esse "target"
Garfield Escreveu:Em relaçao ao "target" para a suposta W1 eu ficaria-me, como já disse anteriormente, pelos 8,85€ a 9,00€.
Um valor quase exacto poderá ser os 8,95€ que virá a ser uma resistencia forte e coincide com a linha dos 61,8% de "fibonacci retracement".
Agora não acredito que seja atingido no prazo de 1 a 2 meses. será um valor mais de medio prazo, talvez lá para Março do proximo ano.
O prazo que referiu será ainda muito curto para atingir esses valores, imagino que esteja a começar a sentir necessidade de "largar" o papel pois para o valor que fala pode fazer parte do grupo de investidores que nao escapou ao "gap down" do dia 2 de Junho.
Se for o caso e tiver possibilidade tenha calma e aumente o seu prazo de 2 para 4 meses e ainda terá um sorriso na cara.
Se nao for o caso melhor ainda e só terá de esperar pela proxima correcção para apanhar o "comboio" se o dia de hoje não se tratar de uma "estirada" igual à de 1 de Junho. Não parece mas nunca se sabe.
Chegou a altura de pôr os "stop loss" a trabalharem no duro.
rt
Hoje e so pra treta depois de recomprar a 8.08 vendi passado minutos a 2.10, depois tentei recomprar e imaginem q o bes tem um valor limite diario q me deixa ficar de fora e nao posso reentrar, acho q nao podia romper todas as resistencias duma vez so.
Ja reclamei mas nao tenho resposta, so posso fazer uma compra e uma venda nem mais.
Ja reclamei mas nao tenho resposta, so posso fazer uma compra e uma venda nem mais.
e' preciso viver nao apenas existir
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