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EMPRESAS Publicado 22 Agosto 2005 12:07
Caixa BI revê estimativas para a SAG
O Caixa BI considera que os resultados apresentados pela Soluções Automóvel Globais (SAG) têm um impacto «positivo» nas acções estando a rever as suas estimativas para a empresa. Para os especialistas do BPI, os números verificados no primeiro semestre têm um impacto «neutral» porque ficaram, globalmente, em linha com as suas previsões.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Caixa BI considera que os resultados apresentados pela Soluções Automóvel Globais (SAG) têm um impacto «positivo» nas acções estando a rever as suas estimativas para a empresa. Para os especialistas do BPI, os números verificados no primeiro semestre têm um impacto «neutral» porque ficaram, globalmente, em linha com as suas previsões.
Os lucros da SAG, excluindo o impacto dos extraordinários, evidenciaram uma quebra de 15,8% no primeiro semestre de 2005, mas tendo em conta os não recorrentes, a quebra foi mais gravosa, de 44,8%. Neste período, a empresa registou um volume de negócios de 361,2 milhões.
No «Iberian Daily» do Caixa BI, a analista Susana Neto explica que o impacto destes resultados é «positivo», embora o crescimento verificado «resulte em grande medida do efeito da alteração do IVA».
Os analistas do BPI referem um impacto «neutral» uma vez que os resultados ficaram globalmente em linha com as suas estimativas. Embora não tenham dados acerca das várias unidades, acreditam que, pela positiva se destacou a Unidas e a Multirent e, pela negativa, a distribuição de frota e a Globalrent.
A mesma fonte conclui que espera mais detalhes das unidades da SAG e que mantém a recomendação de «accumulate» e o preço-alvo de 1,75 euros para as suas acções.
Caixa BI revê estimativas para a SAG
O Caixa BI considera que os resultados apresentados pela Soluções Automóvel Globais (SAG) têm um impacto «positivo» nas acções estando a rever as suas estimativas para a empresa. Para os especialistas do BPI, os números verificados no primeiro semestre têm um impacto «neutral» porque ficaram, globalmente, em linha com as suas previsões.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Caixa BI considera que os resultados apresentados pela Soluções Automóvel Globais (SAG) têm um impacto «positivo» nas acções estando a rever as suas estimativas para a empresa. Para os especialistas do BPI, os números verificados no primeiro semestre têm um impacto «neutral» porque ficaram, globalmente, em linha com as suas previsões.
Os lucros da SAG, excluindo o impacto dos extraordinários, evidenciaram uma quebra de 15,8% no primeiro semestre de 2005, mas tendo em conta os não recorrentes, a quebra foi mais gravosa, de 44,8%. Neste período, a empresa registou um volume de negócios de 361,2 milhões.
No «Iberian Daily» do Caixa BI, a analista Susana Neto explica que o impacto destes resultados é «positivo», embora o crescimento verificado «resulte em grande medida do efeito da alteração do IVA».
Os analistas do BPI referem um impacto «neutral» uma vez que os resultados ficaram globalmente em linha com as suas estimativas. Embora não tenham dados acerca das várias unidades, acreditam que, pela positiva se destacou a Unidas e a Multirent e, pela negativa, a distribuição de frota e a Globalrent.
A mesma fonte conclui que espera mais detalhes das unidades da SAG e que mantém a recomendação de «accumulate» e o preço-alvo de 1,75 euros para as suas acções.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Como já referi so vejo resistência nos 1,65€. Caso passe essa barreira a margem de progressão é ainda maior.
Com os volumes efectuados ultimamente e uma possivel entrada no Psi-20 não será dificil ver a SAG aproximar-se dos 2€.
Abraço e bons negócios.
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SAG titulariza 120 mlhões de euros em créditos de clientes
A Soluções Automóvel Globais (SAG), do empresário João Pereira Coutinho, concluiu, através da sua subsidiária na Irlanda – SAF International Finance Corporation, uma operação de titularização de créditos sobre clientes detidos por esta sociedade e originados em Portugal pela Multirent – Aluguer de Automóveis.
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A Soluções Automóvel Globais (SAG), do empresário João Pereira Coutinho, concluiu, através da sua subsidiária na Irlanda – SAF International Finance Corporation, uma operação de titularização de créditos sobre clientes detidos por esta sociedade e originados em Portugal pela Multirent – Aluguer de Automóveis.
Segundo um comunicado emitido hoje pela empresa, esta operação foi concretizada em colaboração com o Deutsche Bank.
A titularização de créditos atingirá, acrescenta a referida nota, um valor de aproximadamente 120 milhões de euros, dos quais trinta milhões de euros em «senior notes» detidas por investidores institucionais e uma «tranche» de 90 milhões de euros de «junior notes» detidas pela SAG International Finance Corporation. A duração prevista é de cinco anos.
A SAG sublinha ainda que esta operação faz parte da estratégia do grupo de «gerir de forma rigorosa os seus capitais próprios, optimizar o ‘matching’ dos seus passivos/activos e de diversificar as alternativas de financiamento a médio e longo prazo».
A securitização de créditos envolve, conforme explicou a SAG, a cessão, sem recurso, de parte dos créditos sobre clientes originados pela Multirent no âmbito da sua actividade de aluguer operacional de veículos e irá permitir a expansão da actividade da empresa.
Pedras, que pensas destas noticias, já são mais que as vendas de carros. ups
A Soluções Automóvel Globais (SAG), do empresário João Pereira Coutinho, concluiu, através da sua subsidiária na Irlanda – SAF International Finance Corporation, uma operação de titularização de créditos sobre clientes detidos por esta sociedade e originados em Portugal pela Multirent – Aluguer de Automóveis.
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A Soluções Automóvel Globais (SAG), do empresário João Pereira Coutinho, concluiu, através da sua subsidiária na Irlanda – SAF International Finance Corporation, uma operação de titularização de créditos sobre clientes detidos por esta sociedade e originados em Portugal pela Multirent – Aluguer de Automóveis.
Segundo um comunicado emitido hoje pela empresa, esta operação foi concretizada em colaboração com o Deutsche Bank.
A titularização de créditos atingirá, acrescenta a referida nota, um valor de aproximadamente 120 milhões de euros, dos quais trinta milhões de euros em «senior notes» detidas por investidores institucionais e uma «tranche» de 90 milhões de euros de «junior notes» detidas pela SAG International Finance Corporation. A duração prevista é de cinco anos.
A SAG sublinha ainda que esta operação faz parte da estratégia do grupo de «gerir de forma rigorosa os seus capitais próprios, optimizar o ‘matching’ dos seus passivos/activos e de diversificar as alternativas de financiamento a médio e longo prazo».
A securitização de créditos envolve, conforme explicou a SAG, a cessão, sem recurso, de parte dos créditos sobre clientes originados pela Multirent no âmbito da sua actividade de aluguer operacional de veículos e irá permitir a expansão da actividade da empresa.
Pedras, que pensas destas noticias, já são mais que as vendas de carros. ups
Venda da Sixt tem impacto de 4,5 milhões na avaliação da SAG (act)
A venda da Sixt é «positiva» para a SAG e terá um impacto positivo de 3 cêntimos por acção, ou de 4,5 milhões de euros, na avaliação da SAG, um valor acima dos cerca de 300 mil euros envolvidos no negócio porque aquela actividade destruía valor para a «holding», consideram os analistas do BPI.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A venda da Sixt é «positiva» para a SAG e terá um impacto positivo de 3 cêntimos por acção, ou de 4,5 milhões de euros, na avaliação da SAG, um valor acima dos cerca de 300 mil euros envolvidos no negócio porque aquela actividade destruía valor para a «holding», consideram os analistas do BPI.
Os analistas do BPI salientam que, com a venda do negócio, a empresa poderá focar-se no seu «core business» e melhorar a rentabilidade.
A Globalrent, do Grupo Soluções Automóvel Globais (SAG), alienou os activos corpóreos da unidade de «rent-a-car» a Sixt à Guérin Rent-a-Car por valor inferior a 300 mil euros.
A Globalrent «tinha um valor destrutivo para a SAG», consideram os analistas do BPI, acrescentando que, com a sua venda, «a nossa avaliação do modelo» aumenta em cerca de 3 cêntimos por acção o valor da SAG, ou um total de 4,5 milhões de euros.
Esta operação «deve permitir à SAG focar-se no seu ‘core business’ e melhorar a sua rentabilidade», diz o BPI que mantém o preço alvo de 1,35 euros e a recomendação de «hold» para os títulos da empresa.
A venda de um activo que tem vindo a perder dinheiro nos últimos anos, aliado ao preço de cerca de 300 mil euros, são ambos factores considerados pelo BPI como sendo positivos com a realização do negócio.
As acções da SAG [Cot] subiam 0,65% para os 1,55 euros, o máximo de Abril de 2004.
A venda da Sixt é «positiva» para a SAG e terá um impacto positivo de 3 cêntimos por acção, ou de 4,5 milhões de euros, na avaliação da SAG, um valor acima dos cerca de 300 mil euros envolvidos no negócio porque aquela actividade destruía valor para a «holding», consideram os analistas do BPI.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A venda da Sixt é «positiva» para a SAG e terá um impacto positivo de 3 cêntimos por acção, ou de 4,5 milhões de euros, na avaliação da SAG, um valor acima dos cerca de 300 mil euros envolvidos no negócio porque aquela actividade destruía valor para a «holding», consideram os analistas do BPI.
Os analistas do BPI salientam que, com a venda do negócio, a empresa poderá focar-se no seu «core business» e melhorar a rentabilidade.
A Globalrent, do Grupo Soluções Automóvel Globais (SAG), alienou os activos corpóreos da unidade de «rent-a-car» a Sixt à Guérin Rent-a-Car por valor inferior a 300 mil euros.
A Globalrent «tinha um valor destrutivo para a SAG», consideram os analistas do BPI, acrescentando que, com a sua venda, «a nossa avaliação do modelo» aumenta em cerca de 3 cêntimos por acção o valor da SAG, ou um total de 4,5 milhões de euros.
Esta operação «deve permitir à SAG focar-se no seu ‘core business’ e melhorar a sua rentabilidade», diz o BPI que mantém o preço alvo de 1,35 euros e a recomendação de «hold» para os títulos da empresa.
A venda de um activo que tem vindo a perder dinheiro nos últimos anos, aliado ao preço de cerca de 300 mil euros, são ambos factores considerados pelo BPI como sendo positivos com a realização do negócio.
As acções da SAG [Cot] subiam 0,65% para os 1,55 euros, o máximo de Abril de 2004.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Operação depende da Autoridade da Concorrência
Grupo SAG vende Sixt à Sonae e Salvador Caetano
A Globalrent, do Grupo Soluções Automóvel Globais (SAG), alienou a actividade de «rent-a-car» à Guérin Rent-a-Car, revelou hoje a empresa liderada por Esmeralda Dourado em comunicado.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Globalrent, do Grupo Soluções Automóvel Globais (SAG), alienou a actividade de «rent-a-car» à Guérin Rent-a-Car, revelou hoje a empresa liderada por Esmeralda Dourado em comunicado.
Desde Junho de 1999, a Guérin é detida, em partes iguais, pelos Grupo Salvador Caetano e Grupo Sonae e usa a imagem de National Car Rental Portugal. Com este negócio, a Guérin passa a ser o terceiro maior operador de «rent-a-car» a operar em Portugal com uma quota de mercado de 15,4%.
O acordo entre as empresas, que contempla a alienação de activos corpóreos e a cessão de algumas posições contratuais da Globalrent, nomeadamente a Sixt, acaba de ser assinado, segundo um comunicado enviado esta tarde pela Globalrent à CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
No âmbito deste negócio está prevista a integração de colaboradores nos quadros da Guérin, que possui actualmente 190 colaboradores.
«A Globalrent vai reorientar a sua actividade, concentrando-se na prestação de serviços de aluguer de viaturas às sociedades do Grupo SAG. Com esta reorientação de actividade, a Globalrent sai de um negócio que já não é estratégico para o Grupo SAG, por estar mais inserido na cadeia de valor da actividade de turismo do que na cadeia de valor do sector automóvel, que constitui o ‘core business’ do grupo», justifica a empresa no comunicado.
Mas a alienação do negócio de «rent-a-car» em Portugal não vai afectar o mercado brasileiro, em que o Grupo SAG [Cot] desenvolve esta actividade através da Unidas, a segunda maior empresa de gestão de frotas e aluguer de viaturas naquele país.
Isto porque, no Brasil este negócio é dirigido, sobretudo, para o segmento empresas e não tanto ao turismo, permitindo «à Unidas obter sinergias significativas com a actividade de gestão de frotas», salienta a Globalrent.
Esta venda não deverá ter grande impacto nas contas da SAG, devido ao peso diminuto que a Sixt tinha no universo SAG. O Jornal de Negócios Online já questionou a empresa sobre os montantes envolvidos no negócio, assim como outros detalhes sobre a operação, mas até agora ainda não obteve resposta.
A National Car Rental Portugal, Guérin, está presente em 20 estações de aluguer no Continente e na Região Autónoma da Madeira, sendo destas, três estações de aluguer nos terminais dos aeroportos internacionais de Lisboa, Porto e Faro.
O plano de expansão da National Car Rental Portugal prevê a abertura de outras 10 novas estações no Continente e nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores durante o ano de 2001.
A frota da National Car Rental Portugal é superior a 6.500 veículos, incluindo ligeiros de passageiros, executivos, luxo, todo o terreno, familiares, monovolumes e desportivos, uma ampla gama de veículos
Eu vou esperar mais um pouco. Tenho-as a 1,3€, já recebi dividendos, mas penso que esta subida é para continuar.
Como já referi só vejo resistência nos 1,65€.
Cada um sabe de si, apenas mera opinião.

Como já referi só vejo resistência nos 1,65€.
Cada um sabe de si, apenas mera opinião.
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Alexandre7ias Escreveu::roll: Qual será o comportamento deste titulo na proxina segunda ? Podem dar a vossa opinião ? Desde já grato e um bom fim de semana.
Lá está a resistência nos 1,48€ a funcionar.
Acima deste valor só vejo os 1,65€.
A ver vamos como se comporta esta semana. Era importante um fecho acima de 1,48€.
Abraço e bons negócios.
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Comunicado de Facto Relevante
Lisboa, 5 de Agosto de 2005 - Na sequência da informação ao mercado
divulgada ontem pelo Banco Comercial Português, S.A. (BCP) sobre o
acordo para a alienação da sua participação social (50,001%) no
Interbanco, S.A. à SG Consumer Finance, entende a SAG SGPS (SAG),
detentora dos restantes 49.999% do capital social do Interbanco
comunicar o seguinte:
1. Face a este anúncio estão reunidas as condições para a SAG decidir
sobre o exercício dos seus direitos, seja o de seja o de preferência na
aquisição da participação social detida pelo BCP, seja o da venda
da sua participação, nas mesmas condições, à SG Consumer
Finance (tag along rights).
2. A SAG SGPS comunicará ao mercado a sua decisão sobre o
exercício destes direitos até ao próximo dia 21 de Setembro.
Filipe Xavier Pintado
Representante para as Relações com o Mercado
Lisboa, 5 de Agosto de 2005 - Na sequência da informação ao mercado
divulgada ontem pelo Banco Comercial Português, S.A. (BCP) sobre o
acordo para a alienação da sua participação social (50,001%) no
Interbanco, S.A. à SG Consumer Finance, entende a SAG SGPS (SAG),
detentora dos restantes 49.999% do capital social do Interbanco
comunicar o seguinte:
1. Face a este anúncio estão reunidas as condições para a SAG decidir
sobre o exercício dos seus direitos, seja o de seja o de preferência na
aquisição da participação social detida pelo BCP, seja o da venda
da sua participação, nas mesmas condições, à SG Consumer
Finance (tag along rights).
2. A SAG SGPS comunicará ao mercado a sua decisão sobre o
exercício destes direitos até ao próximo dia 21 de Setembro.
Filipe Xavier Pintado
Representante para as Relações com o Mercado
SAG dispara para máximo de Fevereiro (act)
SAG dispara para máximo de Fevereiro (act)
Os títulos da Soluções Automóvel Globais (SAG) iniciaram a sessão a valorizar mais de 4% para os 1,45 euros, o valor mais elevado desde Fevereiro depois do Banco Comercial Português (BCP) ter acordado a venda de 50% do Interbanco, numa operação que avalia a empresa em 220 milhões de euros. A companhia liderada por Esmeralda Dourado detém o restante capital.
As acções da SAG [SAG], dispararam 4,32% para os 1,45 euros, o nível mais elevado dos últimos seis meses, com mais de 37 mil papéis movimentados. A média diária de títulos negociados pela empresa liderada por Esmeralda Dourado nos últimos seis meses é de 42 mil títulos.
O BCP anunciou ontem após o fecho do mercado que chegou a acordo com a Société Générale para vender ao banco francês 50,001% do capital do Interbanco, instituição financeira cujo restante capital é detido pela SAG.
«O impacto é altamente positivo para a SAG», afirmou o BPI na sua nota diária de «research» e que tem uma recomendação de «manter» para as acções, com um preço alvo de 1,35 euros, abaixo da cotação actual.
«Na (nossa avaliação de) soma das partes para a empresa, estávamos a avaliar a posição da SAG no Interbanco a um múltiplo de preço sobre o valor contabilístico («price/book value») de 1,5 vezes, significativamente abaixo dos 4,1 implícitos nesta transacção», afirma o BPI, acrescentando que se esse múltiplo for assumido, «o preço alvo para a SAG para o final de 2006 aumentaria de 1,35 euros para 1,70 euros».
Com esta operação, o maior banco nacional privado encaixou 110 milhões de euros com o negócio e realizou uma mais valia de 89 milhões de euros.
O negócio serve assim de referência para a avaliação da posição da SAG. No entanto, a empresa nortenha tem um direito de preferência sobre a participação agora vendida pelo BCP e terá que abdicar desse direito para que o negócio entre os bancos fique concluído.
Este é o segundo activo que o BCP aliena no espaço de dois dias, no âmbito do objectivo do banco de focar-se no seu «core business» e alienar activos não estratégicos.
A participação no Interbanco, especializado no crédito automóvel, era um dos activos não estratégicos que o BCP já tinha anunciado que queria alienar.
Na passada quarta-feira, o banco de Paulo Teixeira Pinto anunciou a venda do Banco Comercial de Macau, realizando um encaixe de 177 milhões de euros e uma mais-valia de 120 milhões de euros.
As acções da SAG [sag] acumulam um ganho de 10,49% desde o início do ano, enquanto o PSI-20 apresenta, no mesmo período, um retorno de 1,4%.
Os títulos da empresa seguiam nos 1,42 euros, a subir 2,16 euros.
2005/08/05 - 10:43
Fonte: Canal de Negócios
SAG dispara para máximo de Fevereiro (act)
Os títulos da Soluções Automóvel Globais (SAG) iniciaram a sessão a valorizar mais de 4% para os 1,45 euros, o valor mais elevado desde Fevereiro depois do Banco Comercial Português (BCP) ter acordado a venda de 50% do Interbanco, numa operação que avalia a empresa em 220 milhões de euros. A companhia liderada por Esmeralda Dourado detém o restante capital.
As acções da SAG [SAG], dispararam 4,32% para os 1,45 euros, o nível mais elevado dos últimos seis meses, com mais de 37 mil papéis movimentados. A média diária de títulos negociados pela empresa liderada por Esmeralda Dourado nos últimos seis meses é de 42 mil títulos.
O BCP anunciou ontem após o fecho do mercado que chegou a acordo com a Société Générale para vender ao banco francês 50,001% do capital do Interbanco, instituição financeira cujo restante capital é detido pela SAG.
«O impacto é altamente positivo para a SAG», afirmou o BPI na sua nota diária de «research» e que tem uma recomendação de «manter» para as acções, com um preço alvo de 1,35 euros, abaixo da cotação actual.
«Na (nossa avaliação de) soma das partes para a empresa, estávamos a avaliar a posição da SAG no Interbanco a um múltiplo de preço sobre o valor contabilístico («price/book value») de 1,5 vezes, significativamente abaixo dos 4,1 implícitos nesta transacção», afirma o BPI, acrescentando que se esse múltiplo for assumido, «o preço alvo para a SAG para o final de 2006 aumentaria de 1,35 euros para 1,70 euros».
Com esta operação, o maior banco nacional privado encaixou 110 milhões de euros com o negócio e realizou uma mais valia de 89 milhões de euros.
O negócio serve assim de referência para a avaliação da posição da SAG. No entanto, a empresa nortenha tem um direito de preferência sobre a participação agora vendida pelo BCP e terá que abdicar desse direito para que o negócio entre os bancos fique concluído.
Este é o segundo activo que o BCP aliena no espaço de dois dias, no âmbito do objectivo do banco de focar-se no seu «core business» e alienar activos não estratégicos.
A participação no Interbanco, especializado no crédito automóvel, era um dos activos não estratégicos que o BCP já tinha anunciado que queria alienar.
Na passada quarta-feira, o banco de Paulo Teixeira Pinto anunciou a venda do Banco Comercial de Macau, realizando um encaixe de 177 milhões de euros e uma mais-valia de 120 milhões de euros.
As acções da SAG [sag] acumulam um ganho de 10,49% desde o início do ano, enquanto o PSI-20 apresenta, no mesmo período, um retorno de 1,4%.
Os títulos da empresa seguiam nos 1,42 euros, a subir 2,16 euros.
2005/08/05 - 10:43
Fonte: Canal de Negócios
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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pedras11 Escreveu:Alguém pode colocar um gráfico da Sag?
Penso que existirá um pequena resistência nos 1,39€![]()
Desde já grato.
Parece que agora só nos 1,48€ é que existe alguma resistência.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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BCP vende 50% do Interbanco por 110 milhões
EMPRESAS Publicado 4 Agosto 2005 21:07
À Société Générale
BCP vende 50% do Interbanco por 110 milhões
O Banco Comercial Português anunciou hoje que chegou a acordo com a Société Générale para vender ao banco francês 50,001% do capital do Interbanco, instituição financeira cujo restante capital é detido pela SAG. O banco encaixa 110 milhões de euros com o negócio e realiza uma mais valia de 89 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que chegou a acordo com a Société Générale para vender ao banco francês 50,001% do capital do Interbanco, instituição financeira cujo restante capital é detido pela SAG. O banco encaixa 110 milhões de euros com o negócio e realiza uma mais valia de 89 milhões de euros.
Num comunicado o BCP afirma que esta transacção, que necessita de autorização regulamentar, deverá estar concretizada no quarto trimestre deste ano. A venda dos 50,001% do capital do Interbanco à SG Consumer Finance necessita ainda que a SAG não exerça o seu direito de preferência.
Este é o segundo activo que o BCP aliena no espaço de dois dias, no âmbito do objectivo do banco de focar-se no seu «core business» e alienar activos não estratégicos.
A participação no Interbanco, especializado no crédito automóvel, era um dos activos não estratégicos que o BCP já tinha anunciado que queria alienar. Ontem, o banco de Paulo Teixeira Pinto anunciou a venda do Banco Comercial de Macau, realizando um encaixe de 177 milhões de euros e um mais valia de 120 milhões de euros.
Com a venda da posição no Interbanco o encaixe é de menor dimensão, no montante de 110 milhões de euros. A mais valia é de 89 milhões de euros e terá um impacto positivo de 28 pontos base no Tier 1.
Este rácio, que mede os riscos médios ponderados no rácio de fundos próprios consolidados do banco, estava nos 7,2% em Junho e a venda do BCM também tinha um impacto positivo de 29 pontos base.
Para o BCP, esta venda do Interbanco enquadra-se «nas prioridades estratégicas do Banco Comercial Português de enfoque nas suas actividades "core" e de optimização da gestão de capital».
O Interbanco registava, no final de 2004 e de acordo com as normas de contabilidade nacionais, um activo total de 700 milhões de euros, uma situação líquida de 53,9 milhões de Euros e resultados líquidos anuais de 8,6 milhões de euros.
As acções do BCP fecharam a descer 0,48% para os 2,09 euros.
À Société Générale
BCP vende 50% do Interbanco por 110 milhões
O Banco Comercial Português anunciou hoje que chegou a acordo com a Société Générale para vender ao banco francês 50,001% do capital do Interbanco, instituição financeira cujo restante capital é detido pela SAG. O banco encaixa 110 milhões de euros com o negócio e realiza uma mais valia de 89 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que chegou a acordo com a Société Générale para vender ao banco francês 50,001% do capital do Interbanco, instituição financeira cujo restante capital é detido pela SAG. O banco encaixa 110 milhões de euros com o negócio e realiza uma mais valia de 89 milhões de euros.
Num comunicado o BCP afirma que esta transacção, que necessita de autorização regulamentar, deverá estar concretizada no quarto trimestre deste ano. A venda dos 50,001% do capital do Interbanco à SG Consumer Finance necessita ainda que a SAG não exerça o seu direito de preferência.
Este é o segundo activo que o BCP aliena no espaço de dois dias, no âmbito do objectivo do banco de focar-se no seu «core business» e alienar activos não estratégicos.
A participação no Interbanco, especializado no crédito automóvel, era um dos activos não estratégicos que o BCP já tinha anunciado que queria alienar. Ontem, o banco de Paulo Teixeira Pinto anunciou a venda do Banco Comercial de Macau, realizando um encaixe de 177 milhões de euros e um mais valia de 120 milhões de euros.
Com a venda da posição no Interbanco o encaixe é de menor dimensão, no montante de 110 milhões de euros. A mais valia é de 89 milhões de euros e terá um impacto positivo de 28 pontos base no Tier 1.
Este rácio, que mede os riscos médios ponderados no rácio de fundos próprios consolidados do banco, estava nos 7,2% em Junho e a venda do BCM também tinha um impacto positivo de 29 pontos base.
Para o BCP, esta venda do Interbanco enquadra-se «nas prioridades estratégicas do Banco Comercial Português de enfoque nas suas actividades "core" e de optimização da gestão de capital».
O Interbanco registava, no final de 2004 e de acordo com as normas de contabilidade nacionais, um activo total de 700 milhões de euros, uma situação líquida de 53,9 milhões de Euros e resultados líquidos anuais de 8,6 milhões de euros.
As acções do BCP fecharam a descer 0,48% para os 2,09 euros.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Venda carros cai 1,2 pct Jul05 para 24.207 -ACAP
03/08/2005 09:57
LISBOA, 3 Ago (Reuters) - As vendas de automóveis ligeiros de passageiros, todo-o-terreno e comerciais registaram, em Julho último, uma queda de 1,2 pct para 24.207 unidades, em relação ao período homólogo do ano anterior, anunciou a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Em termos acumulados, entre Janeiro e Julho de 2005, foram vendidas no mercado nacional 176.153 unidades ligeiras, mais 5,3 pct face ao ano de 2004.
Ao nível dos ligeiros de passageiros foram comercializadas 18.934 viaturas, mais 1,1 pct, e em termos acumulados, registou-se uma subida de 7,5 pct para 133.961 unidades.
Quanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, verificou-se um decréscimo de 8,9 pct, tendo sido comercializadas 5.273 viaturas, em Julho último, enquanto em termos acumulados houve ocorreu uma queda de 0,9 pct para 42.192 unidades.
Ainda neste mês, foram matriculados 417 veículos comerciais pesados, correspondentes a uma subida de 3,2 pct e, em termos acumulados, foram comercializadas em Portugal 3.183 viaturas pesadas, menos 0,3 pct, face a igual período do ano passado.
A Renault foi a marca que mais viaturas ligeiras de passageiros vendeu, em Julho, com 2.751 veículos, menos 10,8 pct do que no período homólogo do ano anterior, seguindo-se a Opel com 2.730 unidades (+58,9 pct) e a Peugeot com 1.916 (+0,1 pct).
Em termos acumulados (Janeiro a Julho), a Renault leva a dianteira, com um total de 19.113 (-2,3 pct) carros vendidos, seguida da Opel com 16.713 (+33,1 pct) e da Peugeot com 13.089 (-1,9 pct).
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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03/08/2005 09:57
LISBOA, 3 Ago (Reuters) - As vendas de automóveis ligeiros de passageiros, todo-o-terreno e comerciais registaram, em Julho último, uma queda de 1,2 pct para 24.207 unidades, em relação ao período homólogo do ano anterior, anunciou a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Em termos acumulados, entre Janeiro e Julho de 2005, foram vendidas no mercado nacional 176.153 unidades ligeiras, mais 5,3 pct face ao ano de 2004.
Ao nível dos ligeiros de passageiros foram comercializadas 18.934 viaturas, mais 1,1 pct, e em termos acumulados, registou-se uma subida de 7,5 pct para 133.961 unidades.
Quanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, verificou-se um decréscimo de 8,9 pct, tendo sido comercializadas 5.273 viaturas, em Julho último, enquanto em termos acumulados houve ocorreu uma queda de 0,9 pct para 42.192 unidades.
Ainda neste mês, foram matriculados 417 veículos comerciais pesados, correspondentes a uma subida de 3,2 pct e, em termos acumulados, foram comercializadas em Portugal 3.183 viaturas pesadas, menos 0,3 pct, face a igual período do ano passado.
A Renault foi a marca que mais viaturas ligeiras de passageiros vendeu, em Julho, com 2.751 veículos, menos 10,8 pct do que no período homólogo do ano anterior, seguindo-se a Opel com 2.730 unidades (+58,9 pct) e a Peugeot com 1.916 (+0,1 pct).
Em termos acumulados (Janeiro a Julho), a Renault leva a dianteira, com um total de 19.113 (-2,3 pct) carros vendidos, seguida da Opel com 16.713 (+33,1 pct) e da Peugeot com 13.089 (-1,9 pct).
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
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ECONOMIA Publicado 2 Agosto 2005
Opel aumenta vendas em 47% e «ameaça» Renault
Vendas de automóveis com queda ligeira em Julho apesar de aumento do IVA
As vendas de automóveis ligeiros desceram 1,2% em Julho, uma queda ligeira face ao agravamento do IVA e do ISP ocorrido no mês passado. Com o aumento de impostos, a ACAP reviu em baixa as previsões de vendas para este ano.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As vendas de automóveis ligeiros desceram 1,2% em Julho, uma queda ligeira face ao agravamento do IVA e do ISP ocorrido no mês passado. Com o aumento de impostos, a ACAP reviu em baixa as previsões de vendas para este ano.
Segundo a Associação do Comércio Automóvel de Portugal, em Julho foram vendidos 24.207 veículos automóveis ligeiros, menos 1,2% do que no mesmo mês do ano passado. Em Junho, último mês em que os automóveis foram vendidos com o IVA a 19%, as vendas dispararam 29,7% para 33.496 unidades.
As vendas de ligeiros de passageiros em Julho aumentaram mesmo 1,1%, para 18.934 unidades, enquanto as vendas de comerciais ligeiros baixaram 8,9% para 5.273.
Em termos acumulados nos primeiros sete meses deste ano, as vendas de automóveis subiram 5,3% face ao mesmo período do ano passado. As vendas de ligeiros de passageiros estão a subir 7,5% e as de comerciais ligeiros a descer 0,9%.
Face à «situação de agravamento de impostos (IVA e ISP), a ACAP reviu a previsão de mercado para o corrente ano». A associação aguarda agora um crescimento de 1,2% nas vendas de veículos ligeiros para este ano.
Opel aproxima-se da Renault no primeiro lugar
As vendas da Opel aumentaram 47,5% para 3.487 unidades, a que corresponde uma quota de mercado de 14,4%. A marca aproxima-se assim do primeiro lugar, ainda ocupado pela Renault, apesar da marca francesa ter baixado as vendas de Julho em 11,1%.
Em termos acumulados, a Renault baixou as vendas em 0,5% e reduziu a quota de mercado para 14,82%, enquanto a Opel aumentou 24,8% e tem agora uma quota de mercado de 12,43%.
No «top ten» das marcas mais vendidas, para além da Opel, apenas a Ford e a Citroen conseguiram aumentar as vendas em Julho. Depois, destacam-se a BMW e a Audi, com aumentos de 20,4% e 17%, respectivamente.
Nas outras marcas comercializadas pela SIVA, da SAG, as vendas da Volkswagen desceram 17,2% e as da Skoda subiram 38,3%.
Opel aumenta vendas em 47% e «ameaça» Renault
Vendas de automóveis com queda ligeira em Julho apesar de aumento do IVA
As vendas de automóveis ligeiros desceram 1,2% em Julho, uma queda ligeira face ao agravamento do IVA e do ISP ocorrido no mês passado. Com o aumento de impostos, a ACAP reviu em baixa as previsões de vendas para este ano.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As vendas de automóveis ligeiros desceram 1,2% em Julho, uma queda ligeira face ao agravamento do IVA e do ISP ocorrido no mês passado. Com o aumento de impostos, a ACAP reviu em baixa as previsões de vendas para este ano.
Segundo a Associação do Comércio Automóvel de Portugal, em Julho foram vendidos 24.207 veículos automóveis ligeiros, menos 1,2% do que no mesmo mês do ano passado. Em Junho, último mês em que os automóveis foram vendidos com o IVA a 19%, as vendas dispararam 29,7% para 33.496 unidades.
As vendas de ligeiros de passageiros em Julho aumentaram mesmo 1,1%, para 18.934 unidades, enquanto as vendas de comerciais ligeiros baixaram 8,9% para 5.273.
Em termos acumulados nos primeiros sete meses deste ano, as vendas de automóveis subiram 5,3% face ao mesmo período do ano passado. As vendas de ligeiros de passageiros estão a subir 7,5% e as de comerciais ligeiros a descer 0,9%.
Face à «situação de agravamento de impostos (IVA e ISP), a ACAP reviu a previsão de mercado para o corrente ano». A associação aguarda agora um crescimento de 1,2% nas vendas de veículos ligeiros para este ano.
Opel aproxima-se da Renault no primeiro lugar
As vendas da Opel aumentaram 47,5% para 3.487 unidades, a que corresponde uma quota de mercado de 14,4%. A marca aproxima-se assim do primeiro lugar, ainda ocupado pela Renault, apesar da marca francesa ter baixado as vendas de Julho em 11,1%.
Em termos acumulados, a Renault baixou as vendas em 0,5% e reduziu a quota de mercado para 14,82%, enquanto a Opel aumentou 24,8% e tem agora uma quota de mercado de 12,43%.
No «top ten» das marcas mais vendidas, para além da Opel, apenas a Ford e a Citroen conseguiram aumentar as vendas em Julho. Depois, destacam-se a BMW e a Audi, com aumentos de 20,4% e 17%, respectivamente.
Nas outras marcas comercializadas pela SIVA, da SAG, as vendas da Volkswagen desceram 17,2% e as da Skoda subiram 38,3%.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Alguém pode colocar um gráfico da Sag?
Penso que existirá um pequena resistência nos 1,39€
Desde já grato.
Penso que existirá um pequena resistência nos 1,39€
Desde já grato.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Sag
Nacional - Empresas + títulos de Empresas
Automóvel 2005-07-27 16:42
SAG Gest assina contrato de liquidez com o BIG
DE
A SAG Gest revelou hoje ter estabelecido um acordo com o Banco de Investimento Global, no âmbito da actividade de Liquidity Provider, com o objectivo de fomentar a liquidez do título em bolsa.
Segundo um comunicado hoje emitido pela SAG, no âmbito daquele acordo, a empresa assumiu o compromisso de, em determinadas circunstâncias, poder vir a adquirir acções próprias, com a observância das condições devidamente aprovadas pela Assembleia Geral e que já foram objecto de oportuna divulgação.
O BIG celebrou, por seu turno, com a Euronext Lisbon um contrato de 'Liquidity Provider' sobre as acções da SAG, o qual entrará em vigor no próximo dia 29 de Julho.
O documento adianta ainda que, "no âmbito deste contrato, o BIG compromete-se a garantir liquidez, expondo ofertas de compra e venda com um lote mínimo de acções e a manter um 'spread' máximo entre os preços de compra e venda".
Automóvel 2005-07-27 16:42
SAG Gest assina contrato de liquidez com o BIG
DE
A SAG Gest revelou hoje ter estabelecido um acordo com o Banco de Investimento Global, no âmbito da actividade de Liquidity Provider, com o objectivo de fomentar a liquidez do título em bolsa.
Segundo um comunicado hoje emitido pela SAG, no âmbito daquele acordo, a empresa assumiu o compromisso de, em determinadas circunstâncias, poder vir a adquirir acções próprias, com a observância das condições devidamente aprovadas pela Assembleia Geral e que já foram objecto de oportuna divulgação.
O BIG celebrou, por seu turno, com a Euronext Lisbon um contrato de 'Liquidity Provider' sobre as acções da SAG, o qual entrará em vigor no próximo dia 29 de Julho.
O documento adianta ainda que, "no âmbito deste contrato, o BIG compromete-se a garantir liquidez, expondo ofertas de compra e venda com um lote mínimo de acções e a manter um 'spread' máximo entre os preços de compra e venda".
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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