PT envolvida no escândalo do "mensalão"?
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Não digo que sejam todos incompetentes, mas na verdade e na maioria das vezes "filho de peixe sabe nadar"...
Aposto que nem tiveram que entregar curriculos para estarem nos lugares que estão (e se os entregaram o mais provável é ninguém os ter lido).
O mais grave é provavelmente terem tirado o lugar a muitos profissionais "desconhecidos" e que deveriam ser mais qualificados que eles. Basta conhecer um pouco do mundo real (não a PT especificamente) para se saber como funcionam estas coisas. Isto passa-se na grande (grande mesmo) maioria das empresas em que os governos têm mão.
JCS
Aposto que nem tiveram que entregar curriculos para estarem nos lugares que estão (e se os entregaram o mais provável é ninguém os ter lido).
O mais grave é provavelmente terem tirado o lugar a muitos profissionais "desconhecidos" e que deveriam ser mais qualificados que eles. Basta conhecer um pouco do mundo real (não a PT especificamente) para se saber como funcionam estas coisas. Isto passa-se na grande (grande mesmo) maioria das empresas em que os governos têm mão.
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
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"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Bem, eu não os conheço nem tenciono defendê-los, mas caramba...
Nenhum deles poderá ser bom profissional? Terão obrigatoriamente de ser todos incompetentes devido aos ascendentes familiares?
Li os posts anteriores, e ninguem lhes apontou nenhuma falha...
Nessas condições, é melhor não generalizar...
/ASR
Nenhum deles poderá ser bom profissional? Terão obrigatoriamente de ser todos incompetentes devido aos ascendentes familiares?
Li os posts anteriores, e ninguem lhes apontou nenhuma falha...
Nessas condições, é melhor não generalizar...
/ASR
Depois vem o Horta e Costa dizer que na PT se premeia o mérito... Só dá para rir...
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É só jobs for the boys... Preocupante uma empresa cotada estar tão vulnerável em relação à podridão politica em que vivemos (veja-se também a CGD...).
Não deveria o objectivo da PT ser eficiente em vez de ser um gigante armário para guardar "tachos"? É que está lá o dinheiro de muita gente (enfim na CGD também estão lá os nossos impostos e é o que se vê...)
Governantes, governantes...
JCS
Não deveria o objectivo da PT ser eficiente em vez de ser um gigante armário para guardar "tachos"? É que está lá o dinheiro de muita gente (enfim na CGD também estão lá os nossos impostos e é o que se vê...)
Governantes, governantes...
JCS
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Dezenas de filhos de governantes nos quadros da PT
Dezenas de antigos políticos, autarcas e filhos de governantes integram actualmente os quadros do Grupo Portugal Telecom. Ao que o Correio da Manhã apurou, o filho do recém-nomeado ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, está empregado na PT bem como a filha de Edite Estrela e o irmão de Pedro Santana Lopes.
Fonte oficial da empresa explicou ao jornal que são vários os sistemas de recrutamento utilizados. Para os cargos de topo, o Grupo PT solicita os serviços de empresas de «head hunting», que seleccionam o perfil do candidato, avaliam a sua disponibilidade para trabalhar em equipa e recolhem as condições de contratação.
Para os cargos intermédios a PT recorre aos anúncios em jornais e nas parcerias que estabeleceu com várias universidades portuguesas, que permitem recrutar os melhores finalistas de cada curso.
Ainda segundo o CM, o filho do Presidente da República, Jorge Sampaio, o filho do ex-primeiro-ministro António Guterres, e o filho de Marcelo Rebelo de Sousa também têm emprego na PT, bem como o filho de Otelo Saraiva de Carvalho, Sérgio Carvalho, que é administrador na PT Sistemas de Informação.
Do universo do Grupo Portugal Telecom fazem ainda parte o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros João de Deus Pinheiro, e o ex-secretário de Estado para a Cooperação Briosa e Gala.
Em lugares não executivos encontram-se o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, José Lamego e Luis Todo Bom (ex-presidente da PT).
Quanto a autarcas, o presidente da Câmara de Gouveia e ex-secretário de Estado da Agricultura, Álvaro Amaro, faz parte dos quadros da PT Comunicações, Manuel Frexes (presidente da Câmara do Fundão) está na TMN e no Conselho de Negócios Regionais da PT, organismo a que pertence também Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria.
O que vai dizer, Miguel Horta e Costa agora?
Dezenas de antigos políticos, autarcas e filhos de governantes integram actualmente os quadros do Grupo Portugal Telecom. Ao que o Correio da Manhã apurou, o filho do recém-nomeado ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, está empregado na PT bem como a filha de Edite Estrela e o irmão de Pedro Santana Lopes.
Fonte oficial da empresa explicou ao jornal que são vários os sistemas de recrutamento utilizados. Para os cargos de topo, o Grupo PT solicita os serviços de empresas de «head hunting», que seleccionam o perfil do candidato, avaliam a sua disponibilidade para trabalhar em equipa e recolhem as condições de contratação.
Para os cargos intermédios a PT recorre aos anúncios em jornais e nas parcerias que estabeleceu com várias universidades portuguesas, que permitem recrutar os melhores finalistas de cada curso.
Ainda segundo o CM, o filho do Presidente da República, Jorge Sampaio, o filho do ex-primeiro-ministro António Guterres, e o filho de Marcelo Rebelo de Sousa também têm emprego na PT, bem como o filho de Otelo Saraiva de Carvalho, Sérgio Carvalho, que é administrador na PT Sistemas de Informação.
Do universo do Grupo Portugal Telecom fazem ainda parte o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros João de Deus Pinheiro, e o ex-secretário de Estado para a Cooperação Briosa e Gala.
Em lugares não executivos encontram-se o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, José Lamego e Luis Todo Bom (ex-presidente da PT).
Quanto a autarcas, o presidente da Câmara de Gouveia e ex-secretário de Estado da Agricultura, Álvaro Amaro, faz parte dos quadros da PT Comunicações, Manuel Frexes (presidente da Câmara do Fundão) está na TMN e no Conselho de Negócios Regionais da PT, organismo a que pertence também Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria.
O que vai dizer, Miguel Horta e Costa agora?
Dezenas de filhos de governantes nos quadros da PT
Dezenas de antigos políticos, autarcas e filhos de governantes integram actualmente os quadros do Grupo Portugal Telecom. Ao que o Correio da Manhã apurou, o filho do recém-nomeado ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, está empregado na PT bem como a filha de Edite Estrela e o irmão de Pedro Santana Lopes.
Fonte oficial da empresa explicou ao jornal que são vários os sistemas de recrutamento utilizados. Para os cargos de topo, o Grupo PT solicita os serviços de empresas de «head hunting», que seleccionam o perfil do candidato, avaliam a sua disponibilidade para trabalhar em equipa e recolhem as condições de contratação.
Para os cargos intermédios a PT recorre aos anúncios em jornais e nas parcerias que estabeleceu com várias universidades portuguesas, que permitem recrutar os melhores finalistas de cada curso.
Ainda segundo o CM, o filho do Presidente da República, Jorge Sampaio, o filho do ex-primeiro-ministro António Guterres, e o filho de Marcelo Rebelo de Sousa também têm emprego na PT, bem como o filho de Otelo Saraiva de Carvalho, Sérgio Carvalho, que é administrador na PT Sistemas de Informação.
Do universo do Grupo Portugal Telecom fazem ainda parte o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros João de Deus Pinheiro, e o ex-secretário de Estado para a Cooperação Briosa e Gala.
Em lugares não executivos encontram-se o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, José Lamego e Luis Todo Bom (ex-presidente da PT).
Quanto a autarcas, o presidente da Câmara de Gouveia e ex-secretário de Estado da Agricultura, Álvaro Amaro, faz parte dos quadros da PT Comunicações, Manuel Frexes (presidente da Câmara do Fundão) está na TMN e no Conselho de Negócios Regionais da PT, organismo a que pertence também Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria.
O que vai dizer, Miguel Horta e Costa agora?
Dezenas de antigos políticos, autarcas e filhos de governantes integram actualmente os quadros do Grupo Portugal Telecom. Ao que o Correio da Manhã apurou, o filho do recém-nomeado ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, está empregado na PT bem como a filha de Edite Estrela e o irmão de Pedro Santana Lopes.
Fonte oficial da empresa explicou ao jornal que são vários os sistemas de recrutamento utilizados. Para os cargos de topo, o Grupo PT solicita os serviços de empresas de «head hunting», que seleccionam o perfil do candidato, avaliam a sua disponibilidade para trabalhar em equipa e recolhem as condições de contratação.
Para os cargos intermédios a PT recorre aos anúncios em jornais e nas parcerias que estabeleceu com várias universidades portuguesas, que permitem recrutar os melhores finalistas de cada curso.
Ainda segundo o CM, o filho do Presidente da República, Jorge Sampaio, o filho do ex-primeiro-ministro António Guterres, e o filho de Marcelo Rebelo de Sousa também têm emprego na PT, bem como o filho de Otelo Saraiva de Carvalho, Sérgio Carvalho, que é administrador na PT Sistemas de Informação.
Do universo do Grupo Portugal Telecom fazem ainda parte o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros João de Deus Pinheiro, e o ex-secretário de Estado para a Cooperação Briosa e Gala.
Em lugares não executivos encontram-se o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, José Lamego e Luis Todo Bom (ex-presidente da PT).
Quanto a autarcas, o presidente da Câmara de Gouveia e ex-secretário de Estado da Agricultura, Álvaro Amaro, faz parte dos quadros da PT Comunicações, Manuel Frexes (presidente da Câmara do Fundão) está na TMN e no Conselho de Negócios Regionais da PT, organismo a que pertence também Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria.
O que vai dizer, Miguel Horta e Costa agora?
Presidente da PT fala sobre caso «mensalão»
Horta e Costa recebeu Marcos Valério na qualidade de grande empresário
Miguel Horta e Costa fala ao Jornal de Negócios obre o escândalo «mensalão», onde o nome da Portugal Telecom foi envolvido. Marcos Valério, conhecido com o «homem da mala», foi um dos pontos de contacto.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
Miguel Horta e Costa fala ao Jornal de Negócios obre o escândalo «mensalão», onde o nome da Portugal Telecom foi envolvido. Marcos Valério foi um dos pontos de contacto.
Quando Marcos Valério esteve cá veio acompanhado por algum membro do PT (Partido Trabalhista)?
Não.
Quando ele foi recebido na Portugal Telecom ia sozinho?
Ia sozinho.
E em que qualidade, consultor, intermediário da Telemig, qual era o papel dele?
Empresário brasileiro.
Ele é accionista da Telemig?
Não. É um empresário brasileiro que tem uma grande empresa de publicidade em Minas Gerais e que uma das suas principais contas é a Telemig e que soube que nós estávamos interessados na Telemig, operação que nunca aconteceu. Um dos estados que nos faltava no mapa era Minas Gerais, e andámos a estudar qual era a melhor alternativa para cobrir esse estado, se era comprar a Telemig, se era conseguir uma licença de "roaming" digital em Minas Gerais, porque só temos "roaming" analógico. Nessa altura, quando esses contactos tiveram lugar e ele, naturalmente porque na altura era relativamente público que nós estávamos interessados, contactou-nos, apresentou-se e é um empresário que na altura tinha algum peso, relações e eu recebi-o como recebo dezenas de empresários.
A relação dele com a Telemig era de prestação de serviços?
Exactamente. Tinha a conta de publicidade da Telemig.
As reuniões aconteceram só cá em Portugal?
Exactamente.
E sem Telefónica?
E sem Telefónica. Ele contactou-nos, eu recebi-o, ele depois manifestou interesse em conhecer o ministro do sector, eu tenho uma boa relação com o ministro Mexia e ele esteve 10 minutos com o ministro Mexia, numa visita de cortesia.
Horta e Costa recebeu Marcos Valério na qualidade de grande empresário
Miguel Horta e Costa fala ao Jornal de Negócios obre o escândalo «mensalão», onde o nome da Portugal Telecom foi envolvido. Marcos Valério, conhecido com o «homem da mala», foi um dos pontos de contacto.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
Miguel Horta e Costa fala ao Jornal de Negócios obre o escândalo «mensalão», onde o nome da Portugal Telecom foi envolvido. Marcos Valério foi um dos pontos de contacto.
Quando Marcos Valério esteve cá veio acompanhado por algum membro do PT (Partido Trabalhista)?
Não.
Quando ele foi recebido na Portugal Telecom ia sozinho?
Ia sozinho.
E em que qualidade, consultor, intermediário da Telemig, qual era o papel dele?
Empresário brasileiro.
Ele é accionista da Telemig?
Não. É um empresário brasileiro que tem uma grande empresa de publicidade em Minas Gerais e que uma das suas principais contas é a Telemig e que soube que nós estávamos interessados na Telemig, operação que nunca aconteceu. Um dos estados que nos faltava no mapa era Minas Gerais, e andámos a estudar qual era a melhor alternativa para cobrir esse estado, se era comprar a Telemig, se era conseguir uma licença de "roaming" digital em Minas Gerais, porque só temos "roaming" analógico. Nessa altura, quando esses contactos tiveram lugar e ele, naturalmente porque na altura era relativamente público que nós estávamos interessados, contactou-nos, apresentou-se e é um empresário que na altura tinha algum peso, relações e eu recebi-o como recebo dezenas de empresários.
A relação dele com a Telemig era de prestação de serviços?
Exactamente. Tinha a conta de publicidade da Telemig.
As reuniões aconteceram só cá em Portugal?
Exactamente.
E sem Telefónica?
E sem Telefónica. Ele contactou-nos, eu recebi-o, ele depois manifestou interesse em conhecer o ministro do sector, eu tenho uma boa relação com o ministro Mexia e ele esteve 10 minutos com o ministro Mexia, numa visita de cortesia.
«Mensalão»: Comissão pedirá explicações a PT, BES e António Mexia
A comissão que investiga as denúncias de corrupção no Brasil vai solicitar esclarecimentos sobre o suposto envolvimento de empresas portuguesas, divulgaram sexta-feira fontes parlamentares.
A comissão vai solicitar esclarecimentos à Portugal Telecom (PT), ao Banco Espírito Santo (BES) e ao antigo ministro português António Mexia, afirmou hoje o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral.
A PT, o BES e António Mexia divulgaram notas de esclarecimento, nos últimos dias, onde negam qualquer participação no financiamento do «saco azul» do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
O Partido da Frente Liberal (PFL), de oposição ao presidente Lula da Silva, está a avaliar o envio de uma missão parlamentar independente a Portugal para investigar as denúncias, na próxima semana.
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen, defende a investigação das denúncias em relação ao suposto envolvimento da Portugal Telecom e do Banco Espírito Santo (BES) com Marcos Valério feitas pelo deputado Roberto Jefferson, antigo presidente do PTB.
O publicitário é apontado como o «homem da mala» que efectuaria o pagamento de uma quantia mensal a deputados brasileiros, a pedido da direcção do PT, de Lula da Silva.
Roberto Jefferson revelou essa semana que Marcos Valério, o seu sócio Rogério Tolentino e o tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri, foram recebidos pela direcção da PT Telecom em Janeiro deste ano, em Lisboa.
«Eles voltaram de mãos vazias (de Lisboa), mas isto demonstra que Marcos Valério não operava apenas com recursos de publicidade», disse Jefferson, em depoimento nessa quinta-feira no Congresso.
O antigo presidente do PTB chegou a afirmar que caso a PT aceitasse pagar os 100 milhões de reais (35 milhões de euros) ao PT e ao PTB «não teria havido crise política no Brasil».
«Se o grupo Portugal Telecom tivesse efectuado o pagamento, os dois partidos teriam pago suas dívidas e não haveria toda essa crise», afirmou Jefferson.
Um dos principais analistas económicos brasileiros, Luis Nassif, afirma na sua coluna diária no jornal Folha de São Paulo, que está a faltar «objectividade» à comissão que investiga as denúncias de corrupção.
«Pode-se até supor que Marcos Valério tenha ido à Portugal Telecom propor negócios, mas jamais imaginar que a empresa aceitaria», refere o texto.
«Maior empresa privada de Portugal, listada na Bolsa de Nova Iorque, portanto sujeita à legislação norte-americana de mercado de capitais e à Lei Sarbanes-Oxley, de 2002, é impossível supor que vá aceitar negócio com saco azul», salienta Luís Nassif.
«Por outro lado, o BES é um dos bancos mais tradicionais da Europa, peso-pesado no poder e nas finanças de Portugal e com penetração internacional, inclusive nos Estados Unidos. Só faltava se envolver com o PTB», escreve o jornalista.
A comissão que investiga as denúncias de corrupção no Brasil vai solicitar esclarecimentos sobre o suposto envolvimento de empresas portuguesas, divulgaram sexta-feira fontes parlamentares.
A comissão vai solicitar esclarecimentos à Portugal Telecom (PT), ao Banco Espírito Santo (BES) e ao antigo ministro português António Mexia, afirmou hoje o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral.
A PT, o BES e António Mexia divulgaram notas de esclarecimento, nos últimos dias, onde negam qualquer participação no financiamento do «saco azul» do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
O Partido da Frente Liberal (PFL), de oposição ao presidente Lula da Silva, está a avaliar o envio de uma missão parlamentar independente a Portugal para investigar as denúncias, na próxima semana.
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen, defende a investigação das denúncias em relação ao suposto envolvimento da Portugal Telecom e do Banco Espírito Santo (BES) com Marcos Valério feitas pelo deputado Roberto Jefferson, antigo presidente do PTB.
O publicitário é apontado como o «homem da mala» que efectuaria o pagamento de uma quantia mensal a deputados brasileiros, a pedido da direcção do PT, de Lula da Silva.
Roberto Jefferson revelou essa semana que Marcos Valério, o seu sócio Rogério Tolentino e o tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri, foram recebidos pela direcção da PT Telecom em Janeiro deste ano, em Lisboa.
«Eles voltaram de mãos vazias (de Lisboa), mas isto demonstra que Marcos Valério não operava apenas com recursos de publicidade», disse Jefferson, em depoimento nessa quinta-feira no Congresso.
O antigo presidente do PTB chegou a afirmar que caso a PT aceitasse pagar os 100 milhões de reais (35 milhões de euros) ao PT e ao PTB «não teria havido crise política no Brasil».
«Se o grupo Portugal Telecom tivesse efectuado o pagamento, os dois partidos teriam pago suas dívidas e não haveria toda essa crise», afirmou Jefferson.
Um dos principais analistas económicos brasileiros, Luis Nassif, afirma na sua coluna diária no jornal Folha de São Paulo, que está a faltar «objectividade» à comissão que investiga as denúncias de corrupção.
«Pode-se até supor que Marcos Valério tenha ido à Portugal Telecom propor negócios, mas jamais imaginar que a empresa aceitaria», refere o texto.
«Maior empresa privada de Portugal, listada na Bolsa de Nova Iorque, portanto sujeita à legislação norte-americana de mercado de capitais e à Lei Sarbanes-Oxley, de 2002, é impossível supor que vá aceitar negócio com saco azul», salienta Luís Nassif.
«Por outro lado, o BES é um dos bancos mais tradicionais da Europa, peso-pesado no poder e nas finanças de Portugal e com penetração internacional, inclusive nos Estados Unidos. Só faltava se envolver com o PTB», escreve o jornalista.
«Mensalão»: Comissão pedirá explicações a PT, BES e António Mexia
A comissão que investiga as denúncias de corrupção no Brasil vai solicitar esclarecimentos sobre o suposto envolvimento de empresas portuguesas, divulgaram sexta-feira fontes parlamentares.
A comissão vai solicitar esclarecimentos à Portugal Telecom (PT), ao Banco Espírito Santo (BES) e ao antigo ministro português António Mexia, afirmou hoje o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral.
A PT, o BES e António Mexia divulgaram notas de esclarecimento, nos últimos dias, onde negam qualquer participação no financiamento do «saco azul» do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
O Partido da Frente Liberal (PFL), de oposição ao presidente Lula da Silva, está a avaliar o envio de uma missão parlamentar independente a Portugal para investigar as denúncias, na próxima semana.
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen, defende a investigação das denúncias em relação ao suposto envolvimento da Portugal Telecom e do Banco Espírito Santo (BES) com Marcos Valério feitas pelo deputado Roberto Jefferson, antigo presidente do PTB.
O publicitário é apontado como o «homem da mala» que efectuaria o pagamento de uma quantia mensal a deputados brasileiros, a pedido da direcção do PT, de Lula da Silva.
Roberto Jefferson revelou essa semana que Marcos Valério, o seu sócio Rogério Tolentino e o tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri, foram recebidos pela direcção da PT Telecom em Janeiro deste ano, em Lisboa.
«Eles voltaram de mãos vazias (de Lisboa), mas isto demonstra que Marcos Valério não operava apenas com recursos de publicidade», disse Jefferson, em depoimento nessa quinta-feira no Congresso.
O antigo presidente do PTB chegou a afirmar que caso a PT aceitasse pagar os 100 milhões de reais (35 milhões de euros) ao PT e ao PTB «não teria havido crise política no Brasil».
«Se o grupo Portugal Telecom tivesse efectuado o pagamento, os dois partidos teriam pago suas dívidas e não haveria toda essa crise», afirmou Jefferson.
Um dos principais analistas económicos brasileiros, Luis Nassif, afirma na sua coluna diária no jornal Folha de São Paulo, que está a faltar «objectividade» à comissão que investiga as denúncias de corrupção.
«Pode-se até supor que Marcos Valério tenha ido à Portugal Telecom propor negócios, mas jamais imaginar que a empresa aceitaria», refere o texto.
«Maior empresa privada de Portugal, listada na Bolsa de Nova Iorque, portanto sujeita à legislação norte-americana de mercado de capitais e à Lei Sarbanes-Oxley, de 2002, é impossível supor que vá aceitar negócio com saco azul», salienta Luís Nassif.
«Por outro lado, o BES é um dos bancos mais tradicionais da Europa, peso-pesado no poder e nas finanças de Portugal e com penetração internacional, inclusive nos Estados Unidos. Só faltava se envolver com o PTB», escreve o jornalista.
A comissão que investiga as denúncias de corrupção no Brasil vai solicitar esclarecimentos sobre o suposto envolvimento de empresas portuguesas, divulgaram sexta-feira fontes parlamentares.
A comissão vai solicitar esclarecimentos à Portugal Telecom (PT), ao Banco Espírito Santo (BES) e ao antigo ministro português António Mexia, afirmou hoje o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral.
A PT, o BES e António Mexia divulgaram notas de esclarecimento, nos últimos dias, onde negam qualquer participação no financiamento do «saco azul» do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
O Partido da Frente Liberal (PFL), de oposição ao presidente Lula da Silva, está a avaliar o envio de uma missão parlamentar independente a Portugal para investigar as denúncias, na próxima semana.
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen, defende a investigação das denúncias em relação ao suposto envolvimento da Portugal Telecom e do Banco Espírito Santo (BES) com Marcos Valério feitas pelo deputado Roberto Jefferson, antigo presidente do PTB.
O publicitário é apontado como o «homem da mala» que efectuaria o pagamento de uma quantia mensal a deputados brasileiros, a pedido da direcção do PT, de Lula da Silva.
Roberto Jefferson revelou essa semana que Marcos Valério, o seu sócio Rogério Tolentino e o tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri, foram recebidos pela direcção da PT Telecom em Janeiro deste ano, em Lisboa.
«Eles voltaram de mãos vazias (de Lisboa), mas isto demonstra que Marcos Valério não operava apenas com recursos de publicidade», disse Jefferson, em depoimento nessa quinta-feira no Congresso.
O antigo presidente do PTB chegou a afirmar que caso a PT aceitasse pagar os 100 milhões de reais (35 milhões de euros) ao PT e ao PTB «não teria havido crise política no Brasil».
«Se o grupo Portugal Telecom tivesse efectuado o pagamento, os dois partidos teriam pago suas dívidas e não haveria toda essa crise», afirmou Jefferson.
Um dos principais analistas económicos brasileiros, Luis Nassif, afirma na sua coluna diária no jornal Folha de São Paulo, que está a faltar «objectividade» à comissão que investiga as denúncias de corrupção.
«Pode-se até supor que Marcos Valério tenha ido à Portugal Telecom propor negócios, mas jamais imaginar que a empresa aceitaria», refere o texto.
«Maior empresa privada de Portugal, listada na Bolsa de Nova Iorque, portanto sujeita à legislação norte-americana de mercado de capitais e à Lei Sarbanes-Oxley, de 2002, é impossível supor que vá aceitar negócio com saco azul», salienta Luís Nassif.
«Por outro lado, o BES é um dos bancos mais tradicionais da Europa, peso-pesado no poder e nas finanças de Portugal e com penetração internacional, inclusive nos Estados Unidos. Só faltava se envolver com o PTB», escreve o jornalista.
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TMT > Brasil 2005-08-03 15:54
Doação da Portugal Telecom aos partidos seria de 35 M€
DE com Lusa
A doação supostamente negociada entre dois partidos políticos brasileiros e a Portugal Telecom, que já negou a operação, seria de 100 milhões de reais (35 milhões de euros), destaca hoje o jornal Folha de São Paulo.
A negociação foi denunciada terça-feira pelo deputado Roberto Jefferson, o principal autor das denúncias de corrupção no governo do presidente Lula da Silva, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Os contactos foram, segundo Jefferson, com o BES e com o então ministro de Obras Públicas, Transportes e Comunicações de Portugal, António Mexia, salienta o jornal.
"A operação envolvia a Portugal Telecom e o Banco Espírito Santo, um dos principais accionistas da empresa, e renderia 100 milhões de reais ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas acabou não sendo realizada", salienta a primeira página do jornal.
Horas depois da declaração de Roberto Jefferson, o publicitário Marcos Valério, responsável pela movimentação de milhões de reais de um "saco azul" do PT, reconheceu que esteve em Lisboa para um encontro com a direcção do grupo português, entre os dias 24 a 26 de Janeiro deste ano.
O jornal refere que o publicitário foi "obter informações sobre a transferência de 600 milhões de dólares do Instituto de Resseguros do Brasil (uma empresa estatal brasileira) depositados num banco do Reino Unido para o BES".
Em contrapartida, os dois partidos PT e PTB receberiam cerca de 100 milhões de reais do Banco Espírito Santo, escreve a Folha de São Paulo.
O publicitário afirmou que foi acompanhado pelo tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri, mas que tratou de interesses comerciais, e não de doações a partidos políticos.
O objectivo do encontro, segundo Marcos Valério, foi apresentar-se à Portugal Telecom, na época interessada na aquisição da Telemig Celular, uma operadora de telefonia móvel do Estado de Minas Gerais.
As empresas de publicidade de Marcos Valério, DNA e SMP&B, ambas sedeadas na capital Belo Horizonte, trabalham para a Telemig Celular.
"Conexão Lisboa" é a manchete da primeira página de hoje do Correio Braziliense, ao destacar que o deputado Roberto Jefferson envolveu o antigo ministro da Casa Civil José Dirceu e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em novo escândalo.
O jornal salienta que Jefferson aproveitou o aguardado depoimento de José Dirceu no Conselho de Ética, terça-feira, para fazer a nova denúncia que atinge o presidente Lula da Silva.
"Jefferson acusa Dirceu de ter utilizado a Casa Civil para negociar doação da Portugal Telecom ao PT e ao PTB", escreve o Correio Braziliense.
O diário destaca também que parlamentares da oposição pediram uma investigação sobre a relação do governo com o grupo de telefonia português.
"Dirceu pediu dinheiro à Portugal Telecom" é a manchete do jornal O Estado de São Paulo, ao destacar que representantes do PT e do PTB estiveram em Lisboa para um encontro com o grupo português.
O jornal salienta que a suposta negociação foi negada pelo antigo ministro José Dirceu, pela Portugal Telecom e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Uma parte da história já havia sido confirmada pelo antigo ministro António Mexia, em entrevista há cerca de três semanas ao jornal Expresso", salienta O Estado de São Paulo.
António Mexia teria admitido que recebeu Marcos Valério no fim de 2004, para uma única visita, a pedido do presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa.
Assim como os jornais, os noticiários de todas as rádios e emissoras de televisão brasileiras dão destaque hoje à denúncia que envolve a Portugal Telecom nos escândalos de corrupção que abalam o Brasil.
TMT > Brasil 2005-08-03 15:54
Doação da Portugal Telecom aos partidos seria de 35 M€
DE com Lusa
A doação supostamente negociada entre dois partidos políticos brasileiros e a Portugal Telecom, que já negou a operação, seria de 100 milhões de reais (35 milhões de euros), destaca hoje o jornal Folha de São Paulo.
A negociação foi denunciada terça-feira pelo deputado Roberto Jefferson, o principal autor das denúncias de corrupção no governo do presidente Lula da Silva, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Os contactos foram, segundo Jefferson, com o BES e com o então ministro de Obras Públicas, Transportes e Comunicações de Portugal, António Mexia, salienta o jornal.
"A operação envolvia a Portugal Telecom e o Banco Espírito Santo, um dos principais accionistas da empresa, e renderia 100 milhões de reais ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas acabou não sendo realizada", salienta a primeira página do jornal.
Horas depois da declaração de Roberto Jefferson, o publicitário Marcos Valério, responsável pela movimentação de milhões de reais de um "saco azul" do PT, reconheceu que esteve em Lisboa para um encontro com a direcção do grupo português, entre os dias 24 a 26 de Janeiro deste ano.
O jornal refere que o publicitário foi "obter informações sobre a transferência de 600 milhões de dólares do Instituto de Resseguros do Brasil (uma empresa estatal brasileira) depositados num banco do Reino Unido para o BES".
Em contrapartida, os dois partidos PT e PTB receberiam cerca de 100 milhões de reais do Banco Espírito Santo, escreve a Folha de São Paulo.
O publicitário afirmou que foi acompanhado pelo tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri, mas que tratou de interesses comerciais, e não de doações a partidos políticos.
O objectivo do encontro, segundo Marcos Valério, foi apresentar-se à Portugal Telecom, na época interessada na aquisição da Telemig Celular, uma operadora de telefonia móvel do Estado de Minas Gerais.
As empresas de publicidade de Marcos Valério, DNA e SMP&B, ambas sedeadas na capital Belo Horizonte, trabalham para a Telemig Celular.
"Conexão Lisboa" é a manchete da primeira página de hoje do Correio Braziliense, ao destacar que o deputado Roberto Jefferson envolveu o antigo ministro da Casa Civil José Dirceu e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em novo escândalo.
O jornal salienta que Jefferson aproveitou o aguardado depoimento de José Dirceu no Conselho de Ética, terça-feira, para fazer a nova denúncia que atinge o presidente Lula da Silva.
"Jefferson acusa Dirceu de ter utilizado a Casa Civil para negociar doação da Portugal Telecom ao PT e ao PTB", escreve o Correio Braziliense.
O diário destaca também que parlamentares da oposição pediram uma investigação sobre a relação do governo com o grupo de telefonia português.
"Dirceu pediu dinheiro à Portugal Telecom" é a manchete do jornal O Estado de São Paulo, ao destacar que representantes do PT e do PTB estiveram em Lisboa para um encontro com o grupo português.
O jornal salienta que a suposta negociação foi negada pelo antigo ministro José Dirceu, pela Portugal Telecom e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Uma parte da história já havia sido confirmada pelo antigo ministro António Mexia, em entrevista há cerca de três semanas ao jornal Expresso", salienta O Estado de São Paulo.
António Mexia teria admitido que recebeu Marcos Valério no fim de 2004, para uma única visita, a pedido do presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa.
Assim como os jornais, os noticiários de todas as rádios e emissoras de televisão brasileiras dão destaque hoje à denúncia que envolve a Portugal Telecom nos escândalos de corrupção que abalam o Brasil.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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PT envolvida no escândalo do "mensalão"?
PT nega as acusações
Deputado Jefferson envolve Portugal Telecom no esquema do “Mensalão”
O deputado Roberto Jefferson envolveu, há pouco, a empresa portuguesa Portugal Telecom no esquema de financiamento do seu partido e do partido de Lula da Silva. José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil alegou que as acusações de Jefferson “tratam-se de uma mentira”.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
O deputado Roberto Jefferson envolveu, há pouco, a empresa portuguesa Portugal Telecom no esquema de financiamento do seu partido e do partido de Lula da Silva. José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil alegou que as acusações de Jefferson “tratam-se de uma mentira”.
Jefferson diz que teve encontros com José Dirceu, na sequência da visita da Portugal Telecom a Lula da Silva, para organizar uma viagem a Portugal.
Segundo Jefferson, Dirceu mandou emissários (dois) juntamente com um grupo de dois representantes PTB (que era liderado pelo próprio Jefferson), a Portugal, «lá pelos dias 24, 25 ou 26 de Janeiro» para se encontrar com a administração da PT. O assunto era para que “negociássemos de lá, um acordo para pudermos tratar das contas do PTB e do PT”, esclareceu Jefferson. E disse, para Dirceu: «tratei de todos os assuntos com vossa excelência».
José Dirceu, em resposta às acusações, disse que «eu não participei, eu não tomei conhecimento e não participaria nisso (acordo com a PT)».
Mais à frente, Dirceu continuou a dizer que é tudo mentira e pediu para que essas suspeitas «sejam investigadas». Disse sim, que falou com a PT (até se enganou duas vezes, chamou, primeiro de Brasil Telecom e depois, Itália Telecom), sobre os investimentos dela no Brasil e «jamais fiz negócios escusos».
A PT é accionista referência da Vivo, a maior operadora móvel do Brasil, marcando presença na «media» brasileira e nas tecnologias de informação.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online, fonte oficial da PT no Brasil desmentiu todas as acusações e prepara um comunicado para esclarecer a situação ao mercado.
Depois do depoimento de Jefferson sobre a PT, os restantes parlamentares pediram para que este assunto fosse esclarecido."
Segundo o que li (na revista visão penso eu) foram apanhados no aeroporto deputados brasileiros com cerca de 100.000 USD cosidos na roupa interior
. Segundo parece o partido do Lula andou a subornar os deputados do maior partido da oposição para passar as suas propostas na assembleia... É a democracia no Brasil...
JCS
Deputado Jefferson envolve Portugal Telecom no esquema do “Mensalão”
O deputado Roberto Jefferson envolveu, há pouco, a empresa portuguesa Portugal Telecom no esquema de financiamento do seu partido e do partido de Lula da Silva. José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil alegou que as acusações de Jefferson “tratam-se de uma mentira”.
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Bárbara Leite
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O deputado Roberto Jefferson envolveu, há pouco, a empresa portuguesa Portugal Telecom no esquema de financiamento do seu partido e do partido de Lula da Silva. José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil alegou que as acusações de Jefferson “tratam-se de uma mentira”.
Jefferson diz que teve encontros com José Dirceu, na sequência da visita da Portugal Telecom a Lula da Silva, para organizar uma viagem a Portugal.
Segundo Jefferson, Dirceu mandou emissários (dois) juntamente com um grupo de dois representantes PTB (que era liderado pelo próprio Jefferson), a Portugal, «lá pelos dias 24, 25 ou 26 de Janeiro» para se encontrar com a administração da PT. O assunto era para que “negociássemos de lá, um acordo para pudermos tratar das contas do PTB e do PT”, esclareceu Jefferson. E disse, para Dirceu: «tratei de todos os assuntos com vossa excelência».
José Dirceu, em resposta às acusações, disse que «eu não participei, eu não tomei conhecimento e não participaria nisso (acordo com a PT)».
Mais à frente, Dirceu continuou a dizer que é tudo mentira e pediu para que essas suspeitas «sejam investigadas». Disse sim, que falou com a PT (até se enganou duas vezes, chamou, primeiro de Brasil Telecom e depois, Itália Telecom), sobre os investimentos dela no Brasil e «jamais fiz negócios escusos».
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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