Barclays quer comprar bancos em Portugal e em Espanha
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Barclays quer comprar bancos em Portugal e em Espanha
Quer duplicar rede balcões
Barclays quer comprar bancos em Portugal e em Espanha
O responsável pelas operações do Barclays no Sul da Europa disse que pretende crescer em Portugal e em Espanha através de aquisições. O banco britânico descarta a compra de bancos de grande dimensão, por considerar que não trazem sinergias.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O responsável pelas operações do Barclays no Sul da Europa disse que pretende crescer em Portugal e em Espanha através de aquisições. O banco britânico descarta a compra de bancos de grande dimensão, por considerar que não trazem sinergias.
Numa conferência de imprensa em Madrid, Jacobo Gonzalez-Robatto, o CEO do Barclays em Espanha e responsável pelas operações do banco britânico no Sul da Europa, admitiu fazer aquisições em Espanha e em Portugal.
Em 2003, o Barclays adquiriu o Banco Zarogozano por 1,14 mil milhões de euros.
Quando questionado se pretendia continuar a comprar bancos em Portugal e Espanha, o responsável, citado pela agência Bloomberg, disse «que continuamos interessados em crescer» através de aquisições, «mas não estamos dependentes das compras. Estas terão de fazer sentido para os nossos accionistas. Nós só consideraríamos a compra de um banco pequeno. Não existem sinergias em adquirir um banco grande».
O Barclays é o terceiro maior banco britânico, com um valor de mercado que ronda os 54 mil milhões de euros. Segundo a Reuters, os alvos para aquisição teriam de ter uma dimensão idêntica às actividades do Barclays desenvolvidas no país.
Sobre a actividade desenvolvida em Portugal, onde o banco detém uma quota de mercada de 3% a 4%, Gonzalez-Robatto avançou que «estamos a duplicar os nossos balcões em Portugal, dos actuais 60 para mais de 100 até ao final do próximo ano».
No primeiro trimestre, os lucros do Barclays Portugal cresceram 31%, registando os melhores resultados trimestrais dos 20 anos em que está em Portugal, de acordo com um comunicado enviado pelo banco em Maio. Em 2004 o banco apurou lucros de 9,3 milhões de euros.
As acções do Barclays cotadas em Londres negociavam em subida de mais de 4%, no dia em que o banco apresentou as contas semestrais que superaram as estimativas.
Barclays quer comprar bancos em Portugal e em Espanha
O responsável pelas operações do Barclays no Sul da Europa disse que pretende crescer em Portugal e em Espanha através de aquisições. O banco britânico descarta a compra de bancos de grande dimensão, por considerar que não trazem sinergias.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O responsável pelas operações do Barclays no Sul da Europa disse que pretende crescer em Portugal e em Espanha através de aquisições. O banco britânico descarta a compra de bancos de grande dimensão, por considerar que não trazem sinergias.
Numa conferência de imprensa em Madrid, Jacobo Gonzalez-Robatto, o CEO do Barclays em Espanha e responsável pelas operações do banco britânico no Sul da Europa, admitiu fazer aquisições em Espanha e em Portugal.
Em 2003, o Barclays adquiriu o Banco Zarogozano por 1,14 mil milhões de euros.
Quando questionado se pretendia continuar a comprar bancos em Portugal e Espanha, o responsável, citado pela agência Bloomberg, disse «que continuamos interessados em crescer» através de aquisições, «mas não estamos dependentes das compras. Estas terão de fazer sentido para os nossos accionistas. Nós só consideraríamos a compra de um banco pequeno. Não existem sinergias em adquirir um banco grande».
O Barclays é o terceiro maior banco britânico, com um valor de mercado que ronda os 54 mil milhões de euros. Segundo a Reuters, os alvos para aquisição teriam de ter uma dimensão idêntica às actividades do Barclays desenvolvidas no país.
Sobre a actividade desenvolvida em Portugal, onde o banco detém uma quota de mercada de 3% a 4%, Gonzalez-Robatto avançou que «estamos a duplicar os nossos balcões em Portugal, dos actuais 60 para mais de 100 até ao final do próximo ano».
No primeiro trimestre, os lucros do Barclays Portugal cresceram 31%, registando os melhores resultados trimestrais dos 20 anos em que está em Portugal, de acordo com um comunicado enviado pelo banco em Maio. Em 2004 o banco apurou lucros de 9,3 milhões de euros.
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