Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[MarcoAntonio]

Não, tem a ver com a forma como se realizam as aberturas.

[Emanuel Santos]

Esquece os gap's do DAX, Emanuel.

Que posso dizer, tou sem palavras!

Estranho é a quantidade em tão pouco tempo; mas já agora, porque dizes isso, o DAX tão alguma forma de cálculo pouco ortodoxa como o Dow Jones?

[MarcoAntonio]

Esquece os gap's do DAX, Emanuel.


Primeiro, os gap's em si são uma enorme fonte de polémica porque existe a crença de que «têm» de ser fechados quando não têm.

Segundo, no DAX em particular há até quem defenda que se devem seguir os Futuros do DAX e não o índice e ignorar os gap's do índice devido à forma como ele funciona.

[Emanuel Santos]

Apenas pelo singelo facto de só agora me ter apercebido do percurso do DAX: Que caminho tão esburacado desde Novembro; Já contamos 4 gaps desde essa altura, o que me coloca em alerta, dado que acho provável que a exaustão do movimento esteja iminente...

É apenas a minha modesta opinião claro, mas vejamos:

1) no final de Outubro por volta dos 3.950
2) Meio de Maio, 4.330
3) Início de Julho, 4.600
4) Meio de Julho, 4.800

[heterocedastico]

Obrigado pelas excelentes análises Marco.

Consistente, coerente e independente.

[MarcoAntonio]

COMPQ

[MarcoAntonio]

S&P

[MarcoAntonio]

DAX

[MarcoAntonio]

DAX e S&P em máximos, Nasdaq à espreita...

Quer o DAX quer o S&P encontram-se a realizar novos máximos e vão dando continuidade à excelente tendência de alta actualmente em vigor, em particular no índice Europeu.

Entretanto encontramos o Nasdaq - o único que ainda não entrou em máximos - a testar a resistência e na iminência de quebrar em alta uma consolidação que dura há algumas sessões. A ocorrer essa quebra - e tendo por base as condições gerais do mercado e a situação dos diversos índices dou como mais provável a quebra em alta - teríamos aqui um excelente sinal quer, pelo rompimento da consolidação, para o curto-prazo (podendo lançar um índice em mais uma leg up semelhante às anteriores) quer, pela quebra da resistência horizontal, para o médio/longo-prazo.

Seguem os gráficos dos três índices.