PT
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Accionistas da PT duvidam da recuperação das acções
A Portugal Telecom é a operadora de telecomunicações na Europa que mais valor perdeu este ano. O «profit warning» na unidade TMN desencadeou uma série de recomendações negativas por parte dos analistas e, desde Abril, três dos accionistas de referência da empresa já deram a entender que não acreditam na recuperação dos títulos, segundo o Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Portugal Telecom é a operadora de telecomunicações na Europa que mais valor perdeu este ano. O «profit warning» na unidade TMN desencadeou uma série de recomendações negativas por parte dos analistas e, desde Abril, três dos accionistas de referência da empresa já deram a entender que não acreditam na recuperação dos títulos, segundo o Jornal de Negócios.
A Portugal Telecom é a operadora de telecomunicações na Europa que mais valor perdeu este ano. O «profit warning» na unidade TMN desencadeou uma série de recomendações negativas por parte dos analistas e, desde Abril, três dos accionistas de referência da empresa já deram a entender que não acreditam na recuperação dos títulos, segundo o Jornal de Negócios.
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A Portugal Telecom é a operadora de telecomunicações na Europa que mais valor perdeu este ano. O «profit warning» na unidade TMN desencadeou uma série de recomendações negativas por parte dos analistas e, desde Abril, três dos accionistas de referência da empresa já deram a entender que não acreditam na recuperação dos títulos, segundo o Jornal de Negócios.
PT investe cinco milhões na TV Cabo Macau
A Portugal Telecom vai reforçar a sua posição na TV Cabo Macau investindo perto de 5 milhões nesta participada, anunciou hoje Miguel Horta e Costa, presidente do grupo, na conferência para a apresentação da PT Ásia.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Portugal Telecom vai reforçar a sua posição na TV Cabo Macau investindo perto de 5 milhões nesta participada, anunciou hoje Miguel Horta e Costa, presidente do grupo, na conferência para a apresentação da PT Ásia.
Metade do investimento de 5 milhões vai ser utilizado na subscrição de parte do aumento de capital da TV Cabo Macau, empresa onde a PT detém hoje uma posição de 55%. A outra metade do investimento será para projectos inseridos na actividade corrente da empresa macaense.
Depois da subscrição dessa parte do capital, a PT ficará com uma posição de 87,5% no TV Cabo Macau.
Em conferência de imprensa para a divulgação da criação da sub holding Ásia PT, Carlos Vasconcelos e Cruz, presidente da PT Investimentos Internacionais, garantiu que a PT mantém «a disponibilidade e o interesse em aumentar a participação na CTM», uma operador de telecomunicações fixas, móvel e Internet em Macau.
A PT tem 28% da CTM e a Cable & Wirelles, que já falou na possibilidade de vender a sua posição, controla 51%. Para além destas duas operações, a Ásia PT engloba ainda a Telesat, a Directel Macau e a Timor Telecom.
Vai ainda integrar a participação de 66% PT na recentemente constituída CPL - China China Pathway Logistics (CPL), uma «joint-venture» criada com o Ministério dos Transportes da China, onde irá investir 10 milhões de euros.
As acções da PT seguiam a subir 0,64% para os 7,88 euros.
A Portugal Telecom vai reforçar a sua posição na TV Cabo Macau investindo perto de 5 milhões nesta participada, anunciou hoje Miguel Horta e Costa, presidente do grupo, na conferência para a apresentação da PT Ásia.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Portugal Telecom vai reforçar a sua posição na TV Cabo Macau investindo perto de 5 milhões nesta participada, anunciou hoje Miguel Horta e Costa, presidente do grupo, na conferência para a apresentação da PT Ásia.
Metade do investimento de 5 milhões vai ser utilizado na subscrição de parte do aumento de capital da TV Cabo Macau, empresa onde a PT detém hoje uma posição de 55%. A outra metade do investimento será para projectos inseridos na actividade corrente da empresa macaense.
Depois da subscrição dessa parte do capital, a PT ficará com uma posição de 87,5% no TV Cabo Macau.
Em conferência de imprensa para a divulgação da criação da sub holding Ásia PT, Carlos Vasconcelos e Cruz, presidente da PT Investimentos Internacionais, garantiu que a PT mantém «a disponibilidade e o interesse em aumentar a participação na CTM», uma operador de telecomunicações fixas, móvel e Internet em Macau.
A PT tem 28% da CTM e a Cable & Wirelles, que já falou na possibilidade de vender a sua posição, controla 51%. Para além destas duas operações, a Ásia PT engloba ainda a Telesat, a Directel Macau e a Timor Telecom.
Vai ainda integrar a participação de 66% PT na recentemente constituída CPL - China China Pathway Logistics (CPL), uma «joint-venture» criada com o Ministério dos Transportes da China, onde irá investir 10 milhões de euros.
As acções da PT seguiam a subir 0,64% para os 7,88 euros.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
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PT investe 15 milhões na Ásia e cria «sub-holding» para a região
A Portugal Telecom anunciou hoje a criação da Ásia PT que irá agregar todos os negócios que a operadora gere naquela região que irá igualmente de um investimento de 15 milhões de euros, segundo um comunicado da empresa.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A Portugal Telecom anunciou hoje a criação da Ásia PT que irá agregar todos os negócios que a operadora gere naquela região que irá igualmente de um investimento de 15 milhões de euros, segundo um comunicado da empresa.
A nova empresa ficará sob a alçada da PT Investimentos Internacionais, e terá a seu cargo «a gestão das participadas que operam na região asiática – CTM, TV Cabo Macau, Directel Macau, Telesat e Timor Telecom – sendo, simultaneamente, o veículo de crescimento nesta geografia», refere o comunicado.
«No seguimento desta aposta estratégica, a PT [Cot] irá investir cerca de 10 milhões de euros na constituição da China Pathway Logistics (CPL), passando a deter uma participação de 66% nesta empresa», acrescenta a mesma fonte.
A CPL será parceira do Ministério dos Transportes do Governo Chinês na Archway Joint Venture, que garantirá a prestação de «location based services» em todo o território chinês (transmissão de informação relativa a veículos ou objectos em movimento em tempo real).
Estimativas preliminares da Portugal Telecom apontam para que a Archway, que será participada em 70% pela CPL, supere, no final de 2008, os 300 mil clientes e atinja uma facturação próxima dos 100 milhões de euros.
«Adicionalmente, a PT irá efectuar um investimento de cerca de 5 milhões de euros para reforço das suas operações em Macau, nomeadamente para dinamização de conteúdos, consolidação do mercado de «pay TV» e identificação de oportunidades de diversificação do modelo de negócios actual», acrescenta o comunicado.
Este investimento inclui a realização do capital não subscrito da TV Cabo Macau, passando a PT a deter 87,5% do capital desta empresa.
«A criação da Ásia PT deverá ainda proporcionar benefícios significativos para as operações, permitindo a apropriação de valor nos negócios actuais através da dinamização do controlo de gestão, captura de sinergias e alavancagem de uma estrutura financeira mais sólida», afirma a mesma fonte.
As acções da PT seguiam nos 7,89 euros, a subir 0,77%
A Portugal Telecom anunciou hoje a criação da Ásia PT que irá agregar todos os negócios que a operadora gere naquela região que irá igualmente de um investimento de 15 milhões de euros, segundo um comunicado da empresa.
Alexandra Machado
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Ricardo Domingos
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A Portugal Telecom anunciou hoje a criação da Ásia PT que irá agregar todos os negócios que a operadora gere naquela região que irá igualmente de um investimento de 15 milhões de euros, segundo um comunicado da empresa.
A nova empresa ficará sob a alçada da PT Investimentos Internacionais, e terá a seu cargo «a gestão das participadas que operam na região asiática – CTM, TV Cabo Macau, Directel Macau, Telesat e Timor Telecom – sendo, simultaneamente, o veículo de crescimento nesta geografia», refere o comunicado.
«No seguimento desta aposta estratégica, a PT [Cot] irá investir cerca de 10 milhões de euros na constituição da China Pathway Logistics (CPL), passando a deter uma participação de 66% nesta empresa», acrescenta a mesma fonte.
A CPL será parceira do Ministério dos Transportes do Governo Chinês na Archway Joint Venture, que garantirá a prestação de «location based services» em todo o território chinês (transmissão de informação relativa a veículos ou objectos em movimento em tempo real).
Estimativas preliminares da Portugal Telecom apontam para que a Archway, que será participada em 70% pela CPL, supere, no final de 2008, os 300 mil clientes e atinja uma facturação próxima dos 100 milhões de euros.
«Adicionalmente, a PT irá efectuar um investimento de cerca de 5 milhões de euros para reforço das suas operações em Macau, nomeadamente para dinamização de conteúdos, consolidação do mercado de «pay TV» e identificação de oportunidades de diversificação do modelo de negócios actual», acrescenta o comunicado.
Este investimento inclui a realização do capital não subscrito da TV Cabo Macau, passando a PT a deter 87,5% do capital desta empresa.
«A criação da Ásia PT deverá ainda proporcionar benefícios significativos para as operações, permitindo a apropriação de valor nos negócios actuais através da dinamização do controlo de gestão, captura de sinergias e alavancagem de uma estrutura financeira mais sólida», afirma a mesma fonte.
As acções da PT seguiam nos 7,89 euros, a subir 0,77%
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Bolsa
BPI vende posição na Portugal Telecom para travar prejuízos
DE
O BPI vendeu a maior parte das acções que detinha na PT, e que cairam mais de 10% este ano.
Caso não o fizesse, teria de reflectir esta desvalorização nos resultados, de acordo com as novas normas de contabilidade. Fernando Ulrich deve abandonar a administração da PT.
(Para obter mais informação, consulte a edição em papel do Diário Económico)
BPI vende posição na Portugal Telecom para travar prejuízos
DE
O BPI vendeu a maior parte das acções que detinha na PT, e que cairam mais de 10% este ano.
Caso não o fizesse, teria de reflectir esta desvalorização nos resultados, de acordo com as novas normas de contabilidade. Fernando Ulrich deve abandonar a administração da PT.
(Para obter mais informação, consulte a edição em papel do Diário Económico)
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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BPI deixa PT mais exposta a estrangeiros
O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
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O núcleo de accionistas nacional na Portugal Telecom diminuiu o seu peso com a venda da posição de 1,65% por parte do Banco BPI na operadora nacional. O accionista Patrick Monteiro de Barros manifestou a sua preocupação ao relação facto do núcleo de controlo cair em vez de aumentar, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
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PT
Chamadas mais caras que na União Europeia
PT diz relatório da Autoridade de Concorrência cria percepções falsas
A Portugal Telecom defende que o estudo realizado pela Autoridade da Concorrência (AdC), onde se diz que em Portugal as chamadas fixas são 62% mais caras do que a média da União Europeia, assenta em pressupostos errados, uma vez que tem como base a paridade de poder de compra, o que deve ser utilizado para medir o nível de desenvolvimento de um país e não para ver qual o nível de eficiência de uma empresa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Portugal Telecom defende que o estudo realizado pela Autoridade da Concorrência (AdC), onde se diz que em Portugal as chamadas fixas são 62% mais caras do que a média da União Europeia, assenta em pressupostos errados, uma vez que tem como base a paridade de poder de compra, o que deve ser utilizado para medir o nível de desenvolvimento de um país e não para ver qual o nível de eficiência de uma empresa.
A PT, em conferência de imprensa, respondeu ao estudo apresentado pela AdC, onde defende, segundo um estudo referente a 2004 elaborado pela Anacom, regulador do sector em Portugal, que o preço da chamada local de três minutos é 20% superior à média europeia, e não 62% como consta no estudo da AdC. E uma chamada nacional é 2% superior e não 33% face à média da UE a 15.
Se a comparação for entre o cabaz de consumo, o valor «em Portugal é 2% superior à média europeia» e não 34%.
A PT diz ainda que a AdC estabeleceu comparações pouco correctas, pois usou países que têm um poder de compra maior que Portugal, ou que liberalizaram o mercado de telecomunicações há muitos anos.
Portugal tem um poder de compra 26 pp abaixo da média
Segundo um relatório da OCDE, o poder de compra em Portugal é inferior em 26 pontos percentuais à média europeia, o que faz com que o estudo da AdC não «corresponda à verdade», segundo António de Almeida, da PT Comunicações, que sublinha que «uma coisa é a taxa de esforço, a outra são os preços» praticados.
Os responsáveis da PT defendem que «é grave» que a relatório tenho surgido como «a realidade» do país, e que depois do impacto que o relatório causou tinham de «esclarecer a situação criada que causou percepções erradas relativamente aos preços no sector de telecomunicações», originando «percepções falaciosas» e promovendo «insinuações sem base para tal».
O problema da paridade de poder de compra é que «mede apenas a capacidade aquisitiva» dos consumidores, referem os responsáveis, acrescentando que «se há sectores que competem bem na UE é o de telecomunicações».
«Esta metodologia é válida para qualquer coisa», mas «desafio que se faça a comparação e se encontre um produto mais barato» em qualquer sector, disse António de Almeida que acrescentou que o diferencial que Portugal tem de poder de compra (26 pp) face à UE faz com que não se conseguia encontrar produtos mais baratos com esta base de comparação.
«O único bem que cai sistematicamente» é o de telecomunicações referiu a mesma fonte, que como exemplo comparou a evolução do sector de telecomunicações com o de transportes. O índice de telecomunicações em Portugal em 1997 estava nos 115 pontos e em 2002 desceu para os 100, enquanto os transportes passou de 82 para os 100, no mesmo período.
«Todos sabemos que o sector de telecomunicações é o bem que baixa mais de preço e é o mais fustigado», afirmou António Almeida.
Penetração de banda larga em Portugal é 55% superior à média europeia
De acordo com o estudo divulgado segunda-feira pela AdC, a taxa de penetração de Internet em banda larga em Portugal é de 6,4%, ou 25% inferior à média da UE a 15. A PT adverte que a medição da penetração tem de ser feita com base nos lares que têm computador e não tendo em consideração todos os lares.
«Em lares com PC – universo relevante – Portugal tem a maior taxa de penetração de banda larga, com 52%, sendo 55% superior à média europeia», segundo os dados fornecidos hoje pela PT que se referem ao relatório da Anacom. O problema nesta área é que a penetração de PC nos lares é muito inferior à média europeia, de 37%.
Claro que esta noticia é verdadeira, e um dia vou escrever alguns dos motivos, que vão fazer com que este grupo economico perca dezenas de cl por dia.
Por enquanto fica a noticia.
PT diz relatório da Autoridade de Concorrência cria percepções falsas
A Portugal Telecom defende que o estudo realizado pela Autoridade da Concorrência (AdC), onde se diz que em Portugal as chamadas fixas são 62% mais caras do que a média da União Europeia, assenta em pressupostos errados, uma vez que tem como base a paridade de poder de compra, o que deve ser utilizado para medir o nível de desenvolvimento de um país e não para ver qual o nível de eficiência de uma empresa.
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Sara Antunes
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A Portugal Telecom defende que o estudo realizado pela Autoridade da Concorrência (AdC), onde se diz que em Portugal as chamadas fixas são 62% mais caras do que a média da União Europeia, assenta em pressupostos errados, uma vez que tem como base a paridade de poder de compra, o que deve ser utilizado para medir o nível de desenvolvimento de um país e não para ver qual o nível de eficiência de uma empresa.
A PT, em conferência de imprensa, respondeu ao estudo apresentado pela AdC, onde defende, segundo um estudo referente a 2004 elaborado pela Anacom, regulador do sector em Portugal, que o preço da chamada local de três minutos é 20% superior à média europeia, e não 62% como consta no estudo da AdC. E uma chamada nacional é 2% superior e não 33% face à média da UE a 15.
Se a comparação for entre o cabaz de consumo, o valor «em Portugal é 2% superior à média europeia» e não 34%.
A PT diz ainda que a AdC estabeleceu comparações pouco correctas, pois usou países que têm um poder de compra maior que Portugal, ou que liberalizaram o mercado de telecomunicações há muitos anos.
Portugal tem um poder de compra 26 pp abaixo da média
Segundo um relatório da OCDE, o poder de compra em Portugal é inferior em 26 pontos percentuais à média europeia, o que faz com que o estudo da AdC não «corresponda à verdade», segundo António de Almeida, da PT Comunicações, que sublinha que «uma coisa é a taxa de esforço, a outra são os preços» praticados.
Os responsáveis da PT defendem que «é grave» que a relatório tenho surgido como «a realidade» do país, e que depois do impacto que o relatório causou tinham de «esclarecer a situação criada que causou percepções erradas relativamente aos preços no sector de telecomunicações», originando «percepções falaciosas» e promovendo «insinuações sem base para tal».
O problema da paridade de poder de compra é que «mede apenas a capacidade aquisitiva» dos consumidores, referem os responsáveis, acrescentando que «se há sectores que competem bem na UE é o de telecomunicações».
«Esta metodologia é válida para qualquer coisa», mas «desafio que se faça a comparação e se encontre um produto mais barato» em qualquer sector, disse António de Almeida que acrescentou que o diferencial que Portugal tem de poder de compra (26 pp) face à UE faz com que não se conseguia encontrar produtos mais baratos com esta base de comparação.
«O único bem que cai sistematicamente» é o de telecomunicações referiu a mesma fonte, que como exemplo comparou a evolução do sector de telecomunicações com o de transportes. O índice de telecomunicações em Portugal em 1997 estava nos 115 pontos e em 2002 desceu para os 100, enquanto os transportes passou de 82 para os 100, no mesmo período.
«Todos sabemos que o sector de telecomunicações é o bem que baixa mais de preço e é o mais fustigado», afirmou António Almeida.
Penetração de banda larga em Portugal é 55% superior à média europeia
De acordo com o estudo divulgado segunda-feira pela AdC, a taxa de penetração de Internet em banda larga em Portugal é de 6,4%, ou 25% inferior à média da UE a 15. A PT adverte que a medição da penetração tem de ser feita com base nos lares que têm computador e não tendo em consideração todos os lares.
«Em lares com PC – universo relevante – Portugal tem a maior taxa de penetração de banda larga, com 52%, sendo 55% superior à média europeia», segundo os dados fornecidos hoje pela PT que se referem ao relatório da Anacom. O problema nesta área é que a penetração de PC nos lares é muito inferior à média europeia, de 37%.
Claro que esta noticia é verdadeira, e um dia vou escrever alguns dos motivos, que vão fazer com que este grupo economico perca dezenas de cl por dia.
Por enquanto fica a noticia.
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