Noticias de 27 de Julho de 2005
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BP Portugal com «performance» abaixo das expectativas devido à economia
A actividade da BP Portugal nos primeiros meses do ano terá ficado abaixo das expectativas do plano de negócios, em resultado do ambiente negativo da economia portuguesa, revelaram hoje responsáveis da empresa.
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
A actividade da BP Portugal nos primeiros meses do ano terá ficado abaixo das expectativas do plano de negócios, em resultado do ambiente negativo da economia portuguesa, revelaram hoje responsáveis da empresa.
Sem divulgar números, os responsáveis afirmaram que a evolução do negócio da petrolífera tem ficado aquém do esperado. «Os três primeiros meses do ano foram complicados, podemos dizer que estamos abaixo das expectativas do plano de negócios e as razões para isso são conhecidas, o ambiente económico português gera alguma dificuldade na actividade petrolífera em Portugal e a conjuntura não é favorável», disse Cristóvão Coimbra, administrador da empresa.
A quebra no consumo de combustíveis no primeiro trimestre, que terá rondado os 3% em relação ao período homólogo, contribuiu para uma "performance" abaixo do previsto, mas a empresa não encara a possibilidade de se afastar do mercado português.
«A BP continua a investir em Portugal, existe um programa de investimento que está a ser levado a cabo e continuamos a acreditar que vale a pena investir no país», acrescentou Cristóvão Coimbra.
À espera da Amper
Em relação ao andamento da parceria entre a BP e a Amper para a instalação de uma central fotovoltaica em Moura, a petrolífera refere que há «questões a clarificar».
«É preciso, por um lado, garantir uma tarifa estável. Depois há outras questões importantes como a ligação à rede, que é um processo que pode demorar algum tempo, portanto há ainda um caminho a desbravar. A BP está à espera que a Amper clarifique algumas destas questões, mas admito que haja condições para avançar com o projecto», afirmou António Comprido, presidente do conselho de administração da BP Portugal.
Esta central, com uma potência instalada de 64 megawatts (MW), será a maior do mundo e a BP participa no projecto através da BP Solar, como fornecedora de tecnologia.
Consumo de energia cresceu 4,3% em 2004
Estas declarações foram proferidas durante a apresentação do «BP Statistical Review of World Energy 2005», um relatório que revela que o consumo de energia primária (que inclui petróleo, gás natural, carvão, energia hidroeléctrica e energia nuclear) cresceu 4,3% no ano passado, o maior aumento anual desde 1984.
No caso do petróleo o consumo aumentou em 3,4% no ano passado, impulsionado sobretudo pela procura chinesa e pelos receios de que a oferta não fosse suficiente para corresponder à procura. «Apesar da especulação e do alarmismo, a verdade é que o aparelho produtivo foi capaz de responder às necessidades», disse António Comprido.
Quanto à evolução dos preços do petróleo, os responsáveis da BP apoiam-se nas opiniões dos analistas. «Há a convicção generalizada que a curto prazo, num espaço de cinco anos, os preços se mantenham na casa dos 50 dólares por barril, podendo a médio prazo recuar para o patamar dos 40 dólares», afirmou António Comprido.
Vendas de casas novas nos Estados Unidos atingem recorde
As vendas de casas novas nos Estados Unidos aumentaram a um ritmo anual de 4% no mês de Junho, Atingindo um novo recorde.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As vendas de casas novas nos Estados Unidos aumentaram a um ritmo anual de 4% no mês de Junho, Atingindo um novo recorde.
O número de casas novas adquiridas atingiu um ritmo anual de 1,374 milhões de unidades, acima das 1,321 milhões de habitações verificadas no mês anterior e das previsões dos analistas.
Esta subida deve-se ao aumento do emprego, baixas taxas de juro e descida dos preços das habitações. O preço médio de uma casa nova nos Estados Unidos desceu de 227.400 para 214.800 dólares.
O aumento ocorreu sobretudo nas habitações mais baratas e os economistas acreditam que o mercado imobiliário vai continuar a suportar a economia americana, apesar do aumento das taxas de juro por parte da Fed.
As vendas de casas novas nos Estados Unidos aumentaram a um ritmo anual de 4% no mês de Junho, Atingindo um novo recorde.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As vendas de casas novas nos Estados Unidos aumentaram a um ritmo anual de 4% no mês de Junho, Atingindo um novo recorde.
O número de casas novas adquiridas atingiu um ritmo anual de 1,374 milhões de unidades, acima das 1,321 milhões de habitações verificadas no mês anterior e das previsões dos analistas.
Esta subida deve-se ao aumento do emprego, baixas taxas de juro e descida dos preços das habitações. O preço médio de uma casa nova nos Estados Unidos desceu de 227.400 para 214.800 dólares.
O aumento ocorreu sobretudo nas habitações mais baratas e os economistas acreditam que o mercado imobiliário vai continuar a suportar a economia americana, apesar do aumento das taxas de juro por parte da Fed.
Optimus investe dois milhões em publicidade na TV para aumentar quota no 3G
A Optimus arrancou hoje com uma campanha publicitária direccionada para a televisão, onde vai investir dois milhões de euros, tendo como objectivo aumentar a sua quota de mercado no segmento 3G.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Optimus arrancou hoje com uma campanha publicitária direccionada para a televisão, onde vai investir dois milhões de euros, tendo como objectivo aumentar a sua quota de mercado no segmento 3G.
«’A Terceira Geração chama por ti’ é o ‘claim’ da mega campanha que vai estar presente em televisão, rádio e exterior, e que será marcada por quatro momentos promocionais num total de quatro anúncios», refere um comunicado da terceira maior operadora móvel portuguesa.
A responsabilidade da campanha coube à agência BBDO Portugal e teve como directores criativos Pedro Bidarra e Nuno Jerónimo. A produção do ‘spot’ de televisão esteve a cargo da ‘Ministério dos Filmes’ com realização de Marco Martins.
As operadoras móveis portugueses estão a aumentar o investimento na publicidade á terceira geração de telemóveis, estimando aumentar o número de clientes com esta tecnologia nos próximos meses.
Primeiro semestre
Lucros da Somague crescem mais de sete vezes com ganhos extraordinários
O volume de negócios da Somague caiu mais de 21% no primeiro semestre, mas os resultados líquidos cresceram mais de sete vezes, impulsionados pelos ganhos extraordinários arrecadados pela venda da Finerge à Endesa por 166,12 milhões de euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O volume de negócios da Somague, controlada pelos espanhóis da Sacyr, caiu mais de 21% no primeiro semestre, mas os resultados líquidos cresceram mais de sete vezes, impulsionados pelos ganhos extraordinários arrecadados pela venda da Finerge à Endesa por 166,12 milhões de euros.
O volume de negócios da Somague desceu para os 319 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o que compara com os 405 milhões de euros registados em período homólogo.
Os lucros cresceram mais de sete vezes para os 24 milhões de euros, depois da Sacyr, empresa espanhola que detém a unidade portuguesa, ter vendido a companhia de energias renováveis da Somague, a Finerge, à Endesa por 166,12 milhões de euros.
Segundo o comunicado da Sacyr enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a queda dos números da Somague justifica-se com «a situação de queda de actividade pela qual atravessa o mercado em Portugal» e pelo facto das obras efectuadas no primeiro semestre de 2004, relacionadas com o campeonato de futebol Euro2004 não se terem repetido.
Os lucros da Sacyr Vallehermoso cresceram 87% no período em análise impulsionados pela área de negócio de serviços. Os resultados líquidos da empresa ascenderam a 189 milhões de euros, o que compara com os 101 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2004. As receitas cresceram 1% para os 1,76 mil milhões de euros.
As acções da Sacyr desciam 0,56% para os 19,54 euros em Espanha, enquanto em Portugal não registam movimento desde 4 de Julho, dia em que as acções subiram mais de 20%.
Lucros da Somague crescem mais de sete vezes com ganhos extraordinários
O volume de negócios da Somague caiu mais de 21% no primeiro semestre, mas os resultados líquidos cresceram mais de sete vezes, impulsionados pelos ganhos extraordinários arrecadados pela venda da Finerge à Endesa por 166,12 milhões de euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O volume de negócios da Somague, controlada pelos espanhóis da Sacyr, caiu mais de 21% no primeiro semestre, mas os resultados líquidos cresceram mais de sete vezes, impulsionados pelos ganhos extraordinários arrecadados pela venda da Finerge à Endesa por 166,12 milhões de euros.
O volume de negócios da Somague desceu para os 319 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o que compara com os 405 milhões de euros registados em período homólogo.
Os lucros cresceram mais de sete vezes para os 24 milhões de euros, depois da Sacyr, empresa espanhola que detém a unidade portuguesa, ter vendido a companhia de energias renováveis da Somague, a Finerge, à Endesa por 166,12 milhões de euros.
Segundo o comunicado da Sacyr enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a queda dos números da Somague justifica-se com «a situação de queda de actividade pela qual atravessa o mercado em Portugal» e pelo facto das obras efectuadas no primeiro semestre de 2004, relacionadas com o campeonato de futebol Euro2004 não se terem repetido.
Os lucros da Sacyr Vallehermoso cresceram 87% no período em análise impulsionados pela área de negócio de serviços. Os resultados líquidos da empresa ascenderam a 189 milhões de euros, o que compara com os 101 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2004. As receitas cresceram 1% para os 1,76 mil milhões de euros.
As acções da Sacyr desciam 0,56% para os 19,54 euros em Espanha, enquanto em Portugal não registam movimento desde 4 de Julho, dia em que as acções subiram mais de 20%.
Lucros da Boeing caem mais de 6% mas vendas crescem 15%
Os lucros da Boeing caíram 6,75% no segundo trimestre, depois de deixar de ter acesso a benefícios fiscais. As vendas da empresa subiram 15% impulsionadas pelo aumento de entrega de aviões a jacto mais caros.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os lucros da Boeing caíram 6,75% no segundo trimestre, depois de deixar de ter acesso a benefícios fiscais. As vendas da empresa subiram 15% impulsionadas pelo aumento de entrega de aviões a jacto mais caros.
Os resultados líquidos recuaram para 566 milhões de dólares, o que compara com os 607 milhões de dólares conseguidos em período homólogo, altura em que tinha benefícios fiscais. As vendas dispararam para 15 mil milhões de dólares, segundo o comunicado da empresa à entidade reguladora.
A Boeing, assim como a sua concorrente Airbus, estão a aumentar o número de vendas de aviões especialmente para as companhias aéreas na Ásia e no Médio Oriente, onde se verifica um aumento da procura de viagens.
As acções da Boeing encerraram a sessão de ontem a subir 0,45%.
Construção e Imobiliário com plataforma própria
Concursos públicos «online» arrancam em 2006
O projecto de concurso públicos «online» realizados pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações vai arrancar em 2006, avançou Paulo Campos, secretário de estado Adjunto das Obras Públicas, esperando que um ano depois esta iniciativa já seja uma realidade.
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
O projecto de concurso públicos «online» realizados pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações vai arrancar em 2006, avançou Paulo Campos, secretário de estado Adjunto das Obras Públicas, esperando que um ano depois esta iniciativa já seja uma realidade.
Esta iniciativa das Obras Públicas abarcará todos os processos de concurso para a contratação e aquisição de serviços e obra, o que «irá transformar profundamente toda a administração, alterando não só os processos, mas a interacção de toda a comunidade empresarial e universitária» sublinhou Paulo Campos, durante a apresentação dos «Novos Projectos Tecnológicos: Aproximar cidadãos e empresas».
O secretário de Estado Adjunto, sem detalhar qual o investimento alocado a este projecto, referiu que «esperamos que em 2007 já seja possível concretizar», uma medida da iniciativa do MOPTC.
Quanto aos benefícios desta componente tecnológica nos concursos públicos, Paulo Campos considera que poderá haver «um aumento da competitividade através de ganhos de eficiência, redução de custos, alcançando uma maior transparência e rigor, permitindo ainda a monitorização dos processo e da execução das obras».
IMOPPI responsável pela nova plataforma para construção e imobiliário
O IMOPPI–Instituto dos Mercado e Obras Publicas e Particulares e do Imobiliário vai ser a entidade responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma tecnológica destinada ao sector da construção e imobiliário.
Esta plataforma visa disponibilizar informação associada à actividade dos intervenientes dos mercados de obras públicas e particulares.
Paulo Campos, na sua apresentação, sublinhou que acredita que esta medida servirá para «a modernização da Administração Publica, a melhoria da competitividade empresarial e a melhoria da defesa dos interesse os consumidores, aumentando a transparência de funcionamento deste mercado».
O investimento rondará os 2,3 milhões de euros, já tendo arrancado este ano.
Reúne hoje à tarde com quatro candidatos
Ministério das Obras Públicas escolhe consultor para reforma na organização
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações vai hoje reunir-se com um conjunto de consultores para uma futura reforma de organização do próprio ministério, anunciou hoje Mário Lino, ministro da tutela.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações vai hoje reunir-se com um conjunto de consultores para uma futura reforma de organização do próprio ministério, anunciou hoje Mário Lino, ministro da tutela.
«A reforma administrativa é um dos grandes objectivos do Governo», por isso, «hoje à tarde vamos ter reuniões com consultores sobre a metodologia para a reforma do ministério, uma reforma profunda na orgânica e no funcionamento do ministério», declarou Mário Lino, a apresentação pública sobre os «Novos Projectos Tecnológicos».
São quatro consultores, com experiência e conhecimento internacional sobre as reformas na administração pública, disse o ministro, sem especificar o nome. Depois de ouvidos os quatro consultores será escolhido um que apoiará a reforma do ministério.
Por outro lado, garantiu que o investimento com os consultores será marginal.
Lucros crescem 45% com crescimento no crédito
BBVA regista «melhor semestre» de sempre em Portugal
Os lucros do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) em Portugal cresceram 45% para os 6,7 milhões de euros, o que representa o melhor resultado de sempre da entidade bancária espanhola no nosso país, de acordo com um comunicado divulgado pelo BBVA.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) em Portugal cresceram 45% para os 6,7 milhões de euros, o que representa o melhor resultado de sempre da entidade bancária espanhola no nosso país, de acordo com um comunicado divulgado pelo BBVA.
O banco justifica o crescimento dos lucros com o «comportamento muito positivo da evolução do volume de negócios», com o crédito a registar um aumento de 10,7%.
Os resultados recorde são «o resultado de uma estratégia de crescimento alicerçada num Plano Director que entrou no seu terceiro ano de execução, e reflecte o impacto do crescimento significativo do volume de negócios, associado a uma dinâmica comercial assente numa estratégia de permanente inovação», refere o banco num comunicado.
«É de destacar o crescimento de 43% do crédito hipotecário, o que representou um ganho de quota de mercado de 27 pontos base», mantendo-se como o principal impulsionador do crédito.
A margem financeira do BBVA cresceu 0,9%, para 28,5 milhões de euros, «contrariando os efeitos da pressão descendente sobre as taxas de operações activas», nomeadamente no crédito à habitação.
As comissões aumentaram 22,9%, o que contribuiu para o aumento de 6,5% do produto bancário, para 54,21 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Segundo o BBVA, os Fundos Garantidos e os Fundos Especiais de Investimento, com quotas de mercado de 23,8% e 10,2%, respectivamente, são duas das categorias de fundos que mais contribuíram para o crescimento de 25,7% dos Fundos de Investimento, cuja quota global aumentou 28 pontos base.
Investimento publicitário cresce 20% no primeiro semestre para 1,7 mil milhões
O investimento publicitário realizado entre Janeiro e Junho ascendeu a 1,7 mil milhões de euros, distribuídos pelos cinco principais meios, o que corresponde a um acréscimo de 19,2% do investimento face ao período homólogo. A televisão recolheu mais de 65% do investimento global.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O investimento publicitário realizado entre Janeiro e Junho ascendeu a 1,7 mil milhões de euros, distribuídos pelos cinco principais meios, o que corresponde a um acréscimo de 19,2% do investimento face ao período homólogo. A televisão recolheu mais de 65% do investimento global.
No primeiro semestre o investimento em publicidade nos principais meios (televisão, rádio, imprensa, «outdoor» e cinema) foi superior a 1,7 mil milhões de euros. «Este valor, expresso em preços de tabela, corresponde a um aumento de 19.2% relativamente ao mesmo período do ano anterior», segundo a Marktest.
Do total do investimento realizado, 67,6% foi arrecadado pela televisão, 19,9% pela imprensa e os restantes 12,5% foram distribuídos pelos restantes meios.
Todos os meios, à excepção da rádio, registaram acréscimos de investimentos publicitários em valores de tabela. A rádio verificou uma queda de 3,5% do investimento.
No período em análise, o mês de Maio foi, em ambos os anos, o que registou maior volume de publicidade, com 292 milhões de euros em 2004 e 340 milhões de euros em 2005, mais 16,2%, de acordo com a mesma fonte.
Em Janeiro observou-se o maior crescimento homólogo, com mais 31,6% em 2005. Nesse mês, investiram-se 215 milhões de euros nos cinco meios, face aos 163 milhões de euros do ano anterior.
Lucros da Endesa crescem 23% para os 956 milhões
A Endesa, maior eléctrica de Espanha, aumentou os lucros em 22,9% no primeiro semestre para os 956 milhões de euros, impulsionados pelos negócios na América Latina.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Endesa, maior eléctrica de Espanha, aumentou os lucros em 22,9% no primeiro semestre para os 956 milhões de euros, impulsionados pelos negócios na América Latina.
Os resultados líquidos do primeiro semestre ascenderam a 956 milhões, num período em que as vendas cresceram 27,44% para os 8,25 mil milhões de euros, segundo um comunicado enviado pela empresa ao regulador de mercado (CNMV).
Os lucros do segundo trimestre subiram 17,5% para os 396 milhões de euros, com as vendas a crescerem 30% para os 4,3 mil milhões de euros.
O crescimento económico da América Latina tem impulsionado a procura, especialmente no Chile e no Brasil, segundo a empresa, que viu os seus números impulsionados com os negócios que faz na região.
As acções da Endesa subiam 0,22% para os 18,55 euros.
A Endesa, maior eléctrica de Espanha, aumentou os lucros em 22,9% no primeiro semestre para os 956 milhões de euros, impulsionados pelos negócios na América Latina.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Endesa, maior eléctrica de Espanha, aumentou os lucros em 22,9% no primeiro semestre para os 956 milhões de euros, impulsionados pelos negócios na América Latina.
Os resultados líquidos do primeiro semestre ascenderam a 956 milhões, num período em que as vendas cresceram 27,44% para os 8,25 mil milhões de euros, segundo um comunicado enviado pela empresa ao regulador de mercado (CNMV).
Os lucros do segundo trimestre subiram 17,5% para os 396 milhões de euros, com as vendas a crescerem 30% para os 4,3 mil milhões de euros.
O crescimento económico da América Latina tem impulsionado a procura, especialmente no Chile e no Brasil, segundo a empresa, que viu os seus números impulsionados com os negócios que faz na região.
As acções da Endesa subiam 0,22% para os 18,55 euros.
LP-Brothers é «testa de ferro»
Capital de risco israelita interessado em OPA sobre a Media Capital
A LP-Brothers Venture Capital, sociedade espanhola de capitais israelitas, está a negociar a compra de “A Capital”, quer 25% de um operador de TV cabo português e está «na corrida à OPA sobre a Media Capital», disse fonte da empresa ao Jornal de Negócios.
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A LP-Brothers Venture Capital, sociedade espanhola de capitais israelitas, está a negociar a compra de «A Capital», quer 25% de um operador de TV cabo português e está «na corrida à OPA sobre a Media Capital», disse fonte da empresa ao Jornal de Negócios.
Pedro Xavier Pereira, «managing partner» da empresa, frisou que está a liderar o negócio de compra de «A Capital» para «um grande grupo espanhol de media, com interesses na televisão, rádio e imprensa».
Esse grupo de investidores espanhóis que representa está em negociações para mais operações: «Deveremos tomar, até ao final do ano, uma participação de, pelo menos, 25% numa operadora de cabo portuguesa», garantiu. «E estaremos na corrida à OPA sobre a Media Capital», afiançou. Mais: «Vamos lançar em Portugal, em Setembro, um fundo de capital de risco no valor de 50 milhões de euros».
Leia mais sobre esta notícia na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Capital de risco israelita interessado em OPA sobre a Media Capital
A LP-Brothers Venture Capital, sociedade espanhola de capitais israelitas, está a negociar a compra de “A Capital”, quer 25% de um operador de TV cabo português e está «na corrida à OPA sobre a Media Capital», disse fonte da empresa ao Jornal de Negócios.
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A LP-Brothers Venture Capital, sociedade espanhola de capitais israelitas, está a negociar a compra de «A Capital», quer 25% de um operador de TV cabo português e está «na corrida à OPA sobre a Media Capital», disse fonte da empresa ao Jornal de Negócios.
Pedro Xavier Pereira, «managing partner» da empresa, frisou que está a liderar o negócio de compra de «A Capital» para «um grande grupo espanhol de media, com interesses na televisão, rádio e imprensa».
Esse grupo de investidores espanhóis que representa está em negociações para mais operações: «Deveremos tomar, até ao final do ano, uma participação de, pelo menos, 25% numa operadora de cabo portuguesa», garantiu. «E estaremos na corrida à OPA sobre a Media Capital», afiançou. Mais: «Vamos lançar em Portugal, em Setembro, um fundo de capital de risco no valor de 50 milhões de euros».
Leia mais sobre esta notícia na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Confiança dos consumidores alemães cai: empresários franceses mais confiantes
A confiança dos consumidores da Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, numa altura em que o nível de desemprego se manteve perto de valores recorde. Os empresários franceses registaram melhorias nos índices de confiança, no mês em análise.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança dos consumidores da Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, numa altura em que o nível de desemprego se manteve perto de valores recorde. Os empresários franceses registaram melhorias nos índices de confiança, no mês em análise.
O índice GfK, que mede a confiança dos consumidores baseado num inquérito realizado a duas mil pessoas, caiu para 2,9 pontos, face aos anteriores 3,4 pontos registados no mês passado.
Para além do desemprego na Alemanha estar perto de níveis recorde, com a aproximação das eleições no país, o partido da oposição, União Cristã Democrata já anunciou que pretende aumentar impostos, o que também está a afectar a confiança das famílias.
Empresários franceses mais confiantes em Julho
Em França, o índice de confiança dos empresários cresceu em Julho para o nível mais elevado dos últimos quatro meses. O índice subiu dos 99 pontos observados em Junho para os 101 pontos este mês.
A melhoria deste indicador sugere que o crescimento económico está a registar melhorias.
A confiança dos consumidores da Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, numa altura em que o nível de desemprego se manteve perto de valores recorde. Os empresários franceses registaram melhorias nos índices de confiança, no mês em análise.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança dos consumidores da Alemanha desceu pelo quarto mês consecutivo em Julho, numa altura em que o nível de desemprego se manteve perto de valores recorde. Os empresários franceses registaram melhorias nos índices de confiança, no mês em análise.
O índice GfK, que mede a confiança dos consumidores baseado num inquérito realizado a duas mil pessoas, caiu para 2,9 pontos, face aos anteriores 3,4 pontos registados no mês passado.
Para além do desemprego na Alemanha estar perto de níveis recorde, com a aproximação das eleições no país, o partido da oposição, União Cristã Democrata já anunciou que pretende aumentar impostos, o que também está a afectar a confiança das famílias.
Empresários franceses mais confiantes em Julho
Em França, o índice de confiança dos empresários cresceu em Julho para o nível mais elevado dos últimos quatro meses. O índice subiu dos 99 pontos observados em Junho para os 101 pontos este mês.
A melhoria deste indicador sugere que o crescimento económico está a registar melhorias.
EADS reviu em alta lucros anuais com aumento dos resultados da Airbus
A European Aeronautic, Defense & Space (EADS) reviu em alta as previsões de lucros para este ano, depois da Airbus ter registado um acréscimo de 47% nos resultados líquidos do segundo trimestre, numa altura em que o aumento da procura de viagens aéreas impulsionou as entregas de aviões.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A European Aeronautic, Defense & Space (EADS) reviu em alta as previsões de lucros para este ano, depois da Airbus ter registado um acréscimo de 47% nos resultados líquidos do segundo trimestre, numa altura em que o aumento da procura de viagens aéreas impulsionou as entregas de aviões.
Os resultados líquidos da Airbus, controlada pela EADS, subiram para 488 milhões de euros, o que compara com os 332 milhões de euros verificados em período homólogo, anunciou a EADS em comunicado. As vendas cresceram 6% para os 9,02 mil milhões de euros.
Estes resultados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que esperavam lucros de 375 milhões de euros.
A EADS aumentou as previsões de lucros para este ano para os 1,50 euros por acção, o que compara com os 1,27 euros arrecadados em 2004.
As acções da EADS subiam 0,45% para os 26,9 euros, depois de terem avançado mais de 1%.
A European Aeronautic, Defense & Space (EADS) reviu em alta as previsões de lucros para este ano, depois da Airbus ter registado um acréscimo de 47% nos resultados líquidos do segundo trimestre, numa altura em que o aumento da procura de viagens aéreas impulsionou as entregas de aviões.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A European Aeronautic, Defense & Space (EADS) reviu em alta as previsões de lucros para este ano, depois da Airbus ter registado um acréscimo de 47% nos resultados líquidos do segundo trimestre, numa altura em que o aumento da procura de viagens aéreas impulsionou as entregas de aviões.
Os resultados líquidos da Airbus, controlada pela EADS, subiram para 488 milhões de euros, o que compara com os 332 milhões de euros verificados em período homólogo, anunciou a EADS em comunicado. As vendas cresceram 6% para os 9,02 mil milhões de euros.
Estes resultados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que esperavam lucros de 375 milhões de euros.
A EADS aumentou as previsões de lucros para este ano para os 1,50 euros por acção, o que compara com os 1,27 euros arrecadados em 2004.
As acções da EADS subiam 0,45% para os 26,9 euros, depois de terem avançado mais de 1%.
Para 927,7 milhões
Lucros da Telefónica Móviles crescem menos de 1% no primeiro semestre
Os lucros da Telefonica Móviles cresceram 0,58% para os 927,7 milhões de euros no primeiro semestre, numa altura em que as vendas avançaram cerca de 45% para os 7,75 mil milhões de euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Telefonica Móviles cresceram 0,58% para os 927,7 milhões de euros no primeiro semestre, numa altura em que as vendas avançaram cerca de 45% para os 7,75 mil milhões de euros.
Os resultados líquidos do segundo trimestre subiram 4,5% para os 495,7 milhões de euros, impulsionados pela aquisição dos activos da unidade móvel da América Latina da BellSouth no valor de 5,85 mil milhões de dólares.
Estes números superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que previam uma queda para 396 milhões de euros.
As vendas do trimestre cresceram 50% para 4,08 mil milhões de euros, o que compara com as expectativas de que as receitas ascendessem a 3,94 mil milhões de euros, segundo os mesmos analistas.
As acções da Telefónica Móviles subiam 1,56% para os 8,48 euros. A empresa é parceira da Portugal Telecom no mercado de telecomunicações móveis brasileiro, onde as duas empresas controlam a Vivo.
«Investimento público não faz milagres»
Manifesto de economistas alerta para risco das grandes obras públicas
Um grupo de 13 economistas publicou hoje no «Diário de Notícias» um manifesto contestando a eventual concretização de grandes obras publicas - «projectos sem comprovada rendibilidade económica e social» - que dizem, «poderá ser desastrosa para o país». Não mencionam a Ota e o TGV, mas são essas as polémicas que estão em discussão pública.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um grupo de 13 economistas publicou hoje no «Diário de Notícias» um manifesto contestando a eventual concretização de grandes obras publicas - «projectos sem comprovada rendibilidade económica e social» - que dizem, «poderá ser desastrosa para o país». Não mencionam a Ota e o TGV, mas são essas as polémicas que estão em discussão pública.
Alguns destes economistas estiveram com José Sócrates nas Novas Fronteiras. Entre eles encontram-se Nogueira Leite, Miguel Beleza, Medina Carreira, Augusto Mateus e Ferreira do Amaral.
Para este grupo, «parece ter emergido uma corrente de pensamento que acredita que a superação da crise pode estar no investimento em obras públicas, sobretudo se envolvendo grandiosos projectos convenientemente apelidados de estruturantes.
Recordam por isso, que «Portugal vive uma profunda crise». Sem referir expressamente a Ota e o TGV, os economistas reunidos neste manifesto concluem que a concretização de grandes projectos de obras públicas «poderá ser desastroso para o país».
O manifesto publicado no «Diário de Notícias tem como título «Investimento público não faz milagres»
«Parece ter emergido uma corrente de pensamento que acredita que a superação da crise pode estar no investimento em obras públicas, sobretudo se envolvendo grandiosos projectos convenientemente apelidados de estruturantes». «Porque a situação é séria e o País não pode, sem grandes custos, embarcar em mais experiências fantasistas, importa dizer (...) que a sua eventual concretização poderá ser desastrosa para o País».
Os economistas enumeram as várias razões para defender a não realização das grandes obras públicas. «Primeiro, porque, numa situação de excesso de despesa, mais investimento em obras públicas irá favorecer sobretudo as economias de onde importamos, sem efeito sensível na capacidade produtiva da economia portuguesa, agravando o défice externo (pois só há financiamento parcial de fundos comunitários). Segundo, porque o tipo de emprego mobilizado pela construção pouco efeito terá na absorção do desemprego fabril gerado pela perda de competitividade da nossa indústria e mobilizará sobretudo a imigração. Terceiro, porque tais investimentos irão agravar ainda mais o desequilíbrio das contas públicas, seja pela despesa directa, seja pelos custos de exploração futura, seja, como aconteceu nas SCUTS, pelas inevitáveis garantias para assegurar a mobilização do sector privado».
«Porque o momento é grave; porque continuar com tergiversações à volta do essencial (onde se inclui a reforma do próprio Estado), apenas ajudará o País a afundar-se numa senda de definhamento; e porque é altura de a própria sociedade civil se deixar dos brandos costumes do conformismo e dizer o que tem que ser dito; os signatários entendem dar este seu contributo à reflexão da sociedade e dos poderes políticos», referem.
Brisa estima subida de 10% nos lucros de 2005 com receitas de portagens inalteradas
A Brisa estima que este ano os lucros da empresa registem uma subida de cerca de 10%, com as receitas de portagens a ficarem no mesmo valor do verificado o ano passado.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa [Cot] estima que este ano os lucros da empresa registem uma subida de cerca de 10%, com as receitas de portagens a ficarem no mesmo valor do verificado o ano passado.
Esta estimativa, segundo a agência Bloomberg, foi avançada por Vasco de Mello, presidente da concessionária de auto-estradas, a analistas, no decorrer de uma «conference call».
Ontem, a empresa anunciou que os resultados líquidos registaram um crescimento de 10,2% no primeiro semestre de 2005, tendo atingido cerca de 107 milhões de euros, acima das previsões dos analistas.
Na primeira metade do ano as receitas de portagem baixaram de 250 para 243,6 milhões de euros, uma quebra de 2,6%. A concessionária registou uma queda de 3,7% no tráfego.
As acções da Brisa seguiam a valorizar 0,63% para os 6,35 euros.
A Brisa estima que este ano os lucros da empresa registem uma subida de cerca de 10%, com as receitas de portagens a ficarem no mesmo valor do verificado o ano passado.
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A Brisa [Cot] estima que este ano os lucros da empresa registem uma subida de cerca de 10%, com as receitas de portagens a ficarem no mesmo valor do verificado o ano passado.
Esta estimativa, segundo a agência Bloomberg, foi avançada por Vasco de Mello, presidente da concessionária de auto-estradas, a analistas, no decorrer de uma «conference call».
Ontem, a empresa anunciou que os resultados líquidos registaram um crescimento de 10,2% no primeiro semestre de 2005, tendo atingido cerca de 107 milhões de euros, acima das previsões dos analistas.
Na primeira metade do ano as receitas de portagem baixaram de 250 para 243,6 milhões de euros, uma quebra de 2,6%. A concessionária registou uma queda de 3,7% no tráfego.
As acções da Brisa seguiam a valorizar 0,63% para os 6,35 euros.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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PIB nacional salta 5% (Jornal de Negócios) A revisão da base das contas nacionais que está a ser realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vai resultar numa subida do PIB português «ligeiramente superior» à registada em Espanha, apurou o Jornal de Negócios.
Aumento do cerco a Lula afunda mercado brasileiro (Jornal de Negócios) Os investidores estrangeiros começaram a ter a percepção de que a crise política brasileira desencadeada pelo escândalo do «mensalão» poderá ter contornos mais sérios e os mercados já reflectem a mudança de sentimento, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
António Costa recupera negócio que anulou a Santana (Diário Económico) Depois de ter declarado nula a adjudicação do contrato de construção do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) feita pelo Governo de Santana Lopes, o ministro da Administração Interna decidiu dar uma nova oportunidade ao consórcio escolhido pelo anterior Executivo e renegociar os termos do contrato.
Teixeira dos Santos prepara programa para dinamizar o mercado (Diário Económico) A equipa do novo ministro das Finanças vai dar especial atenção ao mercado de capitais, com o objectivo de promover a bolsa portuguesa. Tendo em conta as propostas de Teixeira dos Santos enquanto presidente da CMVM, as medidas devem visar a desburocratização do acesso ao mercado. O mais urgente é transpor directivas comunitárias atrasadas
Governo altera regras no subsídio de desemprego (Diário de Notícias) O Governo está a preparar um conjunto de alterações no subsídio de desemprego, tendo já entregue aos parceiros sociais, em sede de Concertação, uma primeira versão do documento, com o objectivo de promover a discussão das propostas, revelou ontem o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.
Receio de Bruxelas atrasa eólicas (Diário de Notícias) O receio de que Bruxelas se opusesse, de alguma forma, ao desenho do concurso público para atribuição de potência eólica levou o Governo a optar por aceitar propostas num prazo de seis meses, o que deverá adiar uma decisão até meados do próximo ano.
Autarquias são obrigadas a pagar água que não consomem (Público) Contratos de fornecimento com empresas do Ministério do Ambiente prevêem consumos mínimos, que em muitos casos não foram atingidos. E isto acontece quando, por causa da seca em todo o país, o mesmo ministério pede a todos os portugueses para pouparem água.
Cinco mil construtoras em risco de ficar fora da lei (Diário de Notícias) Empresas que fazem obras até 290 mil euros não conseguirão comprovar, até final do ano, que têm o número mínimo de técnicos exigidos pela legislação dos alvarás
Risco-país sobe, bolsa cai e real recua
Aumento do cerco a Lula afunda mercado brasileiro
Os investidores estrangeiros começaram a ter a percepção de que a crise política brasileira desencadeada pelo escândalo do «mensalão» poderá ter contornos mais sérios e os mercados já reflectem a mudança de sentimento, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
Os investidores estrangeiros começaram a ter a percepção de que a crise política brasileira desencadeada pelo escândalo do «mensalão» poderá ter contornos mais sérios e os mercados já reflectem a mudança de sentimento, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Os rumores sobre o provável envolvimento do presidente do Brasil Lula da Silva no escândalo que rebentou há cerca de dois meses do país, em relação ao alegado pagamento de luvas a deputados da oposição para que aprovassem as propostas do Governo, conhecido por «mensalão», despertou no final da semana passada a atenção dos investidores estrangeiros que começaram a desfazer-se das suas posições, penalizando não só a bolsa de São Paulo como a moeda do país, o real.
Leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Vendas anuais do Grupo Hovione crescem 8%
O Grupo Hovione anunciou hoje que o volume de negócios consolidado do ano fiscal terminado em Março passado cresceu 8,4% para os 81,4 milhões de euros (65,1 milhões de euros), segundo revela um comunicado da empresa portuguesa de química-farmacêutica dedicada à saúde humana.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Grupo Hovione anunciou hoje que o volume de negócios consolidado do ano fiscal terminado em Março passado cresceu 8,4% para os 81,4 milhões de euros (65,1 milhões de euros), segundo revela um comunicado da empresa portuguesa de química-farmacêutica dedicada à saúde humana.
«As vendas da Hovione continuam a apresentar boas taxas de crescimento e se os resultados ainda não nos satisfazem (EBITDA de 16 milhões de dólares contra 18 milhões de dólares em 2003), importa lembrar a fraqueza do dólar e a crise que atravessam os nossos concorrentes», diz o comunicado.
«As sete maiores empresas do ramo apresentaram entre 2002 e 2004 uma taxa média de 14% de crescimento negativo nas suas vendas do segmento químico-farmacêutico, e nos genéricos - tanto nos EUA como na Europa - as empresas debatem-se com uma verdadeira invasão de firmas Indianas que impõem fortes pressões nos preços», acrescenta a mesma fonte.
«O nosso sucesso deve-se antes de tudo à crescente diferenciação dos produtos Hovione em termos de intensidade da sua componente de investigação e desenvolvimento e a captação de clientes que estão a desenvolver novos medicamentos», refere Guy Villax, administrador-delegado da Hovione.
Os resultados da Hovione em Portugal foram afectados pela desvalorização do dólar americano, que enfraqueceu em cerca de 7,5% afectando a competitividade da empresa.
A Hovione é uma empresa portuguesa dedicada à saúde humana, especializada no fabrico de substâncias activas farmacêuticas, estabelecida em Loures em 1969. A empresa emprega 625 profissionais, tem presença a nível mundial e exporta os seus produtos para os mercados mais exigentes do mundo.
EMPRESAS Publicado 27 Julho 2005 8:35
BPI vende 1,65% da PT por 149,4 milhões de euros
O Banco BPI anunciou hoje que alienou uma posição directa de 1,65% do capital da Portugal Telecom a investidores institucionais, numa operação em que realizou um encaixe de 149,4 milhões de euros.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco BPI anunciou hoje que alienou uma posição directa de 1,65% do capital da Portugal Telecom a investidores institucionais, numa operação em que realizou um encaixe de 149,4 milhões de euros.
Num comunicado, o BPI diz que as 19.282.471 acções que alienou da Portugal Telecom foram vendidas a «um conjunto de investidores institucionais», a um preço por acção de 7,75 euros.
No final do ano passado o BPI detinha 2,46% do capital da Portugal Telecom. Fernando Ulrich, CEO do BPI, é um dos administradores da empresa de telecomunicações.
O Banco Português de Investimento (BPI) e a UBS Limited (UBS) foram co-líderes ('joint book-runners') da operação de colocação.
As acções do BPI desciam 0,88% para os 3,37 euros e os títulos da PT desciam 0,26% para os 7,81 euros, depois de terem iniciado a sessão com uma queda acima de 1%.
Noticias de 27 de Julho de 2005
ECONOMIA Publicado 27 Julho 2005 6:46
INE revê contas nacionais
PIB nacional salta 5%
A revisão da base das contas nacionais que está a ser realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vai resultar numa subida do PIB português «ligeiramente superior» à registada em Espanha, apurou o Jornal de Negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A revisão da base das contas nacionais que está a ser realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vai resultar numa subida do PIB português «ligeiramente superior» à registada em Espanha, apurou o Jornal de Negócios.
No país vizinho, a mesma revisão teve um impacto positivo no PIB de 2004 de 4,9%. O efeito no défice português pode ser de menos 0,3 pontos percentuais.
Leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios.
INE revê contas nacionais
PIB nacional salta 5%
A revisão da base das contas nacionais que está a ser realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vai resultar numa subida do PIB português «ligeiramente superior» à registada em Espanha, apurou o Jornal de Negócios.
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A revisão da base das contas nacionais que está a ser realizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vai resultar numa subida do PIB português «ligeiramente superior» à registada em Espanha, apurou o Jornal de Negócios.
No país vizinho, a mesma revisão teve um impacto positivo no PIB de 2004 de 4,9%. O efeito no défice português pode ser de menos 0,3 pontos percentuais.
Leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Editado pela última vez por soeirinho em 28/7/2005 10:33, num total de 1 vez.
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