Noticias de 26 de Julho de 2005
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Publicado 26 Julho 2005 12:03
Vertix comunica ao BES que pondera exercer opção de compra 4% da Media Capital
O Banco Espírito Santo informou hoje que reforçou a sua posição no capital da Media Capital para 4%, na semana passada, pois a Vertix lhe comunicou que ponderava exercer o direito de opção de compra que tem sobre esta posição.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo informou hoje que reforçou a sua posição no capital da Media Capital para 4%, na semana passada, pois a Vertix lhe comunicou que ponderava exercer o direito de opção de compra que tem sobre esta posição.
Antes da Media Capital ter anunciado ao mercado a existência de um acordo para os accionistas da Vertix venderem esta empresa à Prisa, o BES reforçou a posição na dona da TVI para 4%.
O BES tem um acordo com a Vertix, empresa que controla 28% da Media Capital, que confere à Vertix «ou de um terceiro por esta indicado, um direito de opção de compra sobre a totalidade ou parte de acções representativas de 4% do capital social da Media Capital».
Como «a Vertix informou o BES [a 6 de Julho] que ponderava exercer o predito direito de opção de compra pela totalidade das acções abrangidas», o banco liderado por Ricardo Salgado « procedeu à aquisição das acções necessárias para cobrir a posição de venda a que estava obrigado perante a Vertix».
«As aquisições de acções da Media Capital realizadas pelo BES depois de 6 de Julho de 2005 foram realizadas apenas e tão só para perfazer a percentagem de acções representativas do capital social da Media Capital considerada no direito de opção de compra constituído a favor da Vertix», explica o BES.
O preço da compra e venda objecto do direito de opção será equivalente ao mais elevado dos seguintes valores: o valor da média ponderada das cotações das acções da Media Capital no mercado de cotações oficiais Euronext Lisboa nos 15 dias imediatamente anteriores à data do exercício da opção de compra; ou 5,30 euros por acção.
As acções da Media Capital seguiam a descer 0,14% para os 7,01 euros.
Publicado 26 Julho 2005 11:10
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
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Espanha impõe tecto de 22% para quota de mercado das eléctricas (Expansión) O Livro Branco que o Governo espanhol está a elaborar sobre o sector energético do país prevê um tecto máximo de 22% para as quotas de mercado das empresas na produção de electricidade, noticiou hoje o «Expansión», que cita o autor do documento, o professor Perez Arriaga.
Esta medida, que será hoje apresentada em Espanha, visa aumentar a concorrência no mercado de geração de electricidade em Espanha e, a ser aprovada, vai originar uma uma perda de quota de mercado da Endesa e da Iberdrola, as dias maiores empresas do sector em Espanha.
Assim, estas companhias terão que vender activos ou baixar a capacidade de produção, através de contratos de longo prazo com outras eléctricas ou a realização de leilões virtuais. O Livro Branco detalha toda a nova política do Governo espanhol, que deverá ser apresentada até ao final deste ano.
Este determina também um provável aumento das tarifas eléctricas pagas pelos consumidores, de modo a reduzir o diferencial que actualmente ocorre entre os preços que as eléctricas estão a cobrar aos clientes e o que pagam no mercado grossista. O objectivo é que, no futuro, seja então o mercado a determinar os preços que são cobrados ao consumidor final.
Crise política faz estragos nos mercados (Valor Econômico) Quase dois meses depois do surgimento das denúncias de corrupção no governo, a crise política bateu ontem com força às portas do mercado financeiro. O investidor estrangeiro, principalmente o mais especulativo, decidiu desmontar as operações nos mercados futuros. O impacto foi imediato e atingiu todos os segmentos. O dólar subiu 2,67%, para R$ 2,4620. A Bolsa de Valores de São Paulo caiu 3,39% em reais e 5,48% em dólar. O risco-Brasil também foi afetado, avançando 1,2%, para 421 pontos.
Tele2 ganha terreno na Suécia (Financial Times)A Tele2 apresentou resultados acima das estimativas dos analistas, com a companhia a beneficiar das operações da sua operadora móvel na Suécia. A Comviq, a marca da empresa neste país, conseguiu aumentar a margem operacional para 45%, mais um ponto operacional que no mesmo período do ano passado.
Publicado 26 Julho 2005 11:01
Espanha impõe tecto de 22% para quota de mercado das eléctricas
O Livro Branco que o Governo espanhol está a preparar sobre o sector energético do país prevê um tecto máximo de 22% para as quotas de mercado das empresas na produção de electricidade, noticiou hoje o «Expansión», que cita o autor do documento, o professor Perez Arriaga.
Jornal de Negócios Online
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O Livro Branco que o Governo espanhol está a preparar sobre o sector energético do país prevê um tecto máximo de 22% para as quotas de mercado das empresas na produção de electricidade, noticiou hoje o «Expansión», que cita o autor do documento, o professor Perez Arriaga.
Esta medida, que será hoje apresentada em Espanha, visa aumentar a concorrência no mercado de geração de electricidade em Espanha e, a ser aprovada, vai originar uma uma perda de quota de mercado da Endesa e da Iberdrola, as dias maiores empresas do sector em Espanha.
Assim, estas companhias terão que vender activos ou baixar a capacidade de produção, através de contratos de longo prazo com outras eléctricas ou a realização de leilões virtuais.
O Livro Branco detalha toda a nova política do Governo espanhol, que deverá ser apresentada até ao final deste ano.
Este determina também um provável aumento das tarifas eléctricas pagas pelos consumidores, de modo a reduzir o diferencial que actualmente ocorre entre os preços que as eléctricas estão a cobrar aos clientes e o que pagam no mercado grossista.
O objectivo é que, no futuro, seja então o mercado a determinar os preços que são cobrados ao consumidor final.
Publicado 26 Julho 2005 10:34
Peugeot e Nissan registam queda de lucros mas mantêm previsões anuais
Os lucros da Peugeot caíram no primeiro semestre devido ao aumento dos preços das matérias-primas e da queda de vendas na Europa. A Nissan também viu os lucros desceram no primeiro trimestre fiscal. Ambas as fabricantes de automóveis mantiveram as previsões para este ano.
Jornal de Negócios Online
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Os lucros da Peugeot caíram no primeiro semestre devido ao aumento dos preços das matérias-primas e da queda de vendas na Europa. A Nissan também viu os lucros desceram no primeiro trimestre fiscal. Ambas as fabricantes de automóveis mantiveram as previsões para este ano.
Os resultados líquidos da Peugeot recuaram 21% no primeiro semestre para os 681 milhões de euros, o que compara com os 858 milhões de euros registados em período homólogo. Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que os lucros descessem para os 843 milhões de euros.
A subida dos preços do aço e dos plásticos, assim como a queda de vendas na Europa e a redução de postos de trabalho no Reino Unido afectaram os lucros semestrais da empresa, que apesar disso manteve o objectivo de aumento de 4% dos resultados operacionais e de subida de 4,5% das vendas para este ano.
As acções da Peugeot caíam 1,84% para os 50,7 euros, depois de terem descido um máximo de 4,16%.
A Nissan Motor anunciou que os lucros do primeiro trimestre caíram 14% para 105,7 mil milhões de ienes (780 milhões de euros), o nível mais baixo dos últimos cinco trimestres, devido à alteração dos métodos contabilísticos e pelos encargos que teve com a alteração do plano de pensões da empresa.
Sem o encargo de 29,7 mil milhões de ienes (220 milhões de euros), os lucros cresceram 4,1% para um valor recorde de 128,2 mil milhões de ienes (950 milhões de euros).
As vendas da fabricante japonesa subiram quase 13% para os 2,14 biliões de ienes (20 mil milhões de euros).
A Nissan manteve as previsões para este ano, uma vez que os itens extraordinários foram incluídos nas estimativas avançadas pela empresa em Abril.
As acções da Nissan encerraram a sessão inalteradas nos 1.149 ienes (8,53 euros), depois de terem subido um máximo de 1,13%.
Publicado 26 Julho 2005 9:46
Millennium bcp investimento
Brisa e Cofina integram lista de maior potencial de valorização
A Brisa e a Cofina passaram a integrar a lista das acções com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. Esta continua a ser liderada pela Altri cujo potencial é de 79%.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa e a Cofina passaram a integrar a lista das acções com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. Esta continua a ser liderada pela Altri cujo potencial é de 79%.
Na «newsletter» semanal do Activobank7, a Brisa [Cot] tem um potencial de valorização de 24% com um preço-alvo de 7,80 euros para o final do ano. A Cofina [Cot] arrecada um potencial de valorização de 23% para os 3,40 euros.
A Altri [Cot] mantém-se na lista desde que começou a ser seguida pelos analistas do Millennium bcp investimento, que dão um preço-alvo para a empresa de 2,10 euros até ao final deste ano.
A Energias de Portugal [Cot] e a Sonaecom [Cot], que na semana passada passaram a integrar a lista, esta semana saíram, depois de ambos os títulos terem valorizado.
A Impresa [Cot] e a Portugal Telecom (PT) [Cot] mantêm-se com potenciais de valorização de 41% para os 6,95 euros e 35% para os 10,60 euros, respectivamente.
Empresa
Tipo de Risco
Preço*
Preço Alvo
Final 2005
Potencial de valorização
Altri
Médio
1,17
2,10
79%
Impresa
Alto
4.94
6,95
41%
P Telecom
Médio
7,85
10,60
35%
Brisa
Baixo
6,31
7,80
24%
Cofina
Alto
2,76
3,40
23%
* Fecho de 6 ª feira dia 22 de Julho de 2005
Pinho defende Ota e TGV em resposta a Campos e Cunha
O texto de Luís Campos e Cunha sobre a necessidade de moderar o investimento público em infra-estruturas, que antecedeu (e, em boa parte, provocou) a sua saída do Governo, teve ontem a primeira resposta formal o ministro da Economia fez na Ordem dos Economistas uma defesa estruturada e sistemática do programa anunciado por José Sócrates no início de Julho, preocupando-se em justificar os milhares de milhões de euros que vão ser empregues na Ota e no TGV, noticiou o «Diário de Notícias».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O texto de Luís Campos e Cunha sobre a necessidade de moderar o investimento público em infra-estruturas, que antecedeu (e, em boa parte, provocou) a sua saída do Governo, teve ontem a primeira resposta formal o ministro da Economia fez na Ordem dos Economistas uma defesa estruturada e sistemática do programa anunciado por José Sócrates no início de Julho, preocupando-se em justificar os milhares de milhões de euros que vão ser empregues na Ota e no TGV, noticiou o «Diário de Notícias».
Manuel Pinho atacou, um por um, os fundamentos em que o ex-ministro das Finanças apoiou a sua tese, sempre sem o mencionar.
«Os investimentos em transportes e logística são os que têm um efeito multiplicador mais elevado, sobretudo em economias que, em termos geográficos, têm uma localização mais periférica», afirmou o ministro da Economia. E sustentou que um futuro aeroporto na Ota será maioritariamente financiado por capitais privados, ao mesmo tempo que lembrava a unanimidade sobre o esgotamento da Portela dentro de 10 a 15 anos. «Se for inviável dentro de dez anos, então já estamos atrasados para a construção», afirmou Pinho.
Relativamente ao comboio de alta velocidade, recordou que a Espanha o tem desde 1992 e que Portugal está a partir para o processo com, pelo menos, uma década de atraso. «Recordo que os nossos vizinhos acabam de anunciar um programa gigantesco de 241 mil milhões de euros de investimento até 2020, quase duas vezes o PIB português, na expansão da sua rede de transportes».
Uma semana antes, Campos e Cunha tinha apresentado a Suécia como exemplo de um país em que a diminuição de investimento público correspondeu a um aumento do crescimento da economia; ontem Manuel Pinho recorreu à comparação do peso do investimento público nos PIB da Espanha, Grécia e Irlanda e de um bem sucedido tigre asiático, a Coreia do Sul - todos países com uma saúde económica muito superior à portuguesa.
«O nosso investimento público é um pouco mais baixo do que em Espanha e na Grécia, por exemplo, e muito mais baixo do que na Coreia», registou o ministro, para recordar que os projectos agora anunciados representam apenas 30% do investimento previsto do Programa de Estabilidade e Crescimento, restando 70% de flexibilidade.
«Uma vez que o investimento público é de 3% do PIB e que estes projectos representam 30% do total, estamos a falar de 0,9% do PIB», concluiu. Colocadas as coisas neste patamar, o ministro desmentiu que este Governo ache que o investimento público é o motor da economia.
«Não, não é», afirmou, «o motor do crescimento de longo prazo é o Plano Tecnológico». E desmentiu que o investimento público vá aumentar o défice externo em cerca de 10% do PIB. «Não, não vai», disse Pinho, «o pior que poderia acontecer seria o défice aumentar em 0,9% do PIB».
Antes desta contra-argumentação, e para a preparar, o ministro da Economia fizera profissão de fé na contenção orçamental. «Sem finanças públicas sãs não há crescimento», afirmara.
Galp concorre com Iberdrola e Gamesa às eólicas em Portugal
A Iberdrola vai concorrer em conjunto com a Galp Energia e com a Gamesa ao concurso internacional de atribuição de energia eólica em Portugal, segundo noticiou hoje o «Expansión» que cita fontes não identificadas da Iberdrola.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Iberdrola vai concorrer em conjunto com a Galp Energia e com a Gamesa ao concurso internacional de atribuição de energia eólica em Portugal, segundo noticiou hoje o «Expansión» que cita fontes não identificadas da Iberdrola.
As três empresas vão tentar conseguir ganhar a maior licença, de 1.000 megawatts (MW), de um total de 1.700 MW, que estão a ser atribuídos.
A Iberdrola está presente em Portugal através das participações que detém na Galp e na EDP-Energias de Portugal, de 4% e 5,7%, respectivamente.
A EDP, que também é accionista da Galp, deverá concorrer contra a Galp e a Iberdrola neste concurso. A espanhola Gamesa é uma das maiores empresas mundiais na produção de equipamentos para parques eólicos.
Os interessados em concorrer aos 1500 MW de nova potência para a produção de electricidade em centrais eólicas têm, a partir de hoje, até 30 de Janeiro de 2006 para apresentarem as suas candidaturas.
O caderno de encargos, publicado hoje em Diário de República determina como critérios de avaliação o impacto económico, a criação de um «cluster» industrial de apoio ao sector, a gestão técnica do sistema e apoio à inovação. A criação de um «cluster» industrial é o indicador com maior peso.
O concurso vai realizar-se em dois períodos. A primeira fase tem por objectivo selecionar a melhor proposta para a atribuição de um lote de potência de 800 MW a disponibilizar na rede de Sistema Eléctrico de Serviço Público (SEP), para injecção de potência com origem em centrais eólicas e para a atribuição de pontos de recepção associados.
Já a chamada fase B visa escolher a melhor proposta para a atribuição de um lote de potência até 400 MW a disponibilizar na rede SEP.
Os concorrentes poderão apresentar propostas para as duas fases ou para apenas uma delas, sendo que a cada concorrente não poderá ser atribuído mais do que um lote. Estão à disposição, em concurso, 54 zonas de rede, de várias zonas do país
A Iberdrola, segunda maior eléctrica espanhola, afirma ser o segundo maior investidor estrangeiro em Portugal, onde está presente desde 1998, com investimentos realizados e prometidos de 1,3 mil milhões de euros.
Segundo a empresa, a sua quota no mercado de electricidade liberalizado é de 12%, com 1.200 contratos firmados, que representam um consumo anual de 1.200 GWh. O objectivo da empresa, que em Portugal é liderada por Pina Moura, é chegar a 15 a 20% nos próximos cinco anos, com mais de um milhão de clientes.
Publicado 26 Julho 2005 9:33
Infineon regista prejuízos de 240 milhões no terceiro trimestre
A Infineon Technologies anunciou o segundo trimestre consecutivo de prejuízos devido aos custos com o encerramento de uma fábrica e à queda dos preços.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Infineon Technologies anunciou o segundo trimestre consecutivo de prejuízos devido aos custos com o encerramento de uma fábrica e à queda dos preços.
Os prejuízos da Infineon ascenderam a 240 milhões de euros no terceiro trimestre fiscal, terminado em Junho. Estes números comparam com os prejuízos de 56 milhões de euros verificados no mesmo período do ano passado. As vendas caíram 16% para os 1,61 mil milhões de euros.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a empresa registasse prejuízos de 123 milhões de euros, com vendas de 1,58 mil milhões de euros.
A Infineon registou custos de 90 milhões de euros, principalmente relacionados com o fecho de uma fábrica que estava desactualizada em Munique.
As acções da maior empresa de semicondutores da Europa seguiam inalteradas nos 8,24 euros, depois de terem recuado um máximo de 2,67% na sessão de hoje.
Publicado 26 Julho 2005 9:32
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
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Segurança Social notifica 281 mil trabalhadores independentes (Jornal de Negócios) A Segurança Social vai notificar, em breve, 281 mil trabalhadores independentes, alertando-os para a necessidade de regularizar a sua situação. Embora a maioria das situações digam respeito ao não pagamento das contribuições obrigatórias, fonte do Ministério fez questão em sublinhar que muitas situações resultam de atrasos ou comportamentos menos zelosos destes contribuintes.
Fernando Pinto admite emitir dívida para a Varig (Jornal de Negócios) A TAP fará uma emissão de dívida para poder comprar 20% do capital social da Varig, que segue em processo de recuperação judicial, disse Fernando Pinto, presidente executivo da empresa portuguesa em entrevista ao jornal brasileiro "Estado de São Paulo".
Fernando Pinto continua na TAP por mais três anos (Diário Económico) Falta apenas a assinatura no novo contrato. Gestor brasileiro não quer ser arrastado para a polémica da Ota. O Governo vai prolongar por mais três anos o vínculo contratual de Fernando Pinto à TAP. Fonte oficial do Ministério das Obras Públicas disse ao Diário Económico que “o processo está em fase de procedimento administrativo, visando a assinatura do contrato”, ainda sem data marcada.
Ministro da Economia responde às críticas de Campos e Cunha (Diário Económico) Manuel Pinho responde, pela primeira vez, às críticas de Campos e Cunha à estratégia de investimento público desenhada até 2009, que acabou por levar à demissão do ex-ministro das Finanças. O ministro da Economia, Manuel Pinho, aproveitou ontem uma conferência organizada pela Ordem dos Economistas para responder ao ex-ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha, e fazer a defesa de mais investimento público, acrescentando mais um episódio à história da primeira remodelação do Governo.
Rádios da Renascença mantêm liderança (Público) A RFM manteve a liderança das audiências de rádio, segundo o Bareme da Marktest referente ao segundo trimestre de 2005.
Uma década ainda é pouco para se sentirem efeitos do Tagus Park (Público) O Tagus Park, o primeiro parque tecnológico de grande dimensão criado em Portugal, completa hoje a primeira década de existência. Que efeitos teve no desenvolvimento tecnológico e empresarial do país? Poucos, defendem os responsáveis, que acreditam que serão precisas mais duas décadas para se sentir o efeito Tagus Park
Pinho defende Ota e TGV em resposta a Campos e Cunha (Diário de Notícias) O texto de Luís Campos e Cunha sobre a necessidade de moderar o investimento público em infra-estruturas, que antecedeu (e, em boa parte, provocou) a sua saída do Governo, teve ontem a primeira resposta formal o ministro da Economia fez na Ordem dos Economistas uma defesa estruturada e sistemática do programa anunciado por José Sócrates no início de Julho, preocupando-se em justificar os milhares de milhões de euros que vão ser empregues na Ota e no TGV.
13 milhões contra papel na justiça (Diário de Notícias) O Ministério da Justiça (MJ) vai investir mais de 13 milhões de euros para acabar com a imagem sempre impressionante dos grossos volumes de papel cosido que ilustram a morosidade nos tribunais e dos demais serviços judiciários. Trata-se de um projecto ontem anunciado pelo ministro Alberto Costa, que visa não só desmaterializar os processos judiciais que tramitam entre tribunais como também eliminar e simplificar actos e procedimentos nos serviços de registo e notariado, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos e poupando uma quantidade ainda incalculável de tempo e de dinheiro.
Publicado 26 Julho 2005 8:50
Lucros da BP crescem 29% no segundo trimestre
A BP aumentou os lucros do segundo trimestre em 29% impulsionados pelos preços elevados do crude, da gasolina e de outros combustíveis, anunciou a empresa.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A BP aumentou os lucros do segundo trimestre em 29% impulsionados pelos preços elevados do crude, da gasolina e de outros combustíveis, anunciou a empresa.
Os resultados líquidos subiram para os 4,98 mil milhões de dólares (4,13 mil milhões de euros), ou 23 cêntimos por acção, o que compara com os 3,87 mil milhões de dólares (3,21 mil milhões de euros) observados em período homólogo.
Antes dos custos de 826 milhões de dólares (684,45 milhões de euros), que incluem a explosão de uma refinaria em Março, os lucros foram de 5,81 mil milhões de dólares (4,81 mil milhões de euros). Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a empresa anunciassem lucros de 5,6 mil milhões de dólares (4,64 mil milhões de euros).
As receitas da petrolífera avançaram para os 87,8 mil milhões de dólares (72,75 mil milhões de euros), face aos anteriores 71,1 mil milhões de dólares (58,92 mil milhões de euros).
As acções da BP desciam 0,70% em Londres.
Publicado 26 Julho 2005 8:41
«A Capital» e «O Comércio do Porto» entre a venda e o fecho
Os espanhóis da Prensa Ibérica, que possuem os diários portugueses «A Capital» e «O Comércio do Porto», colocaram os dois jornais à venda.
Jornal de Negócios Online
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Os espanhóis da Prensa Ibérica, que possuem os diários portugueses «A Capital» e «O Comércio do Porto», colocaram os dois jornais à venda.
Caso não consigam «rapidamente» alienar estes activos, a alternativa passa mesmo pelo fecho de ambos. «É intenção da Prensa Ibérica abandonar Portugal», confirmou, ao Jornal de Negócios, Rogério Gomes, director de «O Comércio do Porto». Nas duas redacções, onde trabalham perto de uma centena de jornalistas, corre entretanto um rumor que dá conta da possibilidade de as duas publicações serem suspensas no próximo domingo.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios
Publicado 26 Julho 2005 8:01
Lucros da Media Capital mais que duplicam no primeiro semestre
A Media Capital anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre ascenderam a 8,7 milhões de euros, mais que duplicando o registado no período homólogo de 2004 e em linha com as previsões dos analistas.
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A Media Capital anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre ascenderam a 8,7 milhões de euros, mais que duplicando o registado no período homólogo de 2004 e em linha com as previsões dos analistas.
De acordo com uma sondagem elaborada pela Reuters, os analistas esperavam que a empresa liderada por Paes do Amaral registasse, em média, lucros de 9,02 milhões de euros.
Os lucros obtidos no primeiro semestre representam um crescimento de 113% face aos 4,74 milhões de euros obtidos nos primeiros seis meses de 2004.
Noticias de 26 de Julho de 2005
Publicado 26 Julho 2005 6:10
Acordo com Prisa torna Media Capital das mais caras do sector
O preço implícito nos múltiplos financeiros praticados no acordo entre os maiores accionistas da Media Capital e os espanhóis da Prisa tornam a empresa que controla a estação televisiva TVI na terceira mais cara do sector na Europa, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O preço implícito nos múltiplos financeiros praticados no acordo entre os maiores accionistas da Media Capital e os espanhóis da Prisa tornam a empresa que controla a estação televisiva TVI na terceira mais cara do sector na Europa, noticia hoje o Jornal de Negócios.
E a subida de 2,48% da Media Capital na sessão de ontem está a colocar a cotação em valores próximos desses mesmos rácios. A Impresa, de Pinto Balsemão, também está a beneficiar dos preços praticados no negócio, com os investidores a ajustarem a cotação aos níveis praticados. Este factor, aliado aos lucros acima do esperado, atiraram a Impresa para um ganho superior a 6%.
Leia mais no Jornal de Negócios de hoje.
Editado pela última vez por soeirinho em 27/7/2005 7:45, num total de 1 vez.
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