Noticias de 25 de Julho de 2005
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Publicado 25 Julho 2005 11:39
Preços elevados, baixa penetração e baixa qualidade
Internet de banda larga em Portugal é 62% mais cara do que a média europeia
Os preços para aceder à Internet em banda larga através de ADSL são 62% superiores em Portugal face à média da União Europeia a 15, segundo um relatório da Autoridade da Concorrência (AdC), que hoje alertou para o facto das chamadas telefónicas através de telefone fixo em Portugal custam mais do dobro dos restantes países da União Europeia.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços para aceder à Internet em banda larga através de ADSL são 62% superiores em Portugal face à média da União Europeia a 15, segundo um relatório da Autoridade da Concorrência (AdC), que hoje alertou para o facto das chamadas telefónicas através de telefone fixo em Portugal custam mais do dobro dos restantes países da União Europeia.
«O custo de aceder à Internet em banda larga através de ADSL é significativamente superior em Portugal quando comparado com os restantes países considerados», estando «62% acima da média», segundo o relatório que conclui que a nível retalhista, Portugal apresentou uma «baixa taxa de penetração da banda larga, como ainda baixa qualidade e preços elevados».
Segundo um inquérito realizado pelo INDEG/ISCTE, a pedido da Anacom e publicado hoje no Jornal de Negócios, conclui-se que quanto à percepção da qualidade de serviço, «a banda larga recebeu uma nota de 14,7 pontos numa escala de 0 a 20. Tratamento de reclamações e reparação de avarias foram apontados como os mais problemáticos.
No que respeita às ofertas de acesso à Internet em banda larga através de ADSL, «tendo em consideração o preço por Kbps da velocidade de ‘download’ e ignorando os custos associados à utilização para além da proporcionada pelo pacote identificado, uma vez que se entende que a maioria dos clientes não ultrapassa os limites de tráfego mensais, Portugal, embora esteja alinhado com a média dos Estados-Membros da UE-15, possui o segundo preço mais elevado, sendo apenas ultrapassado pela Suécia», segundo o relatório da AdC.
Em Portugal, «apenas 0,6% das linhas da Rede Telefónica Pública Comutada, RTPC, activas estão a ser utilizadas pelos entrantes, a segunda utilização mais reduzida», com uma divergência face à média dos Estados-Membros da UE-15 de 71% negativos.
«O nosso país regista o segundo preço médio mensal mais elevado no que respeita ao acesso completo», em termos de preços da Oferta do Lacete Local (OLL), de acordo com o mesmo relatório.
PT com quota de 88% na Banda Larga
A AdC acrescenta ainda que a concorrência no mercado de Internet em banda larga, quanto às quotas de mercado, «continua incipiente». Em Portugal, a Sapo detém 67,6% de quota de mercado, a Telepac 20,5% e a Oni 4,1%, enquanto os restantes operadores detêm quotas inferiores a 2,5%, de acordo com o estudo do INDEG/ISCTE, a pedido da Anacom e publicado hoje no Jornal de Negócios.
Assim, a quota de mercado conjunta do grupo PT ascende a 88,1%.
Publicado 25 Julho 2005 11:35
Acções da Danone deslizam 9% após PepsiCo descartar OPA
As acções da Danone atingiram uma desvalorização máxima de 9% na sessão de hoje, após a PepsiCo ter anunciado aos reguladores do mercado de capitais francês que não está a equacionar o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre o produtor de iogurtes francês.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Danone [Cot] atingiram uma desvalorização máxima de 9% na sessão de hoje, após a PepsiCo ter anunciado aos reguladores do mercado de capitais francês que não está a equacionar o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre o produtor de iogurtes francês.
Devido às especulações de que a empresa americana estaria interessada em comprar a Danone, a PepsiCo, que é a segunda maior produtora mundial de refrigerantes, clarificou à Autorite dês Marches Financiers que não está a preparar o lançamento de uma OPA sobre a Danone.
As acções da empresa francesa acumularam uma subida de 22% desde que a revista Challenges noticiou que a PepsiCo poderia comprar a Danone por 30 mil milhões de euros, numa operação que, a concretizar-se, seria a maior aquisição de uma empresa francesa por parte de uma companhia estrangeira.
A possibilidade desta operação vir a ocorrer gerou já a oposição de vários membros do Governo francês, que garantiram que fariam o que estivesse ao seu alcance para a impedir.
A Danone já tinha afirmado que desconhecia a operação e que não tinha sido contactada para o efeito.
A Danone, que é mais conhecida pela produção de iogurtes, está presente também no negócio das águas e dos biscoitos, e tem registado taxas elevadas de crescimento das receitas.
As acções da empresa seguiam agora a descer 7,91% para os 81,45 euros, o que avalia a empresa em 21,5 mil milhões de euros.
Vodafone regista a maior subida de clientes de 2000
O grupo Vodafone anunciou o maior acréscimo trimestral de clientes desde 2000, depois de superar as estimativas dos analistas nos seus maiores mercados, incluindo Reino Unido, Alemanha e Itália.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O grupo Vodafone anunciou o maior acréscimo trimestral de clientes desde 2000, depois de superar as estimativas dos analistas nos seus maiores mercados, incluindo Reino Unido, Alemanha e Itália.
Excluindo aquisições e venda de activos, a Vodafone registou um aumento de 4,14 milhões de novos clientes no trimestre terminado em Junho, anunciou hoje a empresa em comunicado.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que a maior operadora móvel do mundo registasse 2,83 milhões de novos clientes.
As acções da Vodafone subiam 2,26% para os 146,75 pences (2,12 euros), depois de terem ganho um máximo de 2,79%.
O grupo Vodafone anunciou o maior acréscimo trimestral de clientes desde 2000, depois de superar as estimativas dos analistas nos seus maiores mercados, incluindo Reino Unido, Alemanha e Itália.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O grupo Vodafone anunciou o maior acréscimo trimestral de clientes desde 2000, depois de superar as estimativas dos analistas nos seus maiores mercados, incluindo Reino Unido, Alemanha e Itália.
Excluindo aquisições e venda de activos, a Vodafone registou um aumento de 4,14 milhões de novos clientes no trimestre terminado em Junho, anunciou hoje a empresa em comunicado.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que a maior operadora móvel do mundo registasse 2,83 milhões de novos clientes.
As acções da Vodafone subiam 2,26% para os 146,75 pences (2,12 euros), depois de terem ganho um máximo de 2,79%.
Publicado 25 Julho 2005 9:32
Lucros da Volvo sobem 40% no segundo trimestre mas encomendas caem 10%
Os lucros da Volvo cresceram 40% no segundo trimestre impulsionados pelo aumento da procura nos EUA. As acções da empresa caíram mais de 7% depois de ter anunciado que as encomendas decresceram.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Volvo cresceram 40% no segundo trimestre impulsionados pelo aumento da procura nos EUA. As acções da empresa caíram mais de 7% depois de ter anunciado que as encomendas decresceram.
Os resultados líquidos subiram para 3,93 mil milhões de coroas suecas (420 milhões de euros) o que compara com os 2,81 mil milhões de coroas suecas (300 milhões de euros) verificados em período homólogo. Os números superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para os 3,82 mil milhões de coroas suecas.
As vendas avançaram 15% para os 61,1 mil milhões de coroas suecas (6,46 mil milhões de euros), face aos anteriores 53,3 mil milhões (5,65 mil milhões de euros). As encomendas de novos camiões caíram 10% para as 53.105 unidades no segundo trimestre, anunciou a empresa, o que pressionou as acções.
Os títulos da Volvo desciam 6,07% para 332,5 coroas suecas (35,24 euros), depois de terem caído um máximo de 7,06%.
Publicado 25 Julho 2005 9:25
China vai manter controlo sobre yuan nos próximos cinco anos
As autoridades chinesas não vão permitir movimentos livres de entrada e saída de investimento na sua moeda, o yuan, pelo menos nos próximos cinco anos, devido ao receio de que as operações dos «hedge funds» pressionem a cotação da moeda.
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
As autoridades chinesas não vão permitir movimentos livres de entrada e saída de investimento na sua moeda, o yuan, pelo menos nos próximos cinco anos, devido ao receio de que as operações dos «hedge funds» pressionem a cotação da moeda.
O Banco Central da China receia que a pressão dos «hedge funds» crie uma situação semelhante à que ocorreu noutras economias asiáticas em 1997, em que se registou uma forte depreciação das moedas locais.
«Circulam entre 800 mil milhões de dólares a um bilião de dólares em ‘hedge funds’ e o sistema financeiro chinês é relativamente fraco. Se o yuan se tornasse totalmente convertível seria atacado por esses hedge funds», afirmou Li Deshui, membro do comité monetário do Banco Central da China.
Actualmente o yuan é convertível na balança corrente chinesa para permitir a negociação de bens mas não é convertível puramente em termos financeiros, o que impede a livre circulação da moeda para fins de investimento no mercado monetário.
«Nos próximos cinco anos não vejo que o yuan se possa tornar totalmente convertível. Os nossos bancos não são bons o suficiente e o sistema monetário não está ao nível dos padrões internacionais», disse Li Deshui.
A China decidiu na semana passada retirar a fixação do yuan ao dólar, reavaliando a sua moeda em 2,1% contra a moeda norte-americana. A partir de agora, o valor do yuan será fixado contra um cabaz de moedas que, segundo Li Deshui, incluirá os principais parceiros comerciais do país. «Não estou a falar só de euros, ienes, dólares e libras», disse o responsável, negando-se a especificar as moedas envolvidas.
Os principais parceiros comerciais da China em 2004 foram a União Europeia, os EUA, o Japão, Hong Kong, a Coreia do Sul, Taiwan, a Rússia, a Austrália e o Canadá, de acordo com o «site» do ministério do Comércio da China.
Publicado 25 Julho 2005 9:15
Portugal vai ter mais 17 novos hipermercados até 2007
Portugal vai ter 17 novos hipermercados nos próximos dois anos, segundo os dados da Direcção-Geral de Empresas (DGE) de Junho último, noticiou o «Diário de Notícias».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Portugal vai ter 17 novos hipermercados nos próximos dois anos, segundo os dados da Direcção-Geral de Empresas (DGE) de Junho último, noticiou o «Diário de Notícias».
A Jerónimo Martins, com 14 novas lojas sob o emblema Feira Nova, é a principal impulsionadora. Os grupos Jumbo e Carrefour estão a preparar a abertura de mais uma grande superfície cada um e a Modelo Continente, que aposta sobretudo no formato Modelo, mantém a previsão de abertura de um Continente na Covilhã, o que deverá acontecer até Dezembro.
Em Junho, a DGE autorizou a abertura de mais 32 lojas, tendo a maior fatia recaído sobre a Sonae Distribuição, que viu aprovada a instalação de mais 21 espaços para diferentes áreas comerciais. O Feira Nova, com mais sete hipermercados, duplica a capacidade comercial face às concessões autorizadas em Março último.
O licenciamento de espaços comerciais disparou no último ano, com a área de venda a crescer mais de 300 mil metros quadrados. Desde a alteração do quadro legal, em Março de 2004, Sonae Distribuição e Jerónimo Martins viram as licenças para área de venda aumentar, respectivamente, 91 454 e 33 317 metros quadrados.
Espaços que correspondem a mais de cem novas unidades para os vários formatos da Sonae Distribuição, com a Worten e o Modelo, com 24 e 20 lojas, respectivamente, no topo das preferências. Já a Jerónimo Martins teve um acréscimo de 23 lojas, das quais sete são Pingo Doce - em Junho foram pedidas mais licenças, mas os resultados ainda não são conhecidos -, e dois Electric Co e New Code.
Mais «modestos» são os números do grupo Auchan, com as unidades comerciais Jumbo e Box a aumentarem a sua área em 19 mil metros quadrados, embora sem nenhuma concessão em Junho. O Carrefour tem autorizado um hipermercado de 10 mil metros quadrados, que será integrado num novo centro comercial na área de Setúbal.
Publicado 25 Julho 2005 9:13
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
CMVM obriga Prisa a lançar OPA sobre Media Capital (Jornal de Negócios) A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários entende que o acordo assinado entre Miguel Pais do Amaral e o Grupo Prisa obrigará o grupo espanhol a lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre Media Capital.
Oni tem como objectivo de curto prazo atingir «cash flow» positivo (Jornal de Negócios)
Fisco quer diminuir processos perdidos em tribunal (Diário Económico) A Direcção-Geral dos Impostos vai avançar com comissões de juristas que avaliem os processos enviados para os tribunais, revelou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ao DE. João Amaral Tomaz quer diminuir o número de processos que o fisco perde na fase judicial e que, segundo diversas fontes, varia entre 50% e 80% do total, a maior parte por motivos formais.
PT tem quase 90% da Internet (Diário Económico) O Grupo PT detém 88% dos clientes de serviço ADSL (net de alta velocidade via telefone) e 73,9% dos clientes de Internet por cabo, revela o primeiro inquérito sobre consumo e acesso à Internet de banda larga realizado pela Anacom e que é hoje divulgado.
Telecomunicações portuguesas entre as mais caras da Europa (Público) O cenário traçado pelo regulador da concorrência não é simpático para os "bolsos" dos portugueses.
Diário económico gratuito quer concorrer com o Financial Times (Público) Um antigo quadro do grupo sueco Metro Internacional, líder mundial da imprensa gratuita, vai lançar um diário económico gratuito em Londres para concorrer com o prestigiado Financial Times - noticiou ontem a imprensa britânica.
Fernando Pinto diz que faz sentido ficar mais três anos (Diário de Notícias) "Face a tudo o que se tem pela frente, faz sentido ficar mais três anos à frente da TAP", diz Fernando Pinto, a propósito do seu contrato, cuja versão final está a ser ultimada. "Diria que até final do mês ficará concluída". Com Fernando Pinto fica também a equipa de gestores que trouxe do Brasil há quatro anos. Mas o gestor adverte que a decisão final não depende de si, "mas do Governo".
Mais 17 novos hipermercados até 2007 (Diário de Notícias) Portugal vai ter 17 novos hipermercados nos próximos dois anos, segundo os dados da Direcção-Geral de Empresas (DGE) de Junho último. A Jerónimo Martins, com 14 novas lojas sob o emblema Feira Nova, é a principal impulsionadora. Os grupos Jumbo e Carrefour estão a preparar a abertura de mais uma grande superfície cada um e a Modelo Continente, que aposta sobretudo no formato Modelo, mantém a previsão de abertura de um Continente na Covilhã, o que deverá acontecer até Dezembro.
Publicado 25 Julho 2005 8:55
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Agências de trabalho temporário alemãs impulsionam mercado (Frankfurter Allgemeine Zeitung)As empresas de trabalho temporário da Alemanha esperam criar 100 mil empregos ao longo dos próximos quatro anos, diz o jornal «Frankfurter Allgemeine Zeitung», com base num relatório elaborado pelas oito maiores empresas do sector.
Nesse documento, as agências reclamam uma alteração da legislação laboral que permita facilitar a colocação de trabalhadores temporários e pedem o reconhecimento da sua qualidade de entidades empregadoras. As oito agências, Adecco, DIS, Manpower, Persona Service, Randstad, 7 Personal e Venidor, representam cerca de um terço do mercado de trabalho temporário da Alemanha e empregam mais de 100 mil pessoas, revela o jornal alemão. No seu todo, o mercado de trabalho temporário alemão empregava cerca de 344 mil pessoas no final de Junho de 2004.
Itália quer manutenção do tratado de Schengen (La Repubblica)A União Europeia deve aumentar o controlo fronteiriço mas não necessita de suspender o acordo de Schengen, considera o ministro do Interior de Itália, Giuseppe Pisanu.
Em declarações ao jornal «La Repubblica», Pisanu afirmou que fechar as fronteiras não vai resolver a ameaça do terrorismo. “Fechar as fronteiras internas não vai ajudar a parar o terrorismo, vai apenas limitar a liberdade dos cidadãos se movimentarem. A Europa precisa é de proteger melhor as fronteiras externas”, disse.
Reavaliação do yuan insuficiente para travar especulação (China Securities Journal)A decisão do Banco Central da China de reavaliar o yuan em 2,1% contra o dólar é uma medida que não vai parar a especulação em torno de novas valorizações da moeda chinesa, defendeu Yu Yongding, membro do comité de política monetária do banco central, em declarações ao «China Securities Journal».
O responsável afirmou que esta alteração é também insuficiente para resolver os desequilíbrios da economia chinesa e que os ajustamentos terão de ser feitos com movimentos «pequenos e graduais» de valorização do yuan.
25 de Julio de 2005
BBVA comunica a la CNMV el fracaso de la OPA sobre la entidad italiana BNL
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El BBVA ha comunicado a la Comisión Nacional del Mercado de Valores que su Oferta Pública de Adquisición (OPA) sobre la Banca Nazionale del Lavoro (BNL) no tuvo éxito ya que, tras retirarla el pasado viernes,se cerró con un 0,848% de adhesiones del capital ordinario.
EFE
Madrid, 25 jul (EFECOM).- El BBVA ha comunicado a la Comisión Nacional del Mercado de Valores que su Oferta Pública de Adquisición (OPA) sobre la Banca Nazionale del Lavoro (BNL) no tuvo éxito ya que, tras retirarla el pasado viernes,se cerró con un 0,848% de adhesiones del capital ordinario.
Según consta en un comunicado enviado al órgano regulador español, al cierre del último día del período de adhesión de la OPA, conforme al comunicado enviado a Bolsa de Italia por BNP Paribas Securities Services, se han adherido a la oferta 22.525.491 acciones, que representan el 0,848% del capital social ordinario de BNL.
Tales acciones, conjuntamente con las que tenía BBVA con anterioridad, no suponen un porcentaje superior al 50% del capital social ordinario de BNL y, por tanto, la condición de eficacia de la oferta recogida en el folleto de la misma no se ha cumplido, por lo que "no se ha perfeccionado".
Como consta en el folleto de la oferta, las acciones aportadas a la misma serán puestas a disposición de los adherentes dentro del segundo día de Bolsa posterior al presente comunicado, fechado el pasado viernes, día 22 de julio.
El banco español BBVA desistió el pasado viernes de su intento de hacerse con la BNL y pocas horas antes de que venciera su Oferta Pública de Adquisición anunció que la retiraba y que optaba por embolsarse los 520 millones de euros de plusvalías acumulados.EFECOM
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BBVA comunica a la CNMV el fracaso de la OPA sobre la entidad italiana BNL
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El BBVA ha comunicado a la Comisión Nacional del Mercado de Valores que su Oferta Pública de Adquisición (OPA) sobre la Banca Nazionale del Lavoro (BNL) no tuvo éxito ya que, tras retirarla el pasado viernes,se cerró con un 0,848% de adhesiones del capital ordinario.
EFE
Madrid, 25 jul (EFECOM).- El BBVA ha comunicado a la Comisión Nacional del Mercado de Valores que su Oferta Pública de Adquisición (OPA) sobre la Banca Nazionale del Lavoro (BNL) no tuvo éxito ya que, tras retirarla el pasado viernes,se cerró con un 0,848% de adhesiones del capital ordinario.
Según consta en un comunicado enviado al órgano regulador español, al cierre del último día del período de adhesión de la OPA, conforme al comunicado enviado a Bolsa de Italia por BNP Paribas Securities Services, se han adherido a la oferta 22.525.491 acciones, que representan el 0,848% del capital social ordinario de BNL.
Tales acciones, conjuntamente con las que tenía BBVA con anterioridad, no suponen un porcentaje superior al 50% del capital social ordinario de BNL y, por tanto, la condición de eficacia de la oferta recogida en el folleto de la misma no se ha cumplido, por lo que "no se ha perfeccionado".
Como consta en el folleto de la oferta, las acciones aportadas a la misma serán puestas a disposición de los adherentes dentro del segundo día de Bolsa posterior al presente comunicado, fechado el pasado viernes, día 22 de julio.
El banco español BBVA desistió el pasado viernes de su intento de hacerse con la BNL y pocas horas antes de que venciera su Oferta Pública de Adquisición anunció que la retiraba y que optaba por embolsarse los 520 millones de euros de plusvalías acumulados.EFECOM
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Segurança Social com mais 400 milhões em processos de execução em 2004
A Segurança Social instaurou, em 2004, 22.241 processos de dívidas no valor global de 397 milhões de euros, refere o relatório e contas de 2004 do Instituto de Gestão Financeira (IGFSS).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Segurança Social instaurou, em 2004, 22.241 processos de dívidas no valor global de 397 milhões de euros, refere o relatório e contas de 2004 do Instituto de Gestão Financeira (IGFSS).
Face ao ano anterior, o instituto assinala um acréscimo de 905 processos instaurados, o que contribuiu para um crescimento da dívida à Segurança Social, que, no total, ascendia, no final de 2004, a 870 milhões de euros, dos quais 675 milhões de euros estão participados às secções de processo.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A Segurança Social instaurou, em 2004, 22.241 processos de dívidas no valor global de 397 milhões de euros, refere o relatório e contas de 2004 do Instituto de Gestão Financeira (IGFSS).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Segurança Social instaurou, em 2004, 22.241 processos de dívidas no valor global de 397 milhões de euros, refere o relatório e contas de 2004 do Instituto de Gestão Financeira (IGFSS).
Face ao ano anterior, o instituto assinala um acréscimo de 905 processos instaurados, o que contribuiu para um crescimento da dívida à Segurança Social, que, no total, ascendia, no final de 2004, a 870 milhões de euros, dos quais 675 milhões de euros estão participados às secções de processo.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
EMPRESAS Publicado 25 Julho 2005 8:51
Após acordo com Prisa
Pais do Amaral diz Media Capital «fica exactamente igual»
Pais do Amaral, presidente e maior accionista da Media Capital, diz que a empresa que controla a TVI vai fixar exactamente igual apesar de ter acordado com a Prisa a possibilidade de lhe vender uma posição máxima de 46% no capital da Media Capital
Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
Pais do Amaral, presidente e maior accionista da Media Capital, diz que a empresa que controla a TVI vai fixar exactamente igual apesar de ter acordado com a Prisa a possibilidade de lhe vender uma posição máxima de 46% no capital da Media Capital
Na semana passada, a Media Capital revelou que a Prisa tinha acordos para comprar a posição da Vertix, controlada por Pais do Amaral, e outras posições accionistas no capital da Media Capital.
«Foi a Prisa que manifestou interesse, que nos contactou. Foram conversas muito rápidas, de poucas semanas», revelou Pais do Amaral ao Jornal de Negócios, explicando que «a Prisa não perdeu de vista o mercado português depois de não ter ficado com a Lusomundo».
O presidente da Media Capital minimiza o impacto deste acordo no futuro próximo da empresa. «O grupo Media Capital fica exactamente igual, não houve um negócio, foi um acordo», defende. Não é bem assim. Nos últimos três meses, a Media Capital ficou mais forte. Primeiro foi a entrada do gigante Bertelsmann, através do grupo RTL. Agora é o maior grupo de «media» espanhol a querer participar no capital da empresa portuguesa.
O presidente da Media Capital diz que também na TVI, principal activo do grupo, não haverá alterações, mantendo-se Eduardo Moniz como director geral.
«A entrada da RTL já tinha sido um sinal de que os ‘media’ são um negócio importante , com capacidade de investimento. As empresas portuguesas são muito pequenas. É perfeitamente normal que existam alianças», defende Pais do Amaral.
Garantido que não teve qualquer contacto com o primeiro-ministro sobre este acordo, Pais do Amaral diz que «sou um homem de negócios, não sou um político».
Edifer quer comprar empresas com facturação acima de 150 milhões
Vera Pires Coelho contratou Jorge Armindo para «chairman» da Edifer. A sua missão é concretizar ainda este ano uma aquisição ou parceria no sector da construção. A companhia tem como alvo para aquisição ou parceria empresas que facturem entre 150 e 500 milhões.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Vera Pires Coelho contratou Jorge Armindo para «chairman» da Edifer. A sua missão é concretizar ainda este ano uma aquisição ou parceria no sector da construção. A companhia tem como alvo para aquisição ou parceria empresas que facturem entre 150 e 500 milhões.
Vera Pires Coelho contratou Jorge Armindo para «chairman» da Edifer. A sua missão é concretizar ainda este ano uma aquisição ou parceria no sector da construção. A companhia tem como alvo para aquisição ou parceria empresas que facturem entre 150 e 500 milhões.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Vera Pires Coelho contratou Jorge Armindo para «chairman» da Edifer. A sua missão é concretizar ainda este ano uma aquisição ou parceria no sector da construção. A companhia tem como alvo para aquisição ou parceria empresas que facturem entre 150 e 500 milhões.
Contrato de concessão desvaloriza EPAL em 300 milhões de euros
O futuro da EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, «jóia da coroa» do grupo Águas de Portugal (AdP), ainda está a ser avaliado pelo Governo. Em causa está a manutenção da empresa a funcionar como está actualmente, sem contrato de concessão, ou transformá-la numa sociedade gestora, semelhante aos restantes sistemas multimunicipais.
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O futuro da EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, «jóia da coroa» do grupo Águas de Portugal (AdP), ainda está a ser avaliado pelo Governo. Em causa está a manutenção da empresa a funcionar como está actualmente, sem contrato de concessão, ou transformá-la numa sociedade gestora, semelhante aos restantes sistemas multimunicipais.
A EPAL, que vale cerca de 80% do grupo AdP, é a única empresa de abastecimento de água «em alta» – captação até à distribuição – a operar em Portugal, em vários municípios, sem contrato de concessão.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
O futuro da EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, «jóia da coroa» do grupo Águas de Portugal (AdP), ainda está a ser avaliado pelo Governo. Em causa está a manutenção da empresa a funcionar como está actualmente, sem contrato de concessão, ou transformá-la numa sociedade gestora, semelhante aos restantes sistemas multimunicipais.
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O futuro da EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, «jóia da coroa» do grupo Águas de Portugal (AdP), ainda está a ser avaliado pelo Governo. Em causa está a manutenção da empresa a funcionar como está actualmente, sem contrato de concessão, ou transformá-la numa sociedade gestora, semelhante aos restantes sistemas multimunicipais.
A EPAL, que vale cerca de 80% do grupo AdP, é a única empresa de abastecimento de água «em alta» – captação até à distribuição – a operar em Portugal, em vários municípios, sem contrato de concessão.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Noticias de 25 de Julho de 2005
Publicado 25 Julho 2005 7:50
Sobem 78% para 15,2 milhões
Lucros da Impresa superam previsões no primeiro semestre
A Impresa obteve lucros de 15,2 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um número 78% superior ao obtido no período homólogo de 2004 e acima do que os analistas estavam à espera.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Impresa obteve lucros de 15,2 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um número 78% superior ao obtido no período homólogo de 2004 e acima do que os analistas estavam à espera.
Analistas contactados pela Lusa aguardavam que a empresa de Pinto Balsemão, em média, verificasse resultados líquidos de 12,9 milhões de euros.
Na primeira metade do ano as receitas cresceram 6,9% para 136 milhões de euros, com as receitas de publicidade a aumentarem 1,7% para 89,84 milhões de euros. O EBITDA consolidado subiu 13,7% para 29,69 milhões de euros, com a margem a melhorar de 20,4 para 21,7%.
A subida das receitas no semestre «deveu-se, principalmente, ao forte crescimento das outras receitas, que cresceram 23,2%, seguido pelas vendas de publicações, com um aumento de 3,4%», refere um comunicado da Impresa.
Analisando apenas o segundo trimestre, os lucros subiram 65,4% para 11,93 milhões de euros, as receitas aumentaram 3,4% até aos 75,28 milhões de euros e o EBITDA cresceu 7,5% para 21 milhões de euros.
Já as receitas publicitárias, entre Abril e Junho, desceram 3,3% para 52,09 milhões de euros, «prejudicadas na comparação com o período homólogo, devido aos eventos» ocorridos na altura, como o Euro 2004 e o Rock in Rio.
Na primeira metade do ano a Impresa registou uma subida de 5,2% nos custos operacionais consolidados, «influenciada principalmente por custos não recorrentes como foram os relacionados com o lançamento de novas publicações, com maior impacto no primeiro trimestre, e o rápido crescimento dos produtos alternativos», explica a empresa.
Controlo total da SIC aumenta custos financeiros e dívida
Os resultados financeiros foram negativos em 4,3 milhões de euros, aumentando 19,4% face ao mesmo período do ano passado, «consequência do aumento dos encargos financeiros relacionados com o endividamento para a aquisição dos minoritários da SIC e da redução dos ganhos cambiais».
O investimento para reforçar a posição no capital da SIC de 51% para 100% foi de 152,5 milhões de euros, tendo sido totalmente financiado por uma linha de crédito de médio e longo prazo.
Este negócio implicou também o aumento do passivo líquido remunerado de 92,2 milhões de euros, que se registava no final de 2004, para 244,7 milhões de euros no início de 2005. Ainda assim, a Impresa conseguiu baixar a sua dívida líquida para 221 milhões de euros no final do semestre, «reflectindo o elevado nível de ‘cash-flow’ livre gerado pelas participadas do Grupo».
Acções da Impresa em seis meses
SIC representa 86% dos lucros consolidados
Por áreas de negócio, a SIC obteve um crescimento nos lucros de 32% para 13,07 milhões de euros, um valor que representa 86% dos resultados líquidos da Impresa a nível consolidado.
A empresa de televisão obteve receitas de 85,7 milhões de euros, mais 3,3% que no período homólogo, com as receitas publicitárias a crescerem apenas 1%. No segundo trimestre verificaram mesmo uma queda de 5,8%.
No final de Junho, a SIC registava uma audiência média de 28,6% no dia, ou seja 0,8 pontos percentuais inferiores ao nível registado no primeiro semestre de 2004. No segundo trimestre a SIC apresentou uma descida de 5,8% nas audiências diárias em relação ao período homólogo, «o que prejudicou a evolução das receitas de publicidade», explica a empresa.
A empresa assinala a descida de 0,6% nos custos totais da SIC, que resultaram da redução de 2,6% nos custos com programação e corte de 2% nos custos com pessoal. Estes cortes levaram a margem EBITDA a atingir um recorde trimestral de 32,1%, no segundo trimestre.
Na área de jornais, onde está o semanário «Expresso», os lucros foram de 6 milhões de euros, mais 21,2% que no período homólogo. Em Abril foi lançado um novo jornal – o Courrier Internacional - que veio contribuir para um maior aumento das receitas de circulação.
Nas revistas, onde está presente através da Edimpresa, os lucros aumentaram 31,7% para 877 mil euros.
Editado pela última vez por soeirinho em 26/7/2005 9:00, num total de 1 vez.
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