Resultados IMPRESA
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Impresa prevê subida de 75% nos lucros de 2005
25-07-2005 07:58 por Canal de Negócios
Impresa prevê subida de 75% nos lucros de 2005
A Impresa prevê registar lucros entre 29 e 31 milhões de euros este ano, valores que pressupõem um crescimento na ordem dos 75% face ao obtido em 2004.
O ponto médio da previsão de lucros para este ano, 30 milhões de euros, acaba por ser o dobro dos resultados líquidos obtidos na primeira metade de 2005: 15,2 milhões de euros.
No comunicado com a apresentação de resultados do primeiro semestre deste ano, a Impresa diz que o facto de estes terem ficado acima do estimado, permite perspectivar um crescimento de 7 a 8% nas receitas, que ficarão no intervalo entre 274 e 277 milhões de euros.
Já o EBITDA deve crescer 25%, ficando entre 64 e 67 milhões de euros.
Quando apresentou os resultados no primeiro trimestre, a 26 de Abril, a Impresa também fez previsões para os seus indicadores anuais, que estão em linha com os hoje revelados.
Na altura, a companhia antevia um crescimento entre 25 e 30% no EBITDA e de entre 8 e 9% nas receitas consolidadas, números um pouco mais optimistas que os hoje apresentados. Os lucros estavam estimados em 30 milhões de euros.
As acções da Impresa fecharam sexta-feira a subir 2,28% para os 4,94 euros.
25-07-2005 07:58 por Canal de Negócios
Impresa prevê subida de 75% nos lucros de 2005
A Impresa prevê registar lucros entre 29 e 31 milhões de euros este ano, valores que pressupõem um crescimento na ordem dos 75% face ao obtido em 2004.
O ponto médio da previsão de lucros para este ano, 30 milhões de euros, acaba por ser o dobro dos resultados líquidos obtidos na primeira metade de 2005: 15,2 milhões de euros.
No comunicado com a apresentação de resultados do primeiro semestre deste ano, a Impresa diz que o facto de estes terem ficado acima do estimado, permite perspectivar um crescimento de 7 a 8% nas receitas, que ficarão no intervalo entre 274 e 277 milhões de euros.
Já o EBITDA deve crescer 25%, ficando entre 64 e 67 milhões de euros.
Quando apresentou os resultados no primeiro trimestre, a 26 de Abril, a Impresa também fez previsões para os seus indicadores anuais, que estão em linha com os hoje revelados.
Na altura, a companhia antevia um crescimento entre 25 e 30% no EBITDA e de entre 8 e 9% nas receitas consolidadas, números um pouco mais optimistas que os hoje apresentados. Os lucros estavam estimados em 30 milhões de euros.
As acções da Impresa fecharam sexta-feira a subir 2,28% para os 4,94 euros.
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Resultados IMPRESA
Lucros da Impresa superam previsões no primeiro semestre
25-07-2005 07:50 por Canal de Negócios
Sobem 78% para 15,2 milhões Lucros da Impresa superam previsões no primeiro semestre
A Impresa obteve lucros de 15,2 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um número 78% superior ao obtido no período homólogo de 2004 e acima do que os analistas estavam à espera.
Analistas contactados pela Lusa aguardavam que a empresa de Pinto Balsemão, em média, verificasse resultados líquidos de 12,9 milhões de euros.
Na primeira metade do ano as receitas cresceram 6,9% para 136 milhões de euros, com as receitas de publicidade a aumentarem 1,7% para 89,84 milhões de euros. O EBITDA consolidado subiu 13,7% para 29,69 milhões de euros, com a margem a melhorar de 20,4 para 21,7%.
A subida das receitas no semestre «deveu-se, principalmente, ao forte crescimento das outras receitas, que cresceram 23,2%, seguido pelas vendas de publicações, com um aumento de 3,4%», refere um comunicado da Impresa.
Analisando apenas o segundo trimestre, os lucros subiram 65,4% para 11,93 milhões de euros, as receitas aumentaram 3,4% até aos 75,28 milhões de euros e o EBITDA cresceu 7,5% para 21 milhões de euros.
Já as receitas publicitárias, entre Abril e Junho, desceram 3,3% para 52,09 milhões de euros, «prejudicadas na comparação com o período homólogo, devido aos eventos» ocorridos na altura, como o Euro 2004 e o Rock in Rio.
Na primeira metade do ano a Impresa registou uma subida de 5,2% nos custos operacionais consolidados, «influenciada principalmente por custos não recorrentes como foram os relacionados com o lançamento de novas publicações, com maior impacto no primeiro trimestre, e o rápido crescimento dos produtos alternativos», explica a empresa.
Controlo total da SIC aumenta custos financeiros e dívida
Os resultados financeiros foram negativos em 4,3 milhões de euros, aumentando 19,4% face ao mesmo período do ano passado, «consequência do aumento dos encargos financeiros relacionados com o endividamento para a aquisição dos minoritários da SIC e da redução dos ganhos cambiais».
O investimento para reforçar a posição no capital da SIC de 51% para 100% foi de 152,5 milhões de euros, tendo sido totalmente financiado por uma linha de crédito de médio e longo prazo.
Este negócio implicou também o aumento do passivo líquido remunerado de 92,2 milhões de euros, que se registava no final de 2004, para 244,7 milhões de euros no início de 2005. Ainda assim, a Impresa conseguiu baixar a sua dívida líquida para 221 milhões de euros no final do semestre, «reflectindo o elevado nível de ‘cash-flow’ livre gerado pelas participadas do Grupo».
SIC representa 86% dos lucros consolidados
Por áreas de negócio, a SIC obteve um crescimento nos lucros de 32% para 13,07 milhões de euros, um valor que representa 86% dos resultados líquidos da Impresa a nível consolidado.
A empresa de televisão obteve receitas de 85,7 milhões de euros, mais 3,3% que no período homólogo, com as receitas publicitárias a crescerem apenas 1%. No segundo trimestre verificaram mesmo uma queda de 5,8%.
No final de Junho, a SIC registava uma audiência média de 28,6% no dia, ou seja 0,8 pontos percentuais inferiores ao nível registado no primeiro semestre de 2004. No segundo trimestre a SIC apresentou uma descida de 5,8% nas audiências diárias em relação ao período homólogo, «o que prejudicou a evolução das receitas de publicidade», explica a empresa.
A empresa assinala a descida de 0,6% nos custos totais da SIC, que resultaram da redução de 2,6% nos custos com programação e corte de 2% nos custos com pessoal. Estes cortes levaram a margem EBITDA a atingir um recorde trimestral de 32,1%, no segundo trimestre.
Na área de jornais, onde está o semanário «Expresso», os lucros foram de 6 milhões de euros, mais 21,2% que no período homólogo. Em Abril foi lançado um novo jornal – o Courrier Internacional - que veio contribuir para um maior aumento das receitas de circulação.
Nas revistas, onde está presente através da Edimpresa, os lucros aumentaram 31,7% para 877 mil euros.
25-07-2005 07:50 por Canal de Negócios
Sobem 78% para 15,2 milhões Lucros da Impresa superam previsões no primeiro semestre
A Impresa obteve lucros de 15,2 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um número 78% superior ao obtido no período homólogo de 2004 e acima do que os analistas estavam à espera.
Analistas contactados pela Lusa aguardavam que a empresa de Pinto Balsemão, em média, verificasse resultados líquidos de 12,9 milhões de euros.
Na primeira metade do ano as receitas cresceram 6,9% para 136 milhões de euros, com as receitas de publicidade a aumentarem 1,7% para 89,84 milhões de euros. O EBITDA consolidado subiu 13,7% para 29,69 milhões de euros, com a margem a melhorar de 20,4 para 21,7%.
A subida das receitas no semestre «deveu-se, principalmente, ao forte crescimento das outras receitas, que cresceram 23,2%, seguido pelas vendas de publicações, com um aumento de 3,4%», refere um comunicado da Impresa.
Analisando apenas o segundo trimestre, os lucros subiram 65,4% para 11,93 milhões de euros, as receitas aumentaram 3,4% até aos 75,28 milhões de euros e o EBITDA cresceu 7,5% para 21 milhões de euros.
Já as receitas publicitárias, entre Abril e Junho, desceram 3,3% para 52,09 milhões de euros, «prejudicadas na comparação com o período homólogo, devido aos eventos» ocorridos na altura, como o Euro 2004 e o Rock in Rio.
Na primeira metade do ano a Impresa registou uma subida de 5,2% nos custos operacionais consolidados, «influenciada principalmente por custos não recorrentes como foram os relacionados com o lançamento de novas publicações, com maior impacto no primeiro trimestre, e o rápido crescimento dos produtos alternativos», explica a empresa.
Controlo total da SIC aumenta custos financeiros e dívida
Os resultados financeiros foram negativos em 4,3 milhões de euros, aumentando 19,4% face ao mesmo período do ano passado, «consequência do aumento dos encargos financeiros relacionados com o endividamento para a aquisição dos minoritários da SIC e da redução dos ganhos cambiais».
O investimento para reforçar a posição no capital da SIC de 51% para 100% foi de 152,5 milhões de euros, tendo sido totalmente financiado por uma linha de crédito de médio e longo prazo.
Este negócio implicou também o aumento do passivo líquido remunerado de 92,2 milhões de euros, que se registava no final de 2004, para 244,7 milhões de euros no início de 2005. Ainda assim, a Impresa conseguiu baixar a sua dívida líquida para 221 milhões de euros no final do semestre, «reflectindo o elevado nível de ‘cash-flow’ livre gerado pelas participadas do Grupo».
SIC representa 86% dos lucros consolidados
Por áreas de negócio, a SIC obteve um crescimento nos lucros de 32% para 13,07 milhões de euros, um valor que representa 86% dos resultados líquidos da Impresa a nível consolidado.
A empresa de televisão obteve receitas de 85,7 milhões de euros, mais 3,3% que no período homólogo, com as receitas publicitárias a crescerem apenas 1%. No segundo trimestre verificaram mesmo uma queda de 5,8%.
No final de Junho, a SIC registava uma audiência média de 28,6% no dia, ou seja 0,8 pontos percentuais inferiores ao nível registado no primeiro semestre de 2004. No segundo trimestre a SIC apresentou uma descida de 5,8% nas audiências diárias em relação ao período homólogo, «o que prejudicou a evolução das receitas de publicidade», explica a empresa.
A empresa assinala a descida de 0,6% nos custos totais da SIC, que resultaram da redução de 2,6% nos custos com programação e corte de 2% nos custos com pessoal. Estes cortes levaram a margem EBITDA a atingir um recorde trimestral de 32,1%, no segundo trimestre.
Na área de jornais, onde está o semanário «Expresso», os lucros foram de 6 milhões de euros, mais 21,2% que no período homólogo. Em Abril foi lançado um novo jornal – o Courrier Internacional - que veio contribuir para um maior aumento das receitas de circulação.
Nas revistas, onde está presente através da Edimpresa, os lucros aumentaram 31,7% para 877 mil euros.
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