Que crise !!!!!
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O titulo não se refere á redução dos postos de trabalho, mas sim aos próprios resultados.
Crédito ao consumo aumenta em Portugal, diz Marktest
São cada vez mais os portugueses que recorrem ao crédito bancários para a aquisição de bens e serviços, segundo avança esta terça-feira a Marktest.
Segundo os dados do Basef Banca, da Marktest, são perto de 1,5 milhões os portugueses que recorrem ao crédito bancário para consumo.
Os 1,459 milhões de indivíduos registados por este indicador durante os primeiros meses de 2005 equivalem a um aumento de 20% em relação ao período homólogo, ou seja 19,7% do total de residentes no Continente com 15 e mais anos e posse de conta bancária.
A Marktest escreve ainda que esta forma de crédito tem registado «um aumento sistemático desde 2002».
«O crédito ao consumo regista maior penetração junto dos bancarizados do sexo masculino. 24,7% dos homens recorreu ao crédito bancário para aquisição de bens ou serviços em 2005, face aos 14,9% das mulheres que também usufruiu deste crédito», pode ler-se no site da Marktest.
Também os bancarizados entre os 35 e os 44 anos apresentam taxas superiores à média. 30,2% deste número possui este crédito. No Sul e no Litoral Centro existe de igual modo maior penetração deste produto, de 25.8% e 24.8%, respectivamente.
Este crédito destina-se maioritariamente à aquisição de automóvel ou mota, com 64,1% do total indivíduos registados. A realização de obras em casa é a segunda finalidade mais referida, por 14,5% dos possuidores de crédito ao consumo.
Crédito ao consumo aumenta em Portugal, diz Marktest
São cada vez mais os portugueses que recorrem ao crédito bancários para a aquisição de bens e serviços, segundo avança esta terça-feira a Marktest.
Segundo os dados do Basef Banca, da Marktest, são perto de 1,5 milhões os portugueses que recorrem ao crédito bancário para consumo.
Os 1,459 milhões de indivíduos registados por este indicador durante os primeiros meses de 2005 equivalem a um aumento de 20% em relação ao período homólogo, ou seja 19,7% do total de residentes no Continente com 15 e mais anos e posse de conta bancária.
A Marktest escreve ainda que esta forma de crédito tem registado «um aumento sistemático desde 2002».
«O crédito ao consumo regista maior penetração junto dos bancarizados do sexo masculino. 24,7% dos homens recorreu ao crédito bancário para aquisição de bens ou serviços em 2005, face aos 14,9% das mulheres que também usufruiu deste crédito», pode ler-se no site da Marktest.
Também os bancarizados entre os 35 e os 44 anos apresentam taxas superiores à média. 30,2% deste número possui este crédito. No Sul e no Litoral Centro existe de igual modo maior penetração deste produto, de 25.8% e 24.8%, respectivamente.
Este crédito destina-se maioritariamente à aquisição de automóvel ou mota, com 64,1% do total indivíduos registados. A realização de obras em casa é a segunda finalidade mais referida, por 14,5% dos possuidores de crédito ao consumo.
Re: Que crise !!!!!
Banco reduziu mais de mil postos de trabalho
Lucros do BCP sobem para 302,9 milhões (act2)
O Banco Comercial Português registou um resultado líquido de 302,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que representa um crescimento de 2% e um aumento de 21,1% em termos comparáveis. O banco de Paulo Teixeira Pinto beneficiou com a descida de 5,2% nos custos, a reflectir o corte de mais de mil postos de trabalho em 12 meses.Nuno Carregueiro
Seria interessante sabermos o que fez o outro banquinho... Ou seja a CGD.
Aumentou o números de postos de trabalho, não foi?
Os que lá havia eram poucos...
JAS
Que crise !!!!!
Banco reduziu mais de mil postos de trabalho
Lucros do BCP sobem para 302,9 milhões (act2)
O Banco Comercial Português registou um resultado líquido de 302,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que representa um crescimento de 2% e um aumento de 21,1% em termos comparáveis. O banco de Paulo Teixeira Pinto beneficiou com a descida de 5,2% nos custos, a reflectir o corte de mais de mil postos de trabalho em 12 meses.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português registou um resultado líquido de 302,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que representa um crescimento de 2% e um aumento de 21,1% em termos comparáveis. O banco de Paulo Teixeira Pinto beneficiou com a descida de 5,2% nos custos, a reflectir o corte de mais de mil postos de trabalho em 12 meses.
A média das estimativas dos quatro analistas consultados pelo Jornal de Negócios sugeria um valor central de 312 milhões de euros para os lucros do primeiro semestre, montante que compara com os 297 milhões conseguidos em idêntico período de 2004.
O BCP diz que, em termos comparáveis, os resultados líquidos apurados revelam um crescimento de 21,1%. O lucro por acção ficou inalterado nos 0,18 euros.
A margem financeira aumentou 14,3% para 731,3 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas, que antecipavam valores entre 715,7 e os 724 milhões de euros. O produto bancário subiu 2% para 1,26 mil milhões de euros.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingiu 22,1%, abaixo dos 25,2% do período homólogo, com a rendibilidade do activo médio (ROA) a manter-se em 0,8%.
Lucros do BCP sobem para 302,9 milhões (act2)
O Banco Comercial Português registou um resultado líquido de 302,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que representa um crescimento de 2% e um aumento de 21,1% em termos comparáveis. O banco de Paulo Teixeira Pinto beneficiou com a descida de 5,2% nos custos, a reflectir o corte de mais de mil postos de trabalho em 12 meses.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português registou um resultado líquido de 302,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que representa um crescimento de 2% e um aumento de 21,1% em termos comparáveis. O banco de Paulo Teixeira Pinto beneficiou com a descida de 5,2% nos custos, a reflectir o corte de mais de mil postos de trabalho em 12 meses.
A média das estimativas dos quatro analistas consultados pelo Jornal de Negócios sugeria um valor central de 312 milhões de euros para os lucros do primeiro semestre, montante que compara com os 297 milhões conseguidos em idêntico período de 2004.
O BCP diz que, em termos comparáveis, os resultados líquidos apurados revelam um crescimento de 21,1%. O lucro por acção ficou inalterado nos 0,18 euros.
A margem financeira aumentou 14,3% para 731,3 milhões de euros, acima do previsto pelos analistas, que antecipavam valores entre 715,7 e os 724 milhões de euros. O produto bancário subiu 2% para 1,26 mil milhões de euros.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingiu 22,1%, abaixo dos 25,2% do período homólogo, com a rendibilidade do activo médio (ROA) a manter-se em 0,8%.
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