Caldeirão da Bolsa

Noticias de 19 de Julho de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 19/7/2005 13:48

Número de casas novas construídas nos EUA permanece inalterado em Junho
O número de casas novas construídas nos EUA permaneceu inalterado em Junho, ao atingir os 2,004 milhões, revelou hoje o Departamento do Comércio, num dado que sugere que os construtores poderão ter abrandado este tipo de actividade para realizar acabamentos em casas já construídas.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt


O número de casas novas construídas nos EUA permaneceu inalterado em Junho, ao atingir os 2,004 milhões, revelou hoje o Departamento do Comércio, num dado que sugere que os construtores poderão ter abrandado este tipo de actividade para realizar acabamentos em casas já construídas.

Os analistas previam que o número subisse para os 2,05 milhões de casas. O número de casas a precisar de acabamentos, por seu lado, atingiu o valor mais elevado dos últimos 26 anos.

O abrandamento verificado poderá ser temporário, com os construtores a tentarem realizar os acabamentos de casas, depois de, no primeiro semestre, as vendas de casas terem atingido um valor recorde.

O aumento do emprego na maior economia do mundo e taxas de juro que se encontram a meio ponto percentual do valor mais baixo das últimas quatro décadas sugerem que a construção de casas novas poderá superar o número verificado no ano passado, que foi o mais elevado desde 1978.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 13:46

Lucros da Ford caem 19% mas superam previsões
Os lucros da fabricante de automóveis norte-americana Ford caíram 19% no segundo trimestre, uma vez que as vendas de carros e de camiões diminuíram.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Os lucros da fabricante de automóveis norte-americana Ford caíram 19% no segundo trimestre, uma vez que as vendas de carros e de camiões diminuíram.

Os resultados líquidos deslizaram para os 946 milhões de dólares (785 milhões de euros), ou 47 cêntimos de dólar, contra 1,17 mil milhões de dólares (970 milhões de euros), ou 57 cêntimos de dólar por acção, de igual período do ano anterior, anunciou hoje a empresa em comunicado.

Excluindo alguns custos e ganhos, os analistas consultados pelo Thomson Financial esperavam que a Ford tivesse lucrado 33 cêntimos de dólar por acção. Nesses termos, os lucros foram de 936 milhões de dólares (776,8 milhões de euros), ou 47 cêntimos de dólar por acção.

A Ford teve custos extraordinários relacionados com redução de postos de trabalho no Norte da América e com a sua unidade de luxo europeia.

O presidente executivo da empresa, William Clay Ford não levou muito em consideração a queda de 4% nas vendas na unidade norte-americana no segundo trimestre uma vez que a Toyota e a General Motors conseguiram clientes com veículos com combustíveis mais eficientes e menores preços.

A General Motors ofereceu aos seus clientes o mesmo desconto que os empregados têm o que ajudou as suas vendas em Junho, que subiram 47% nos EUA. A Ford efectuou esse desconto só que após um mês.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 13:44

France Télécom considera aquisição de espanhola Amena
A France Télécom, que passará a controlar 23,7% da Sonaecom, está a considerar fazer uma oferta ao Grupo Auna pelo negócio móvel Amena. Os analistas avaliam a unidade móvel da empresa espanhola em 9 mil milhões de euros.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A France Télécom, que passará a controlar 23,7% da Sonaecom, está a considerar fazer uma oferta ao Grupo Auna pelo negócio móvel Amena. Os analistas avaliam a unidade móvel da empresa espanhola em 9 mil milhões de euros.

A France Télécom, a segunda maior operadora de telecomunicações da Europa em termos de vendas, está a estudar as contas do terceiro maior operador móvel de Espanha, segundo declarações da porta-voz da empresa, Nilou Castel, que explicou que a operadora francesa não está interessada nos activos de cabo da Auna.

O presidente e director financeiro da France Télécom, Didier Lombard, adiantou que quer oferecer aos clientes mais serviços combinados fixo-móvel para impulsionar as vendas.

As acções da France Télécom recuavam 0,61% para os 24,3 euros.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 13:43


Publicado 19 Julho 2005 12:06
SABMiller compra Grupo Empresarial Bavaria por 4,6 mil milhões
A SABMiller acordou comprar o Grupo Empresarial Bavaria da Colômbia por 5,6 mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros) para assim diminuir o diferencial com a InBev na América Latina. As acções da empresa britânica avançaram para um valor recorde após a notícia
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A SABMiller acordou comprar o Grupo Empresarial Bavaria da Colômbia por 5,6 mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros) para assim diminuir o diferencial com a InBev na América Latina. As acções da empresa britânica avançaram para um valor recorde após a notícia.

A terceira maior fabricante de cerveja do mundo vai pagar 3,5 mil milhões de dólares (2,9 mil milhões de euros) em acções à família Santo Domingo da Colômbia por uma participação de 71,8% na Bavaria que é a segunda maior cervejeira da América Latina.

A SABMiller vai também pagar 2,1 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros) em dinheiro aos accionistas minoritários da Bavaria, segundo um comunicado hoje divulgado. As suas acções dispararam um máximo de 8,3% para 959 pence em Londres.

Esta aquisição é a maior da SAMiller desde que comprou a Miller Brewing em 2002. O presidente executivo, Graham Mackay, está a voltar a empresa para fora da Europa e do Sul de África para acelerar o crescimento das vendas depois da maior rival, InBev ter comprado a AmBev no ano passado por 11,2 mil milhões de dólares (9,3 mil milhões de euros).

As acções da SABMiller negociavam nos 950 pence, a subir 7,28%.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 13:42

Publicado 19 Julho 2005 11:53
Caixa Galicia lança crédito para equipar casa
A Caixa Galicia anunciou hoje o lançamento de um produto de crédito que financia as despesas incorridas na compra de habitação, revela um comunicado do banco galego.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Caixa Galicia anunciou hoje o lançamento de um produto de crédito que financia as despesas incorridas na compra de habitação, revela um comunicado do banco galego.

«Depois dos créditos à habitação ‘on-line’ com as melhores taxas do mercado, a entidade financeira galega, consciente de que equipar a casa recém adquirida é, na maioria dos casos o maior obstáculo para os novos compradores, anuncia agora o lançamento de um novo crédito destinado exclusivamente a financiar todas essas despesas, tais como móveis, electrodomésticos, cortinados, mudanças, etc», refere um comunicado.

«O novo crédito ‘Casa a Estrear’ da Caixa Galicia pretende que os compradores possam estrear a sua nova casa logo após a compra, já que a reduzida taxa de juro - 4% no 1º ano e Euribor + 2,5% no restante prazo -, um montante máximo de 30.000 euros, o prazo até 10 anos, os reduzidos encargos com a formalização devido à inexistência de garantia hipotecária, entre outras vantagens, permitem equipar a casa totalmente sem aumentar muito o encargo financeiro», acrescenta a mesma fonte.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 11:27



Factos Relevantes 19 de Julho de 2005

MEDIA. Antevisão de resultados 2º trim - Um teste às condições económicas

Este trimestre terá um comparável difícil, já que o segundo trimestre do ano transacto foi o mais forte do ano, devido ao Euro2004, Rock in Rio e às eleições europeias (que se traduziram numa receita adicional de €1mn por cada operador televisivo em sinal aberto). Dada a evolução negativa em termos de audiências, a Impresa, via SIC, deverá ser a empresa que apresentará comparativos menos favoráveis. O inverso deverá acontecer relativamente a Media Capital, dada a evolução nas audiências lhe ter sido favorável e de ter um comparável menos exigente, já que praticamente não beneficiou do Rock in Rio. A divisão de Outdoors deverá ter uma performance fraca, que deverá conduzir a uma revisão em baixa dos objectivos divulgados pela empresa. Relativamente a Cofina, a divisão de jornais deverá beneficiar do atraso da resolução do negócio da Lusomundo Media, já que a circulação dos principais jornais deste grupo têm vindo a ser afectada. No que diz respeito às revistas, as receitas deverão subir significativamente ao nível da circulação, em resultado da "Sábado" (que foi lançada a meio de 2004), embora as receitas de publicidade possam não reagir da mesma forma, tendo em conta a evolução mostrada no primeiro trimestre. Além disso, o esforço de promoção desta revista e a concorrência mais forte por parte da Media Capital no segmento de revistas "cor-de-rosa" poderão penalizar o EBITDA desta área.O aspecto mais importante desta época de resultados será percepcionar a evolução ajustada do mercado publicitário como um todo e por segmento. Tal como salientámos no último Media Report (datado de 23 de Maio), o principal risco para estas empresas prende-se naturalmente com a situação económica actual e futura. Os últimos indicadores económicos mostram que a economia portuguesa deverá sofrer restrições relevantes ao longo dos próximos anos. Neste enquadramento, as hipóteses de se verificarem taxas de crescimento mais baixas do mercado publicitário são agora mais elevadas que anteriormente. No entanto, existem alguns aspectos que poderão minorar este impacto, nomeadamente o aumento da concorrência nalguns sectores de crucial importância para a publicidade. Poderá igualmente assistir-se à deslocação intrasegmentos do investimento publicitário, em favor daqueles que têm uma relação custo/benefício mais atractiva, que deverá beneficiar a televisão.Preferimos esperar pelos dados semestrais das empresas antes de efectuarmos alguma alteração ao nível das nossas estimativas e avaliações. Nesta altura, acreditamos que a Impresa é aquela que apresenta maior probabilidade de revisão em baixa, tendo em consideração o impacto duplo de piores audiências e menor crescimento do mercado publicitário, bem como a apreciação do dólar face ao euro. Relativamente a Media Capital, apesar das audiências actualmente estarem a compensar a menor pujança do mercado, a sua performance operacional de medio/longo prazo está também ela dependente da evolução prevista para o mercado publicitário.

Datas de divulgação de resultados:

Impresa - Sexta-feira - 22 de Julho, antes do mercado abrir.

Media Capital - Terça-feira - 26 de Julho, antes do mercado abrir.

Cofina - Sexta-feira - 9 de Setembro.

(ver Sector Report ? Media de 18 de Julho)

(IBM:NYS) A IBM apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados do 2ºtrimestre. Os lucros subiram 6.6%, tendo o EPS sido de $1.14 vs consenso de $1.12. As receitas foram de $22.3Bn vs consenso de $21.9Bn. A IBM revelou que o investimento das empresas em software está forte na Ásia e na América, mas continua fraco na Europa. A empresa valorizou-se cerca de 3% no after-market.

(FTE:PAR) A France Telecom confirmou esta manhã que está a estudar lançar uma oferta de compra sobre a unidade móvel (Amena) do grupo espanhol Auna. Segundo a imprensa, a France Telecom avalia a Amena (terceira maior operadora móvel espanhola) em €9Bn.

(PP:PAR) A JP Morgan reviu em baixa a recomendação sobre a PPR de overweight para neutral.

(SGO:PAR) A Goldman Sachs reviu em alta a recomendação sobre a Saint-Gobain de in-line para outperform.

(MUV2:FRA) A Munich Re revelou que os lucros do 2ºtrimestre serão reduzidos em €400Mn, devido à necessidade em aumentar as provisões da sua unidade norte-americana. A seguradora reiterou o seu objectivo de ROE de 12% para o final do ano.

(DBK:FRA) A Goldman Sachs reviu em alta a recomendação sobre o Deutsche Bank de underperform para in-line.

(C:NYS) O Citigroup, o maior banco norte-americano, apresentou um resultado do 2ºtrim. de $5.07Bn, ou $0.97 por acção, abaixo dos $1.02 esperados. Os lucros do trading de obrigações, câmbios e commodities caíram 28% para $1.83Bn, enquanto os do trading de acções cresceram 40% para $728Mn. Os lucros na banca de retalho, que representa mais de metade das receitas, cresceram 6% para $2.9Bn, com um crescimento de 3% nas receitas para $12Bn.

(BAC:NYS) O Bank of America, o segundo maior norte-americano, apresentou um lucro do 2ºtrim. de $1.06 por acção, ultrapassando o consenso, que apontava para $1.01.
2005/07/19 - 10:33
Fonte: Millennium bcpinvestimento
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 11:11


Publicado 19 Julho 2005 10:32
Confiança dos investidores alemães sobe para máximo de dez anos
A confiança dos investidores alemães avançou, em Julho, para o valor mais elevado dos últimos dez anos uma vez que a desvalorização do euro impulsionou as exportações. Esta subida superou as expectativas dos analistas.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A confiança dos investidores alemães avançou, em Julho, para o valor mais elevado dos últimos dez anos uma vez que a desvalorização do euro impulsionou as exportações. Esta subida superou as expectativas dos analistas.

O índice que mede a confiança dos investidores alemães aumentou para 37 pontos no mês em análise contra 19,5 pontos em Junho.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para apenas 22 pontos.

A desvalorização de 11% do euro face ao dólar deste ano está a sustentar as exportações, compensando o efeito da valorização do petróleo e da taxa de desemprego perto de valores recorde.

A queda da moeda única europeia também ajudou o índice alemão DAX a subir mais de 1% desde o início de Maio.

Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 11:09


Publicado 19 Julho 2005 9:51
Nymex pode obter nova oferta por parte da General Atlantic
A New York Mercantile Exchange (Nymex), a maior bolsa mundial a transaccionar contratos de energia, poderá ter um segundo candidato à compra de uma parte da empresa, segundo revelaram três membros da bolsa.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt


A New York Mercantile Exchange (Nymex), a maior bolsa mundial a transaccionar contratos de energia, poderá ter um segundo candidato à compra de uma parte da empresa, segundo revelaram três membros da bolsa.

A empresa de «buy-out» General Atlantic está a rever as finanças da empresa e poderá fazer uma oferta concorrente à lançada pelo Blackstone Group e Battery Ventures em Abril passado, afirmaram os membros da bolsa, tendo solicitado o anonimato, segundo a Bloomberg.

A General Atlantic é o maior accionista da Archipelago Holdings, empresa que chegou a acordo para se fundir com a Bolsa de Nova Iorque. A Nymex está a considerar alterações à sua estrutura accionista numa altura em que reage às movimentações verificadas em outras empresas do mesmo sector.

A Intercontinental Exchange, dona da International Petroleum Exchange (IPE) em Londres, pretende encaixar cerca de 115 milhões de dólares numa oferta pública inicial. A Chicago Mercantile Exchange (CME) vendeu acções numa oferta pública inicial em Dezembro de 2002 que, desde então, já subiram mais de oito vezes.

A Nymex negociou um número recorde de contratos futuros no dia 15 de Julho e os seus lucros do primeiro trimestre duplicaram com a subida do petróleo para máximos históricos.

Os donos daquela praça financeira estão divididos em 816 membros cujas acções vêm com direitos a negociar matérias-primas como gás natural ou barris de petróleo.
Blackstone sobe oferta

A Blackstone e a Batery completaram a sua aferição financeira da praça financeira e, na semana passada, elevaram a sua oferta para 20% da Nymex dos 185 milhões para os 200 milhões de dólares.

A administração do Nymex tem vindo a considerar a oferta da Blackstone e Battery desde Abril passado, com os analistas a considerarem que um investimento deste tipo por parte de uma empresa de «buy-out» é um prelúdio para a realização de uma oferta pública inicial.

Duas outras empresas de «buy-out», Kohlberg Roberts & Co. e Thomas H. Lee Partners, também expressaram interesse no Nymex, disseram os membros ainda segundo a Bloomberg.

Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 11:07

Publicado 19 Julho 2005 8:44
Revista de imprensa nacional
As principais notícias económicas na imprensa nacional.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Governo vai rever isenção de imposto para biocombustíveis (Jornal de Negócios) - O Governo vai rever a isenção total de imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) na comercialização de biocombustíveis, medida aprovada pelo anterior Governo no quadro do Orçamento de Estado para 2005. Na origem desta reavaliação estão dois factores, a pesada factura fiscal para o Estado desta isenção e a circunstância da isenção, por se aplicar ao combustível vendido, não representar, por isso, um incentivo à produção nacional.

Martifer investe sete milhões no reforço para 30% da REpower e admite OPA (Jornal de Negócios) - A Martifer, empresa controlada a 50% pelo grupo Mota-Engil, investiu mais sete milhões de euros no reforço de 25% para 29,9% da sua participação no capital da alemã REpower Systems AG, a sexta maior fabricante mundial de aerogeradores. O grupo português fortaleceu assim a sua posição de maior accionista da REpower, através de um aumento de capital desta empresa cotada na bolsa de Frankfurt, tendo subscrito 500 mil das 540 mil novas acções emitidas para o efeito.

Brisa «atenta» ao processo de privatizações de concessionárias francesas (Jornal de Negócios) - A Brisa «está atenta ao processo» de privatização das concessionárias francesas de auto-estradas, ontem anunciada por Thierry Breton, ministro gaulês das Finanças. Apesar de ressalvar que «não há mais nada de concreto a acrescentar», a concessionária do Grupo José de Mello reconhece a relevância estratégica deste pacote de privatizações, avaliado em cerca de 9,8 mil milhões de euros e que está a agitar o sector na Europa.

Economistas apoiam críticas de Campos e Cunha (Diário Económico) - Os economistas, como Vítor Bento, Medina Carreira e Mira Amaral, disseram ao DE que apoiam as críticas feitas pelo ministro das Finanças às políticas de investimento público no domingo passado. Alguns dos especialistas estão convencidos que o artigo de opinião de Campos e Cunha serviu para arrefecer o «optimismo excessivo» de José Sócrates e de Manuel Pinho na apresentação do PIIP, o plano dos 25 mil milhões de euros, no início deste mês.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 11:05


Publicado 19 Julho 2005 7:20
Martifer investe sete milhões no reforço para 30% da REpower e admite OPA
A Martifer, empresa controlada a 50% pelo grupo Mota-Engil, investiu mais sete milhões de euros no reforço de 25% para 29,9% da sua participação no capital da alemã REpower Systems AG, a sexta maior fabricante mundial de aerogeradores.
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt


A Martifer, empresa controlada a 50% pelo grupo Mota-Engil, investiu mais sete milhões de euros no reforço de 25% para 29,9% da sua participação no capital da alemã REpower Systems AG, a sexta maior fabricante mundial de aerogeradores.

O grupo português fortaleceu assim a sua posição de maior accionista da REpower, através de um aumento de capital desta empresa cotada na bolsa de Frankfurt, tendo subscrito 500 mil das 540 mil novas acções emitidas para o efeito.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)

Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 11:03


Publicado 19 Julho 2005 7:10
Governo vai rever isenção de imposto para biocombustíveis
O Governo vai rever a isenção total de imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) na comercialização de biocombustíveis, medida aprovada pelo anterior Governo no quadro do Orçamento de Estado para 2005.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O Governo vai rever a isenção total de imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) na comercialização de biocombustíveis, medida aprovada pelo anterior Governo no quadro do Orçamento de Estado para 2005.

Na origem desta reavaliação estão dois factores, a pesada factura fiscal para o Estado desta isenção e a circunstância da isenção, por se aplicar ao combustível vendido, não representar, por isso, um incentivo à produção nacional. Segundo contas da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), para o Ministério da Economia, o impacto na perda de receita fiscal ascende a 50 milhões de euros por ano, com base na isenção total do imposto de 2% dos combustíveis rodoviários consumidos em Portugal.

Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

por soeirinho » 19/7/2005 9:00

Publicado 19 Julho 2005 7:00
Brisa «atenta» ao processo de privatizações de concessionárias francesas
A Brisa «está atenta ao processo» de privatização das concessionárias francesas de auto-estradas, ontem anunciada por Thierry Breton, ministro gaulês das Finanças. Apesar de ressalvar que «não há mais nada de concreto a acrescentar», a concessionária do Grupo José de Mello reconhece a relevância estratégica deste pacote de privatizações, avaliado em cerca de 9,8 mil milhões de euros e que está a agitar o sector na Europa.
Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt


A Brisa «está atenta ao processo» de privatização das concessionárias francesas de auto-estradas, ontem anunciada por Thierry Breton, ministro gaulês das Finanças. Apesar de ressalvar que «não há mais nada de concreto a acrescentar», a concessionária do Grupo José de Mello reconhece a relevância estratégica deste pacote de privatizações, avaliado em cerca de 9,8 mil milhões de euros e que está a agitar o sector na Europa.

O Governo francês reiterou ontem uma promessa feita a 29 de Junho e anunciou que está aberto à recepção de propostas até 22 de Agosto.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira

Noticias de 19 de Julho de 2005

por soeirinho » 19/7/2005 8:58

Publicado 19 Julho 2005 7:00
FCCN propõe novo concurso para ADSL em 800 escolas
A Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN) poderá abrir novo concurso para o acesso à banda larga nas escolas. Este processo surge após a Portugal Telecom, vencedora do primeiro concurso, ter constatado que não teria capacidade para fornecer 800 escolas por ADSL.
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt


A Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN) poderá abrir novo concurso para o acesso à banda larga nas escolas. Este processo surge após a Portugal Telecom, vencedora do primeiro concurso, ter constatado que não teria capacidade para fornecer 800 escolas por ADSL.

«A PT está a implementar o processo em cerca de nove mil escolas e, até ao final do ano, deverão estar completas», refere Pedro Veiga, presidente da FCCN. Mas o responsável foi informado que «existem 800 escolas onde a PT diz não ter condições tecnológicas para implementar a instalação». A implementação já ocorreu em 4.300 escolas.

(leia mais no Jornal de Negócios de ho
Editado pela última vez por soeirinho em 20/7/2005 7:58, num total de 1 vez.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira


Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Burbano, cali010201, Google Adsense [Bot], icemetal, iniciado1, joao garcao, latbal, m-m, OffTheRecord, Olhar Leonino, PAULOJOAO, SalvaFP, SerCyc, Sinedrio e 860 visitantes