Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[Dwer]

mas não sei se será hoje.

[Jameson]

P.S. - Jameson, para que queres tu a Ahold? Os resultados da JMT pode influenciar a Ahold e não o contrário. E para a Ahold só interessam os reultados da JM-Retalho em Portugal.

não é por causa da JM, é mesmo pela Ahold e o seu "Road to Recovery programme", na sexta feira ultrapassou com volume uma resistência nos 7 euros

Ahold repeats 600 mln eur/yr cost savings target for 2006
07.15.2005, 12:05 PM

AMSTERDAM (AFX) - Royal Ahold NV CEO Anders Moberg repeated a target for 600 mln eur in annual savings next year during an update for analysts on the retailer's Road to Recovery programme.

The CEO also repeated Ahold's goals for 2006 for 5 pct sales growth and a 5 pct operating margin at its retail activities and an operating margin, excluding goodwill impairments, over 1.7 pct at its US Foodservice unit.

Moberg repeated that the company is not contemplating any sale of US Foodservice but the unit does 'really need some repairwork. But we are still very confident there is a lot more value to create out of that company.'

The margin improvement 'could move faster' but there are 'no surprises from our point of view on how we've outlined (the planned improvement),' and an update 'to create a more transparent picture' on that is planned for the autumn, the CEO repeated.

Its Dutch supermarket chain Albert Heijn has lost some market share 'but that might enable us to buy more stores' Moberg said without giving more details. He added Ahold will 'continue to be aggressive going forward' in the ongoing supermarket price war.

The company is also reviewing its IT systems for an upgrade and has identified potential cost savings in that area, Moberg said. He declined to give specific numbers but said he expects 'quite a lot of savings.'

As for the company's 'quite considerable' cash position, CFO Hannu Ryoeppoenen said Ahold is 'reviewing its options,' including further debt reduction, paying off pension liabilities sooner, a review of the overall real estate portfolio, or a share buyback, for which it got authorisation at the AGM.

UPDATE 3-Ahold sells Benelux food service unit to Bidvest
Fri Jul 15, 2005 6:09 AM ET

(Adds Bidvest cash details, market share, updates share price)

By Marcel Michelson

AMSTERDAM, July 15 (Reuters) - Retailer Ahold (AHLN.AS: Quote, Profile, Research) will sell its Deli XL food service unit to Bidvest Group (BVTJ.J: Quote, Profile, Research) of South Africa for around 140 million euros ($171 million), completing a series of asset sales planned since 2003.

"We are very happy with this sale and that Deli XL has a good future with the new owner," a spokesman for the Dutch company said on Friday.

The total proceeds of the asset sales were well above the target of 2.5 billion euros, the spokesman said.

A Bidvest spokesman said it would pay 56.7 million euros in cash for the equity and the rest of the value was made up of Deli XL debt it will repay to Ahold when the deal is completed.

Analyst Mark van der Geest at Rabo Securities said the price was slightly below the 150 million euros he had expected. Rabo had pencilled in 180 million euros as value at the time the sale was announced but adjusted this figure downward because of disappointing performance at Deli XL.

Bidvest said in a statement that Deli XL was "achieving poor returns" but could be turned round.

"Europe is a strategic market with growth opportunities in the foodservice industry," Bidvest chief executive Brian Joffe said.

"Consolidation in the foodservice industry in the Benelux region has started and Bidvest intends to partake in this process," he added.

Bidvest's foodservice interests comprise 3663 First for Foodservice, the market leader in the United Kingdom, Bidvest First for Foodservice in Australia, Crean First for Foodservice in New Zeeland and Caterplus in Southern Africa.

ASSET SALES TO CUT DEBT

Ahold began selling assets after a 1-billion-euro profit overstatement scandal broke in February 2003, as it aimed to reduce a mountain of debt in a bid to obtain an investment grade rating by debt agencies, while it is now still rated junk.

Ahold shares were up 0.29 percent by 0909 GMT at 6.95 euros. The stock has risen 0.87 percent over the past year and underperformed its European sector index by 1.4 percent.

Deli XL is a food service company with a 13 percent market share in the Netherlands, a four percent share of the market in Belgium and a leading supplier to the institutional market in Luxembourg, with net sales last year of 819 million euros.

The transaction should close in the third quarter.

Dutch food group and retailer Sligro (SLGN.AS: Quote, Profile, Research) and distributor Inversco were among other interested parties for Deli XL, which was put up for sale in September 2004.

Deli XL supplies over 60,000 products to around 34,000 customers and employs some 2,100 staff.

Bidvest, with consolidated 2004 sales of 6.7 billion euros, is an international services, trading and distribution company listed on the Johannesburg Securities Exchange.

"Our strategy for the Dutch business is targeted on its retail activities. The investment and management attention needed to assume a greater role in European foodservice is inconsistent with this focus," Ahold Chief Executive Anders Moberg said in a statement.

Moberg recently announced Ahold would hold on to its U.S. Foodservice unit, where much of the overstatements took place.

The world's fourth-largest retailer and food services group generates 70 percent of its sales in the United States where it owns the Stop & Shop, Giant and Tops stores.

It ranks behind Wal-Mart Stores Inc (WMT.N: Quote, Profile, Research), Carrefour (CARR.PA: Quote, Profile, Research) and Tesco Plc (TSCO.L: Quote, Profile, Research) as a food retailer, while Sysco Corp (SYY.N: Quote, Profile, Research) is a larger food services group.

[wolfmen]

bom dia,

posso ajudar com o grafico

Palavras para que!

wolf,

[JAS]

E mais tarde ou mais cedo haverá muitos Fundos que irão reconhecer o seu potencial de valorização em tempos de vacas gordas e as suas características de acção defensiva em tempos de vacas magras.

E com isto já sobe quase 25% este ano...

JAS

P.S. - Jameson, para que queres tu a Ahold? Os resultados da JMT pode influenciar a Ahold e não o contrário. E para a Ahold só interessam os reultados da JM-Retalho em Portugal.

[Jameson]

e já agora podes colocar a AHOLD ? tb está com bom aspecto

[Jameson]

Dwer,

é possivel colocar um gráfico de lp onde conste o gap ?

thanks

(sobe 2,49%)

[Dwer]

Hum? Hum?

Abraço,

[sipa]

OBRIGADO PELO S/ COMENTÁRIO.
CUMPRIMENTOS.

[JAS]

A actual JMT tem pouco a ver com a que valeu 40,00 euros.
Ela valeu isso no final do último bull e foram feitas algumas asneiras como muito bem reconhece o Soares dos Santos.
- Uma expansão demasiado rápida e excessiva, com um pesado endividamento, obrigou a uma posterior venda do Brasil com prejuizo.
- A aquisição de empresas para diversificação de negócios também se mostrou muito pouco rentavel e acabaram vendidas.
- A própria Polónia começou mal devido a um programa de gestão de stocks das lojas que deu grande barraca e causou elevados prejuizos.

Com isto tudo, e com o bear Market, a JMT veio parar aos 6 euros e foi preciso aplicar-lhe uma reestruturação profunda.
Este, na minha opinião, está a ter um êxito que ultrapassa as previsões mais optimistas.

Por outro lado a Polónia, com crescimento de vendas de 2 dígitos, parece-me ser a futura galinha dos ovos d'ouro do grupo cuja expansão em Portugal já estaria quase esgotada mesmo sem a nossa actual crise.

Em linhas gerais esta é a história recente da JMT e penso que, em termos de fundamentais, é uma das acções mais promissoras do nosso PSI.

Se em termos de longo prazo podemos dizer que são os fundamentais que comandam as valorizações ou desvalorizações dos títulos nos prazos mais curtos estas estão muito influenciadas pelo comportamento dos índices/mercados onde estão inseridos.
Em 2005 a JMT já se valorizou 24% e o PSI está a perder quase 2%.
Podemos esperar ainda uma melhor performance?
Eu penso que enquanto o PSI continuar em terreno negativo, e mesmo em queda, será difícil à JMT subir mais.
Muita sorte teremos se ela continuar "travada" nos 12,00...

E mais tarde ou mais cedo haverá muitos Fundos que irão reconhecer o seu potencial de valorização em tempos de vacas gordas e as suas características de acção defensiva em tempos de vacas magras.


Um abraço,
JAS

[sipa]

Sou novo no fórum, mas tenho algumas acções da JM bastanta caras e para conseguir um preço médio fui comprando bastantes a 8 euros.
Para ter um preço actual médio de 15 euros IMAGINE,
quantas tive de comprar a 8 euros, aliàs neste momento tenho muitas mais que a s/carteira actual,
MESMO MUITAS.
Como tenho acompanhado de perto a sua carteira e os
s/ pontos de vista que concordo em absoluto, queria só que me explicasse o seguinte ( se porventura tiver
explicação) já que a maior parte dos EXPERTS de BOLSA
dizem que o MERCADO tem SEMPRE RAZÃO, mas a explicação é:
SE A JM JÁ VALEU 40 euros em BOLSA e actualmente tem
obtido os melhores resultados de SEMPRE, na m/òptica
actualmente está mal avaliada ou tem um GRANDE POTENCIAL DE SUBIDA se a VELHA MÁXIMA SE APLICAR...
O MERCADO TEM SEMPRE RAZÃO.
CUMPRIMENTOS e OBRIGADO PELO S/ COMENTÁRIO.