Noticias de 15 de Julho de 2005
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EUA: Abertura calma apesar de previsões optimistas e bons indicadores
Nova Iorque deverá abrir junto à linha de água, revelando alguma indecisão após os fortes ganhos da última semana, apesar dos bons indicadores económicos e das previsões optimistas da gigante General Electric. Os futuros sobre os principais índices encontravam-se praticamente inalterados.
Foi divulgado o indicador Empire Manufacturing de Julho, que subiu de 11.7 para 23.9, o valor mais alto deste ano, quando o consenso apontava para 10.0. A subida do indicador beneficiou do aumento das encomendas e queda de stocks, revelando uma reaceleração da actividade económica no Estado de Nova Iorque.
O índice de preços no produtor também trouxe boas notícias, ficando inalterado em julho quando se esperava uma subida de 0.4% (vs. ?0.6% no mês anterior). Excluindo alimentação e energia o índice caiu 0.1%, (vs. +0.1% esperados e verificados em Junho), confirmando a inexistência de pressões inflacionistas.
Os stocks das empresas aumentaram 0.1% em Maio, abaixo dos 0.2% esperados e dos 0.3% de Abril.
As taxas de juro reagiram em ligeira alta, encontrando-se os 10 anos a subir 1pb nos 4.18%. O Dólar também beneficiou dos indicadores, subindo cerca de 0.4% face ao Euro para 1.2040.
O petróleo recuperava esta manhã 0.7% nos $58.2, após uma forte queda na sessão de ontem provocada por previsões de que o furacão Emily não passe pelas infra-estruturas petrolíferas do Golfo do México.
Os investidores aguardam agora a divulgação da produção industrial (14h15m) e do índice de confiança da Universidade de Michigan 14h45m.
(GE:NYS) A General Electric apresentou esta manhã os resultados do 2ºtrimestre, tendo os lucros registado uma subida de 24% (taxa de crescimento mais elevado dos últimos seis trimestres), suportados pelo aumento das encomendas de equipamentos industriais (caso dos motores para aviões) e crescimento nas áreas de energia e financeira. Refira-se que os lucros subiram em 10 das 11 principais áreas de negócio. O EPS foi de $0.44 em linha com o esperado e as receitas atingiram os $41.6Bn, também em linha com o esperado. A empresa reviu em alta o limite inferior do intervalo de estimativa do EPS para o final do ano, de $1.78 a $1.83 para $1.80 a $1.83.
(C:NYS) O CEO do Citigroup (nº2 do banco) anunciou ontem o seu pedido de demissão.
2005/07/15 - 14:04
Fonte: Millennium bcpinvestimento
Factos Relevantes 15 de Julho de 2005
Alterações nos índices STOXX (efectivas dia 20 de Julho):
EUROSTOXX50: A Renault irá substituir a Royal Dutch Petroleum
STOXX50: A France Telecom irá substituir a Shell Transport & Trading
STOXX600: Rheinmetall irá substituir a Shell TransportAs holdings Royal Dutch e a Shell Transport que controlam a Royal Dutch/Shell Group irão fundir-se e a nova empresa Royal Dutch Shell será admitida à cotação dia 20 de Julho.
(EAD:PAR) A UBS reviu em alta (+39%) o preço alvo sobre a EADS para €32, tendo revisto a recomendação de neutral para buy.
(SAP:FRA) De acordo com a imprensa alemã, a SAP pretende contratar este ano cerca de 4.000 colaboradores (o objectivo da empresa era de 3.000). Ainda segundo a notícia, a empresa poderá vir a rever em alta nas próximas semanas as estimativas para o final do ano (apresenta resultados dia 21 de Julho). O crescimento da empresa tem sido melhor que o esperado, devido ao aumento da procura nos EUA, onde tem ganho quota de mercado à Oracle.
Tecnológico. A Sony-Ericsson apresentou esta manhã os resultados, tendo os lucros registado uma queda de 19%, para os €75Mn devido ao aumento da concorrência (tem perdido quota de mercado). Os resultados antes de impostos foram de €87Mn vs consenso de €92Mn e as receitas atingiram os €1.61Bn vs consenso de €1.52Bn. A empresa reviu em alta a estimativa de vendas de telemóveis a nível sectorial para o final do ano, para 720 milhões de unidades.
Industrial. Segundo a imprensa francesa, o Governo deverá anunciar nos próximos dias a redução da sua participação nas concessionárias de auto-estradas (ASF, Sanef, Autoroutes Paris-Rhin-Rhone), deixando assim de ter uma participação maioritária. Esta medida irá aumentar a expectativa de haver uma tentativa de lançamento de uma oferta de compra sobre estas empresas: Vinci detém 23% da ASF e poderá querer aumentar a participação.
(C:NYS) O CEO do Citigroup (nº2 do banco) anunciou ontem o seu pedido de demissão, tendo o banco desvalorizado cerca de 1% no after-market.
(GOOG:NAS) A Lehman Brothers reviu em alta a preço alvo sobre a Google de $275 para $350.
2005/07/15 - 10:56
Fonte: Millennium bcpinvestimento
Índice de preços nos produtores dos EUA inalterado em Junho
O índice de preços nos produtores nos EUA ficaram inalterados em Junho, contidos pelos descontos realizados pela General Motors e pelos preços mais baratos nos produtos alimentares e computadores, revelou o Departamento do Trabalho norte-americano. Os economistas esperavam uma subida de 0,4%.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O índice de preços nos produtores nos EUA ficaram inalterados em Junho, contidos pelos descontos realizados pela General Motors e pelos preços mais baratos nos produtos alimentares e computadores, revelou o Departamento do Trabalho norte-americano. Os economistas esperavam uma subida de 0,4%.
A leitura realizada em Junho dos preços pagos às fábricas agricultores e outros produtores segue-se à queda de 0,6% observada em Maio. O índice de preços nos produtores exclui entre outros itens a energia.
Segundo o relatório apresentado hoje em Washington, os produtores, que têm enfrentado preços energéticos mais elevados, e não estão a ter muito sucesso na passagem desse custo para os consumidores.
O Governo norte-americano revelou ontem que os preços nos consumidores também se mantiveram inalterados em Junho, após um declínio de 0,1% no mês anterior.
O índice de preços nos produtores nos EUA ficaram inalterados em Junho, contidos pelos descontos realizados pela General Motors e pelos preços mais baratos nos produtos alimentares e computadores, revelou o Departamento do Trabalho norte-americano. Os economistas esperavam uma subida de 0,4%.
Jornal de Negócios Online
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O índice de preços nos produtores nos EUA ficaram inalterados em Junho, contidos pelos descontos realizados pela General Motors e pelos preços mais baratos nos produtos alimentares e computadores, revelou o Departamento do Trabalho norte-americano. Os economistas esperavam uma subida de 0,4%.
A leitura realizada em Junho dos preços pagos às fábricas agricultores e outros produtores segue-se à queda de 0,6% observada em Maio. O índice de preços nos produtores exclui entre outros itens a energia.
Segundo o relatório apresentado hoje em Washington, os produtores, que têm enfrentado preços energéticos mais elevados, e não estão a ter muito sucesso na passagem desse custo para os consumidores.
O Governo norte-americano revelou ontem que os preços nos consumidores também se mantiveram inalterados em Junho, após um declínio de 0,1% no mês anterior.
Sobem 0,1%
Inventários nos EUA crescem menos que o esperado em Maio
Os inventários das empresas dos EUA subiram 0,1% em Maio, no aumento mais pequeno desde Setembro passado, à medida que as empresas foram escoando «stocks» que se encontravam elevados no início do ano, revelou hoje o Departamento do Comércio. O crescimento registado ficou aquém do esperado pelos economistas.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os inventários das empresas dos EUA subiram 0,1% em Maio, no aumento mais pequeno desde Setembro passado, à medida que as empresas foram escoando «stocks» que se encontravam elevados no início do ano, revelou hoje o Departamento do Comércio. O crescimento registado ficou aquém do esperado pelos economistas.
A subida atirou o valor dos inventários para os 1,3 biliões de dólares (1,08 biliões de euros), depois de terem crescido 0,2% em Abril. As vendas caíram 0,1%, na primeira queda desde Fevereiro.
Os fabricantes de automóveis e outras empresas têm vindo a cortar a produção para reduzir custos, tendo acrescentado menos «stocks» aos inventários de Maio, depois de um maior crescimento no primeiro trimestre.
Os economistas previam que os inventários aumentassem 0,2%, segundo a Bloomberg. O rácio de inventários sobre as vendas, que mede o tempo que os bens ficam nas prateleiras até serem vendidos, manteve-se nos 1,3 mese
Inventários nos EUA crescem menos que o esperado em Maio
Os inventários das empresas dos EUA subiram 0,1% em Maio, no aumento mais pequeno desde Setembro passado, à medida que as empresas foram escoando «stocks» que se encontravam elevados no início do ano, revelou hoje o Departamento do Comércio. O crescimento registado ficou aquém do esperado pelos economistas.
Jornal de Negócios Online
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Os inventários das empresas dos EUA subiram 0,1% em Maio, no aumento mais pequeno desde Setembro passado, à medida que as empresas foram escoando «stocks» que se encontravam elevados no início do ano, revelou hoje o Departamento do Comércio. O crescimento registado ficou aquém do esperado pelos economistas.
A subida atirou o valor dos inventários para os 1,3 biliões de dólares (1,08 biliões de euros), depois de terem crescido 0,2% em Abril. As vendas caíram 0,1%, na primeira queda desde Fevereiro.
Os fabricantes de automóveis e outras empresas têm vindo a cortar a produção para reduzir custos, tendo acrescentado menos «stocks» aos inventários de Maio, depois de um maior crescimento no primeiro trimestre.
Os economistas previam que os inventários aumentassem 0,2%, segundo a Bloomberg. O rácio de inventários sobre as vendas, que mede o tempo que os bens ficam nas prateleiras até serem vendidos, manteve-se nos 1,3 mese
Publicado 15 Julho 2005 13:28
Agricultura e Floresta
Governo canaliza 47 milhões para incentivar investimento privado
O Governo vai aplicar 47 milhões de euros em três novos mecanismos financeiros para atrair os privados a investir no sector agro-florestal. O pacote de medidas, hoje apresentado por Jaime Silva, ministro da Agricultura, engloba um Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, uma Sociedade de Garantia Mútua e um Fundo de Capital de Risco.
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O Governo vai aplicar 47 milhões de euros em três novos mecanismos financeiros para atrair os privados a investir no sector agro-florestal. O pacote de medidas, hoje apresentado por Jaime Silva, ministro da Agricultura, engloba um Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, uma Sociedade de Garantia Mútua e um Fundo de Capital de Risco.
Em conferência de imprensa hoje realizada em Lisboa, Jaime Silva defendeu que o conjunto de iniciativas agora proposto é um instrumento de engenharia financeira e «não se trata de viabilizar ou tirar da agonia empresas em situação irrecuperável».
Para «muito breve» irá avançar a subscrição do primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF), cujos regulamentos se encontram em fase de aprovação. Com duração prevista de 10 anos, o FIIF, foi hoje explicado, será constituído com 20 milhões de euros, distribuído em 400 mil unidades de participação com valor unitário de 50 euros.
Neste caso, os destinatários são proprietários florestais que, em troca de unidades de participação, cedam o direito de utilização dos imóveis ao fundo. A participação do Estado no fundo será de 46%.
Um outro fundo, desta feita de capital de risco, está já operacional neste momento. Este Fundo para Investidores Qualificados (FIQ) denominado Agrocapital 1 terá uma dotação de 15 milhões de euros, dos quais 10,3 milhões de euros provenientes do programa AGRO e 4,16 milhões de euros do Grupo Crédito Agrícola.
Tendo como interlocutores as pequenas e médias empresas da área agro-florestal, o objectivo neste caso é desenvolver projectos empresarias, que visem metas como internacionalização, redimensionamento ou mesmo arranque de sociedades.
Finalmente, prevista para estar a operar ainda este ano, após aprovação do Banco de Portugal, está planeada a Sociedade de Garantia Mútua Agrogarante, cujo capital inicial é de seis milhões de euros.
Neste caso, a banca subscreveu 10%, a SPGM – Sociedade de Investimento 16,8%, as empresas mutualistas 26,5% (já 110 sociedades subscreveram capital) e o IFADAP 46,67%. Todos as pequenas e médias empresas do sector agro-florestal podem aderir a esta sociedade.
Agricultura e Floresta
Governo canaliza 47 milhões para incentivar investimento privado
O Governo vai aplicar 47 milhões de euros em três novos mecanismos financeiros para atrair os privados a investir no sector agro-florestal. O pacote de medidas, hoje apresentado por Jaime Silva, ministro da Agricultura, engloba um Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, uma Sociedade de Garantia Mútua e um Fundo de Capital de Risco.
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O Governo vai aplicar 47 milhões de euros em três novos mecanismos financeiros para atrair os privados a investir no sector agro-florestal. O pacote de medidas, hoje apresentado por Jaime Silva, ministro da Agricultura, engloba um Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, uma Sociedade de Garantia Mútua e um Fundo de Capital de Risco.
Em conferência de imprensa hoje realizada em Lisboa, Jaime Silva defendeu que o conjunto de iniciativas agora proposto é um instrumento de engenharia financeira e «não se trata de viabilizar ou tirar da agonia empresas em situação irrecuperável».
Para «muito breve» irá avançar a subscrição do primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF), cujos regulamentos se encontram em fase de aprovação. Com duração prevista de 10 anos, o FIIF, foi hoje explicado, será constituído com 20 milhões de euros, distribuído em 400 mil unidades de participação com valor unitário de 50 euros.
Neste caso, os destinatários são proprietários florestais que, em troca de unidades de participação, cedam o direito de utilização dos imóveis ao fundo. A participação do Estado no fundo será de 46%.
Um outro fundo, desta feita de capital de risco, está já operacional neste momento. Este Fundo para Investidores Qualificados (FIQ) denominado Agrocapital 1 terá uma dotação de 15 milhões de euros, dos quais 10,3 milhões de euros provenientes do programa AGRO e 4,16 milhões de euros do Grupo Crédito Agrícola.
Tendo como interlocutores as pequenas e médias empresas da área agro-florestal, o objectivo neste caso é desenvolver projectos empresarias, que visem metas como internacionalização, redimensionamento ou mesmo arranque de sociedades.
Finalmente, prevista para estar a operar ainda este ano, após aprovação do Banco de Portugal, está planeada a Sociedade de Garantia Mútua Agrogarante, cujo capital inicial é de seis milhões de euros.
Neste caso, a banca subscreveu 10%, a SPGM – Sociedade de Investimento 16,8%, as empresas mutualistas 26,5% (já 110 sociedades subscreveram capital) e o IFADAP 46,67%. Todos as pequenas e médias empresas do sector agro-florestal podem aderir a esta sociedade.
Lucros da General Electric aumentam 24% no segundo trimestre
Os resultados líquidos da General Electric aumentaram 24% no segundo trimestre, no maior aumento dos últimos seis trimestres, com a empresa americana a beneficiar com o aumento da procura de equipamentos industriais, energia e crédito ao consumo.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os resultados líquidos da General Electric aumentaram 24% no segundo trimestre, no maior aumento dos últimos seis trimestres, com a empresa americana a beneficiar com o aumento da procura de equipamentos industriais, energia e crédito ao consumo.
Os resultados líquidos subiram apara 4,6 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), ou 44 cêntimos por acção, em linha com as previsões dos analistas. As receitas cresceram 13% para 41,6 mil milhões de dólares (34,4 mil milhões de euros).
Em todas as suas principais 11 áreas de negócio a General Electric conseguiu aumentar os lucros em pelo menos 10%. A empresa é a segunda maior do mundo em termos de capitalização bolsista e está presente num elevado e diversificado leque de áreas de negócio, que vão desde os serviços financeiros ao fabrico de aviões.
O presidente da empresa, para voltar às subidas de dois dígitos nos lucros anuais, está a focar-se noutros mercados de crescimento mais elevado, como a Europa de Leste, China e Índia.
Para a totalidade do ano a GE elevou a previsão de lucros por acção, avançando com um novo intervalo, entre 1,80 e 1,83 dólares.
As acções da GE fecharam ontem a subir 1,28% para 35,63 euros.
Os resultados líquidos da General Electric aumentaram 24% no segundo trimestre, no maior aumento dos últimos seis trimestres, com a empresa americana a beneficiar com o aumento da procura de equipamentos industriais, energia e crédito ao consumo.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os resultados líquidos da General Electric aumentaram 24% no segundo trimestre, no maior aumento dos últimos seis trimestres, com a empresa americana a beneficiar com o aumento da procura de equipamentos industriais, energia e crédito ao consumo.
Os resultados líquidos subiram apara 4,6 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), ou 44 cêntimos por acção, em linha com as previsões dos analistas. As receitas cresceram 13% para 41,6 mil milhões de dólares (34,4 mil milhões de euros).
Em todas as suas principais 11 áreas de negócio a General Electric conseguiu aumentar os lucros em pelo menos 10%. A empresa é a segunda maior do mundo em termos de capitalização bolsista e está presente num elevado e diversificado leque de áreas de negócio, que vão desde os serviços financeiros ao fabrico de aviões.
O presidente da empresa, para voltar às subidas de dois dígitos nos lucros anuais, está a focar-se noutros mercados de crescimento mais elevado, como a Europa de Leste, China e Índia.
Para a totalidade do ano a GE elevou a previsão de lucros por acção, avançando com um novo intervalo, entre 1,80 e 1,83 dólares.
As acções da GE fecharam ontem a subir 1,28% para 35,63 euros.
Compra 3%
Imatosgil reforça posição na espanhola La Seda de Barcelona
O grupo português Imatosgil comprou 3% do capital da La Seda de Barcelona ao Grupo Planeta, reforçando assim a sua posição de maior accionista na empresa química espanhola, refere a empresa em comunicado.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O grupo português Imatosgil comprou 3% do capital da La Seda de Barcelona ao Grupo Planeta, reforçando assim a sua posição de maior accionista na empresa química espanhola, refere a empresa em comunicado.
A Imatosgil não adianta qual a nova posição no capital da La Seda, nem o investimento realizado na operação. Segundo a última comunicação da empresa, a Imatosgil controlava cerca de 8% do capital da La Seda, antes desta aquisição.
A La Seda de Barcelona produz polímero PET, uma das principais matérias-primas para fabrico de embalagens, bem como fibras de poliéster para a indústria têxtil. O grupo Imatosgil detém ainda o grupo Selenis com fábricas de PET e fibras em Portugal e na Itália e uma unidade industrial de reciclagem de PET (Selenis Ambiente, Portalegre).
A empresa afirma que continua a ser estudada a fusão da Selenis com a Imatosgil «com o objectivo de consolidar o mercado ibérico do PET. A combinação das capacidades e da implantação da La Seda e da Selenis dará origem a um novo "player", capaz de disputar a liderança do mercado europeu do PET».
A Selenis Portugal, sedeada em Portalegre, foi adquirida pelo Grupo Imatosgil em 2002. Em 2004, o Grupo Imatosgil adquiriu a italiana Aussapol, com duas fábricas de PET e fibras em S. Giorgio di Nogaro, estando actualmente em curso um programa de investimentos destinado a modernizar e aumentar a capacidade da Selenis Itália.
As acções da La Seda seguiam a subir 1,15%, para 2,65 euros, avaliando a empresa em 115 milhões de euros.
Imatosgil reforça posição na espanhola La Seda de Barcelona
O grupo português Imatosgil comprou 3% do capital da La Seda de Barcelona ao Grupo Planeta, reforçando assim a sua posição de maior accionista na empresa química espanhola, refere a empresa em comunicado.
Jornal de Negócios Online
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O grupo português Imatosgil comprou 3% do capital da La Seda de Barcelona ao Grupo Planeta, reforçando assim a sua posição de maior accionista na empresa química espanhola, refere a empresa em comunicado.
A Imatosgil não adianta qual a nova posição no capital da La Seda, nem o investimento realizado na operação. Segundo a última comunicação da empresa, a Imatosgil controlava cerca de 8% do capital da La Seda, antes desta aquisição.
A La Seda de Barcelona produz polímero PET, uma das principais matérias-primas para fabrico de embalagens, bem como fibras de poliéster para a indústria têxtil. O grupo Imatosgil detém ainda o grupo Selenis com fábricas de PET e fibras em Portugal e na Itália e uma unidade industrial de reciclagem de PET (Selenis Ambiente, Portalegre).
A empresa afirma que continua a ser estudada a fusão da Selenis com a Imatosgil «com o objectivo de consolidar o mercado ibérico do PET. A combinação das capacidades e da implantação da La Seda e da Selenis dará origem a um novo "player", capaz de disputar a liderança do mercado europeu do PET».
A Selenis Portugal, sedeada em Portalegre, foi adquirida pelo Grupo Imatosgil em 2002. Em 2004, o Grupo Imatosgil adquiriu a italiana Aussapol, com duas fábricas de PET e fibras em S. Giorgio di Nogaro, estando actualmente em curso um programa de investimentos destinado a modernizar e aumentar a capacidade da Selenis Itália.
As acções da La Seda seguiam a subir 1,15%, para 2,65 euros, avaliando a empresa em 115 milhões de euros.
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
França pode vender participação operadores de auto-estradas a outras empresas (La Tribune)O governo de França pode vender participações na Autoroutes du Sud de la France e noutros dois operadores de auto-estradas directamente a outras empresas sem efectuar uma oferta pública de acções, com o intuito de vender estes activos mais depressa, segundo noticiou hoje o «La Tribune» que cita fontes não identificadas.
A alienação de uma das empresas pode ocorrer até ao final do mês de Julho, avança o jornal.
Para além da venda de 51% da Autoroutes du Sud, o governo vai alienar participações maioritárias que detém na Société des Autoroutes Paris-Rhin-Rhone e na Société des Autoroutes du Nord et de l’Est de la France entre os próximos oito a 10 meses, anunciou o ministro do Orçamento, Jean-François Cope, em Junho.
A França começou a vender operadores de auto-estradas em 2002, com a alienação de 49% da Autoroutes du Sud por 2,7 mil milhões de euros. Mais tarde vendeu 27% da Autoroutes Paris-Rhin-Rhone por 1,21 mil milhões de euros e um quarto da Autoroutes du Nord por 900 milhões de euros.
Itália quer arrecadar mais 5 mil milhões no combate à evasão fiscal (Il Sole/24 Ore)A Itália tenciona arrecadar mais cinco mil milhões de euros nos próximos quatro anos com a redução da evasão fiscal, noticiou hoje o «Il Sole/24 Ore», que cita um discurso do primeiro-ministro, Sílvio Berlusconi que reuniu com os sindicatos.
Ex-responsável da Enron declarou-se culpado de conspiração (Wall Street Journal)O antigo vice-presidente da unidade da América do Norte da Enron, Christopher Calger, declarou-se ontem culpado do crime de conspiração e concordou cooperar com o ministério-público no processo, segundo o «Wall Street Journal».
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França pode vender participação operadores de auto-estradas a outras empresas (La Tribune)O governo de França pode vender participações na Autoroutes du Sud de la France e noutros dois operadores de auto-estradas directamente a outras empresas sem efectuar uma oferta pública de acções, com o intuito de vender estes activos mais depressa, segundo noticiou hoje o «La Tribune» que cita fontes não identificadas.
A alienação de uma das empresas pode ocorrer até ao final do mês de Julho, avança o jornal.
Para além da venda de 51% da Autoroutes du Sud, o governo vai alienar participações maioritárias que detém na Société des Autoroutes Paris-Rhin-Rhone e na Société des Autoroutes du Nord et de l’Est de la France entre os próximos oito a 10 meses, anunciou o ministro do Orçamento, Jean-François Cope, em Junho.
A França começou a vender operadores de auto-estradas em 2002, com a alienação de 49% da Autoroutes du Sud por 2,7 mil milhões de euros. Mais tarde vendeu 27% da Autoroutes Paris-Rhin-Rhone por 1,21 mil milhões de euros e um quarto da Autoroutes du Nord por 900 milhões de euros.
Itália quer arrecadar mais 5 mil milhões no combate à evasão fiscal (Il Sole/24 Ore)A Itália tenciona arrecadar mais cinco mil milhões de euros nos próximos quatro anos com a redução da evasão fiscal, noticiou hoje o «Il Sole/24 Ore», que cita um discurso do primeiro-ministro, Sílvio Berlusconi que reuniu com os sindicatos.
Ex-responsável da Enron declarou-se culpado de conspiração (Wall Street Journal)O antigo vice-presidente da unidade da América do Norte da Enron, Christopher Calger, declarou-se ontem culpado do crime de conspiração e concordou cooperar com o ministério-público no processo, segundo o «Wall Street Journal».
Publicado 15 Julho 2005 11:37
PT e Telefónica podem reforçar nas participadas brasileiras sem investir
A PT e a Telefónica podem vir a aumentar a posição accionista nas participadas brasileiras através da capitalização de créditos fiscais e sem necessitar, por isso, de realizarem investimentos adicionais.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A PT e a Telefónica podem vir a aumentar a posição accionista nas participadas brasileiras através da capitalização de créditos fiscais e sem necessitar, por isso, de realizarem investimentos adicionais.
A notícia é avançada hoje pelo «CincoDias», com o jornal espanhol a referir que se os accionistas minoritários da Telesp Celular, Tele Centro Oeste (TCO) e outras participadas da Vivo não acorrerem ao aumento de capital, os 133 milhões de euros de créditos fiscais detidos pela Telefónica e PT serão convertidos em acções.
Assim, as duas empresas podem reforçar a posição na Telesp e na TCO em cerca de 2%, para 67,22% e 52,58%, respectivamente. Na CRT o aumento seria de 1%.
Para os analistas do BPI, esta notícia tem um impacto neutral a positivo para a Portugal Telecom, pois permite aumentar a exposição às participadas da Vivo sem gastar dinheiro.
A Vivo, maior operadora de telemóveis do Brasil que é controlada em partes iguais pela PT e Telefónica, representa 10% do valor da empresa portuguesa.
As acções da PT seguiam a subir 0,13% para os 7,96 euros.
PT e Telefónica podem reforçar nas participadas brasileiras sem investir
A PT e a Telefónica podem vir a aumentar a posição accionista nas participadas brasileiras através da capitalização de créditos fiscais e sem necessitar, por isso, de realizarem investimentos adicionais.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A PT e a Telefónica podem vir a aumentar a posição accionista nas participadas brasileiras através da capitalização de créditos fiscais e sem necessitar, por isso, de realizarem investimentos adicionais.
A notícia é avançada hoje pelo «CincoDias», com o jornal espanhol a referir que se os accionistas minoritários da Telesp Celular, Tele Centro Oeste (TCO) e outras participadas da Vivo não acorrerem ao aumento de capital, os 133 milhões de euros de créditos fiscais detidos pela Telefónica e PT serão convertidos em acções.
Assim, as duas empresas podem reforçar a posição na Telesp e na TCO em cerca de 2%, para 67,22% e 52,58%, respectivamente. Na CRT o aumento seria de 1%.
Para os analistas do BPI, esta notícia tem um impacto neutral a positivo para a Portugal Telecom, pois permite aumentar a exposição às participadas da Vivo sem gastar dinheiro.
A Vivo, maior operadora de telemóveis do Brasil que é controlada em partes iguais pela PT e Telefónica, representa 10% do valor da empresa portuguesa.
As acções da PT seguiam a subir 0,13% para os 7,96 euros.
Publicado 15 Julho 2005 11:09
Lucros da Samsung caem 46% no segundo trimestre
A Samsung Electronics registou uma nova queda de lucros no segundo trimestre, numa altura em que os preços dos semicondutores e dos ecrãs planos estão em queda. Os resultados desceram 46% em termos homólogos e as vendas caíram mais de 9%.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Samsung Electronics registou uma nova queda de lucros no segundo trimestre, numa altura em que os preços dos semicondutores e dos ecrãs planos estão em queda. Os resultados desceram 46% em termos homólogos e as vendas caíram mais de 9%.
Os resultados líquidos recuaram para os 1,7 biliões de yuans (1,36 mil milhões de euros) no segundo trimestre, num período em que as vendas desceram 9,3% para os 13,6 biliões de yuans (10,84 mil milhões de euros), segundo o comunicado da empresa.
Os números, quer de lucros, quer de vendas, ficaram em linha com as estimativas dos analistas, de acordo com a Bloomberg. Este é o terceiro trimestre consecutivo em que a Samsung regista uma queda nos lucros.
As acções da empresa encerraram a sessão a cair 0,91% para os 542 mil yuans (432,01 euros) no mercado sul coreano
Lucros da Samsung caem 46% no segundo trimestre
A Samsung Electronics registou uma nova queda de lucros no segundo trimestre, numa altura em que os preços dos semicondutores e dos ecrãs planos estão em queda. Os resultados desceram 46% em termos homólogos e as vendas caíram mais de 9%.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Samsung Electronics registou uma nova queda de lucros no segundo trimestre, numa altura em que os preços dos semicondutores e dos ecrãs planos estão em queda. Os resultados desceram 46% em termos homólogos e as vendas caíram mais de 9%.
Os resultados líquidos recuaram para os 1,7 biliões de yuans (1,36 mil milhões de euros) no segundo trimestre, num período em que as vendas desceram 9,3% para os 13,6 biliões de yuans (10,84 mil milhões de euros), segundo o comunicado da empresa.
Os números, quer de lucros, quer de vendas, ficaram em linha com as estimativas dos analistas, de acordo com a Bloomberg. Este é o terceiro trimestre consecutivo em que a Samsung regista uma queda nos lucros.
As acções da empresa encerraram a sessão a cair 0,91% para os 542 mil yuans (432,01 euros) no mercado sul coreano
Publicado 15 Julho 2005 9:03
FMI diz contenção défice abaixo de 3% PIB em 2008 requer mais medidas
O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu hoje que Portugal terá de recorrer a mais medidas do que as apresentadas pelo Governo para conseguir um défice orçamental inferior a 3% do produto interno bruto em 2008.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu hoje que Portugal terá de recorrer a mais medidas do que as apresentadas pelo Governo para conseguir um défice orçamental inferior a 3% do produto interno bruto em 2008.
Segundo a Lusa, na sua análise anual da economia portuguesa, o FMI quantifica estas medidas no equivalente a 0,75% do produto interno (PIB). O Fundo sugere que se estas medidas forem necessárias, deverão ocorrer predominantemente do lado da despesa.
O programa de estabilidade e crescimento para 2005-2009, apresentado em Junho, prevê uma evolução descendente do défice orçamental, que o levará do equivalente a 6,2% do PIB em 2005 para 2,8% em 2008, após 4,8% em 2006 e 3,9% em 2007. A ser necessário aquele corte suplementar recomendado pelo FMI, equivaleria a 122 milhões de euros.
A razão para esta medida imprevista radica no entendimento de que a previsão governamental de crescimento económico para 2008 é optimista. Em vez dos 2,6% pelo Governo, o FMI contrapõe 2%.
A equipa do FMI salienta na sua análise que Portugal ainda tem de sair da crise económica em que entrou após a expansão relacionada com a entrada em funcionamento da moeda única.
Porém, a saída da crise deve ser provavelmente apenas gradual, dado o ambiente «extremamente difícil» com que se confronta, em que avultam os elevados preços do petróleo e o crescimento baixo nos principais parceiros.
Neste contexto desfavorável, adiantam os economistas do FMI, «o desafio para as autoridades é o reiniciar a convergência do rendimento por habitante tão depressa quanto possível».
O FMI concorda com as autoridades portuguesas de que este objectivo requer «uma consolidação orçamental significativa» para reduzir o défice sem recurso a medidas extraordinárias.
Concordante com a estratégia de redução do défice no médio prazo, o FMI admite a possibilidade de medidas suplementares para colocar o défice abaixo dos 3% do PIB em 2008, por esperar uma expansão da economia inferior à projecção do Governo. Ao apreciar as medidas tomadas em 2005, critica o pendor dominante do lado das receitas, desejando uma maior contenção das despesas.
FMI diz contenção défice abaixo de 3% PIB em 2008 requer mais medidas
O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu hoje que Portugal terá de recorrer a mais medidas do que as apresentadas pelo Governo para conseguir um défice orçamental inferior a 3% do produto interno bruto em 2008.
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu hoje que Portugal terá de recorrer a mais medidas do que as apresentadas pelo Governo para conseguir um défice orçamental inferior a 3% do produto interno bruto em 2008.
Segundo a Lusa, na sua análise anual da economia portuguesa, o FMI quantifica estas medidas no equivalente a 0,75% do produto interno (PIB). O Fundo sugere que se estas medidas forem necessárias, deverão ocorrer predominantemente do lado da despesa.
O programa de estabilidade e crescimento para 2005-2009, apresentado em Junho, prevê uma evolução descendente do défice orçamental, que o levará do equivalente a 6,2% do PIB em 2005 para 2,8% em 2008, após 4,8% em 2006 e 3,9% em 2007. A ser necessário aquele corte suplementar recomendado pelo FMI, equivaleria a 122 milhões de euros.
A razão para esta medida imprevista radica no entendimento de que a previsão governamental de crescimento económico para 2008 é optimista. Em vez dos 2,6% pelo Governo, o FMI contrapõe 2%.
A equipa do FMI salienta na sua análise que Portugal ainda tem de sair da crise económica em que entrou após a expansão relacionada com a entrada em funcionamento da moeda única.
Porém, a saída da crise deve ser provavelmente apenas gradual, dado o ambiente «extremamente difícil» com que se confronta, em que avultam os elevados preços do petróleo e o crescimento baixo nos principais parceiros.
Neste contexto desfavorável, adiantam os economistas do FMI, «o desafio para as autoridades é o reiniciar a convergência do rendimento por habitante tão depressa quanto possível».
O FMI concorda com as autoridades portuguesas de que este objectivo requer «uma consolidação orçamental significativa» para reduzir o défice sem recurso a medidas extraordinárias.
Concordante com a estratégia de redução do défice no médio prazo, o FMI admite a possibilidade de medidas suplementares para colocar o défice abaixo dos 3% do PIB em 2008, por esperar uma expansão da economia inferior à projecção do Governo. Ao apreciar as medidas tomadas em 2005, critica o pendor dominante do lado das receitas, desejando uma maior contenção das despesas.
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Fisco lança «raide» para combate às prescrições (Jornal de Negócios) A Direcção-geral dos Impostos tem pronto um plano de emergência com o objectivo de evitar a prescrição de dívidas em processos de execução fiscal. O «raide» que está a ser preparado sobre os contribuintes resulta de, este ano, existir um volume "anormal" de processos em risco de prescrição. Todos os contribuintes com dívidas serão notificados.
Rendeiro concorre com Brisa no Brasil (Jornal de Negócios) O Banco Privado Português (BPP) liderado por João Rendeiro investiu 22 milhões de euros para controlar 5% da OHL Brasil, grande concorrente da participada da Brisa, a CCR, às concessões rodoviárias no Brasil, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Galp e Enersis juntas no concurso das eólicas (Diário Económico) A Galp está a negociar uma aliança com a Enersis, do grupo Semapa, para participar no concurso público para atribuição de licenças eólicas que o Governo vai lançar nos próximos dias. A formalização da aliança aguarda o caderno de encargos do novo concurso.
BPI contrata Mourinho (Diário Económico) O banco BPI contratou os serviços de José Mourinho, treinador do Chelsea, para uma campanha de publicidade que arranca hoje em vários meios de comunicação, apurou o DE junto de fontes próximas do treinador português. Com o lema “ganhe como eu”, Mourinho será associado a produtos de investimento e poupança, como os PPR e os seguros de capitalização. O contrato é válido, no mínimo, por um ano e a ideia de assegurar os serviços do técnico do clube londrino partiu do próprio BPI.
Suspensas negociações para nomear nova administração da PT (Público)As negociações para a nomeação de uma nova administração da Portugal Telecom foram suspensas devido a discordâncias entre os accionistas e o Estado. Santos Ferreira e Teixeira dos Santos foram admitidos como hipóteses para substituir Horta e Costa
Greve nacional da função pública atinge transportes, hospitais e repartições (Público) A greve da função pública convocada para hoje far-se-á sentir em todos os serviços com atendimento directo ao público, sejam da administração central, como os hospitais, tribunais, e repartições públicas de Finanças e registos, ou das autarquias, como a limpeza e recolha de lixo, a que se juntam também os transportes públicos.
FMI pede novas medidas de contenção (Diário de Notícias) O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que Portugal terá de recorrer a mais medidas do que as apresentadas pelo Governo para conseguir conter o défice orçamental abaixo dos 3% do PIB em 2008. Na sua análise anual da economia portuguesa, o FMI quantifica estas novas medidas em 0,75% do produto e sugere que deverão ocorrer predominantemente do lado da despesa.
Metro no Terreiro do Paço no início de 2007 (Diário de Notícias) Os portugueses só poderão circular entre a Baixa-Chiado e o Terreiro do Paço no início de 2007. O concurso público levou ao adiamento da conclusão da obra. Numa visita ao estaleiro a 16 de Julho de 2004, o então Ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, disse que a obra estaria terminada a meio de 2005 , tendo sido o último membro do Governo a pronunciar-se sobre o caso.
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Fisco lança «raide» para combate às prescrições (Jornal de Negócios) A Direcção-geral dos Impostos tem pronto um plano de emergência com o objectivo de evitar a prescrição de dívidas em processos de execução fiscal. O «raide» que está a ser preparado sobre os contribuintes resulta de, este ano, existir um volume "anormal" de processos em risco de prescrição. Todos os contribuintes com dívidas serão notificados.
Rendeiro concorre com Brisa no Brasil (Jornal de Negócios) O Banco Privado Português (BPP) liderado por João Rendeiro investiu 22 milhões de euros para controlar 5% da OHL Brasil, grande concorrente da participada da Brisa, a CCR, às concessões rodoviárias no Brasil, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Galp e Enersis juntas no concurso das eólicas (Diário Económico) A Galp está a negociar uma aliança com a Enersis, do grupo Semapa, para participar no concurso público para atribuição de licenças eólicas que o Governo vai lançar nos próximos dias. A formalização da aliança aguarda o caderno de encargos do novo concurso.
BPI contrata Mourinho (Diário Económico) O banco BPI contratou os serviços de José Mourinho, treinador do Chelsea, para uma campanha de publicidade que arranca hoje em vários meios de comunicação, apurou o DE junto de fontes próximas do treinador português. Com o lema “ganhe como eu”, Mourinho será associado a produtos de investimento e poupança, como os PPR e os seguros de capitalização. O contrato é válido, no mínimo, por um ano e a ideia de assegurar os serviços do técnico do clube londrino partiu do próprio BPI.
Suspensas negociações para nomear nova administração da PT (Público)As negociações para a nomeação de uma nova administração da Portugal Telecom foram suspensas devido a discordâncias entre os accionistas e o Estado. Santos Ferreira e Teixeira dos Santos foram admitidos como hipóteses para substituir Horta e Costa
Greve nacional da função pública atinge transportes, hospitais e repartições (Público) A greve da função pública convocada para hoje far-se-á sentir em todos os serviços com atendimento directo ao público, sejam da administração central, como os hospitais, tribunais, e repartições públicas de Finanças e registos, ou das autarquias, como a limpeza e recolha de lixo, a que se juntam também os transportes públicos.
FMI pede novas medidas de contenção (Diário de Notícias) O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que Portugal terá de recorrer a mais medidas do que as apresentadas pelo Governo para conseguir conter o défice orçamental abaixo dos 3% do PIB em 2008. Na sua análise anual da economia portuguesa, o FMI quantifica estas novas medidas em 0,75% do produto e sugere que deverão ocorrer predominantemente do lado da despesa.
Metro no Terreiro do Paço no início de 2007 (Diário de Notícias) Os portugueses só poderão circular entre a Baixa-Chiado e o Terreiro do Paço no início de 2007. O concurso público levou ao adiamento da conclusão da obra. Numa visita ao estaleiro a 16 de Julho de 2004, o então Ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, disse que a obra estaria terminada a meio de 2005 , tendo sido o último membro do Governo a pronunciar-se sobre o caso.
Publicado 15 Julho 2005 8:55
Greve nacional da função pública atinge transportes, hospitais e repartições
A greve da função pública convocada para hoje far-se-á sentir em todos os serviços com atendimento directo ao público, sejam da administração central, como os hospitais, tribunais, e repartições públicas de Finanças e registos, ou das autarquias, como a limpeza e recolha de lixo, a que se juntam também os transportes públicos.
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A greve da função pública convocada para hoje far-se-á sentir em todos os serviços com atendimento directo ao público, sejam da administração central, como os hospitais, tribunais, e repartições públicas de Finanças e registos, ou das autarquias, como a limpeza e recolha de lixo, a que se juntam também os transportes públicos.
Segundo noticia o «Público», os serviços centrais de diversos ministérios como o da Agricultura ou do Trabalho estarão igualmente encerrados. No entanto, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) garante que "todos os serviços mínimos serão cumpridos".
Convocado há algumas semanas por iniciativa da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, afecta à CGTP, o protesto concentrará também os esforços do STE, ligado à UGT, dos Sindicatos dos Trabalhadores da Administração Local, bem como dos Trabalhadores dos Impostos, e de várias outras organizações, que marcaram mais tarde o seu protesto para o mesmo dia.
Estas entidades esperam "uma adesão significativa dos trabalhadores", tendo em conta a participação "expressiva" na manifestação de 17 de Junho, que terá juntado em Lisboa cerca de 50 mil pessoas, e os plenários realizados nos locais de trabalho, disse ao «Público» Manuel Ramos, da Frente Comum.
Esta iniciativa demonstra uma cisão entre as estruturas dependentes da UGT, já que a Fesap - Frente Sindical da Administração Pública se recusa a participar na greve. A Fesap considera que antes de enveredar pela paralisação se devem esgotar as possibilidades de negociação e, em comunicado, afirma que "as jornadas de contestação, em unidade, contra as políticas erradas do Governo, se justificarão, de facto, se elas o obrigarem a sentar-se à mesa das negociações".
A estrutura já avisou, no entanto, que se a posição governamental se mantiver, em Setembro, "lançará com certeza o apelo para a adopção de formas mais radicais" de protesto. A última vez que as três grandes organizações sindicais se juntaram numa iniciativa do género foi em Janeiro do ano passado, em protesto contra a reforma da administração pública e a degradação salarial.
Hoje, os funcionários públicos faltam ao trabalho como forma de protesto pelas medidas anunciadas pelo Governo para o sector público para ajudar a combater o défice, nomeadamente o aumento da idade da reforma, o congelamento das carreiras com a suspensão da contagem do tempo de serviço para progressão, o fim dos suplementos, a redução do subsídio por doença. Da lista de protestos faz também parte o actual sistema de avaliação e desempenho (SIADAP), que mal começou a ser implementado por falta de formação e que reduz as quotas das avaliações máximas que permitem a promoção dos funcionários.
Publicado 15 Julho 2005 8:44
Governo regulariza despesas da Fertagus no valor de 45 milhões de euros
O Conselho de Ministros autorizou uma despesa resultante do pagamento à Fertagus - Travessia do Tejo, Transportes - no valor de 45,177 milhões de euros.
Jornal de Negócios Online
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O Conselho de Ministros autorizou uma despesa resultante do pagamento à Fertagus - Travessia do Tejo, Transportes - no valor de 45,177 milhões de euros.
De acordo com o comunicado do Governo, a verba diz respeito à «regularização de despesas anteriores a 31 de Dezembro de 2004 no âmbito do contrato de concessão do eixo ferroviário Norte/Sul».
A resolução autoriza ainda «a realização da despesa resultante do contrato de concessão do eixo ferroviário Norte/Sul renegociado com a Fertagus no montante estimado de 57.644 euros, a suportar através da Direcção-Geral do Tesouro entre 2005 e 2010».
Na reunião do Conselho de Ministros, o Governo aprovou ainda uma proposta de lei que autoriza o executivo a legislar em matéria de prospecto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negociação.
Segundo o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, o diploma visa «aperfeiçoar um instrumento que é muito importante para a informação dos interessados no mercado de valores mobiliários».
«Queremos tornar mais simples e mais fácil a leitura dos prospectos», adiantou Pedro Silva Pereira, citado pela Lusa.
Publicado 15 Julho 2005 6:30
Todos os contribuintes com dívidas serão notificados
Fisco lança «raide» para combate às prescrições
A Direcção-geral dos Impostos tem pronto um plano de emergência com o objectivo de evitar a prescrição de dívidas em processos de execução fiscal. O «raide» que está a ser preparado sobre os contribuintes resulta de, este ano, existir um volume "anormal" de processos em risco de prescrição. Todos os contribuintes com dívidas serão notificados.
Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
A Direcção-geral dos Impostos tem pronto um plano de emergência com o objectivo de evitar a prescrição de dívidas em processos de execução fiscal. O «raide» que está a ser preparado sobre os contribuintes resulta de, este ano, existir um volume "anormal" de processos em risco de prescrição. Todos os contribuintes com dívidas serão notificados.
A Administração Fiscal pretende ainda, entre outras medidas, acelerar a nomeação de bens para penhora e colocá-los à venda o mais depressa possível.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Publicado 15 Julho 2005 7:01
Rendeiro concorre com Brisa no Brasil
O Banco Privado Português (BPP) liderado por João Rendeiro investiu 22 milhões de euros para controlar 5% da OHL Brasil, grande concorrente da participada da Brisa, a CCR, às concessões rodoviárias no Brasil, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
O Banco Privado Português (BPP) liderado por João Rendeiro investiu 22 milhões de euros para controlar 5% da OHL Brasil, grande concorrente da participada da Brisa, a CCR, às concessões rodoviárias no Brasil, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
O Banco Privado Português (BPP) tem programado um investimento de aproximadamente 150 milhões de euros em concessões rodoviárias na Europa e no Brasil.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Publicado 15 Julho 2005 8:37
Reformas na Função Pública só aos 65 anos e com 40 de tempo de serviço
O novo regime de aposentação dos funcionários públicos, que estabelece o aumento da idade de reforma dos actuais 60 para os 65 anos de idade e altera a fórmula de cálculo da pensão, foi ontem entregue aos sindicatos. O objectivo de fundo é proceder à convergência do regime de protecção social da Função Pública com o do regime geral da Segurança Social.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O novo regime de aposentação dos funcionários públicos, que estabelece o aumento da idade de reforma dos actuais 60 para os 65 anos de idade e altera a fórmula de cálculo da pensão, foi ontem entregue aos sindicatos. O objectivo de fundo é proceder à convergência do regime de protecção social da Função Pública com o do regime geral da Segurança Social.
O diploma, a que o Jornal de Negócios teve acesso, estabelece que «a partir de 1 de Janeiro de 2006», todos os novos trabalhadores que entrem na Função Pública passam a ser regidos pelo regime geral da Segurança Social.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Noticias de 15 de Julho de 2005
Publicado 15 Julho 2005 6:56
Prazo da informação ao mercado foi ultrapassado
CMVM analisa entrada do Deutsche Bank na Corticeira Amorim
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a entrada do Deutsche Bank na estrutura accionista da Corticeira Amorim, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a entrada do Deutsche Bank na estrutura accionista da Corticeira Amorim, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
O facto da compra sete milhões de acções da corticeira, equivalentes a 5,26% do capital, ter ocorrido em Maio mas só ter sido comunicado ontem viola os prazos de obrigatoriedade de informação de aquisição de participações qualificadas.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Editado pela última vez por soeirinho em 18/7/2005 7:30, num total de 1 vez.
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