brisa priv.
Ás vezes não reagem ás noticias, outras.....
Autoridade da Concorrência aprofunda inquérito ao controlo da AEA pela Brisa
A Autoridade da Concorrência decidiu, no passado dia 4 de Julho, dar início ao processo de investigação aprofundada do processo de aquisição de 40% do capital da concessionária Auto-estradas do Atlântico por parte da Brisa.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência decidiu, no passado dia 4 de Julho, dar início ao processo de investigação aprofundada do processo de aquisição de 40% do capital da concessionária Auto-estradas do Atlântico por parte da Brisa.
De acordo com a instituição presidida por Abel Mateus, esta operação de concentração «é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual pudessem vir a resultar entraves significativos à concorrência em diversos mercados relevantes (...) em particular no mercado de infra-estruturas de auto-estradas A1, A8 e A15 e no mercado de construção, conservação e exploração de auto-estradas em regime de concessão, no território nacional».
Contactada pelo Jornal de Negócios, fonte oficial da Brisa comentou, de forma lacónica, que «é sempre positivo esclarecer situações em relação às quais são suscitadas dúvidas».
A Autoridade da Concorrência decidiu, no passado dia 4 de Julho, dar início ao processo de investigação aprofundada do processo de aquisição de 40% do capital da concessionária Auto-estradas do Atlântico por parte da Brisa.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência decidiu, no passado dia 4 de Julho, dar início ao processo de investigação aprofundada do processo de aquisição de 40% do capital da concessionária Auto-estradas do Atlântico por parte da Brisa.
De acordo com a instituição presidida por Abel Mateus, esta operação de concentração «é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual pudessem vir a resultar entraves significativos à concorrência em diversos mercados relevantes (...) em particular no mercado de infra-estruturas de auto-estradas A1, A8 e A15 e no mercado de construção, conservação e exploração de auto-estradas em regime de concessão, no território nacional».
Contactada pelo Jornal de Negócios, fonte oficial da Brisa comentou, de forma lacónica, que «é sempre positivo esclarecer situações em relação às quais são suscitadas dúvidas».
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Só tenho mais uma pequena opinião a acrescentar.
Parece-me que após as eleições autárquicas, o Governo Socialista irá recuar em relação ás portagens nas Scuts. Só faltam mesmo as eleições. É apenas um feeling.

Parece-me que após as eleições autárquicas, o Governo Socialista irá recuar em relação ás portagens nas Scuts. Só faltam mesmo as eleições. É apenas um feeling.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Autor: Courteline , Georges
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brisa
Desculpe lá meu caro anas, mas porque é que entrar a 6.42 é uma boa altura? tenho Brisa mas não me parece que os 6.42 sejam algum suporte, pelo menos pelas análises que se tem feito aqui e que me parece ainda serem válidas. Não é no dia 26 deste mes que a Brisa apresenta os resultados semestrais? será que são bons e vale a pena comprar mais agora?
Grato pelo esclarecimento
Clinico
Grato pelo esclarecimento
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Concordo com a opinião do Pedras. Deixo aqui os gráficos actualizados e a transcrição da minha última análise da Brisa à qual não acrescento uma vírgula.
Em 2002, quando os investidores assistiam ao desmoronar dos mercados - com as principais Bolsas mundiais a registarem mínimos dos últimos anos – em Portugal uma acção registava máximos históricos: A Brisa.
A Brisa foi colocada no mercado nos finais de 1997, uns meses depois da OPV (Oferta Pública de Venda) da EDP que voltou a atrair os pequenos investidores portugueses ao mercado de capitais e a recolocar a Bolsa como tema de conversa entre os portugueses. O primeiro ano da Brisa no mercado foi excelente com a acção a ganhar mais de 75%.
Contudo, em 1999 o entusiasmo pela acção arrefeceu. As Bolsas mundiais começaram a viver uma euforia desmedida e a praça portuguesa não fugiu à regra, mas a Brisa era considerada uma acção defensiva e os investidores estavam sobretudo interessados nas acções tecnológicas. Por isso, em 1999 e no início de 2000, os investidores que detinham Brisa viam as suas acções a caírem enquanto os restantes títulos voavam num clima de euforia generalizado.
A Brisa tinha deixado de estar na moda. A empresa que um dia apelidei de “Máquina de fazer dinheiro” deixou de ser atractiva para os investidores que, nessa altura, estavam menos interessados nos resultados palpáveis e colocavam os olhos nas expectativas futuras que as empresas tecnológicas apregoavam.
O que se seguiu foi o final da euforia nos mercados e o início de um dos mais violentos “Bear Markets” que há memória. Contudo, o trajecto da Brisa era uma vez mais o oposto e enquanto a maioria das acções se afundava, a empresa concessionária das auto-estradas ia subindo e já este ano atingiu o seu máximo histórico, perante a indiferença dos investidores que quase se esqueceram que existe uma acção chamada Brisa na nossa Bolsa.
Nos últimos meses, a acção corrigiu e o pagamento de um interessante dividendo fez a acção ter uma correcção técnica que a colocou num ponto nevrálgico: A Linha de tendência ascendente de longo prazo que vem suportando o “Bull Market” da Brisa e o suporte horizontal dos 6,1. Uma vez mais, a acção reagiu bem a esses importantes suportes.
Em termos de longo prazo, só uma quebra desses dois importantes suportes poderá fazer acender o sinal amarelo para os touros da acção que continuam a dominar, tal como o fazem há muitos anos. Em termos de curto prazo, a acção aproxima-se da sua zona de resistência entre os 6,6 e os 6,7 euros e uma ruptura dessa zona seria o sinal de que a acção quereria voltar a testar os seus máximos históricos.
A Brisa continua a não ser uma acção espectacular. Muitos continuam a considerá-la mais uma obrigação do que uma acção. Mas continua a ser uma “máquina de fazer dinheiro”. Em Bolsa e fora dela.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Em 2002, quando os investidores assistiam ao desmoronar dos mercados - com as principais Bolsas mundiais a registarem mínimos dos últimos anos – em Portugal uma acção registava máximos históricos: A Brisa.
A Brisa foi colocada no mercado nos finais de 1997, uns meses depois da OPV (Oferta Pública de Venda) da EDP que voltou a atrair os pequenos investidores portugueses ao mercado de capitais e a recolocar a Bolsa como tema de conversa entre os portugueses. O primeiro ano da Brisa no mercado foi excelente com a acção a ganhar mais de 75%.
Contudo, em 1999 o entusiasmo pela acção arrefeceu. As Bolsas mundiais começaram a viver uma euforia desmedida e a praça portuguesa não fugiu à regra, mas a Brisa era considerada uma acção defensiva e os investidores estavam sobretudo interessados nas acções tecnológicas. Por isso, em 1999 e no início de 2000, os investidores que detinham Brisa viam as suas acções a caírem enquanto os restantes títulos voavam num clima de euforia generalizado.
A Brisa tinha deixado de estar na moda. A empresa que um dia apelidei de “Máquina de fazer dinheiro” deixou de ser atractiva para os investidores que, nessa altura, estavam menos interessados nos resultados palpáveis e colocavam os olhos nas expectativas futuras que as empresas tecnológicas apregoavam.
O que se seguiu foi o final da euforia nos mercados e o início de um dos mais violentos “Bear Markets” que há memória. Contudo, o trajecto da Brisa era uma vez mais o oposto e enquanto a maioria das acções se afundava, a empresa concessionária das auto-estradas ia subindo e já este ano atingiu o seu máximo histórico, perante a indiferença dos investidores que quase se esqueceram que existe uma acção chamada Brisa na nossa Bolsa.
Nos últimos meses, a acção corrigiu e o pagamento de um interessante dividendo fez a acção ter uma correcção técnica que a colocou num ponto nevrálgico: A Linha de tendência ascendente de longo prazo que vem suportando o “Bull Market” da Brisa e o suporte horizontal dos 6,1. Uma vez mais, a acção reagiu bem a esses importantes suportes.
Em termos de longo prazo, só uma quebra desses dois importantes suportes poderá fazer acender o sinal amarelo para os touros da acção que continuam a dominar, tal como o fazem há muitos anos. Em termos de curto prazo, a acção aproxima-se da sua zona de resistência entre os 6,6 e os 6,7 euros e uma ruptura dessa zona seria o sinal de que a acção quereria voltar a testar os seus máximos históricos.
A Brisa continua a não ser uma acção espectacular. Muitos continuam a considerá-la mais uma obrigação do que uma acção. Mas continua a ser uma “máquina de fazer dinheiro”. Em Bolsa e fora dela.
Um abraço,
Ulisses
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Para o longo prazo, penso que sim. No curto prazo, confirmou-se resistência nos 6,6€. Acima desta resistência qualquer entrada para curto prazo é menos arriscada.
Tenho posição na Brisa.
Tenho posição na Brisa.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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brisa priv.
sera uma boa entrada a estes valores 6.42.
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