Noticias de 12 de Julho de 2005
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WeDo Consulting ganha novo contrato de Revenue Assurance em Espanha
«O Revenue Assurance é uma área muito importante para a AUNA e este projecto é mais um marco nas nossas iniciativas de melhoria. A utilização do RAID como uma ferramenta específica, altamente configurável, significa que podemos integrar os nossos mecanismos de controlo e assegurar a consistência dos dados entre plataformas operacionais», afirma Iñaki Prego, Director de Excelência e de Desenvolvimento de Novos Serviços, responsável pelo Revenue Assurance.
O mesmo responsável acrescenta que «também podemos monitorizar os fluxos de receita de uma forma automatizada, permitindo à nossa Equipa acrescentar valor ao nosso negócio».
A AUNA fornece serviços de comunicações de voz e dados em rede fixa, serviço de televisão por cabo, acesso à Internet, pacotes de serviços integrados, transmissão de dados e soluções avançadas para empresas.
A mesma fonte acrescenta que a solução RAID «permite a definição e implementação dos processos de Revenue Assurance mais adequados à infra-estrutura tecnológica e exigências de negócio de cada operador, permitindo às equipas de Revenue Assurance economizar esforços e dedicar todos os recursos à análise de situações de falha de processos e perda de receita».
2005/07/12 - 10:28
Fonte: Canal de Negócios
Acções sobem até 7,61% Resultados da Alcatel crescem mais do que o esperado no segundo trimestre
Os resultados da Alcatel cresceram mais do que o esperado pela empresa no segundo trimestre, impulsionados por produtos relacionados com a Internet e com telemóveis. As acções subiram um máximo de 7,61%, maior valorização desde dia 21 de Outubro.
As vendas avançaram 8% para os 3,14 mil milhões de euros em vez do crescimento de entre 2 a 3% anteriormente previsto, anunciou a empresa em comunicado. Os lucros operacionais representaram cerca de 251 milhões de euros, ou mais de 8% das vendas.
A Alcatel, com Serge Tchuruk como presidente executivo, desapontou os investidores no primeiro trimestre com uma margem operacional de 4,1%. A empresa disse, dia 28 de Abril, que os lucros tinham sido prejudicados pelos custos de marketing em equipamentos de novas redes de telemóveis. A empresa reiterou hoje os seus objectivos de 10% de margem operacional para o 2005.
As acções seguiam a somar 6,96% para os 9,84 euros depois de terem subido até 7,61% para os 9,9 euros.
2005/07/12 - 10:14
Fonte: Canal de Negócios
Os resultados da Alcatel cresceram mais do que o esperado pela empresa no segundo trimestre, impulsionados por produtos relacionados com a Internet e com telemóveis. As acções subiram um máximo de 7,61%, maior valorização desde dia 21 de Outubro.
As vendas avançaram 8% para os 3,14 mil milhões de euros em vez do crescimento de entre 2 a 3% anteriormente previsto, anunciou a empresa em comunicado. Os lucros operacionais representaram cerca de 251 milhões de euros, ou mais de 8% das vendas.
A Alcatel, com Serge Tchuruk como presidente executivo, desapontou os investidores no primeiro trimestre com uma margem operacional de 4,1%. A empresa disse, dia 28 de Abril, que os lucros tinham sido prejudicados pelos custos de marketing em equipamentos de novas redes de telemóveis. A empresa reiterou hoje os seus objectivos de 10% de margem operacional para o 2005.
As acções seguiam a somar 6,96% para os 9,84 euros depois de terem subido até 7,61% para os 9,9 euros.
2005/07/12 - 10:14
Fonte: Canal de Negócios
BCE afasta cenário de descida de juros com previsão de subida da inflação
O membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu, Nicholas Garganas, colocou hoje quase um ponto final nas especulações sobre uma possível redução de juros na Zona Euro, ao afirmar que a autoridade monetária deverá rever em alta as perspectiva para a inflação da região.
«As subidas no petróleo nas últimas semanas implica uma revisão em alta ao cenário para a inflação», disse Garnanas, também Governador do Banco central da Grécia, em entrevista à Bloomberg.
«Quanto mais tempo estes preços [do petróleo] elevados permanecerem, maiores são os riscos para a inflação», acrescentou.
O principal mandato do BCE é manter a estabilidade dos preços, com a inflação em redor dos 2%, e as declarações de Garganas parecem afastar a possibilidade, que chegou a ser forte nos mercados, de o BCE vir a reduzir os juros, de modo a impulsionar a economia da Zona Euro, que continua a dar fracos sinais de recuperação.
«Não devemos esperar muito da política monetária no que diz respeito ao contributo para o crescimento económico», disse Garganas, acrescentando que «o facto de o dólar estar a valorizar representa uma vantagem competitiva adicional para as economias da Zona Euro».
As expectativas acerca de uma possível redução de juros já tinham esmorecido nos últimos dias, sobretudo depois do BCE ter mantido o preço do dinheiro nos 2% na reunião da quinta-feira passada.
Vários políticos e institutos de economia têm vindo apelar ao BCE para descer os juros, mas a autoridade monetária parece resistir as estas pressões. Para Garganas, a Europa precisa de medidas para reforçar o potencial de crescimento e a confiança, pois a «politica monetária já é acomodatícia».
O euro [eur] reagiu em alta a estas declarações, negociando em máximos de duas semanas perto dos 1,22 dólares.
2005/07/12 - 09:56
Fonte: Canal de Negócios
Sonae entra na lista das acções com maior potencial de valorização
Impresa sobe para segunda na lista do Millennium bcp Sonae entra na lista das acções com maior potencial de valorização
A Sonae SGPS entrou na lista elaborada pelo Millennium bcp investimento das acções com maior potencial de valorização da bolsa nacional, para o terceiro lugar. A Impresa aumenta o potencial de valorização e passa de último para segundo lugar, substituindo assim a Sonaecom que sai da lista após a instituição ter reduzido o seu preço-alvo.
Segundo a «newsletter» semanal do Activobank7, na lista que continua a ser liderada pela Altri, a Sonae SGPS tem um potencial de valorização de 34% face a um preço-alvo de 1,50 euros. A Impresa pode valorizar até 42% contra os anteriores 32%, face a um preço-alvo de 6,95 euros.
Desde o início do ano, a Impresa já caiu 16,7%, contra uma subida de 10,3% do sector. «As principais justificações prendem-se com os resultados das audiências, que têm vindo a deteriorar-se nos principais «slots» diários («prime time a access to prime-time»), não existindo razões para acreditar numa inversão desta tendência no curto/médio prazo», explica o Millennium bcp.
A Impresa substituiu a Sonaecom no segundo lugar da lista com a esta última a sair das cinco acções com maior potencial de valorização. A Sonaecom anunciou um «profit warning» na sua unidade móvel, a Optimus. Este «profit warning» deve-se essencialmente ao esforço de aquisição de clientes no 3G e também à pressão adicional introduzida pelos cortes anunciados nas tarifas de interconexão. Como resultado a Sonaecom espera que o EBITDA da Optimus caia entre 30 a 40 milhões de euros em 2005.
Na sequência desta notícia, o Millennium bcp investimento baixou o preço-alvo da Sonaecom de 4,45 para 3,65 euros. A recomendação permanece em «comprar», apesar de o banco de investimento acreditar as estratégias das operadoras móveis em Portugal vai originar uma «guerra de preços».
Já a Altri mantém o preço alvo de 2,10 euros para o final deste ano, o que lhe confere um potencial de subida de 79%, menos do que os 71% da semana anterior.
Na lista das cinco acções com maior potencial de valorização contam ainda a Portugal Telecom e PT Multimédia, ambas com potenciais de valorização de 33% e com preço-alvo de 10,60 e de 11,50 euros, respectivamente.
2005/07/12 - 09:32
Fonte: Canal de Negócios
Impresa sobe para segunda na lista do Millennium bcp Sonae entra na lista das acções com maior potencial de valorização
A Sonae SGPS entrou na lista elaborada pelo Millennium bcp investimento das acções com maior potencial de valorização da bolsa nacional, para o terceiro lugar. A Impresa aumenta o potencial de valorização e passa de último para segundo lugar, substituindo assim a Sonaecom que sai da lista após a instituição ter reduzido o seu preço-alvo.
Segundo a «newsletter» semanal do Activobank7, na lista que continua a ser liderada pela Altri, a Sonae SGPS tem um potencial de valorização de 34% face a um preço-alvo de 1,50 euros. A Impresa pode valorizar até 42% contra os anteriores 32%, face a um preço-alvo de 6,95 euros.
Desde o início do ano, a Impresa já caiu 16,7%, contra uma subida de 10,3% do sector. «As principais justificações prendem-se com os resultados das audiências, que têm vindo a deteriorar-se nos principais «slots» diários («prime time a access to prime-time»), não existindo razões para acreditar numa inversão desta tendência no curto/médio prazo», explica o Millennium bcp.
A Impresa substituiu a Sonaecom no segundo lugar da lista com a esta última a sair das cinco acções com maior potencial de valorização. A Sonaecom anunciou um «profit warning» na sua unidade móvel, a Optimus. Este «profit warning» deve-se essencialmente ao esforço de aquisição de clientes no 3G e também à pressão adicional introduzida pelos cortes anunciados nas tarifas de interconexão. Como resultado a Sonaecom espera que o EBITDA da Optimus caia entre 30 a 40 milhões de euros em 2005.
Na sequência desta notícia, o Millennium bcp investimento baixou o preço-alvo da Sonaecom de 4,45 para 3,65 euros. A recomendação permanece em «comprar», apesar de o banco de investimento acreditar as estratégias das operadoras móveis em Portugal vai originar uma «guerra de preços».
Já a Altri mantém o preço alvo de 2,10 euros para o final deste ano, o que lhe confere um potencial de subida de 79%, menos do que os 71% da semana anterior.
Na lista das cinco acções com maior potencial de valorização contam ainda a Portugal Telecom e PT Multimédia, ambas com potenciais de valorização de 33% e com preço-alvo de 10,60 e de 11,50 euros, respectivamente.
2005/07/12 - 09:32
Fonte: Canal de Negócios
Polícia Judiciária investiga corrupção no Tribunal de Comércio de Lisboa
Há dois anos que o Tribunal de Comércio de Lisboa (TCL) está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ). Em causa, noticiou o «Diário de Notícias» estão alegados actos de corrupção que visavam a obtenção de lucros ilícitos com a venda em hasta pública de móveis e imóveis apreendidos a empresas falidas.
Três funcionários judiciais foram constituídos arguidos por suspeita de conluio com liquidatários judiciais e com leiloeiras, tendo estado três meses com os telefones sob escuta. Um juiz, que entretanto já mudou de tribunal, está indiciado por denegação da justiça (prevaricação) num processo que corre, à parte, no Tribunal da Relação de Lisboa (TRL).
No âmbito desta investigação, a PJ fez buscas nas residências dos três funcionários judiciais, inspeccionando no mesmo dia as gavetas das suas secretárias de trabalho no TCL, alargando depois a diligência a cerca de vinte escritórios de liquidatários judiciais.
Ao que o DN apurou, as averiguações judiciárias arrancaram em finais de 2003, após uma inspecção do Conselho Superior da Magistratura (CSM) aos três juízos do TCL. Um outro inspector voltou ao local passado pouco tempo para analisar o rol dos liquidatários judiciais em condições de serem oficialmente nomeados gestores de empresas em processo de falência, sendo que, segundo a lei, a nomeação é sempre da responsabilidade dos magistrados.
Objectivo apurar um eventual favorecimento, uma vez que quanto maior for o volume de massa falida, passível de ser vendida em hasta pública, mais apetecível será o processo.
Tendo detectado algumas suspeitas, o inspector enviou a informação ao Ministério Público (MP), ao CSM, órgão que fiscaliza e avalia a actividade dos juízes, e ao Conselho dos Oficiais de Justiça (COJ), órgão do mesmo género para os funcionários judiciais.
2005/07/12 - 09:27
Fonte: Canal de Negócios
Factos Relevantes 12 de Julho de 2005
(CGE:PAR) A Alcatel fez uma pré-apresentação dos resultados do 2ºtrimestre (resultados serão apresentados a 28 de Julho), revelando que estes serão melhores do que o esperado. O EPS foi de€0.13, a margem operacional será ligeiramente acima dos 8% (objectivo para o final do ano de 10%). As receitas subiram 8% (objectivo para o final do ano entre 3% a 5%).O vice-presidente da Alcatel revelou que o sistema de navegação por satélite Europeu (GPS), o Galileu, poderá gerar receitas anuais de cerca Eur1Bn.
(OR:PAR) A L`Oreal apresentou as receitas do 2ºtrimestre, tendo registado uma subida de 5.4% para os €3.62Bn (consenso de €3.55Bn). A empresa conseguiu travar a queda das receitas na Europa Ocidental e beneficiou do crescimento nos mercados da Europa de Leste e nos EUA com a apresentação de novos produtos. Recorde-se que no 1ºtrimestre as receitas da empresa tinham subido 4.1%.
(ALV:FRA) A Goldman Sachs está a colocar no mercado cerca de 11.4 milhões de acções da Allianz a um preço entre €98.8 a €99.25 (ontem a Allianz fechou a €99.31). Estas acções eram detidas pela Munich Re, a qual após esta operação ficará com uma participação na Allianz abaixo dos 5%.
(DNA:NYA) A biotecnológica Genentech apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados do 2ºtrimestre, tendo registado uma crescimento de 73% nos lucros: EPS (excluindo extraordinários) foi de $0.30 vs consenso de $0.26. As receitas registaram uma subida de 35% para os $1.53Bn. A empresa valorizou-se 1.5% no after-market.
(DIS:NYS) O antigo director da Disney, Roy Disney irá passar a ser consultor da empresa, pondo assim ponto final às divergência que havia entre as partes. A Disney valorizava-se 1.6% na pré-abertura.
2005/07/12 - 10:45
Fonte: Millennium bcpinvestimento
Revista de imprensa nacional
Limites à participação em concorrentes na energia deve começar pelas administrações (Jornal de Negócios) A introdução de eventuais limitações à participação de empresas de energia em concorrentes no mercado deverá começar pelo abandono dos conselhos de administração nas empresas participadas. Embora a prazo, se coloque a possibilidade da venda da participação, no curto prazo, e para garantir já a concorrência no sector da energia, o Governo deverá impor restrições à presença nos conselhos de administração de representantes de empresas concorrentes.
Nova lei facilita resolução dos contratos pelos senhorios (Jornal de Negócios) A proposta de lei de arrendamento urbano, que está neste momento em discussão pública, alarga o leque de situações que, potencialmente, violam o contrato assinado entre as partes, e que podem, como tal, suscitar um despejo por justa causa. Esta alteração afecta todos os contratos, antigos e futuros, apertando as exigências aos inquilinos que terão de redobrar os cuidados no locado sob pena de serem alvo de uma acção de despejo, por justa causa.
Governo avança com três concursos para eólicas (Diário Económico) O Governo vai reforçar a potência de energia eólica que irá lançar em concurso público, até ao final do mês. O negócio, que está a despertar o apetite dos grandes empresários nacionais, obriga ao desenvolvimento de um ?cluster? industrial em Portugal. O objectivo do Executivo de José Sócrates é dividir em três blocos, os 1500 MW a 1.700 MW que irão a concurso.
Empresas perdem benefícios em caso de fraude no desemprego (Diário Económico) As empresas que forem apanhadas a dar trabalho a quem esteja a receber subsídio de desemprego poderão perder automaticamente o direito de aceder a regimes especiais de redução da taxa social única. Além disso, terão de celebrar um contrato a termo incerto com o trabalhador que esteve a defraudar a Segurança Social. Estas são propostas de alteração ao regime do subsídio de desemprego que o Governo pretende introduzir e que já fez chegar aos parceiros sociais para abrir as negociações.
Fundo de 20 milhões de euros para proprietários florestas (Público) Os proprietários florestais deverão poder aceder, a partir do final deste mês, a um fundo de 20 milhões de euros que lhes permite investir na gestão e no desenvolvimento das suas produções.
´Skylander´ arranca em Setembro e já há planos para mais aviões (Diário de Notícias) A fábrica de aviões Skylander, projectada para o aeródromo de Évora, vai iniciar a actividade em Setembro, com a chegada dos primeiros engenheiros. Entretanto, está já a ser preparado um segundo modelo e estão também a decorrer negociações com vista à construção de mais um avião em parceria com outro construtor. Tudo somado, serão criados em Évora cerca de 1450 novos postos de trabalho.
Tribunal de Comércio de Lisboa sob investigação há dois anos (Diário de Notícias) Há dois anos que o Tribunal de Comércio de Lisboa (TCL) está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ). Em causa estão alegados actos de corrupção que visavam a obtenção de lucros ilícitos com a venda em hasta pública de móveis e imóveis apreendidos a empresas falidas. Três funcionários judiciais foram constituídos arguidos por suspeita de conluio com liquidatários judiciais e com leiloeiras, tendo estado três meses com os telefones sob escuta. Um juiz, que entretanto já mudou de tribunal, está indiciado por denegação da justiça (prevaricação) num processo que corre, à parte, no Tribunal da Relação de Lisboa (TRL).
2005/07/12 - 09:06
Fonte: Canal de Negócios
Limites à participação em concorrentes na energia deve começar pelas administrações (Jornal de Negócios) A introdução de eventuais limitações à participação de empresas de energia em concorrentes no mercado deverá começar pelo abandono dos conselhos de administração nas empresas participadas. Embora a prazo, se coloque a possibilidade da venda da participação, no curto prazo, e para garantir já a concorrência no sector da energia, o Governo deverá impor restrições à presença nos conselhos de administração de representantes de empresas concorrentes.
Nova lei facilita resolução dos contratos pelos senhorios (Jornal de Negócios) A proposta de lei de arrendamento urbano, que está neste momento em discussão pública, alarga o leque de situações que, potencialmente, violam o contrato assinado entre as partes, e que podem, como tal, suscitar um despejo por justa causa. Esta alteração afecta todos os contratos, antigos e futuros, apertando as exigências aos inquilinos que terão de redobrar os cuidados no locado sob pena de serem alvo de uma acção de despejo, por justa causa.
Governo avança com três concursos para eólicas (Diário Económico) O Governo vai reforçar a potência de energia eólica que irá lançar em concurso público, até ao final do mês. O negócio, que está a despertar o apetite dos grandes empresários nacionais, obriga ao desenvolvimento de um ?cluster? industrial em Portugal. O objectivo do Executivo de José Sócrates é dividir em três blocos, os 1500 MW a 1.700 MW que irão a concurso.
Empresas perdem benefícios em caso de fraude no desemprego (Diário Económico) As empresas que forem apanhadas a dar trabalho a quem esteja a receber subsídio de desemprego poderão perder automaticamente o direito de aceder a regimes especiais de redução da taxa social única. Além disso, terão de celebrar um contrato a termo incerto com o trabalhador que esteve a defraudar a Segurança Social. Estas são propostas de alteração ao regime do subsídio de desemprego que o Governo pretende introduzir e que já fez chegar aos parceiros sociais para abrir as negociações.
Fundo de 20 milhões de euros para proprietários florestas (Público) Os proprietários florestais deverão poder aceder, a partir do final deste mês, a um fundo de 20 milhões de euros que lhes permite investir na gestão e no desenvolvimento das suas produções.
´Skylander´ arranca em Setembro e já há planos para mais aviões (Diário de Notícias) A fábrica de aviões Skylander, projectada para o aeródromo de Évora, vai iniciar a actividade em Setembro, com a chegada dos primeiros engenheiros. Entretanto, está já a ser preparado um segundo modelo e estão também a decorrer negociações com vista à construção de mais um avião em parceria com outro construtor. Tudo somado, serão criados em Évora cerca de 1450 novos postos de trabalho.
Tribunal de Comércio de Lisboa sob investigação há dois anos (Diário de Notícias) Há dois anos que o Tribunal de Comércio de Lisboa (TCL) está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ). Em causa estão alegados actos de corrupção que visavam a obtenção de lucros ilícitos com a venda em hasta pública de móveis e imóveis apreendidos a empresas falidas. Três funcionários judiciais foram constituídos arguidos por suspeita de conluio com liquidatários judiciais e com leiloeiras, tendo estado três meses com os telefones sob escuta. Um juiz, que entretanto já mudou de tribunal, está indiciado por denegação da justiça (prevaricação) num processo que corre, à parte, no Tribunal da Relação de Lisboa (TRL).
2005/07/12 - 09:06
Fonte: Canal de Negócios
União Europeia reduz estimativas de crescimento económico para a Zona Euro
A economia da Zona Euro vai crescer menos do que o estimado em 2005 uma vez que o petróleo está a negociar perto de níveis recorde, a confiança dos consumidores encontra-se estagnada e a Itália em recessão, afirmaram os ministros das Finanças europeus.
Os mesmos responsáveis estão a contar com um crescimento de 1,3% em 2005, em vez dos 1,6% previstos pela Comissão Europeia em Abril.
«As expectativas do início do ano e também no Verão não coincidem totalmente com o que tínhamos esperado», disse o ministro das Finanças e também primeiro-ministro luxemburguês Jean-Claude Juncker, citado pela Bloomberg acrescentando, no entanto, que «esperamos que o terceiro trimestre seja claramente melhor, bem como o quarto».
O crude atingiu o valor recorde, nos 62,10 dólares por barril, no dia 7 de Julho, a confiança dos consumidores permaneceu no valor mínimo de um ano em Junho e o desemprego está perto do valor máximo dos últimos cinco anos. A Itália entrou na sua segunda recessão no primeiro trimestre.
A economia dos 12 países que utilizam o euro cresceu 0,5% no primeiro trimestre. A Comissão Europeia prevê um crescimento de 0,3% no segundo trimestre e de 0,4% no quarto, mas vai rever as estimativas trimestrais no dia 14 de Julho.
O segundo trimestre não «vai ser muito bom mas o crescimento vai melhorar no final do ano para o ritmo observado no primeiro trimestre», disse ontem o Comissário para os Assuntos Monetários da União Europeia, Joaquin Almunia, em conferência de imprensa.
Economistas aumentam estimativas de crescimento para economia dos EUA
Por outro lado, os economistas consultados pela Bloomberg aumentaram as suas estimativas de crescimento para o segundo semestre de 2005 para a economia norte-americana e disseram que esperam que a Reserva Federal (Fed) aumente a sua taxa de juro de referência como resultado.
Segundo os especialistas, a economia dos EUA vai crescer a um ritmo anual de 3,5% este trimestre e de 3,4% nos últimos três meses, mais do que estimavam há um mês. A taxa de juro de referência da Fed poderá atingir os 4% no final do ano.
A melhoria do mercado laboral está a conceder aos consumidores confiança e os argumentos para continuarem a gastar mesmo com os custos da gasolina em valores recorde, afirma a mesma fonte. As vendas de automóveis aumentaram em Junho e as vendas de retalhistas como a Wal-Mart Stores e Nordstrom aumentaram mais do que o esperado.
A Fed aumentou a sua taxa de juro de referência para 3,25%, o nono aumento consecutivo, para prevenir a inflação de aumentar e reiterou que vai continuar a subir os juros a um ritmo «moderado».
2005/07/12 - 08:52
Fonte: Canal de Negócios
Cofina lança emissão de 50 milhões em obrigações permutáveis em acções
A Cofina [cofi] anunciou hoje o lançamento de uma emissão de obrigações permutáveis em acções, no montante de 50 milhões de euros, que servirá para financiar a sua actividade geral e visa aproveitar as actuais taxas de juro baixas.
Num comunicado a Cofina afirma que as obrigações são não subordinadas e não garantidas e têm vencimento em 2010.
«Tendo em conta os ?spreads? favoráveis e o ambiente de taxas de juro baixas, a Cofina decidiu emitir as obrigações para financiar a sua actividade em geral», refere a mesma fonte.
As obrigações serão emitidas por uma subsidiária holandesa totalmente detida pela Cofina e serão permutáveis por acções ordinárias da empresa. De acordo com a Cofina, prevê-se que o preço de conversão das obrigações seja fixado com um prémio de 45% a 50% sobre o preço das acções ordinárias da Cofina.
A obrigação da companhia que vai emitir os títulos de entregar acções ordinárias da Cofina por conversão das obrigações será caucionada através de uma garantia sobre os «warrants» a serem emitidos pela Cofina e subscritos pela sua subsidiária.
A Cofina prevê que a conclusão da transacção ocorra em 16 de Agosto de 2005 e acrescenta que as obrigações serão admitidas no mercado de cotações oficiais da Bolsa de Valores do Luxemburgo.
O Barclays Capital é o único coordenador e líder da oferta.
As acções da Cofina seguiam a descer 1,07% para os 2,78 euros.
2005/07/12 - 08:41
Fonte: Canal de Negócios
A Cofina [cofi] anunciou hoje o lançamento de uma emissão de obrigações permutáveis em acções, no montante de 50 milhões de euros, que servirá para financiar a sua actividade geral e visa aproveitar as actuais taxas de juro baixas.
Num comunicado a Cofina afirma que as obrigações são não subordinadas e não garantidas e têm vencimento em 2010.
«Tendo em conta os ?spreads? favoráveis e o ambiente de taxas de juro baixas, a Cofina decidiu emitir as obrigações para financiar a sua actividade em geral», refere a mesma fonte.
As obrigações serão emitidas por uma subsidiária holandesa totalmente detida pela Cofina e serão permutáveis por acções ordinárias da empresa. De acordo com a Cofina, prevê-se que o preço de conversão das obrigações seja fixado com um prémio de 45% a 50% sobre o preço das acções ordinárias da Cofina.
A obrigação da companhia que vai emitir os títulos de entregar acções ordinárias da Cofina por conversão das obrigações será caucionada através de uma garantia sobre os «warrants» a serem emitidos pela Cofina e subscritos pela sua subsidiária.
A Cofina prevê que a conclusão da transacção ocorra em 16 de Agosto de 2005 e acrescenta que as obrigações serão admitidas no mercado de cotações oficiais da Bolsa de Valores do Luxemburgo.
O Barclays Capital é o único coordenador e líder da oferta.
As acções da Cofina seguiam a descer 1,07% para os 2,78 euros.
2005/07/12 - 08:41
Fonte: Canal de Negócios
Soares Franco sai da Sporting SAD
Um comunicado da Sporting SAD, divulgado ao final do dia de ontem, no "site" oficial da CMVM ? Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, refere que a renúncia ao cargo, apresentada no dia 7 de Julho, na passada quinta-feira, teve "razões de natureza pessoal e profissional".
As relações públicas do Sporting, contactadas pelo "Jornal de Negocios", desdramatizaram a situação, explicando que "se tratou de uma saída normal da SAD", mantendo-se Filipe Soares Franco como vice-presidente do Sporting. Rui Meireles vai substituir Soares Franco.
A saída de Filipe Soares Franco acentua, contudo, um ambiente de grande instabilidade na SAD leonina, uma vez que têm sido várias as demissões de administradores da SAD do Sporting nos últimos anos, destacando-se as demissões de José Eduardo Bettencourt, Miguel Ribeiro Telles e Carlos Freitas.
2005/07/12 - 08:17
Fonte: Canal de Negócios
Finanças suspendem decisões de investimento
O Ministério das Finanças decidiu suspender, desde o dia de ontem, todas as decisões de investimento público, até que seja avaliado o nível de execução dos projectos em curso e se possa determinar o montante das cativações a aplicar a cada um dos serviços.
Numa circular emitida na passada sexta-feira pela Direcção-geral do Orçamento, determina-se que "não podem ser assumidos novos compromissos no âmbito da componente de financiamento nacional do Capítulo 50 do Orçamento do Estado para 2005, a partir do próximo dia 11 de Julho", aplicando-se esta regra a todos os serviços integrados e aos serviços e fundos autónomos.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/12 - 08:14
Fonte: Canal de Negócios
Pedidos 4,5 anos de prisão para presidente da Telefónica
A acusação pública pede quatro anos e meio de prisão para César Alierta, o actual presidente da Telefónica, a aplicação de uma multa de 216.364,357 euros e a confiscação dos lucros obtidos de forma ilegal no valor de 1.862.726 euros. A acusação pede a mesma pena de prisão e multa para o sobrinho de Alierta, Alejandro Luzón.
Já em relação a Cristina Placer, esposa de Alierta, a acusação pública pede que seja arquivado o processo, na presunção de que a sua participação no crime de corrupção foi feita por indicação do seu marido e sem que ela tivesse consciência dos objectivos.
O caso reporta-se a uma operação de compra e venda de acções da Tabacalera, referentes a 1997, quando César Alierta dirigia a companhia de tabacos.
Segundo a acusação, Alierta fez-se valer do seu cargo na Tabacalera para "através da aquisição de acções da empresa, aproveitar em seu próprio benefício certa informação privilegiada a que tinha tido acesso apenas pelas suas funções empresariais e por ter contribuído decisivamente para a sua elaboração e tendo consciência que a divulgação da informação faria subir o preço das acções da companhia".
Segundo a acusação, Alierta beneficiou do facto de a Tabacalera ter decidido adquirir os principais activos da tabaqueira americana Havatampa e ter deliberado aumentar os preços do tabaco.
Para realizar a operação de compra e vende da acções Alierta terá contado com o sobrinho como testa de ferro.
2005/07/12 - 08:12
Fonte: Canal de Negócios
Penalizações da PT por falhas no lacete local aumentam
Compensações aos outros operadores aumentam Penalizações da PT por falhas no lacete local aumentam
A Anacom ? Autoridade Nacional das Comunicações aumentou as penalizações a impor à Portugal Telecom por incumprimentos nos prazos para a desagregação do lacete local. Isto porque foi detectado que a operadora incumbente violava os prazos definidos na oferta de referência de acesso ao lacete local, o que, aliás, já tinha motivado queixas dos operadores concorrentes ao regulador.
«O ICP - Anacom decidiu elevar o valor das penalizações em que a PT Comunicações incorre pelo facto de reiteradamente não cumprir os prazos definidos pelo regulador», diz a Anacom, explicando que tem efeitos desfavoráveis para a actividade dos outros operadores e para os utilizadores finais».
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/12 - 08:08
Fonte: Canal de Negócios
Simplificação e mais 1,5 mil milhões são as promessas do Novo Prime
José Sócrates prometeu ontem estabilidade no quadro de referência para os investimentos dos empresários. O primeiro-ministro falava no Europarque, em Santa Maria da Feira, na sessão de apresentação do NovoPrime, a versão revista e adaptada às prioridades do programa do Governo do Programa de Incentivos à Modernização da Economia, assim baptizado por Carlos Tavares, ex-ministro da Economia de Durão Barroso.
Em síntese, o Novo Prime promete fundos totais disponíveis de dois mil milhões de euros: 1.500 milhões de financiamento público (os montantes ainda disponíveis no programa acrescidos de 900 milhões de euros de recursos adicionais, recuperados essencialmente dos subsídios reembolsáveis) e 500 milhões de euros de capital de risco. As verbas têm como horizonte financeiro o final de 2006, com excepção dos montantes de capital de risco, que já estão atribuídos às empresas do universo público e que poderão ser utilizadas num período de tempo mais curto.
Com estes apoios, o Governo espera poder gerar um montante de investimento global, com o contributo das empresas, de 4.700 milhões de euros.
Além do anúncio público das verbas, as centenas de empresários e gestores presentes no Europarque ficaram a saber as prioridades para o futuro. Os objectivos, enunciados por Nelson de Souza, gestor do Prime, são três: "realinhar o Prime com os objectivos do Plano Tecnológico; relançar o investimento empresarial; e reforçar a competitividade das empresas".
Estes objectivos desdobram-se em diversas linhas de acção. Uma das prioridades assumidas pelo Governo é "acelerar a aprovação dos incentivos e a execução dos projectos e simplificar drasticamente os processos de decisão", respondendo assim às críticas generalizadas à excessiva complexidade do programa.
José Sócrates foi bem claro: "Temos de ser mais rápidos a dizer sim ou não a um empresário se o vamos apoiar".
2005/07/12 - 08:01
Fonte: Canal de Negócios
José Sócrates prometeu ontem estabilidade no quadro de referência para os investimentos dos empresários. O primeiro-ministro falava no Europarque, em Santa Maria da Feira, na sessão de apresentação do NovoPrime, a versão revista e adaptada às prioridades do programa do Governo do Programa de Incentivos à Modernização da Economia, assim baptizado por Carlos Tavares, ex-ministro da Economia de Durão Barroso.
Em síntese, o Novo Prime promete fundos totais disponíveis de dois mil milhões de euros: 1.500 milhões de financiamento público (os montantes ainda disponíveis no programa acrescidos de 900 milhões de euros de recursos adicionais, recuperados essencialmente dos subsídios reembolsáveis) e 500 milhões de euros de capital de risco. As verbas têm como horizonte financeiro o final de 2006, com excepção dos montantes de capital de risco, que já estão atribuídos às empresas do universo público e que poderão ser utilizadas num período de tempo mais curto.
Com estes apoios, o Governo espera poder gerar um montante de investimento global, com o contributo das empresas, de 4.700 milhões de euros.
Além do anúncio público das verbas, as centenas de empresários e gestores presentes no Europarque ficaram a saber as prioridades para o futuro. Os objectivos, enunciados por Nelson de Souza, gestor do Prime, são três: "realinhar o Prime com os objectivos do Plano Tecnológico; relançar o investimento empresarial; e reforçar a competitividade das empresas".
Estes objectivos desdobram-se em diversas linhas de acção. Uma das prioridades assumidas pelo Governo é "acelerar a aprovação dos incentivos e a execução dos projectos e simplificar drasticamente os processos de decisão", respondendo assim às críticas generalizadas à excessiva complexidade do programa.
José Sócrates foi bem claro: "Temos de ser mais rápidos a dizer sim ou não a um empresário se o vamos apoiar".
2005/07/12 - 08:01
Fonte: Canal de Negócios
DECO - Comprar casa
Quando se compra uma casa, é importante ter em conta que os registos, as comissões bancárias e os impostos aumentam, e muito, o seu preço final. Para lhe dar uma ideia dos valores, se comprar um apartamento de 125 mil euros, tem de gastar cerca de quatro mil euros de papelada.
- Pelo contrato-promessa de compra e venda, se optar pelo modelo «simples», paga 11 euros para o reconhecimento da assinatura. Mas se quiser um contrato «com eficácia real», ou seja, celebrado com escritura própria, terá de ir à conservatória do registo predial e ao notário e desembolsar um total de 260 euros.
- Antes da compra, caso recorra ao crédito bancário, tem de fazer os registos provisórios da transacção, na conservatória do registo predial da zona onde se situa a habitação. São feitos dois registos: o de aquisição, que custa 125 euros, mas pode ser reduzido para metade se tiver uma conta poupança-habitação; e o de hipoteca, no valor de 135 euros. Ou seja, mais 260 euros. Depois da escritura, falta converter os registos em definitivos, o que custa 48 euros cada (96 euros, portanto).
- Antes da escritura, terá de dirigir-se a um serviço de finanças para pagar o Imposto Municipal sobre as Transmissões (IMT), a antiga sisa. Este imposto incide sobre o mais elevado de dois valores: o de venda, o que é escriturado; e o patrimonial, atribuído pelo fisco. Em 2005, os imóveis com valor inferior a 81 600 euros não pagam IMT.
- Na altura da celebração da escritura pública, num cartório notarial, poderão estar em causa dois contratos: o de compra e venda, que custa 175 euros, mas pode ser reduzido para metade se tiver uma conta poupança-habitação; e o de mútuo com hipoteca, no valor de 142 euros. A esta «simpática» quantia de 317 euros, deve juntar 50 cêntimos por cada página da escritura, bem como o imposto de selo. Este recai sobre o valor da transacção (0,8%) e do empréstimo (0,6% para períodos superiores a 5 anos). Em vez da escritura, alguns bancos permitem optar por um documento particular, geralmente mais barato. Mesmo assim, terá de pagar o imposto de selo (0,8%).
- Quanto a comissões bancárias, no ano passado, os bancos cobraram, em média, 370 euros para empréstimos de 100 mil euros. Tal representa um aumento de 23,33% face ao ano anterior, percentagem bastante superior à inflação em 2004 (2,4%). Por aqui se vê que os bancos carregaram nas despesas de organização e avaliação cobradas. Ainda assim, na Europa, os portugueses são dos que menos pagam para ter casa própria.
- A coroar a lista de despesas aparecem os encargos com documentos essenciais para estas transacções: por exemplo, certidão de teor da casa e cópia recente da caderneta predial ou certidão de registo matricial. Regra geral, cabe aos construtores facultar estes documentos. Mas se estes não o fizerem, terá de desembolsar mais 30,74 euros na conservatória do registo predial.
2005/07/12 - 08:00
Fonte: Canal de Negócios
Para profissionaisITP lança ferramenta de monitorização para o turismo
O Instituto de Turismo de Portugal (ITP) lançou uma nova ferramenta de monitorização do turismo, dedicada à comunidade profissional de turismo, o ProTurismo, divulgou o organismo em comunicado.
«Na sua fase de arranque, este espaço irá divulgar um conjunto de documentos resultantes do projecto ?Análise de Mercados Emissores?», avança a mesma fonte.
O portal foi desenvolvido numa parceria entre o ITP e a consultora Neoturis.
Inicialmente abrangerá sete mercados e um conjunto de indicadores das mais recentes séries estatísticas e irá progressivamente alargando o seu âmbito, quer ao nível de mercados e produtos alvo, quer de temáticas relevantes para a compreensão do fenómeno turístico.
2005/07/12 - 07:57
Fonte: Canal de Negócios
O Instituto de Turismo de Portugal (ITP) lançou uma nova ferramenta de monitorização do turismo, dedicada à comunidade profissional de turismo, o ProTurismo, divulgou o organismo em comunicado.
«Na sua fase de arranque, este espaço irá divulgar um conjunto de documentos resultantes do projecto ?Análise de Mercados Emissores?», avança a mesma fonte.
O portal foi desenvolvido numa parceria entre o ITP e a consultora Neoturis.
Inicialmente abrangerá sete mercados e um conjunto de indicadores das mais recentes séries estatísticas e irá progressivamente alargando o seu âmbito, quer ao nível de mercados e produtos alvo, quer de temáticas relevantes para a compreensão do fenómeno turístico.
2005/07/12 - 07:57
Fonte: Canal de Negócios
Nova lei facilita resolução dos contratos pelos senhorios
A proposta de lei de arrendamento urbano, que está neste momento em discussão pública, alarga o leque de situações que, potencialmente, violam o contrato assinado entre as partes, e que podem, como tal, suscitar um despejo por justa causa.
Esta alteração afecta todos os contratos, antigos e futuros, apertando as exigências aos inquilinos que terão de redobrar os cuidados no locado sob pena de serem alvo de uma acção de despejo, por justa causa.
Leia na integra na edição de hoje do Jornal de Negócios
2005/07/12 - 07:15
Fonte: Canal de Negócios
A proposta de lei de arrendamento urbano, que está neste momento em discussão pública, alarga o leque de situações que, potencialmente, violam o contrato assinado entre as partes, e que podem, como tal, suscitar um despejo por justa causa.
Esta alteração afecta todos os contratos, antigos e futuros, apertando as exigências aos inquilinos que terão de redobrar os cuidados no locado sob pena de serem alvo de uma acção de despejo, por justa causa.
Leia na integra na edição de hoje do Jornal de Negócios
2005/07/12 - 07:15
Fonte: Canal de Negócios
Blocos equivalentes a 7,5% da Cimpor estão nas mãos de accionistas de referência
A Cimpor foi alvo de uma operação de reforço por parte de um dos seus accionistas de referência porque só poderia ter sido a Teixeira Duarte (TD), a Manuel Fino SGPS, a Lafarge, o fundo de pensões do BCP ou o HSBC ? Hong Kong and Shangai Banking Corporation a adquirir a posição de cerca de 4,4% vendida em bloco unitário a 5 de Julho por Joe Berardo.
A mesma conclusão é válida para um outro bloco de 3,1%, resultante da saída do ING da Cimpor, a 1 de Julho, elevando para 7,5% a percentagem de capital da cimenteira que mudou recentemente de mãos e que se encontra na esfera de influência de um destes cinco accionistas principais.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
2005/07/12 - 07:10
Fonte: Canal de Negócios
CMVM diz que «acompanha de perto» movimentações accionistas na Cimpor
Após venda de bloco de acções de Berardo à Teixeira Duarte CMVM diz que «acompanha de perto» movimentações accionistas na Cimpor
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários está a «acompanhar de perto» as movimentações na estrutura accionista da Cimpor, depois da cimenteira ter, recentemente, sido alvo de reforço e saída de accionistas, revelou ao Jornal de Negócios Online fonte oficial da entidade de supervisão do mercado de capitais nacional.
A mais recente mudança accionista traduziu-se na venda de 22 milhões de acções por parte do empresário Joe Berardo, no passado dia 5 de Julho à construtora Teixeira Duarte, o principal accionista da empresa com cerca de 26%. O preço praticado na operação ascendeu aos 4,65 euros, um valor acima dos praticados ao longo da semana passada nas acções da Cimpor.
O empresário tem vindo a afirmar publicamente que a cimenteira deverá ser alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) por parte da construtora ou, alternativamente, que uma empresa estrangeira poderá avançar com um «take-over» sobre a Cimpor.
«Estamos a acompanhar de perto as movimentações» no capital da Cimpor», avançou fonte oficial da CMVM ao Jornal de Negócios. A mesma fonte acrescentou que, em termos de procedimentos de acompanhamento de operações em bolsa, a instituição faz primeiro um levantamento de dados e de análise dos mesmos, fase em que se encontra.
Só depois, conforme a natureza e a interpretação efectuada aos dados é que se poderá passar para uma nova fase que se prende com uma investigação propriamente dita.
Os analistas têm vindo a afirmar que uma fusão entre a Teixeira Duarte e a Cimpor não faz sentido. «Porque não traz sinergias palpáveis», afirmou recentemente em entrevista ao Jornal de Negócios, Sónia Baldeira, analista da Caixa-Banco Investimento para o sector.
As acções da Teixeira Duarte acumulam um ganho de 21,78% desde o início do ano, enquanto as da Cimpor somam 9,88% no mesmo período.
2005/07/12 - 07:00
Fonte: Canal de Negócios
Limites à participação em concorrentes na energia deve começar pelas administrações
A introdução de eventuais limitações à participação de empresas de energia em concorrentes no mercado deverá começar pelo abandono dos conselhos de administração nas empresas participadas.
Embora a prazo, se coloque a possibilidade da venda da participação, no curto prazo, e para garantir já a concorrência no sector da energia, o Governo deverá impor restrições à presença nos conselhos de administração de representantes de empresas concorrentes.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
2005/07/12 - 06:45
Fonte: Canal de Negócios
Noticias de 12 de Julho de 2005
Universidades podiam produzir o mesmo com menos 37% dos recursos
As universidades e faculdades públicas portuguesas, se apresentassem em conjunto um desempenho idêntico ao das entidades mais eficientes, poderiam em média obter os mesmos resultados ao nível do sucesso escolar e do número de doutoramentos usando 37% menos recursos.
Esta conclusão resulta de um estudo, publicado pelo Instituto Superior de Gestão e Economia (ISEG), que analisa o grau de eficiência das universidades, faculdades e institutos, utilizando uma metodologia não paramétrica (Data Envelopment Analysis), encontrando as entidades que se encontram na fronteira de eficiência e comparando depois com o desempenho das outras.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/07/12 - 06:30
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 13/7/2005 8:50, num total de 1 vez.
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