Noticias de 11 de Julho de 2005
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Sonae Sierra vende Coimbra Retail Park por 19,3 milhões
A Sonae Sierra vendeu o Coimbra Retail Park ao Scottish Widows Investment Partnership, empresa de gestão de activos do Lloyds TSB, por 19,3 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
O Coimbra Retail Park, da Sonae Sierra em parceria com a Miller Developments, foi inaugurado em Novembro de 2003.
Em 2004 «registou vendas superiores a 9,5 milhões de euros», segundo o comunicado.
«Após a venda do Sintra Retail Park, este é o segundo Retail Park promovido e posteriormente vendido pela parceria Sonae Sierra e Miller Developments em Portugal», acrescenta a mesma fonte.
A gestão do Coimbra Retail Park vai continuar a ser da responsabilidade da Sonae Sierra.
2005/07/11 - 13:29
Fonte: Canal de Negócios
Comissão Europeia alerta Operadores móveis praticam preços elevados pelo serviço de «roaming»
A Comissão Europeia advertiu hoje que os operadores móveis estão a cobrar montantes elevados pelo serviço de «roaming» e vai iniciar medidas de combate à falta de transparência dos preços, de acordo com um comunicado de Bruxelas.
Os responsáveis afirmam que «apesar dos primeiros sinais de mudança nos mercados, a Comissão não está convencida de que os preços pagos pelos consumidores já reflectem os resultados da concorrência efectiva».
Com o objectivo de «aumentar a transparência das tarifas de ?roaming? internacional das comunicações móveis» a «Comissão vai começar a publicar, a partir do Outono de 2005, num sítio ?Web? especial, uma amostra das tarifas retalhistas do ?roaming? internacional praticadas por operadores dos 25 Estados-Membros da União Europeia», para que «os consumidores possam optar pela melhor oferta».
«Utilizar o telemóvel quando estamos de férias no estrangeiro pode trazer-nos surpresas desagradáveis», avisa Viviane Reding, comissária responsável pela Sociedade da Informação e os Media. «Penso que são necessários e possíveis progressos mais substanciais por parte do sector. Temos de chegar a uma situação em que os consumidores possam obter tarifas mais interessantes do que actualmente».
«Os preços das chamadas para o país de origem efectuadas do estrangeiro variam consideravelmente na União Europeia, situando-se entre os 58 cêntimos por minuto (do Chipre para a Finlândia para um assinante de um operador finlandês) e os 5,01 euros por minuto (da Malta para a Polónia para um assinante de um operador polaco). Este problema é sentido principalmente pelos turistas e as pessoas que se deslocam em viagens de negócios», acrescenta a mesma fonte.
O comunicado conclui que «a Comissão espera que estas medidas pró-transparência encorajem os operadores a oferecerem preços melhores e mais justos aos seus clientes».
2005/07/11 - 12:55
Fonte: Canal de Negócios
Pestana Londres abre ao público em 2008 Grupo Pestana entra em Inglaterra com investimento de 45 milhões
O Grupo Pestana vai entrar em Inglaterra. Esta será a primeira incursão do grupo madeirense na Europa, através da construção de raiz da sua primeira unidade hoteleira em Chelsea, na capital britânica, num investimento de 45 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
«O Pestana Londres abrirá ao público em 2008, tendo-se recentemente concretizado a compra do terreno em Chelsea Bridge e apresentado o projecto final para aprovação nos órgãos municipais», avança a mesma fonte.
O hotel do Grupo Pestana será de 4 estrelas, com 198 quartos, tendo nos dois últimos andares 20 «penthouses» e suites, tendo como principais serviços um «health club» e um «business centre» com uma área de convenções com 1.000 metros quadrados. O restaurante irá reflectir a nacionalidade do Grupo Pestana: será tipicamente português.
Esta que é a primeira unidade hoteleira, na Europa, vai ser desenvolvida pela participada, Hotéis do Atlântico, detida a 100% pelo Grupo Pestana, responsável pelo desenvolvimento e gestão de projectos de internacionalização do gupo tendo já a responsabilidade dos projectos de Cabo Verde, Argentina e Brasil.
2005/07/11 - 12:06
Fonte: Canal de Negócios
Aeroporto de FaroNúmero de passageiros transportados pela easyJet cresce 7% no primeiro semestre
O número de passageiros transportados pela easyJet, com origem ou destino no aeroporto de Faro, atingiu os 262.481, durante o primeiro semestre de 2005, o que significa um crescimento de 7% em termos homólogos, revelou a transportadora aérea de baixos custos em comunicado.
Segundo a mesma fonte, estes dados «afirmam a easyJet como a primeira companhia aérea, no número de passageiros transportados, no aeroporto de Faro».
A easyJet detém uma quota de mercado de 32%, na rota Faro-Londres, mais 3% de «share», em igual período do ano anterior, explica o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que a partir do aeroporto de Faro é possível voar para seis destinos do Reino Unido: Belfast (16 de Julho 2005), Bristol, Nottingham East Midlands, Londres Luton, Londres Stansted, Londres Gatwick, com um total de oito frequências diárias.
A easyJet opera actualmente em 210 rotas a partir de 63 aeroportos europeus. Transporta anualmente 28 milhões de passageiros e conta com uma frota de 104 aviões.
Em Portugal e Espanha, a easyJet opera em 69 rotas, com 750 frequências semanais, transportando 8 milhões de passageiros anualmente, informa ainda a transportadora aérea.
2005/07/11 - 12:01
Fonte: Canal de Negócios
O número de passageiros transportados pela easyJet, com origem ou destino no aeroporto de Faro, atingiu os 262.481, durante o primeiro semestre de 2005, o que significa um crescimento de 7% em termos homólogos, revelou a transportadora aérea de baixos custos em comunicado.
Segundo a mesma fonte, estes dados «afirmam a easyJet como a primeira companhia aérea, no número de passageiros transportados, no aeroporto de Faro».
A easyJet detém uma quota de mercado de 32%, na rota Faro-Londres, mais 3% de «share», em igual período do ano anterior, explica o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que a partir do aeroporto de Faro é possível voar para seis destinos do Reino Unido: Belfast (16 de Julho 2005), Bristol, Nottingham East Midlands, Londres Luton, Londres Stansted, Londres Gatwick, com um total de oito frequências diárias.
A easyJet opera actualmente em 210 rotas a partir de 63 aeroportos europeus. Transporta anualmente 28 milhões de passageiros e conta com uma frota de 104 aviões.
Em Portugal e Espanha, a easyJet opera em 69 rotas, com 750 frequências semanais, transportando 8 milhões de passageiros anualmente, informa ainda a transportadora aérea.
2005/07/11 - 12:01
Fonte: Canal de Negócios
Revista de imprensa internacional
Política fiscal vai estimular a economia brasileira no segundo semestre (valor Econômico) A actividade económica no Brasildeve ganhar forte empurrão da política fiscal nos próximos meses. Se o governo mantiver a disposição de cumprir a meta de superávit primário de 4,25% do PIB no ano, os gastos públicos entre Junho e Dezembro crescerão significativamente, uma vez que o esforço fiscal feito nos últimos 12 meses encerrados em Maio foi elevado.
Pelos cálculos do economista-chefe da corretora Convenção, Fernando Montero, cumprir a meta actual exige que o sector público economize apenas 2,6% do PIB para pagar juros de Junho até o fim do ano, bem abaixo dos 4% do PIB registrados em igual período do ano passado. Uma expansão de gastos dessa magnitude, afirma, «puxa qualquer economia».
De Janeiro a Maio, o governo economizou 6,57% do PIB para pagar juros, um esforço fiscal muito forte, que mantém o superávit acumulado em 12 meses em 5% do PIB. Com isso, há muita «gordura» para queimar daqui para frente se o governo insistir na meta actual. Nesse cenário, o superávit primário entre Junho e Dezembro será 1,4% do PIB menor que no mesmo período do ano anterior. Como o sector público (governo federal, Estados, municípios e estatais) responde por um terço do PIB, o impacto sobre a economia de um aumento de gastos dessa magnitude é muito forte, afirma Montero.
Trabalhadores angolanos terminam greve na Chevron (Reuters)A Chevron anunciou que os trabalhadores angolanos colocaram fim à greve que estavam a realizar nos campos petrolíferos do Bloco 0, explorado pela Cabinda Gulf Oil, uma filial da companhia norte-americana. Este bloco produz cerca de 375 mil barris de petróleo por dia.
Vendas de DVD?s devem crescer 9% este ano (Daily News)As vendas de DVD?s devem aumentar 9% este ano e 4% em 2006, de acordo com as previsões da Sanford Bernstein. A consultora afirma que a subida não será maior porque o rápido lançamento de títulos por parte dos estúdios cinematográficos confunde os retalhistas e os consumidores.
2005/07/11 - 11:58
Fonte: Canal de Negócios
Exportações chinesas atingem recorde em Junho nos 55,11 mil milhões
As exportações da China atingiram um nível recorde em Junho e o excedente comercial situou-se no valor mais elevado dos últimos três meses.
As exportações subiram 30,6% face ao período homólogo para os 66 mil milhões de dólares (55,11 mil milhões de euros), enquanto as importações registaram uma subida de 15,1% para os 56,3 mil milhões de dólares (47,01 mil milhões de euros).
O excedente comercial avançou para os 9,7 mil milhões de dólares (8,1 mil milhões de euros) em Junho, o que compara com os 1,63 mil milhões de dólares (1,36 mil milhões de euros) observados no mesmo mês do ano anterior e com os 8,99 mil milhões de dólares (7,51 mil milhões de euros) registados em Maio.
Estes números comparam com as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que esperavam um aumento para os 9,2 mil milhões de dólares.
Os EUA, a União Europeia e o Japão têm pressionado a China para abandonar a sua política de fixar o câmbio ao dólar com o objectivo de ajudar a equilibrar o crescimento económico.
Estes dados vêm aumentar a pressão, com os responsáveis a considerarem que os exportadores da China acabam por ter vantagens competitivas injustas.
2005/07/11 - 11:34
Fonte: Canal de Negócios
Portugal tem 3,4 milhões de edifícios e 5,4 milhões de fogos no seu parque habitacional
O parque habitacional de Portugal aumentou para 3,4 milhões de edifícios e para 5,4 milhões de fogos no ano passado, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Em 2004, o parque habitacional português foi estimado em 3,4 milhões de edifícios e 5,4 milhões de fogos, registando assim acréscimos, face ao ano anterior, de 1,7% e 1,2% respectivamente, de acordo com o relatório do INE.
Em termos do número de edifícios, a região Norte é dominante: mais de um terço do parque habitacional existente no país situa-se nesta região. O Centro, por seu lado, representa 32% do total de edifícios, enquanto que à região de Lisboa corresponde uma proporção de 12,7%.
Os fogos avançaram para 5,4 milhões, com 32,3% do total a localizar-se na região Norte, 25,9% na região de Lisboa e 24,3% na região do Centro.
Das 37 844 obras concluídas durante o ano 2004, 84,8% corresponderam a edifícios residenciais e 82,1% a construções novas.
Em 2004, concluíram-se, em Portugal, 26.792 construções novas para habitação, número inferior ao registado em 2003 em cerca de 21% do total, de acordo com o INE.
O número de fogos concluídos no país no ano passado caiu 17% relativamente a 2003. Dos 68 mil fogos concluídos, cerca de 32% localizaram-se na região do Norte, traduzindo um decréscimo de mais de 25% em relação ao número de fogos concluídos na mesma região no ano anterior.
Foram licenciados 51.018 projectos de obras de edificação ou demolição em 2004, dos quais 76,4% corresponderam à construção de novos edifícios. O número de novos edifícios licenciados registou uma diminuição de 8,6% em relação a 2003.
O número de construções novas licenciadas para habitação registou, em 2004, uma diminuição de 9,4% relativamente ao ano anterior.
Segundo o INE, o comportamento do Índice de Fogos Licenciados evidencia uma quebra no licenciamento de fogos a partir do ano 1999, que se acentuou nos anos seguintes, registando-se uma recuperação do indicador no ano de 2004.
2005/07/11 - 11:10
Fonte: Canal de Negócios
Portugal mais que duplica importações da OPEP
Défice extra-comunitário dispara 34,7%Portugal mais que duplica importações da OPEP
A elevada dependência da economia portuguesa face ao petróleo, que tem negociado em máximos históricos, está a provocar um agravamento do défice comercial português. Nos primeiros cinco meses deste ano a importações provenientes dos países da OPEP mais que duplicaram e as compras de combustíveis minerais cresceram 57,7%.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, o défice comercial de Portugal com os países fora da União Europeia aumentou 34,7% para 2,15 mil milhões de euros, nos primeiros cinco meses do ano.
As importações extra-comunitárias já quase duplicam as exportações de Portugal para os países fora da UE, pois a taxa de cobertura das importações pelas exportações baixou 7,2 pontos percentuais para 51,7%.
As exportações cresceram 0,7% para 2,3 mil milhões de euros e as exportações subiram 14,7% para 4,46 mil milhões de euros.
Escalada do petróleo penaliza
Grande parte do agravamento do défice comercial português com os países fora da UE explica-se com a maior factura com o petróleo, pois esta matéria-prima tem transaccionado em valores recorde.
As importações dos países membros da OPEP, que produz 40% petróleo mundial, aumentaram 100,7% e totalizam já 1,22 mil milhões de euros, ou seja, 27,4% do total das importações portuguesas.
Na análise por produtos importados, os dados do INE indicam que as compras de combustíveis minerais, nos primeiros cinco meses deste ano, aumentaram 57,7% para 1,69 mil milhões de euros.
Por outro lado, as importações de veículos e outros materiais de transporte desceram 17,9% e as exportações destes produtos também recuaram 28,6%, reflectindo-se aqui a menor produção das fabricantes de automóveis portuguesas como a Autoeuropa.
O aumenta das importações da China ? de 21,3% para 209,3 milhões de euros ? também explica o agravamento do défice extra-comunitário. Esta subida deve-se à liberalização do comércio dos têxteis com o país asiático.
Nos primeiros cinco meses deste ano Portugal importou mais 6,2% em vestuário, apesar de as comprar de matérias têxteis terem descido 8,4%. Já as exportações portuguesas de vestuário recuaram 22%.
2005/07/11 - 11:07
Fonte: Canal de Negócios
Jurinfor disponibiliza informação jurídica a Timor Leste
A Jurinfor, «software-house» de capitais nacionais dedicada ao desenvolvimento e comercialização de soluções e serviços para a área jurídica, estabeleceu um protocolo de cooperação com o Ministério da Justiça de Timor Leste, para a disponibilização de informação jurídica.
O objectivo «é disponibilizar informação jurídica aos timorenses que participam no "Projecto Piloto de Desenvolvimento de Capacidades de Tradutores e Intérpretes de Timor Leste"».
Nuno Mendonça, presidente do conselho de administração da Jurinfor, refere a que «através do acesso à informação estruturada contida no portal LexPortugal.com da Jurinfor os formandos terão um rápido acesso a um enorme acervo de legislação portuguesa e, deste modo estaremos a apoiar a formação e a fixação de terminologia jurídica em português em território timorense».
Esta parceria permite que, anualmente, dez formadores e 30 formandos tenham acesso aos conteúdos do LexPortugal.com. Esta informação está também disponível para os membros do Ministério da Justiça de Timor Leste.
2005/07/11 - 10:45
Fonte: Canal de Negócios
PT e Telefónica ganham licença para telecomunicações fixas em Marrocos
A Medi Telecom, empresa controlada pela Portugal Telecom e pela Telefónica, ganhou a atribuição de uma licença para operar nas telecomunicações fixas em Marrocos, um mercado que conta actualmente apenas com o operador estatal Maroc Telecom.
Marrocos abriu um concurso para a atribuição de duas licenças de telecomunicações fixas e a Medi Telecom ganhou uma delas, disse uma fonte da empresa espanhola à agência Bloomberg.
A Medi Telecom é a segunda maior operadora móvel de Marrocos e vai entrar assim num novo negócio, que actualmente é prestado em regime de monopólio pela estatal Maroc Telecom. A Maroc Connect e a Orascom Telecom também participaram neste concurso.
O mercado de telecomunicações fixas em Marrocos tem uma taxa de penetração de apenas 4,38%. A PT e a Telefónica controlam em conjunto a Medi Telecom, companhia que atingiu 94 milhões de euros de EBITDA, ou «cash flow» operacional», em 2003, e aumentou o valor para 154 milhões em 2004. A empresa tem uma quota de 30% num mercado com cerca de nove milhões de clientes, onde a taxa de penetração é de 31,23%.
A Medi Telecom é detida em 32,18% pela Portugal Telecom, a Telefónica controla idêntica percentagem e o restante está em parceiros locais.
Carlos Vasconcelos Cruz, presidente da PT Investimentos Internacionais, já tinha afirmado que o mercado africano seria o novo pólo de crescimento da Portugal Telecom. Para tal foi criada a África PT, sendo que a PT e a Telefónica já tinham admitido concorrer à atribuição de uma licença de telecomunicações fixas.
As acções da Portugal Telecom seguiam nos 7,98 euros a subir 0,13%.
2005/07/11 - 10:34
Fonte: Canal de Negócios
Estragos causados pelo «Dennis» podem custar até 6,68 mil milhões às seguradoras
O furacão «Dennis» pode custar entre mil milhões de dólares (835 milhões de euros) e oito mil milhões de dólares (6,68 mil milhões de euros) às seguradoras, segundo as previsões das empresas especialistas em apurar estes dados.
As estimativas mais elevadas indicam que a tempestade «Dennis» pode custar às seguradoras tanto ou mais do que os quatro furacões que assolaram a Florida no ano passado, na época de tempestades mais cara da história dos EUA.
Uma destas empresas, a Eqecat, que prevê que os pedidos de indemnizações oscilem entre os três mil milhões de dólares (2,5 mil milhões de euros) e os oito mil milhões de dólares. A Air Worldwide estima que as reclamações variem entre os mil milhões de dólares e os 2,5 mil milhões (2,09 mil milhões de euros).
Estes números comparam com os 7,5 mil milhões de dólares (6,26 mil milhões de euros) reclamados no ano passado devido ao furacão «Charley» e com os 7,1 mil milhões (5,93 mil milhões de euros) originados pelo «Ivan» em Setembro de 2004.
2005/07/11 - 10:11
Fonte: Canal de Negócios
Holandesa VNU compra IMS Health por 5,26 mil milhões
A VNU, empresa holandesa que detém a consultora ACNielsen, anunciou hoje a aquisição da IMS Health por 6,3 mil milhões de dólares (5,26 mil milhões de euros), num negócio que permitirá à empresa ser a maior fornecedora de dados sobre o sector da saúde.
A VNU vai pagar 11,25 dólares em dinheiro e 0,60415 acções por cada título da IMS Healt. O valor global a pagar por cada acção é de 28,10 dólares, o que representa um prémio de 8,5% face ao preço de fecho da ISM Health na sexta-feira.
Incluindo dívida o valor do negócio é de 7 mil milhões de dólares (5,84 mil milhões de euros), de acordo com a VNU.
A IMS fornece estudos de mercado para as maiores farmacêuticas mundiais e representa a maior aquisição alguma vez realizada pela VNU, empresa que tem vindo a apostar neste sector.
Esta «aquisição oferece-nos a escala e as capacidades para satisfazer a maior procura dos nossos clientes por informação inteligente que apoie a tomada de decisões criticas», disse o CEO da VNU, Van den Bergh.
As acções da VNU deslizaram um máximo de 4,5% para os 22,30 euros.
2005/07/11 - 09:58
Fonte: Canal de Negócios
A VNU, empresa holandesa que detém a consultora ACNielsen, anunciou hoje a aquisição da IMS Health por 6,3 mil milhões de dólares (5,26 mil milhões de euros), num negócio que permitirá à empresa ser a maior fornecedora de dados sobre o sector da saúde.
A VNU vai pagar 11,25 dólares em dinheiro e 0,60415 acções por cada título da IMS Healt. O valor global a pagar por cada acção é de 28,10 dólares, o que representa um prémio de 8,5% face ao preço de fecho da ISM Health na sexta-feira.
Incluindo dívida o valor do negócio é de 7 mil milhões de dólares (5,84 mil milhões de euros), de acordo com a VNU.
A IMS fornece estudos de mercado para as maiores farmacêuticas mundiais e representa a maior aquisição alguma vez realizada pela VNU, empresa que tem vindo a apostar neste sector.
Esta «aquisição oferece-nos a escala e as capacidades para satisfazer a maior procura dos nossos clientes por informação inteligente que apoie a tomada de decisões criticas», disse o CEO da VNU, Van den Bergh.
As acções da VNU deslizaram um máximo de 4,5% para os 22,30 euros.
2005/07/11 - 09:58
Fonte: Canal de Negócios
Factos Relevantes 11 de Julho de 2005
(BAY:FRA) A Bayer e a sua parceira norte-americana Onyx submeteram à FDA o pedido de aprovação do novo medicamento para o tratamento de cancro dos rins, Sorafenib.
(ALV:FRA) A Allianz revelou que pensa manter a sua participação no Dresdner, rejeitando a especulação em torno de uma eventual venda.
ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS. A Goldman Sachs desceu a recomendação sobre o sector das bebidas europeu de neutral para negative.
BENS DE CONSUMO. A Goldman Sachs desceu a recomendação sobre o sector de bens de consumo europeu de neutral para cautious.
UTILITIES. A Goldman Sachs desceu a recomendação sobre o sector de Utilities europeu para cautious.
RETALHO. A Goldman Sachs subiu a recomendação sobre o sector de retalho europeu de cautious para neutral.
MEDIA. A Goldman Sachs subiu a recomendação sobre o sector de media europeu para attractive.
(SEBL:NAS) A fabricante de software Siebel Systems revelou que as receitas no 2ºtrimestre foram entre $312Mn a $314Mn, ficando afastadas dos valores máximos do intervalo de estimativa revelado em Abril entre $310Mn a $330Mn. Segundo a empresa, tal deveu-se ao adiamento de encomendas no final do trimestre por parte de alguns serviços estatais. As receitas em licenças de software atingiram os $78Mn, abaixo da estimativa da empresa entre $90Mn a $100Mn. O EPS também não irá atingir o intervalo esperado entre $0.03 a $0.04.
2005/07/11 - 10:27
Fonte: Millennium bcpinvestimento
Millennium bcp eleito melhor banco de investimento em Portugal
O Millennium bcp investimento foi considerado pela revista Global Finance como «Best Investment Bank» em Portugal, tal como o Millennium bcp já havia sido distinguido «Best Bank in em Portugal».
O estudo da revista Global Finance analisa uma vasta lista dos principais bancos de investimento a operar em 23 países e segundo o BCP, os critérios de escolha dos vencedores incluem: quota de mercado (incluindo número e volume de transacções), serviço e aconselhamento prestado ao cliente, capacidade de estruturação, rede de distribuição, esforços para ultrapassar dificuldades de mercado, inovação e preçário competitivo.
«A selecção da Global Finance premeia a excelência entre as instituições que lideram mundialmente a Banca Comercial, de Investimento e os mercados de capitais, reflectindo o reconhecimento da comunidade financeira internacional», refere o comunicado do BCP.
2005/07/11 - 09:41
Fonte: Canal de Negócios
EDP e REN devem sair do capital da Galp Energia
Reestruturação da energia no próximo Conselho de Ministros EDP e REN devem sair do capital da Galp Energia
As grandes linhas de reestruturação para o sector energético em Portugal deverão ir a Conselho de Ministros na próxima quinta-feira, sendo a concorrência entre operadores energéticos a palavra de ordem, pelo que a Energias de Portugal e a REN devem sair do capital da Galp Energia.
Segundo o «Diário de Notícias», o documento a aprovar pelo Governo, que funcionará apenas como um ponto de partida para um conjunto de medidas de carácter empresarial e legislativo a tomar nos próximos meses, deixará claro que é preciso «aprofundar e acelerar a liberalização dos mercados (incluindo o do gás natural ) e a concorrência entre os vários operadores».
Nesta lógica de concorrência, a resolução aponta a necessidade de os activos de armazenamento e transporte de gás natural saírem do universo da Galp para uma entidade autónoma, a REN - Rede Eléctrica Nacional. E deixa claro que é preciso haver rearrumações accionistas nas empresas que evitem que um operador possa ter uma posição no capital de outro seu concorrente.
Na prática, a REN e a EDP deverão deixar de ser accionistas da Galp. A REN entrega a sua participação de 18% na petrolífera em troca dos activos de transporte e armazenamento de gás e a EDP alienará a sua posição na empresa que passará a ser sua concorrente nos negócios do gás e da electricidade, refere o «Diário de Notícias».
As saídas destes dois accionistas poderá ser o ponto de partida para a rearrumação empresarial, que pode permitir a entrada de novos interessados nos negócios da Galp, revelam as mesmas fontes, sublinhando que nas linhas de orientação definidas para o sector «há lugar para várias ambições».
Mesmo o consórcio Petrocer. Porque podem individualizar-se os negócios dentro da Galp. Alguns dos interessados podem ficar mais ligados a uma subsidiária, que terá os negócios do gás e outros mais à empresa de petróleos.
Ficando a Galp com o negócio do gás, poderia ler-se que o pressuposto que serviu de base ao contrato de promessa de compra e venda de 33,34% da petrolífera ao consórcio Petrocer, liderado por Manuel Ferreira de Oliveira, ex- -presidente da Petrogal e actual presidente da Unicer, deixaria de existir.
Desta forma, o contrato seria inválido porque, recorde-se, este grupo saiu vencedor na corrida à compra de 33,34% da Galp, numa lógica de reestruturação do sector energético português, desenhado pelo Governo de Durão Barroso, que implicava a saída dos activos de distribuição de gás natural para uma empresa detida a 51% pela EDP e a 49% pelos italianos da Eni. Esta última alienaria a sua posição de 33,34% na petrolífera para ficar com os 49% na nova entidade. Mas a transferência do negócio do gás para a EDP acabou por ser alvo de um «chumbo» de Bruxelas.
Segundo fontes ligadas ao novo processo de reestruturação, citadas pelo «Diário de Notícias», o documento que irá agora a Conselho de Ministros não fará qualquer referência ao consórcio Petrocer, mas da forma como está elaborado permitirá uma rearrumação accionista na Galp que contemple os vários interesses de investidores em relação à empresa, «individualizando ou autonomizando alguns do seus negócios, embora fiquem subordinados à holding Galp». Assim, aquele consórcio poderá vir a entrar no capital da holding para ficar com os negócios petrolíferos.
Esta arrumação pode iniciar- -se com a saída da REN e da EDP, mas poderá completar-se só com a realização do IPO da empresa, ou seja, a venda de uma parcela do Estado em Bolsa, que se espera aconteça no próximo ano.
Somadas as participações daquelas duas empresas, estará em causa cerca de 33% do capital da Galp. Estas posições podem ser parqueadas numa terceira entidade, a holding estatal Parpública, por exemplo, e posteriormente serem alienadas a potenciais interessados ou haver uma redução de capital e redistribuição destas participações pelos restantes accionistas da empresa, explicam fontes da Galp.
2005/07/11 - 09:26
Fonte: Canal de Negócios
Produção industrial francesa sobe em Maio pela primeira vez em quatro meses
A produção industrial de França cresceu em Maio pelo primeiro mês em quatro, com a queda do euro a melhorar as perspectivas de ganhos para as empresas exportadoras.
A produção nas fábricas francesas, «utilities» e minas avançou 0,3% em Maio face ao mês anterior, altura em que tinha recuado 0,3%, anunciou o instituto Insee. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que o aumento da produção ascendesse aos 0,4%. Em termos homólogos o índice recuou 0,2%.
Os países da Zona Euro estão a apostar nas exportações para suportarem o crescimento numa altura em que os preços do petróleo têm subido e afectado o poder de compra dos consumidores.
2005/07/11 - 09:02
Fonte: Canal de Negócios
Mundial Futebol de 2006 na Alemanha vai criar 50 mil postos de trabalho
A realização do Mundial de Futebol de 2006 na Alemanha vai criar 50.000 postos de trabalho, de acordo com os cálculos da Agência Federal do Emprego e da Federação Alemã do Futebol (DFB).
Segundo noticia a Agência Lusa, a maioria destes empregos será criada na hotelaria e na restauração, assim como nos serviços ligados aos 12 estádios em que se realizarão os jogos.
Segundo os analistas, um milhão de estrangeiros irão visitar a Alemanha entre 9 de Junho e 9 de Julho, período em que se realiza a competição, o que reflectirá numa forte retoma no sector do turismo.
A Agência do Emprego e a DFB estão a cooperar na distribuição dos postos de trabalho entre os desempregados registados e vão apresentar segunda-feira um plano que visa atingir este objectivo.
2005/07/11 - 08:59
Fonte: Canal de Negócios
Preço dos medicamentos poderá cair a pique até final do ano
O Governo tem pronta para publicação uma portaria conjunta dos Ministérios da Saúde e da Economia que pode fazer cair a pique os preços dos medicamentos até ao final do ano, noticia hoje o jornal «Público».
De acordo com a portaria, a que o «Público» teve acesso e que está na iminência de ser publicada em Diário da República, os preços de venda ao público dos medicamentos deverão começar a ser reduzidos em 6% a partir de 15 de Agosto.
Nesta descida «está também incluída a redução de margens fixas do armazenista (de oito por cento para 7,5 por cento) e do farmacêutico (de 20 para 19,5%), que são calculadas sobre o preço de venda ao público».
Segundo o «Público», o Governo vai mais longe: a mesma lei exige à indústria farmacêutica que faça uma revisão dos preços, comparando-os com os valores mais baixos dos mesmos remédios, vendidos em Espanha, França e Itália.
No documento define-se que «todos os medicamentos inovadores que circulam no mercado com um preço provisório sejam ajustados aos valores mais baixos praticados naqueles três países, que em muitos casos têm preços mais baratos do que em Portugal».
Ao contrário do que a lei exigia até agora, o ajuste de preço destes medicamentos deve ser feito de imediato.
Fonte da indústria contactada pelo «Público», disse que esta medida pode implicar «quebras nos preços de alguns remédios que chagarão, em certos casos, aos 50%».
No documento, o Governo estabelece também que todos os medicamentos inovadores que chegam a Portugal, além de terem de comparar o preço com aqueles países, devem ser sujeitos a uma redução de três por cento.
O gabinete do ministro da Saúde, contacto pelo jornal, recusou-se a fazer quaisquer comentários adiantando apenas que «a portaria aguarda publicação imediata», mas que poderá «teoricamente ser sujeita a alterações até à sua publicação».
2005/07/11 - 08:53
Fonte: Canal de Negócios
O Governo tem pronta para publicação uma portaria conjunta dos Ministérios da Saúde e da Economia que pode fazer cair a pique os preços dos medicamentos até ao final do ano, noticia hoje o jornal «Público».
De acordo com a portaria, a que o «Público» teve acesso e que está na iminência de ser publicada em Diário da República, os preços de venda ao público dos medicamentos deverão começar a ser reduzidos em 6% a partir de 15 de Agosto.
Nesta descida «está também incluída a redução de margens fixas do armazenista (de oito por cento para 7,5 por cento) e do farmacêutico (de 20 para 19,5%), que são calculadas sobre o preço de venda ao público».
Segundo o «Público», o Governo vai mais longe: a mesma lei exige à indústria farmacêutica que faça uma revisão dos preços, comparando-os com os valores mais baixos dos mesmos remédios, vendidos em Espanha, França e Itália.
No documento define-se que «todos os medicamentos inovadores que circulam no mercado com um preço provisório sejam ajustados aos valores mais baixos praticados naqueles três países, que em muitos casos têm preços mais baratos do que em Portugal».
Ao contrário do que a lei exigia até agora, o ajuste de preço destes medicamentos deve ser feito de imediato.
Fonte da indústria contactada pelo «Público», disse que esta medida pode implicar «quebras nos preços de alguns remédios que chagarão, em certos casos, aos 50%».
No documento, o Governo estabelece também que todos os medicamentos inovadores que chegam a Portugal, além de terem de comparar o preço com aqueles países, devem ser sujeitos a uma redução de três por cento.
O gabinete do ministro da Saúde, contacto pelo jornal, recusou-se a fazer quaisquer comentários adiantando apenas que «a portaria aguarda publicação imediata», mas que poderá «teoricamente ser sujeita a alterações até à sua publicação».
2005/07/11 - 08:53
Fonte: Canal de Negócios
Ministro da Economia anuncia incentivos de 1,5 mil milhões de euros às PME
O ministro da Economia, Manuel Pinho, deverá anunciar hoje um pacote de incentivos de 1,5 mil milhões de euros destinados às pequenas e médias empresas, avança o «Diário de Notícias».
O anúncio do valor dos incentivos está previsto na reformulação do Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME), também conhecida como «Plano Pinho» ou «Novo PRIME», que hoje é apresentada aos empresários em Santa Maria da Feira, disse ao DN uma fonte da tutela.
De acordo com o jornal, os 1,5 mil milhões de euros em incentivos permitirão às pequenas e médias empresas investimentos na ordem dos 4,6 mil milhões de euros.
Na sexta-feira, a Associação das Pequenas e Médias Empresas (PME) - Portugal criticou o programa de investimentos em infra-estruturas prioritárias, apresentado no início da semana passada, por prosseguir a «visão errada» de que o investimento em obras públicas é responsável pelo relançamento da economia portuguesa.
Também na sexta-feira, o ministro da Economia referiu que o objectivo desta reorientação dos recursos financeiros, para ajudar as PME, visa «desburocratizar, permitir às empresas um acesso mais fácil e expedito» para que se desenvolvam a curto prazo.
«Quando falamos em recursos, temos que pensar no médio e longo prazo, mas temos que ter também em conta o curto prazo, e é preciso disponibilizar mais apoios às empresas no curto prazo, porque é agora que elas mais precisam», afirmou Manuel Pinho.
O ministro adiantou que se tratam de «fundos sujeitos a critérios rigorosos, no sentido de ajudar as empresas a se internacionalizarem, aumentarem a sua competitividade e a sua capacidade em inovar».
2005/07/11 - 08:49
Fonte: Canal de Negócios
O ministro da Economia, Manuel Pinho, deverá anunciar hoje um pacote de incentivos de 1,5 mil milhões de euros destinados às pequenas e médias empresas, avança o «Diário de Notícias».
O anúncio do valor dos incentivos está previsto na reformulação do Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME), também conhecida como «Plano Pinho» ou «Novo PRIME», que hoje é apresentada aos empresários em Santa Maria da Feira, disse ao DN uma fonte da tutela.
De acordo com o jornal, os 1,5 mil milhões de euros em incentivos permitirão às pequenas e médias empresas investimentos na ordem dos 4,6 mil milhões de euros.
Na sexta-feira, a Associação das Pequenas e Médias Empresas (PME) - Portugal criticou o programa de investimentos em infra-estruturas prioritárias, apresentado no início da semana passada, por prosseguir a «visão errada» de que o investimento em obras públicas é responsável pelo relançamento da economia portuguesa.
Também na sexta-feira, o ministro da Economia referiu que o objectivo desta reorientação dos recursos financeiros, para ajudar as PME, visa «desburocratizar, permitir às empresas um acesso mais fácil e expedito» para que se desenvolvam a curto prazo.
«Quando falamos em recursos, temos que pensar no médio e longo prazo, mas temos que ter também em conta o curto prazo, e é preciso disponibilizar mais apoios às empresas no curto prazo, porque é agora que elas mais precisam», afirmou Manuel Pinho.
O ministro adiantou que se tratam de «fundos sujeitos a critérios rigorosos, no sentido de ajudar as empresas a se internacionalizarem, aumentarem a sua competitividade e a sua capacidade em inovar».
2005/07/11 - 08:49
Fonte: Canal de Negócios
Revista de imprensa nacional
Estado vai abrir funções sociais aos privados (Jornal de Negócios) O Governo está aberto a retirar mais algumas funções sociais do domínio de intervenção do Estado. Ou seja, os privados poderão ser chamados a intervir na saúde, na educação, na previdência, na cultura e na habitação. O mesmo foi admitido pelo gabinete do ministro das Finanças, Campos e Cunha, ao Jornal de Negócios.
Fisco passou certidões de situação tributária regularizada aos clubes (Jornal de Negócios) A Administração Fiscal passou certidões de situação tributária regularizada a clubes de futebol com dívidas abrangidas pelo Totonegócio. Uma informação dada pelo director executivo da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Cunha Leal, em resposta a questões colocadas pelo Jornal de Negócios.
Governo alarga prazos de devolução dos incentivos concedidos às empresas (Diário Económico) O ministro vai anunciar hoje a reorientação estratégica do programa de incentivos PRIME, onde a aposta passa por canalizar esforços para o Plano Tecnológico. Manuel Pinho justifica esta decisão com o abrandamento da economia.
Privados exigem novas regras nas parcerias (Diário Económico) Os grupos privados que concorrem ao programa do Governo para o estabelecimento de parcerias público-privadas na Saúde querem que o modelo seja revisto ao nível da definição dos critérios objectivos para o cálculo do custo para o Estado. Correia de Campos garante que o modelo ainda está em estudo e que nada está decidido.
Preço dos medicamentos pode cair a pique ainda este ano (Público) O Governo tem pronta para publicação uma portaria que pode fazer cair a pique os preços dos medicamentos até ao final do ano. No diploma em que concretiza a anunciada redução de seis por cento já a partir em Agosto, exige à indústria que venda abaixo dos preços praticados em Espanha, Itália e França. A indústria, em choque, diz que este pacote vai arrasar o sector.
Lei facilita a "compra" de anos de trabalho para efeitos de reforma (Público) Duas testemunhas bastam para requerer em Tribunal de Trabalho a contagem de tempo adicional de serviço que permite antecipar a reforma com pensão completa Carlos Dias Numa altura em que o Governo quer impor limites às reformas antecipadas, há beneficiários que se estão a reformar-se antes das datas limite actualmente em vigor recorrendo a um expediente previsto na alínea C do artigo 9º do Decreto Lei 124/84. Criada em 1984 pelo governo do bloco central, o articulado pretendia resolver "problemas ligados ao reconhecimento do direito a prestações de segurança social" baseado em períodos de trabalho, subordinado ou por conta própria, em relação aos quais não se verificou a atempada declaração do exercício de actividade nem o correspondente pagamento das contribuições.
Saída da EDP e REN da Galp dá início a arrumações na energia (Diário de Notícias) Concorrência entre operadores energéticos é a palavra de ordem da resolução que define as grandes linhas de orientação para o sector da energia. Um documento que deverá ir a Conselho de Ministros na quinta-feira, dia 14, garantiram ao DN fontes ligadas ao processo. O documento, que funcionará apenas como um ponto de partida para um conjunto de medidas de carácter empresarial e legislativo a tomar nos próximos meses, deixará claro que é preciso "aprofundar e acelerar a liberalização dos mercados (incluindo o do gás natural ) e a concorrência entre os vários operadores.
Grupo Oceânico vai investir 650 milhões no Algarve até 2010 (Diário de Notícias) O grupo Oceânico Developments vai criar, até 2010, cerca de quatro mil camas turísticas em sete resorts nos concelhos de Lagos e Silves, o que representa um investimento global da ordem dos 650 milhões de euros. "Os resorts de quatro e cinco estrelas são o futuro do turismo no Algarve, mas há uma imensa lacuna na zona do Barlavento", diz ao DN Rita Brissos, responsável pelo Departamento de Vendas do grupo empresarial, sediado em Lagos.
2005/07/11 - 08:42
Fonte: Canal de Negócios
Fisco passou certidões de situação tributária regularizada aos clubes
A Administração Fiscal passou certidões de situação tributária regularizada a clubes de futebol com dívidas abrangidas pelo Totonegócio. Uma informação dada pelo director executivo da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Cunha Leal, em resposta a questões colocadas pelo Jornal de Negócios.
«Não tenho conhecimento de clubes a quem não tenha sido passada a certidão de situação tributária regularizada devido a dívidas que estejam cobertas pelo acordo de dação em pagamento». O Jornal de Negócios confrontou o Ministério das Finanças com esta informação, mas o único comentário que obteve foi o de que aguardam a decisão dos tribunais referentes a este processo.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/11 - 08:24
Fonte: Canal de Negócios
Getronics analisa aquisições em Portugal
A tecnológica Getronics está a analisar aquisições no mercado nacional. A empresa de capitais holandeses quer aumentar a sua presença em Portugal e já está a encetar os primeiros contactos.
«Estamos de olho no mercado e já com contactos preliminares» explicou Carlos Costa, director-geral da filial nacional da Getronics. A empresa já identificou algumas oportunidades. No entanto, o maior problema reside no facto «dos empresários não fazerem uma correcta avaliação dos negócios que criaram», explicou o responsável, em entrevista ao Jornal de Negócios.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/11 - 08:19
Fonte: Canal de Negócios
EDS quer continuar a investir no mercado nacional
A EDS quer continuar a investir em Portugal e a fazer crescer o seu negócio no mercado nacional. Depois de não ter garantido a aquisição de 60% da Edinfor, a empresa tecnológica de origem norte-americana dedicada ao «outsourcing» quer crescer organicamente.
«Portugal está no mapa da EDS, também porque mantemos clientes de referência como a CGD, a Galp e a Central de Cervejas», sublinha José Lloret, director-geral da EDS Portugal.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/11 - 08:17
Fonte: Canal de Negócios
Noticias de 11 de Julho de 2005
Estado vai abrir funções sociais aos privados
O Governo está aberto a retirar mais algumas funções sociais do domínio de intervenção do Estado. Ou seja, os privados poderão ser chamados a intervir na saúde, na educação, na previdência, na cultura e na habitação. O mesmo foi admitido pelo gabinete do ministro das Finanças, Campos e Cunha, ao Jornal de Negócios.
Esta possibilidade está a ser encarada no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, que vai ser orientado, ao mais alto nível, pelo primeiro-ministro e, a um nível mais directo, por Campos e Cunha e António Costa. As funções de segurança e soberania permanecem na esfera do Estado.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/11 - 08:06
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 12/7/2005 8:17, num total de 1 vez.
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