Noticias de 4 de Julho de 2005
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Factos Relevantes 4 Julho - Empresas & Sectores
(ASF:PAR) A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a ASF de overweight para equal-weight.
(VOW:FRA) O Ceo da Audi (unidade de luxo do grupo VW), revelou que pretende duplicar as vendas nos EUA até 2009, beneficiando da entrada em comercialização de novos modelos, caso do Q7 (SUV) e do desportivo Le Mans Quattro.
(TEF:MAD) A Lehman Brothers reviu em baixa a recomendação sobre a Telefonica de overweight para equal-weght. O preço alvo foi revisto de €17.4 para €16.7.
(TIT:MIL) De acordo com notícia na imprensa brasileira, a Telecom Italia está insatisfeita com a os seus parceiros na Brasil Telecom Participações (terceira maior operadora brasileira) e pretende vender a sua participação. Caso o consiga, a Telecom Italia utilizaria o dinheiro para investir em outros países ou na sua subsidiária móvel no Brasil, a TIM.Automóvel: As vendas dos construtores automóveis Europeus nos EUA em Junho: BMW (-3.3%), Porsche (-7%), VW (-16%).
(GM:NYS) A General Motors revelou antes do fecho da sessão as vendas de automóveis no mercado norte-americanos em Junho, as quais registaram uma forte subida de 41% (maior subida mensal desde 1999), devido à agressiva política de descontos. Para contrariar a queda na quota de mercado, a empresa a partir de 1 de Junho passou a alargar a todos os clientes os descontos que fazia apenas aos seus colaboradores.
(F:NYS) As vendas da Ford em Junho no mercados norte-americano registaram uma subida de apenas 1%.
(JNJ:NYS; BSX:NYS) Após o fecho do mercados, foi conhecida a decisão de um tribunal de Delaware, o qual acusou a Johnson & Johnson de ter infringido duas patentes da Boston Scientific. A J & J desvalorizou-se 0.6% no after-market, mas a Boston Scientific valorizou-se 10.6%.
2005/07/04 - 10:48
Fonte: Millennium bcp investimento
(ASF:PAR) A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a ASF de overweight para equal-weight.
(VOW:FRA) O Ceo da Audi (unidade de luxo do grupo VW), revelou que pretende duplicar as vendas nos EUA até 2009, beneficiando da entrada em comercialização de novos modelos, caso do Q7 (SUV) e do desportivo Le Mans Quattro.
(TEF:MAD) A Lehman Brothers reviu em baixa a recomendação sobre a Telefonica de overweight para equal-weght. O preço alvo foi revisto de €17.4 para €16.7.
(TIT:MIL) De acordo com notícia na imprensa brasileira, a Telecom Italia está insatisfeita com a os seus parceiros na Brasil Telecom Participações (terceira maior operadora brasileira) e pretende vender a sua participação. Caso o consiga, a Telecom Italia utilizaria o dinheiro para investir em outros países ou na sua subsidiária móvel no Brasil, a TIM.Automóvel: As vendas dos construtores automóveis Europeus nos EUA em Junho: BMW (-3.3%), Porsche (-7%), VW (-16%).
(GM:NYS) A General Motors revelou antes do fecho da sessão as vendas de automóveis no mercado norte-americanos em Junho, as quais registaram uma forte subida de 41% (maior subida mensal desde 1999), devido à agressiva política de descontos. Para contrariar a queda na quota de mercado, a empresa a partir de 1 de Junho passou a alargar a todos os clientes os descontos que fazia apenas aos seus colaboradores.
(F:NYS) As vendas da Ford em Junho no mercados norte-americano registaram uma subida de apenas 1%.
(JNJ:NYS; BSX:NYS) Após o fecho do mercados, foi conhecida a decisão de um tribunal de Delaware, o qual acusou a Johnson & Johnson de ter infringido duas patentes da Boston Scientific. A J & J desvalorizou-se 0.6% no after-market, mas a Boston Scientific valorizou-se 10.6%.
2005/07/04 - 10:48
Fonte: Millennium bcp investimento
Preços na produção industrial em Portugal sobem 3,9% em Maio
Os preços na produção industrial avançaram 3,9% em Maio, em termos homólogos, e 0,3% face ao mês anterior. Na Zona Euro subiram 3,5% relativamente a Maio de 2004 revelou o Eurostat, instituto de estatística das União Europeia no seu «site».
Segundo a mesma fonte, na Zona Euro, os preços na produção industrial caíram 0,2% face ao mês anterior. Na União Europeia, os preços aumentaram 4,5% em termos homólogos e diminuíram 0,2% face a Abril.
Face ao mês anterior, excluindo o sector da energia, os preços na produção industrial permaneceram estáveis quer na Zona Euro quer na União Europeia, explica o comunicado, acrescentando que os preços na energia caíram 0,7% e 0,6%, respectivamente.
A mesma fonte acrescenta que, entre os membros com dados disponíveis, as maiores subidas foram registadas na Eslováquia (mais 0,7%), Dinamarca e Luxemburgo (com aumentos de 0,6%). As maiores quedas foram de países como a Republica Checa e Suécia (com descidas de 0,7%) e Holanda (diminuição de 0,6%).
Em termos homólogos, excluindo o sector da energia, os preços na produção industrial aumentaram 1,9% na Zona Euro e 2,1% na União Europeia. Os preços no sector da energia cresceram 9,7% e 13,3%, respectivamente.
Os maiores avanços homólogos foram protagonizados pelo Reino Unido (mais 9,5%), Hungria (subida de 8,8%) e Dinamarca (avanço de 8,5%). Os menores aumentos verificaram-se na Finlândia (crescimento de 1,1%) e na Irlanda (subida de 1,6%).
2005/07/04 - 12:30
Fonte: Canal de Negócios
Os preços na produção industrial avançaram 3,9% em Maio, em termos homólogos, e 0,3% face ao mês anterior. Na Zona Euro subiram 3,5% relativamente a Maio de 2004 revelou o Eurostat, instituto de estatística das União Europeia no seu «site».
Segundo a mesma fonte, na Zona Euro, os preços na produção industrial caíram 0,2% face ao mês anterior. Na União Europeia, os preços aumentaram 4,5% em termos homólogos e diminuíram 0,2% face a Abril.
Face ao mês anterior, excluindo o sector da energia, os preços na produção industrial permaneceram estáveis quer na Zona Euro quer na União Europeia, explica o comunicado, acrescentando que os preços na energia caíram 0,7% e 0,6%, respectivamente.
A mesma fonte acrescenta que, entre os membros com dados disponíveis, as maiores subidas foram registadas na Eslováquia (mais 0,7%), Dinamarca e Luxemburgo (com aumentos de 0,6%). As maiores quedas foram de países como a Republica Checa e Suécia (com descidas de 0,7%) e Holanda (diminuição de 0,6%).
Em termos homólogos, excluindo o sector da energia, os preços na produção industrial aumentaram 1,9% na Zona Euro e 2,1% na União Europeia. Os preços no sector da energia cresceram 9,7% e 13,3%, respectivamente.
Os maiores avanços homólogos foram protagonizados pelo Reino Unido (mais 9,5%), Hungria (subida de 8,8%) e Dinamarca (avanço de 8,5%). Os menores aumentos verificaram-se na Finlândia (crescimento de 1,1%) e na Irlanda (subida de 1,6%).
2005/07/04 - 12:30
Fonte: Canal de Negócios
Petróleo pode ascender aos 80 dólares ainda este ano
O petróleo seguia pouco alterado depois de ter valorizado mais de 3% na sexta-feira. Os preços da matéria-prima recuavam no dia em que os investidores especulam em relação à capacidade de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Os investidores estão a apostar que o petróleo vai ascender aos 80 dólares ainda este ano.
Os contratos de opções da New York Mercantile Exchange mostram que os preços do petróleo podem subir para os 80 dólares por barril este ano. Os investidores estão a especular que a OPEP não terá capacidade para produzir o suficiente em caso de interrupção de fornecimentos.
O «brent» [co1], negociado em Londres, recuava 0,07% para os 57,50 dólares, depois de ter valorizado 3,53% na sexta-feira. O West Texas Intermediate (WTI) [cl19, que na sexta-feira também avançou 3,98% para os 58,75 dólares na sexta-feira, hoje não negoceia devido ao feriado do 4 de Julho comemorado nos EUA.
Os dados disponibilizados pela New York Mercantile Exchange mostram que 6.900 contratos de opções permitem compradores de adquirirem petróleo com entrega em Dezembro por 80 dólares por barril, o que compara com uma média de 77 contratos existentes em Janeiro, de acordo com a Bloomberg.
2005/07/04 - 11:42
Fonte: Canal de Negócios
O petróleo seguia pouco alterado depois de ter valorizado mais de 3% na sexta-feira. Os preços da matéria-prima recuavam no dia em que os investidores especulam em relação à capacidade de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Os investidores estão a apostar que o petróleo vai ascender aos 80 dólares ainda este ano.
Os contratos de opções da New York Mercantile Exchange mostram que os preços do petróleo podem subir para os 80 dólares por barril este ano. Os investidores estão a especular que a OPEP não terá capacidade para produzir o suficiente em caso de interrupção de fornecimentos.
O «brent» [co1], negociado em Londres, recuava 0,07% para os 57,50 dólares, depois de ter valorizado 3,53% na sexta-feira. O West Texas Intermediate (WTI) [cl19, que na sexta-feira também avançou 3,98% para os 58,75 dólares na sexta-feira, hoje não negoceia devido ao feriado do 4 de Julho comemorado nos EUA.
Os dados disponibilizados pela New York Mercantile Exchange mostram que 6.900 contratos de opções permitem compradores de adquirirem petróleo com entrega em Dezembro por 80 dólares por barril, o que compara com uma média de 77 contratos existentes em Janeiro, de acordo com a Bloomberg.
2005/07/04 - 11:42
Fonte: Canal de Negócios
Vendas na indústria caem em Maio afectadas por mercado nacional
O volume de negócios recuou em Maio 0,5%, devido à queda das vendas no mercado interno. Apesar das vendas para o mercado externo terem aumentado, não foram suficientes para contrariar a tendência, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O volume de negócios desceu 0,5% em Maio face ao período homólogo, o que representa uma desaceleração de 2,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior.
O agrupamento de «bens de consumo» foi o que mais contribuiu para a queda do índice ao recuar 4,3% em termo homólogos, de acordo com dados hoje divulgados pelo INE.
Face ao mês anterior, o índice de volume de negócios na indústria registou uma variação positiva de 1,6%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 3,3%, acentuando a tendência decrescente que se verifica há três meses consecutivos.
As vendas para o mercado nacional recuaram 1,8%, com o agrupamento de «bens de consumo» a dar o maior contributo para a queda ao descer 6,7% face ao período homólogo.
A variação mensal verificada nas vendas para o mercado interno foi de 1,8%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 1,9%, segundo dados da mesma fonte.
O volume de negócios para o mercado externo cresceu 2,0% em Junho em relação ao mesmo período do ano anterior. Todos os agrupamentos registaram variações positivas, com a excepção do de Energia, que desceu 22% face ao período homólogo, de acordo com o INE.
Face ao mês anterior, as vendas para o mercado externo registaram uma subida de 1,3%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 6,1%, confirmando a tendência decrescente observada nos últimos dois meses.
2005/07/04 - 11:00
Fonte: Canal de Negócios
O volume de negócios recuou em Maio 0,5%, devido à queda das vendas no mercado interno. Apesar das vendas para o mercado externo terem aumentado, não foram suficientes para contrariar a tendência, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O volume de negócios desceu 0,5% em Maio face ao período homólogo, o que representa uma desaceleração de 2,4 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior.
O agrupamento de «bens de consumo» foi o que mais contribuiu para a queda do índice ao recuar 4,3% em termo homólogos, de acordo com dados hoje divulgados pelo INE.
Face ao mês anterior, o índice de volume de negócios na indústria registou uma variação positiva de 1,6%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 3,3%, acentuando a tendência decrescente que se verifica há três meses consecutivos.
As vendas para o mercado nacional recuaram 1,8%, com o agrupamento de «bens de consumo» a dar o maior contributo para a queda ao descer 6,7% face ao período homólogo.
A variação mensal verificada nas vendas para o mercado interno foi de 1,8%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 1,9%, segundo dados da mesma fonte.
O volume de negócios para o mercado externo cresceu 2,0% em Junho em relação ao mesmo período do ano anterior. Todos os agrupamentos registaram variações positivas, com a excepção do de Energia, que desceu 22% face ao período homólogo, de acordo com o INE.
Face ao mês anterior, as vendas para o mercado externo registaram uma subida de 1,3%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 6,1%, confirmando a tendência decrescente observada nos últimos dois meses.
2005/07/04 - 11:00
Fonte: Canal de Negócios
Indicador de clima económico piora pelo terceiro mês consecutivo
O indicador de clima económico, que avalia os sectores da indústria transformadora, construção, comércio e serviços, piorou em Maio pelo terceiro mês consecutivo, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Nos serviços e na construção os níveis de confiança aumentaram enquanto na indústria transformadora e no comércio diminuíram.
O indicador de clima registou 0,6 pontos negativos, em Junho, contra 0,4 pontos negativos em Maio, segundo os dados do INE.
O indicador de confiança dos consumidores deteriorou-se, no mês de Junho, contrariando a tendência que se vinha a verificar nos últimos quatro meses.
«Destaque-se, entre as componentes, a forte deterioração das expectativas quanto à evolução da situação económica do país nos próximos doze meses», refere o INE.
A confiança na indústria transformadora também diminuiu devido à «deterioração das expectativas quanto à produção prevista, tendo a melhoria verificada nas opiniões quanto à procura global sido insuficiente para anular aquele efeito».
No sector da construção e obras públicas o indicador de confiança manteve uma evolução positiva pelo oitavo mês consecutivo.
As perspectivas de emprego estabilizaram, em Junho face a Maio, resultando na melhoria das opiniões sobre a situação actual da carteira de encomendas.
No comércio a confiança diminuiu em Junho «resultado da deterioração das apreciações quanto à actividade futura, uma vez que nas opiniões sobre a actividade actual e sobre o nível de existências em armazém se registaram estabilizações», explica a mesma fonte.
Nos serviços a confiança melhorou recuperando dos seis meses anteriores. Este comportamento deveu-se a boas perspectivas sobre a procura «que mais que compensou os contributos negativos das avaliações da actividade recente».
2005/07/04 - 11:00
Fonte: Canal de Negócios
O indicador de clima económico, que avalia os sectores da indústria transformadora, construção, comércio e serviços, piorou em Maio pelo terceiro mês consecutivo, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Nos serviços e na construção os níveis de confiança aumentaram enquanto na indústria transformadora e no comércio diminuíram.
O indicador de clima registou 0,6 pontos negativos, em Junho, contra 0,4 pontos negativos em Maio, segundo os dados do INE.
O indicador de confiança dos consumidores deteriorou-se, no mês de Junho, contrariando a tendência que se vinha a verificar nos últimos quatro meses.
«Destaque-se, entre as componentes, a forte deterioração das expectativas quanto à evolução da situação económica do país nos próximos doze meses», refere o INE.
A confiança na indústria transformadora também diminuiu devido à «deterioração das expectativas quanto à produção prevista, tendo a melhoria verificada nas opiniões quanto à procura global sido insuficiente para anular aquele efeito».
No sector da construção e obras públicas o indicador de confiança manteve uma evolução positiva pelo oitavo mês consecutivo.
As perspectivas de emprego estabilizaram, em Junho face a Maio, resultando na melhoria das opiniões sobre a situação actual da carteira de encomendas.
No comércio a confiança diminuiu em Junho «resultado da deterioração das apreciações quanto à actividade futura, uma vez que nas opiniões sobre a actividade actual e sobre o nível de existências em armazém se registaram estabilizações», explica a mesma fonte.
Nos serviços a confiança melhorou recuperando dos seis meses anteriores. Este comportamento deveu-se a boas perspectivas sobre a procura «que mais que compensou os contributos negativos das avaliações da actividade recente».
2005/07/04 - 11:00
Fonte: Canal de Negócios
Esta semana BCE e Banco de Inglaterra deverão manter taxas de juro
O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra deverão manter as taxas de juros de referência inalteradas esta semana, numa altura em que aguardam novos dados económicos que indiquem que o crescimento económico está a abrandar.
Os responsáveis do BCE vão reunir a 7 de Julho e devem deixar a taxa de juro de referência para a Zona Euro nos 2%, nível onde está desde 2003, segundo um inquérito realizado pela Bloomberg.
O Banco de Inglaterra, que no mês passado considerou baixar a taxa de juro, deve manter os juros nos 4,75% também no dia 7 de Julho, segundo um outro inquérito feito pela mesma agência.
Políticos como o ministro do Trabalho e da Economia da Alemanha, Wolfgang Clement, e economistas da Standard & Poor?s pediram recentemente ao BCE para descer a taxa de juro numa altura em que os preços do petróleo avançavam para os 60 dólares, o que obrigou os responsáveis dos países a reverem em baixa as perspectivas de crescimento económico.
2005/07/04 - 10:50
Fonte: Canal de Negócios
Suplemento diário Jornal de Negócios lança VERÃO
O Jornal de Negócios inicia hoje a publicação do VERÃO, um suplemento diário com conteúdos talhados para esta época, num ambiente gráfico vivo, com utilização intensa mas criteriosa da cor e da imagem.
O VERÃO assume a vontade de dar aos leitores conteúdos específicos para quem, na cidade ou no campo, na praia ou no escritório, está debaixo do mesmo calor e quer fruir dos mesmoa lazeres. E prazeres.
A edição de hoje é um exemplo. Em destaque, o aniversário da independência dos EUA, a partir de uma conversa com a presidente do American Club of Lisbon, Blaine Tavares. António Câmara (presidente da YDreams) e Fernando Melo («country general manager» da TNT) contam-nos um pouco mais de si. E arrancamos com a revelação de casos aplicados de inovação portuguesa. Mais: voltamos 30 anos atrás, ao «Verão Quente» de 75, para ver o que mudou. E o que não mudou. Assim será todos os dias.
O VERÃO é jornalismo que apetece ler. Vida além do défice.
O Jornal de Negócios foi o jornal do segmento económico cujas vendas mais cresceram no primeiro trimestre deste ano. Segundo o relatório da Associação Portuguesa para o Controlo das Tiragens (APCT), o Jornal de Negócios vendeu, nos primeiros três meses de 2005, uma média de 9.032 exemplares em média por dia, o que representa um crescimento de 8,2% em relação a igual período de 2004.
2005/07/04 - 10:45
Fonte: Canal de Negócios
O Jornal de Negócios inicia hoje a publicação do VERÃO, um suplemento diário com conteúdos talhados para esta época, num ambiente gráfico vivo, com utilização intensa mas criteriosa da cor e da imagem.
O VERÃO assume a vontade de dar aos leitores conteúdos específicos para quem, na cidade ou no campo, na praia ou no escritório, está debaixo do mesmo calor e quer fruir dos mesmoa lazeres. E prazeres.
A edição de hoje é um exemplo. Em destaque, o aniversário da independência dos EUA, a partir de uma conversa com a presidente do American Club of Lisbon, Blaine Tavares. António Câmara (presidente da YDreams) e Fernando Melo («country general manager» da TNT) contam-nos um pouco mais de si. E arrancamos com a revelação de casos aplicados de inovação portuguesa. Mais: voltamos 30 anos atrás, ao «Verão Quente» de 75, para ver o que mudou. E o que não mudou. Assim será todos os dias.
O VERÃO é jornalismo que apetece ler. Vida além do défice.
O Jornal de Negócios foi o jornal do segmento económico cujas vendas mais cresceram no primeiro trimestre deste ano. Segundo o relatório da Associação Portuguesa para o Controlo das Tiragens (APCT), o Jornal de Negócios vendeu, nos primeiros três meses de 2005, uma média de 9.032 exemplares em média por dia, o que representa um crescimento de 8,2% em relação a igual período de 2004.
2005/07/04 - 10:45
Fonte: Canal de Negócios
Revista de imprensa internacional
As principais notícias da imprensa estrangeira económica.
Itália adopta plano de redução de défice de 15 mil milhões no próximo ano (La Repubblica) O primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, vai avançar com um plano de 15 mil milhões de euros em redução de gastos e em medidas de subida de receitas no próximo ano para controlar o défice e ajudar a financiar uma redução de impostos nas empresas.
O DPEF, um documento de planeamento económico que inclui o plano para o orçamento de 2006, delineia dez mil milhões de euros em ajustamentos orçamentais necessários para trazer o défice italiano perto para o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) imposto pela União Europeia. Cerca de cinco mil milhões de euros vão ser encaixados diminuindo a evasão fiscal enquanto os gastos das autoridades locais vão ser reduzidos em mais cinco mil milhões de euros.
Dois dos aliados de Berlusconi, os Democratas Cristãos e a Aliança Nacional, apoiam financiar a redução de impostos através de ganhos de capital ou do valor acrescentando dos impostos. O maior partido do Governo italiano opõe-se a esse plano, preferindo prolongar o défice elevado. O Governo italiano comprometeu-se com a Comissão Europeia no mês passado em trazer o défice italiano para dentro do limite em 2007 através de ajustes anuais de dez mil milhões de euros.
Accionistas da Auna poderão atrasar a venda da empresa porque consideram as ofertas baixas (El País) Os accionistas do Grupo Auna poderão atrasar a venda da empresa até o Outono porque consideram que as ofertas que lhe foram feitas são demasiado baixas, avançou o jornal italiano «El País» citando pessoas próximas ao negócio.
Os accionistas, nomeadamente o Santander Central Hispano, maior banco espanhol, a Endesa e a Unión Fenosa, tinham estabelecido previamente um prazo para as ofertas no dia 11 de Julho. Os accionistas poderão regressar ao seu plano original de vender a empresa numa Oferta Publica Inicial se não receberem ofertas mais elevadas.
Polícia de Edinburgo espera «interrupção espontânea» no protesto anti-capitalista de hoje A polícia de Edinburgo está à espera de uma «interrupção espontânea» durante um protesto anti-capitalista que vai acontecer hoje no centro da capital da Escócia. Os manifestantes vão protestar hoje nas ruas com tambores, bandeiras e música. «Não sabemos o que eles estão a pensar fazer, mas esperamos uma interrupção espontânea», disse Rhona Crawford, porta-voz da polícia de Edinburgo, em entrevista à Bloomberg, acrescentando que «pensamos ter as condições necessárias para lidar com qualquer coisa».
O primeiro-ministro Tony Blair vai reunir-se com os líderes do G8, nomeadamente com o presidente dos EUA Grorge W.Bush esta semana em Gleneagles, que fica a uma hora de Edinburgo. Uma demonstração contra a pobreza africana na cidade no fim-de-semana movimentou mais de 200 mil pessoas do Reino Unido. Até agora, as multidões têm sido pacíficas, segundo as autoridades, que chamaram mais de cinco mil pessoas extra de outras partes do Reino Unido.
Euronext NV preocupada com eventuais condições que a Comissão da Concorrência imponha na compra da LSE (Financial Times) A Euronext NV expressou preocupações com as eventuais condições que a Comissão da Concorrência britânica vá impor na aquisição da LSE.
A segunda maior bolsa da Europa avisou alguns accionistas que as condições poderão incluir um limite nos preços. Os accionistas disseram que a bolsa acreditava, com base em questões aos seus conselheiros, que o regulador estava a considerar impor condições.
A Euronext recusou comentar as conversações com os seus accionistas, explicando que estava em discussão com a Comissão da Concorrência. A segunda maior bolsa da Europa acordou pagar quinta-feira cerca de 125 milhões de euros por 51% da MTS.
2005/07/04 - 10:33
Fonte: Canal de Negócios
Pedidos de subsídio de desemprego em Espanha caem em Junho
O número de pedidos de subsídio de desemprego em Espanha caíram perto de dois milhões em Junho, pela primeira vez em quase dois anos, numa altura em que a economia continua a registar uma expansão.
O número de pessoas que reclamaram em Junho o subsídio de desemprego desceu 1,6%, ou 32.500 pedidos, face ao mês anterior, segundo anunciou hoje o Ministério do Trabalho espanhol.
O número de pedidos desceu em 79.300 pessoas ou 3,8% face ao período homólogo.
2005/07/04 - 10:32
Fonte: Canal de Negócios
O número de pedidos de subsídio de desemprego em Espanha caíram perto de dois milhões em Junho, pela primeira vez em quase dois anos, numa altura em que a economia continua a registar uma expansão.
O número de pessoas que reclamaram em Junho o subsídio de desemprego desceu 1,6%, ou 32.500 pedidos, face ao mês anterior, segundo anunciou hoje o Ministério do Trabalho espanhol.
O número de pedidos desceu em 79.300 pessoas ou 3,8% face ao período homólogo.
2005/07/04 - 10:32
Fonte: Canal de Negócios
Banco BPI reduz posição na ParaRede
Para participação inferior a 2%Banco BPI reduz posição na ParaRede
O Banco BPI reduziu a sua posição na ParaRede, depois de ter vendido mais de um milhão de acções da empresa de tecnologias, revela um comunicado da empresa liderada por Paulo Ramos.
«Em virtude de uma venda efectuada em bolsa de valores, ocorrida no passado dia 4 de Abril de 2005, de 1.295.355 acções da ParaRede, SGPS, SA, passou a deter, nessa data, 7.132.718 acções (1,96%) representativas do capital social da ParaRede, SGPS, SA», refere um comunicado da empresa de serviços tecnológicos enviado à Euronext Lisbon.
Face à redução de uma percentagem inferior a 2% na ParaRede «deixou de ser imputável ao Banco BPI, SA uma participação qualificada, tal como o artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários a define», acrescenta a mesma fonte.
As acções da ParaRede [para] seguiam nos 0,28 euros, a perder 3,45%.
2005/07/04 - 09:57
Fonte: Canal de Negócios
Firmago investe 10 milhões de euros em nova fábrica para triplicar produção
A Firmago, empresa especializada na fundição por gravidade e acabamento de ligas de alumínio em areia e coquilha, decidiu investir 10 milhões de euros na deslocalização das suas actuais instalações fabris, em Braga. Situada a cerca de dois quilómetros da actual, a nova fábrica, em construção, «vai entrar em testes em Setembro próximo e estará a funcionar em pleno até ao final do ano», adiantou, ao Jornal de Negócios, Rui Silva, director técnico da Firmago.
A nova unidade industrial vai permitir triplicar a actual capacidade de produção da Firmago, para 18 toneladas diárias. Um objectivo a ser conseguido «dentro de cinco anos», potenciando o crescimento da facturação «dos actuais cinco milhões para cerca de 12 milhões de euros». Com níveis de exportação da ordem dos 70%, a fundição acredita que «tem mercado» para ganhar a aposta.
2005/07/04 - 08:56
Fonte: Canal de Negócios
A Firmago, empresa especializada na fundição por gravidade e acabamento de ligas de alumínio em areia e coquilha, decidiu investir 10 milhões de euros na deslocalização das suas actuais instalações fabris, em Braga. Situada a cerca de dois quilómetros da actual, a nova fábrica, em construção, «vai entrar em testes em Setembro próximo e estará a funcionar em pleno até ao final do ano», adiantou, ao Jornal de Negócios, Rui Silva, director técnico da Firmago.
A nova unidade industrial vai permitir triplicar a actual capacidade de produção da Firmago, para 18 toneladas diárias. Um objectivo a ser conseguido «dentro de cinco anos», potenciando o crescimento da facturação «dos actuais cinco milhões para cerca de 12 milhões de euros». Com níveis de exportação da ordem dos 70%, a fundição acredita que «tem mercado» para ganhar a aposta.
2005/07/04 - 08:56
Fonte: Canal de Negócios
Mercados da Euronext NV receberam 11 IPO em Junho
O número de negócios nas praças geridas pela Euronext NV atingiu os 13,2 milhões durante o mês de Junho. No mesmo período, as Ofertas Iniciais de Compra (IPO) ascenderam a 11, elevando para 27 o número total das estreias em bolsa nos primeiros seis meses do ano em praças geridas pela empresa.
A Euronext NV, que opera as bolsas de Lisboa, Amesterdão, Bruxelas, Paris e o mercado de futuros em Londres realizou 13,2 milhões de transacções no mês em análise, o que corresponde a um acréscimo de 30% face ao período homólogo.
No primeiro semestre do ano realizaram-se 76 milhões de negociações, o que representa um aumento de 2,8% em termos homólogos, segundo dados disponibilizados pela Euronext NV.
O número de «Initial Public Offerings» (IPO) subiu para 11 em Junho, totalizando 27 quando analisado o primeiro semestre do ano.
Este número inclui oito novas entradas na Alternext ? plataforma da Euronext iniciada em Maio e concebida para pequenas e médias empresas da Zona Euro. As 27 IPO representam uma capitalização de mercado adicional de 11,3 mil milhões de euros.
A Euronext.liffe negociou 59,2 milhões de contratos futuros e opções em Junho, o que representa uma subida de 18% face ao período homólogo.
Nos primeiros seis meses do ano, o volume negociado foi de 304 milhões de contratos futuros e opções, o que corresponde a uma média diária de 2,4 milhões.
As acções da Euronext NV recuavam 0,03% para os 28,82 euros.
2005/07/04 - 08:54
Fonte: Canal de Negócios
O número de negócios nas praças geridas pela Euronext NV atingiu os 13,2 milhões durante o mês de Junho. No mesmo período, as Ofertas Iniciais de Compra (IPO) ascenderam a 11, elevando para 27 o número total das estreias em bolsa nos primeiros seis meses do ano em praças geridas pela empresa.
A Euronext NV, que opera as bolsas de Lisboa, Amesterdão, Bruxelas, Paris e o mercado de futuros em Londres realizou 13,2 milhões de transacções no mês em análise, o que corresponde a um acréscimo de 30% face ao período homólogo.
No primeiro semestre do ano realizaram-se 76 milhões de negociações, o que representa um aumento de 2,8% em termos homólogos, segundo dados disponibilizados pela Euronext NV.
O número de «Initial Public Offerings» (IPO) subiu para 11 em Junho, totalizando 27 quando analisado o primeiro semestre do ano.
Este número inclui oito novas entradas na Alternext ? plataforma da Euronext iniciada em Maio e concebida para pequenas e médias empresas da Zona Euro. As 27 IPO representam uma capitalização de mercado adicional de 11,3 mil milhões de euros.
A Euronext.liffe negociou 59,2 milhões de contratos futuros e opções em Junho, o que representa uma subida de 18% face ao período homólogo.
Nos primeiros seis meses do ano, o volume negociado foi de 304 milhões de contratos futuros e opções, o que corresponde a uma média diária de 2,4 milhões.
As acções da Euronext NV recuavam 0,03% para os 28,82 euros.
2005/07/04 - 08:54
Fonte: Canal de Negócios
Para reforçar rácios de capital ESFG pretende aumentar capital em 150 milhões
O Espírito Santo Financial Group anunciou hoje que pretende realizar um aumento de capital de 150 milhões de euros com o objectivo de reforçar os rácios de capital, repagar a dívida e satisfazer outras necessidades de financiamento, revela um comunicado da «holding» que controla o Banco Espírito Santo e a seguradora Tranquilidade.
A oferta será dirigida a investidores institucionais no mercado primário e o estabelecimento do preço para as novas acções a emitir será fixado na semana de 11 de Julho próximo, acrescenta a mesma fonte.
«O encaixe da oferta será usado no financiamento dos requisitos de capital do Grupo ESFG, o repagamento da dívida e em outros objectivos gerais de financiamento», refere o mesmo documento.
A operação está a ser liderada pelo banco de investimento americano Lehman Brothers.
O Espírito Santo Financial Group controla 42% do Banco Espírito Santo (BES) [besnn] através da «sub-holding» Bespar, e detém 63,5% da Partran, que controla cerca de 52% da seguradora Tranquilidade.
As acções do ESFG [esfa] em Luxemburgo recuavam 0,91% para os 21,80 euros, enquanto em Lisboa [esf] seguiam nos 21,95 euros, a cair 0,23%. Os títulos do BES cediam 0,16% para os 12,85 euros.
2005/07/04 - 08:43
Fonte: Canal de Negócios
O Espírito Santo Financial Group anunciou hoje que pretende realizar um aumento de capital de 150 milhões de euros com o objectivo de reforçar os rácios de capital, repagar a dívida e satisfazer outras necessidades de financiamento, revela um comunicado da «holding» que controla o Banco Espírito Santo e a seguradora Tranquilidade.
A oferta será dirigida a investidores institucionais no mercado primário e o estabelecimento do preço para as novas acções a emitir será fixado na semana de 11 de Julho próximo, acrescenta a mesma fonte.
«O encaixe da oferta será usado no financiamento dos requisitos de capital do Grupo ESFG, o repagamento da dívida e em outros objectivos gerais de financiamento», refere o mesmo documento.
A operação está a ser liderada pelo banco de investimento americano Lehman Brothers.
O Espírito Santo Financial Group controla 42% do Banco Espírito Santo (BES) [besnn] através da «sub-holding» Bespar, e detém 63,5% da Partran, que controla cerca de 52% da seguradora Tranquilidade.
As acções do ESFG [esfa] em Luxemburgo recuavam 0,91% para os 21,80 euros, enquanto em Lisboa [esf] seguiam nos 21,95 euros, a cair 0,23%. Os títulos do BES cediam 0,16% para os 12,85 euros.
2005/07/04 - 08:43
Fonte: Canal de Negócios
Parque Expo faz operação de cobertura do endividamento face à subida de taxas de juro
A Parque Expo (PE) contratou com o BNP Paribas uma operação de cobertura («hedging») do endividamento para fazer face a uma eventual tendência generalizada da subida de taxas de juro. A operação foi ainda firmada durante o mandato da equipa liderada por Bracinha Vieira, cujo mandato terminou, tendo sido substituído no cargo por Rolando Borges Martins.
Uma vez que as expectativas da evolução das taxas de juro são no sentido ascendente, a PE contratou uma operação de cobertura que a protegesse contra aquele movimento, através de instrumentos derivados, tais como «caps» e «knock-outs» [produtos financeiros derivados], destaca a anterior administração da empresa no relatório e contas da Parque Expo referente ao exercício de 2004.
Leia esta notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/07/04 - 08:42
Fonte: Canal de Negócios
A Parque Expo (PE) contratou com o BNP Paribas uma operação de cobertura («hedging») do endividamento para fazer face a uma eventual tendência generalizada da subida de taxas de juro. A operação foi ainda firmada durante o mandato da equipa liderada por Bracinha Vieira, cujo mandato terminou, tendo sido substituído no cargo por Rolando Borges Martins.
Uma vez que as expectativas da evolução das taxas de juro são no sentido ascendente, a PE contratou uma operação de cobertura que a protegesse contra aquele movimento, através de instrumentos derivados, tais como «caps» e «knock-outs» [produtos financeiros derivados], destaca a anterior administração da empresa no relatório e contas da Parque Expo referente ao exercício de 2004.
Leia esta notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/07/04 - 08:42
Fonte: Canal de Negócios
Acerto de estratégia leva CGD a vender Unibanco
A decisão estratégica estava tomada: vender a posição de 12,3% no Unibanco. «Foi uma decisão consciente e reflectida. O montante investido é desproporcionado em relação aos benefícios retirados e achámos que não tínhamos que ter esta exposição ao mercado de retalho brasileiro», explica fonte oficial da administração da Caixa Geral de Depósitos ao Jornal de Negócios.
Além disso, aquela posição, avaliada a preço do mercado em 550 milhões de euros, não permitia a participação na gestão do Unibanco, que é dominado pela família Moreira Salles.
2005/07/04 - 08:38
Fonte: Canal de Negócios
A decisão estratégica estava tomada: vender a posição de 12,3% no Unibanco. «Foi uma decisão consciente e reflectida. O montante investido é desproporcionado em relação aos benefícios retirados e achámos que não tínhamos que ter esta exposição ao mercado de retalho brasileiro», explica fonte oficial da administração da Caixa Geral de Depósitos ao Jornal de Negócios.
Além disso, aquela posição, avaliada a preço do mercado em 550 milhões de euros, não permitia a participação na gestão do Unibanco, que é dominado pela família Moreira Salles.
2005/07/04 - 08:38
Fonte: Canal de Negócios
Fusão entre Teixeira Duarte e Cimpor não faz sentido
Analista distinguida da Caixa - B. InvestimentoFusão entre Teixeira Duarte e Cimpor não faz sentido
Uma fusão entre a Teixeira Duarte e a Cimpor não faria sentido, porque uma combinação da cimenteira com a contrutora «não traz sinergias palpáveis», afirma Sónia Baldeira em entrevista ao Jornal de Negócios.
A analista do Caixa-Banco de Investimento, que foi destacada pela AQ Research como sendo a mais precisa a prever resultados de empresas cotadas nacionais, afirma, no entanto, não ser uma coincidência o facto da Lafarge estar na Cimpor há cinco anos.
2005/07/04 - 08:26
Fonte: Canal de Negócios
Noticias de 4 de Julho de 2005
Banco Popular quer comprar BPN
O Banco Popular, terceiro maior banco de Espanha e que em Portugal controla o BNC, quer comprar o Banco Português de Negócios (BPN), instituição financeira que está perto de completar uma rede com 200 agências, noticiou o «Expresso».
Segundo o semanário, há um há um mês, uma equipa de quatro elementos do Banco Popular esteve vários dias na sede do BPN-Banco Português de Negócios a passar ´a pente fino´ as suas contas.
O BPN é o preferido pelo Popular para a expansão em Portugal, pela complementaridade com o seu BNC. Mas a teia organizativa e de participadas suscita uma investigação aprofundada. Uma semana depois, dois auditores voltaram ao BPN.
O BPN negou o «assédio» do banco espanhol, afirmando que «não existe qualquer proposta, formal ou informal».
2005/07/04 - 07:00
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 5/7/2005 9:09, num total de 1 vez.
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