Ulisses BPI e IMPRESA
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À semelhança da maior parte dos títulos portugueses, o BPI viveu um ano de 2004 muito tranquilo consolidando os excelentes ganhos obtidos em 2003, confirmando que os tempos difíceis do “Bear Market” desta acção ficaram para trás.
Também ao nível das notícias sobre a empresa em si, os últimos tempos têm sido bastante calmos. Não deixa de ser curioso que, entre 1998 e 2002, as notícias sobre hipotéticas OPA`s (Oferta Pública de Aquisição) multiplicavam-se e faziam as delícias dos especuladores que provocavam subidas bruscas da cotação. No entanto, mal se percebia que eram meros rumores, a cotação retomava a sua trajectória descendente.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a acção continua com uma tendência claramente ascendente depois de, em Outubro de 2002, ter invertido a tendência descendente a que estava submetido desde 1998. Enquanto se mantiver acima dos 2,7 euros, mantenho todo o meu optimismo em relação ao longo prazo do BPI.
No que diz respeito ao curto prazo, a acção encontra-se a lateralizar desde o início do ano. Enquanto não quebrar o intervalo entre os 3,05 e os 3,3 euros, continua sem dar qualquer indicação. A monotonia continua. Até quando?
Um abraço,
Ulisses
Também ao nível das notícias sobre a empresa em si, os últimos tempos têm sido bastante calmos. Não deixa de ser curioso que, entre 1998 e 2002, as notícias sobre hipotéticas OPA`s (Oferta Pública de Aquisição) multiplicavam-se e faziam as delícias dos especuladores que provocavam subidas bruscas da cotação. No entanto, mal se percebia que eram meros rumores, a cotação retomava a sua trajectória descendente.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a acção continua com uma tendência claramente ascendente depois de, em Outubro de 2002, ter invertido a tendência descendente a que estava submetido desde 1998. Enquanto se mantiver acima dos 2,7 euros, mantenho todo o meu optimismo em relação ao longo prazo do BPI.
No que diz respeito ao curto prazo, a acção encontra-se a lateralizar desde o início do ano. Enquanto não quebrar o intervalo entre os 3,05 e os 3,3 euros, continua sem dar qualquer indicação. A monotonia continua. Até quando?
Um abraço,
Ulisses
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Os anos de 2003 e 2004 foram fantásticos para as acções da Impresa. Durante esse período, a Impresa mais que triplicou o seu valor em Bolsa, num dos mais fortes movimentos na praça portuguesa e que levou ao rubro as emoções de muitos investidores.
Para trás ficavam os tempos de quedas e pânico que marcaram o primeiro ano do título em Bolsa. A OPV (Oferta Pública de Venda) da Impresa ocorreu no Verão de 2000, escassos meses a seguir à grande euforia dos mercados mundiais. Ainda assim, foi possível colocar a acção em Bolsa a preços muito elevados, dada a comparação feita com as suas congéneres internacionais que estavam cotadas a preços exorbitantes.
Até Outubro de 2001, a Impresa desceu desde valores acima dos 11 euros para cotações muito próximas de 1 euro! Da euforia ao pânico e depressão a distância é muito mais curta do que aparenta… Um ano depois, no Inverno de 2002, a Impresa confirma a inversão de tendência através de um duplo fundo quase perfeito. Ninguém queria saber da acção naquela altura e poucos se atreveriam a prognosticar que seria ali o arranque para a grande subida da Impresa que, passado 2 anos, quadruplicou o seu valor. Este ano tem sido bem mais calmo para a acção que, depois de um arranque forte, retraiu e tem estado a consolidar nos últimos meses.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a acção mantém intacta a sua belíssima tendência ascendente. Enquanto a sua linha de tendência ascendente não for quebrada, nenhum sinal de aviso foi dado aos touros que continuam tranquilos neste horizonte temporal. Mas não anda longe…
No que diz respeito ao curto prazo, a situação da Impresa não é nada famosa. Só um fecho acima da zona dos 5,4 (antigo suporte que passou a resistência) poderá melhorar o seu aspecto técnico de curto prazo. Até lá, o melhor é não entrar no papel.
Já deixo uma análise ao BPI.
Ulisses
Para trás ficavam os tempos de quedas e pânico que marcaram o primeiro ano do título em Bolsa. A OPV (Oferta Pública de Venda) da Impresa ocorreu no Verão de 2000, escassos meses a seguir à grande euforia dos mercados mundiais. Ainda assim, foi possível colocar a acção em Bolsa a preços muito elevados, dada a comparação feita com as suas congéneres internacionais que estavam cotadas a preços exorbitantes.
Até Outubro de 2001, a Impresa desceu desde valores acima dos 11 euros para cotações muito próximas de 1 euro! Da euforia ao pânico e depressão a distância é muito mais curta do que aparenta… Um ano depois, no Inverno de 2002, a Impresa confirma a inversão de tendência através de um duplo fundo quase perfeito. Ninguém queria saber da acção naquela altura e poucos se atreveriam a prognosticar que seria ali o arranque para a grande subida da Impresa que, passado 2 anos, quadruplicou o seu valor. Este ano tem sido bem mais calmo para a acção que, depois de um arranque forte, retraiu e tem estado a consolidar nos últimos meses.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a acção mantém intacta a sua belíssima tendência ascendente. Enquanto a sua linha de tendência ascendente não for quebrada, nenhum sinal de aviso foi dado aos touros que continuam tranquilos neste horizonte temporal. Mas não anda longe…
No que diz respeito ao curto prazo, a situação da Impresa não é nada famosa. Só um fecho acima da zona dos 5,4 (antigo suporte que passou a resistência) poderá melhorar o seu aspecto técnico de curto prazo. Até lá, o melhor é não entrar no papel.
Já deixo uma análise ao BPI.
Ulisses
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Ulisses BPI e IMPRESA
Seria possível gráficos e comentários
Um abraço
Âblitz
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Âblitz
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