Porque sobem os americanos e o Psizinho cai
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O problema .....
é que os estrangeiros já perceberam que com este nível de impostos a ecónomia vai entrar em recessão, ninguém tenha dúvida disso !!!!! Agora espertos foram aqueles que adivinharam logo á partida, veja-se o caso da PT, essa vai ser uma das mais penalizadas, pois agora é que os clientes da rede fixa se vão pirar para os concorrentes mais baratos e com melhores ofertas.
Não estamos em tempos de pagar mensalidades por um serviço que ás vezes nem utilizamos. O tempo do monopólio já acabou !!!!!
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Mais vale um pássaro na mão que dois a voar
www.ac-investor.blogspot.com - Now with trade Alerts for US stocks
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Começar de novo
Às vezes começar de novo produz resultados positivos. Bem, mas a desgraça não é só por cá. Hoje tirei um tempinho para ver os números dos Americanos. Quando o emprego saíu não resisti a uma pázada. É que o trem de aterragem pode partir e aquilo aterrar de barriga. Eu não quero vítimas, mas se raspar e for só a fuselagem até nem me importo.
È verdade Jarc
Quer o Pcp quer o velho do Orgulhosamente "sós"
e da máxima " Se soubesses quanto custa mandar... gostarias de obedecer toda a vida"
Hoje, cheguei à idade de lhes dar razão !!! Se calhar como muitos.
Mas, tanto se destruiu para ficar pior e ter de começar de novo.
um abraço
mcarvalho
e da máxima " Se soubesses quanto custa mandar... gostarias de obedecer toda a vida"
Hoje, cheguei à idade de lhes dar razão !!! Se calhar como muitos.
Mas, tanto se destruiu para ficar pior e ter de começar de novo.
um abraço
mcarvalho
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euro
Mcarvalho, não te surpreendas com o ministro Italiano, pois não tarda a conversa alastra a outros países. O "PCP" desde há décadas que avisa da importância de voltarmos à agricultura. No Alqueva para começar, tomates e fruta. Esta ideia parece absurda mas quando os economistas começarem a defender o regresso às origens o "PCP" prova que ainda é a vanguarda política do Povo, isto é: prova que tinha razão antes do tempo.
Ulisses Pereira Escreveu:Jarc, não nos esqueçamos que o DAX e o CAC, por exemplo, estão em máximos dos últimos 3 anos. Custa a crer, eu sei. Mas é verdade.
Um abraço,
Ulisses
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Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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e...nem de propósito
Impuesto a gordura" gana apoyo de médicos de cabecera en la UE
03/06/2005 15:16
Por Pete Harrison
LONDRES, jun 3 (Reuters) - Entre los médicos de familia de Europa, un 58 por ciento apoya la introducción de un "impuesto a la gordura" sobre los alimentos insalubres para combatir la obesidad, de acuerdo con un sondeo publicado el viernes.
"Nada funciona cuando es sólo un mensaje educativo", dijo Andy Goldberg, fundador de Futuros Médicos, que realizó el sondeo en nombre de la Unión Europea de Médicos de Cabecera (UEMC).
"Alguien tendrá que considerar alguna legislación, algo para tratar de abordar esta epidemia que crece rápido", agregó.
La encuesta se presenta en momentos en que las nuevas investigaciones muestran que el costo de tratar las enfermedades relacionadas con la obesidad es igual o mayor al de enfrentar los problemas causados por la vejez, el cigarrillo o el alcoholismo.
"El 58 por ciento de los médicos de cabecera sintió que una de las principales prioridades para enfrentar el problema sería la introducción de un 'impuesto a la gordura' sobre los alimentos poco saludables", dijo Futuros Médicos, organización financiada y dirigida por médicos.
Más de 100 médicos familiares en la conferencia de la UEMC en Londres tenían previsto debatir un posible "impuesto a la gordura" y los métodos para tratar la obesidad el viernes, más tarde.
"Lamentablemente en Gran Bretaña es mucho más fácil llevar a los niños a McDonalds y gastar cinco libras para alimentarlos que ir al supermercado (...) y comprar una bolsa de papas", dijo Goldberg.
El especialista sugirió que los primeros blancos de un "impuesto a la gordura" deberían ser los alimentos fritos, las comidas rápidas y otros alimentos de altas calorías que no deberían representar gran parte de una dieta saludable.
La encuesta sondeó a todas las asociaciones médicas nacionales de Europa, más una centena de médicos de familia de Gran Bretaña.
((Reuters Messaging: pete.harrison.reuters.com@reuters.net; +44 207 542 7975; Mesa de Edición en Español +54 11 4510-2520, +1 305 8102625))
REUTERS GB mjg/
03/06/2005 15:16
Por Pete Harrison
LONDRES, jun 3 (Reuters) - Entre los médicos de familia de Europa, un 58 por ciento apoya la introducción de un "impuesto a la gordura" sobre los alimentos insalubres para combatir la obesidad, de acuerdo con un sondeo publicado el viernes.
"Nada funciona cuando es sólo un mensaje educativo", dijo Andy Goldberg, fundador de Futuros Médicos, que realizó el sondeo en nombre de la Unión Europea de Médicos de Cabecera (UEMC).
"Alguien tendrá que considerar alguna legislación, algo para tratar de abordar esta epidemia que crece rápido", agregó.
La encuesta se presenta en momentos en que las nuevas investigaciones muestran que el costo de tratar las enfermedades relacionadas con la obesidad es igual o mayor al de enfrentar los problemas causados por la vejez, el cigarrillo o el alcoholismo.
"El 58 por ciento de los médicos de cabecera sintió que una de las principales prioridades para enfrentar el problema sería la introducción de un 'impuesto a la gordura' sobre los alimentos poco saludables", dijo Futuros Médicos, organización financiada y dirigida por médicos.
Más de 100 médicos familiares en la conferencia de la UEMC en Londres tenían previsto debatir un posible "impuesto a la gordura" y los métodos para tratar la obesidad el viernes, más tarde.
"Lamentablemente en Gran Bretaña es mucho más fácil llevar a los niños a McDonalds y gastar cinco libras para alimentarlos que ir al supermercado (...) y comprar una bolsa de papas", dijo Goldberg.
El especialista sugirió que los primeros blancos de un "impuesto a la gordura" deberían ser los alimentos fritos, las comidas rápidas y otros alimentos de altas calorías que no deberían representar gran parte de una dieta saludable.
La encuesta sondeó a todas las asociaciones médicas nacionales de Europa, más una centena de médicos de familia de Gran Bretaña.
((Reuters Messaging: pete.harrison.reuters.com@reuters.net; +44 207 542 7975; Mesa de Edición en Español +54 11 4510-2520, +1 305 8102625))
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erro europeu
de Bpi
6/2005 14:36
O erro europeu
Na política actual passa-se o mesmo: a realidade colocou-se nos braços da ficção. O importante não é ser: é parecer. Por isso os «sound-bytes» substituíram os discursos.
Veja-se como os líderes europeus estão a digerir o iogurte constitucional que serviram a franceses e holandeses. Com pavor e tosse convulsa, porque temem que esteja fora de prazo. E procuram respostas virtuais para as questões concretas. O palco político europeu tornou-se um espectáculo de «cabaret» decadente.
Liza Minelli faria melhor. Depois dos referendos em França e na Holanda, estamos a perceber que não podemos ser os Estados Unidos da Europa. Não há nem uma língua, nem uma bandeira, nem uma fábrica de sonhos comum, como Hollywood. A Europa tem vários sonhos. Os EUA têm um: conquistar a última fronteira: seja o velho Oeste, seja a Internet, seja o mundo global.
Os EUA fizeram-se a partir de uma cultura de aventura que agregou pessoas de todas as latitudes. A Europa quer criar um bloco a partir de conceitos diferentes. Esse é o erro político, mesmo que funcione em termos económicos.
6/2005 14:36
O erro europeu
Na política actual passa-se o mesmo: a realidade colocou-se nos braços da ficção. O importante não é ser: é parecer. Por isso os «sound-bytes» substituíram os discursos.
Veja-se como os líderes europeus estão a digerir o iogurte constitucional que serviram a franceses e holandeses. Com pavor e tosse convulsa, porque temem que esteja fora de prazo. E procuram respostas virtuais para as questões concretas. O palco político europeu tornou-se um espectáculo de «cabaret» decadente.
Liza Minelli faria melhor. Depois dos referendos em França e na Holanda, estamos a perceber que não podemos ser os Estados Unidos da Europa. Não há nem uma língua, nem uma bandeira, nem uma fábrica de sonhos comum, como Hollywood. A Europa tem vários sonhos. Os EUA têm um: conquistar a última fronteira: seja o velho Oeste, seja a Internet, seja o mundo global.
Os EUA fizeram-se a partir de uma cultura de aventura que agregou pessoas de todas as latitudes. A Europa quer criar um bloco a partir de conceitos diferentes. Esse é o erro político, mesmo que funcione em termos económicos.
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Ministro italiano propõe o regresso à lira
O ministro do Trabalho de Itália, Roberto Maroni, afirmou que o país devia considerar a reintrodução temporária da lira como moeda oficial porque o euro tem originado problemas à economia italiana, segundo o jornal «La Republica».
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O ministro do Trabalho de Itália, Roberto Maroni, afirmou que o país devia considerar a reintrodução temporária da lira como moeda oficial porque o euro tem originado problemas à economia italiana, segundo o jornal «La Republica».
«Digo que é uma hipótese que não deve ser ignorada porque não é uma ideia tão louca assim», afirmou o ministro em entrevista ao jornal. «Em três anos, o euro – não por sua culpa mas por causa das pessoas que geriram a transição para a moeda única – mostrou que não está preparado para lidar com um abrandamento do crescimento económico, a perda de competitividade e a crise do desemprego», acrescentou Roberto Maroni.
O responsável propôs que a Itália convoque um referendo sobre a reintrodução da lira. «Será que é melhor voltar, temporariamente, a um sistema de dupla circulação?», acrescentando que «na Europa há um exemplo virtuoso da Grã-bretanha que está a crescer, a desenvolver-se, enquanto mantém a sua própria moeda».
O euro seguia a ganhar 0,13% para os 1,2283 dólares. Depois da declaração do ministro o euro reagiu em queda recuando 0,25% numa altura em que subia 0,35%.
O ministro do Trabalho de Itália, Roberto Maroni, afirmou que o país devia considerar a reintrodução temporária da lira como moeda oficial porque o euro tem originado problemas à economia italiana, segundo o jornal «La Republica».
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O ministro do Trabalho de Itália, Roberto Maroni, afirmou que o país devia considerar a reintrodução temporária da lira como moeda oficial porque o euro tem originado problemas à economia italiana, segundo o jornal «La Republica».
«Digo que é uma hipótese que não deve ser ignorada porque não é uma ideia tão louca assim», afirmou o ministro em entrevista ao jornal. «Em três anos, o euro – não por sua culpa mas por causa das pessoas que geriram a transição para a moeda única – mostrou que não está preparado para lidar com um abrandamento do crescimento económico, a perda de competitividade e a crise do desemprego», acrescentou Roberto Maroni.
O responsável propôs que a Itália convoque um referendo sobre a reintrodução da lira. «Será que é melhor voltar, temporariamente, a um sistema de dupla circulação?», acrescentando que «na Europa há um exemplo virtuoso da Grã-bretanha que está a crescer, a desenvolver-se, enquanto mantém a sua própria moeda».
O euro seguia a ganhar 0,13% para os 1,2283 dólares. Depois da declaração do ministro o euro reagiu em queda recuando 0,25% numa altura em que subia 0,35%.
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esta do tavaver
faz-me lembrar a do outro que ,tinha sempre uma desculpa para não trabalhar apesar de ter fome:
eles são ricos
... comem muita lagosta e muitos mariscos e depois tem colesterol e... morrem de enfarte...bem feita
eles são ricos
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ministro Italia sobre vuelta a lira
Olá Jarc
a propósito
Euro baja por declaraciones ministro Italia sobre vuelta a lira
03/06/2005 07:46
TOKIO, 3 jun (Reuters) - El euro bajaba fuertemente contra el dólar en la sesión del viernes en reacción a noticias de que un ministro italiano se mostró partidario de abandonar el euro y volver a introducir la lira.
El euro bajaba inicialmente hasta un mínimo $1,2220 desde $1,2290, aunque a las 0840 horas, la moneda única recuperaba algo de terreno cotizando a $1,2252/55.
El ministro italiano del Bienestar, Roberto Maroni, dijo en una entrevista publicada el viernes por el diario La Repubblica que Italia debería convocar un referéndum para tomar una decisión sobre la reintroducción del euro.
Maroni, un miembro de la euroescéptica Liga del Norte, dijo también que el presidente del Banco Central Europeo, Jean Claude Trichet, era uno de los principales responsables del "desastre del euro".
((Tokyo Treasury Desk; Reuters messaging; eric
a propósito
Euro baja por declaraciones ministro Italia sobre vuelta a lira
03/06/2005 07:46
TOKIO, 3 jun (Reuters) - El euro bajaba fuertemente contra el dólar en la sesión del viernes en reacción a noticias de que un ministro italiano se mostró partidario de abandonar el euro y volver a introducir la lira.
El euro bajaba inicialmente hasta un mínimo $1,2220 desde $1,2290, aunque a las 0840 horas, la moneda única recuperaba algo de terreno cotizando a $1,2252/55.
El ministro italiano del Bienestar, Roberto Maroni, dijo en una entrevista publicada el viernes por el diario La Repubblica que Italia debería convocar un referéndum para tomar una decisión sobre la reintroducción del euro.
Maroni, un miembro de la euroescéptica Liga del Norte, dijo también que el presidente del Banco Central Europeo, Jean Claude Trichet, era uno de los principales responsables del "desastre del euro".
((Tokyo Treasury Desk; Reuters messaging; eric
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Porque sobem os americanos e o Psizinho cai
A moeda e as acções reflectem os fundamentais da política. A America está a um passo de dividir a Europa, as primeiras farpas foram lançadas com a história da velha Europa em plena escalada para derrubar Sadam. O "bicho" foi sangrando e agora está com feridas infectadas. Agora percebemos que a escolha de Durão pode estar relacionada com a tentativa de minimizar os riscos. O problema é que Durão não tem autoridade política para ir tão longe.
O Nasdaq está imparável pois enquanto da China não vier concorrência que se veja é só facturar. Por mim deixá-lo ir que, se tiver a ousadia de bater no tecto, dou-lhe uma pázada com vontade.
Temos ainda para ver como vão ficar as coisas no médio oriente. Palestina e Israel parece estar a correr de feição, no entanto Irão / Nuclear é uma novela para acompanhar. Terá a Europa espaço para continuar a negociar ou tb aqui os EUA lhe vão passar à frente?
Portugalzinho e outros pequenos vão ter de implorar migalhas aos grandes até à possível tragédia de abandonar a ideia do euro. Ai que tangas...
O Nasdaq está imparável pois enquanto da China não vier concorrência que se veja é só facturar. Por mim deixá-lo ir que, se tiver a ousadia de bater no tecto, dou-lhe uma pázada com vontade.
Temos ainda para ver como vão ficar as coisas no médio oriente. Palestina e Israel parece estar a correr de feição, no entanto Irão / Nuclear é uma novela para acompanhar. Terá a Europa espaço para continuar a negociar ou tb aqui os EUA lhe vão passar à frente?
Portugalzinho e outros pequenos vão ter de implorar migalhas aos grandes até à possível tragédia de abandonar a ideia do euro. Ai que tangas...
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