Nem tudo vai mal nesta nossa República
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Re: Nem tudo vai mal nesta nossa República
Há duas atitudes que me não agradam nas conversas sobre os privilégios dos políticos. Uma é a dos que dizem que temos maus políticos porque eles são mal pagos. Outra é a dos que esbravatam à volta das pensões de reforma, dos vencimentos e etc... para dizer mais ou menos que "eles andam a comer à nossa custa".
Convém que esclareça qual a minha posição sobre isso: salários escalonados por toda a administração pública, de acordo com a habilitação e a função desempenhada, com regras iguais para todos, incluindo gestores públicos, numa pirâmide que deve ter o presidente e o 1º ministro no topo.
Devo confessar que não estou muito seguro da bondade desta minha posição e respeito outras posições sobre o assunto. E se daqui resultasse que ninguém verdadeiramente dotado se interessasse pela função pública?
Deve-se reconhecer que um salário deve ser apetecível para atrair os melhores.
Essa conversa dos privilégios dos políticos só me desagrada quanto ao tom, isto é, quando se diz, por exemplo, que foram eles próprios que se deram a si esses privilégios. Porque exactamente não poderia ser de outra maneira. A questão é: com que argumentos políticos é que o fizeram? Por exemplo, um gestor de uma empresa privada de média dimensão que concorra pelo seu partido e ganhe uma função municipal ou ministerial, para desempenhar o cargo, tem de perder dinheiro.
É isto verdade ou não? Eis uma questão política importante: qual deve ser o salário de um político que não tem uma carreira assegurada e pode sair um mês depois de ter começado? Que privilégios e garantias deve ter? Penso que foi respondendo a esta questão que foram criados esses privilégios que, concordo, tem criado distorções importantes na selecção de candidatos.
Se compararmos os salários abaixo com os dos gestores públicos e privados deste país, futebolistas, alguns poucos artistas e muitos outros, veremos que são insignificantes.
Então, o que me parece é que o pobre vê apenas os vencimentos públicos desses que estão à mão e acha que ele próprio devia, talvez, ganhar o mesmo. Para mim, o Presidente merece ganhar mais do que o Deco, quando estava no Porto. Mas ninguém contesta o salário dele. Quem o paga? Todos os que vêm futebol, enchem os estádios, são a audiência das televisões, etc.
Os políticos não fariam nada se para corrigir o défice mexessem apenas nos seus privilégios... que são uma gota insignificante nessas contas.
O défice disparou porque milhares de nós, trabalhadores da função pública, gastamos demais, ganhamos pouco mas, ainda assim, demasiado para a nossa produtividade. Porque o nosso estado social cresceu com muita despesa e muita ineficiência.
Duma forma geral, podemos dizer, ainda bem, que o défice cresceu, pois a maior parte foi em despesas de salários de médicos, professores, emfermeiros, juízes, engenheiros, funcionários de repartição, etc... reformas, pagamento de baixas... Só há a esperar que essas pessoas tenham feito bom uso do dinheiro que ganharam.
Mas agora, todos temos que ganhar menos e gastar menos, e pagar mais para sustentar o estado social moribundo.
Quanto aos políticos, só têm que provar que as leis também os atingem na exacta medida em que nos atinge a todos. Se há privilégios e direitos adquiridos, podem crer que não são só os dos políticos; eles estão espalhados por toda a administração pública.
Sim, devem acabar com estes privilégios. Se for o caso de ganharem muito que seja, enquanto exercem o cargo e não depois.
É normal que os que pedem sacrifícios sejam os mais privilegiados. Acontece isso nos despedimentos das grandes empresas. É ou não é verdade? Um gestor que consiga "emagrecer" uma empresa, isto é, mandar milhares de pessoas para o desemprego, passa a ganhar mais do que antes.
Convém que esclareça qual a minha posição sobre isso: salários escalonados por toda a administração pública, de acordo com a habilitação e a função desempenhada, com regras iguais para todos, incluindo gestores públicos, numa pirâmide que deve ter o presidente e o 1º ministro no topo.
Devo confessar que não estou muito seguro da bondade desta minha posição e respeito outras posições sobre o assunto. E se daqui resultasse que ninguém verdadeiramente dotado se interessasse pela função pública?
Deve-se reconhecer que um salário deve ser apetecível para atrair os melhores.
Essa conversa dos privilégios dos políticos só me desagrada quanto ao tom, isto é, quando se diz, por exemplo, que foram eles próprios que se deram a si esses privilégios. Porque exactamente não poderia ser de outra maneira. A questão é: com que argumentos políticos é que o fizeram? Por exemplo, um gestor de uma empresa privada de média dimensão que concorra pelo seu partido e ganhe uma função municipal ou ministerial, para desempenhar o cargo, tem de perder dinheiro.
É isto verdade ou não? Eis uma questão política importante: qual deve ser o salário de um político que não tem uma carreira assegurada e pode sair um mês depois de ter começado? Que privilégios e garantias deve ter? Penso que foi respondendo a esta questão que foram criados esses privilégios que, concordo, tem criado distorções importantes na selecção de candidatos.
Se compararmos os salários abaixo com os dos gestores públicos e privados deste país, futebolistas, alguns poucos artistas e muitos outros, veremos que são insignificantes.
Então, o que me parece é que o pobre vê apenas os vencimentos públicos desses que estão à mão e acha que ele próprio devia, talvez, ganhar o mesmo. Para mim, o Presidente merece ganhar mais do que o Deco, quando estava no Porto. Mas ninguém contesta o salário dele. Quem o paga? Todos os que vêm futebol, enchem os estádios, são a audiência das televisões, etc.
Os políticos não fariam nada se para corrigir o défice mexessem apenas nos seus privilégios... que são uma gota insignificante nessas contas.
O défice disparou porque milhares de nós, trabalhadores da função pública, gastamos demais, ganhamos pouco mas, ainda assim, demasiado para a nossa produtividade. Porque o nosso estado social cresceu com muita despesa e muita ineficiência.
Duma forma geral, podemos dizer, ainda bem, que o défice cresceu, pois a maior parte foi em despesas de salários de médicos, professores, emfermeiros, juízes, engenheiros, funcionários de repartição, etc... reformas, pagamento de baixas... Só há a esperar que essas pessoas tenham feito bom uso do dinheiro que ganharam.
Mas agora, todos temos que ganhar menos e gastar menos, e pagar mais para sustentar o estado social moribundo.
Quanto aos políticos, só têm que provar que as leis também os atingem na exacta medida em que nos atinge a todos. Se há privilégios e direitos adquiridos, podem crer que não são só os dos políticos; eles estão espalhados por toda a administração pública.
Sim, devem acabar com estes privilégios. Se for o caso de ganharem muito que seja, enquanto exercem o cargo e não depois.
É normal que os que pedem sacrifícios sejam os mais privilegiados. Acontece isso nos despedimentos das grandes empresas. É ou não é verdade? Um gestor que consiga "emagrecer" uma empresa, isto é, mandar milhares de pessoas para o desemprego, passa a ganhar mais do que antes.
Luís Filipe Redes
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- Registado: 6/6/2005 23:01
E, eram estes contra a Pide e os denunciantes ou "bufos
Autoridade da Concorrência propõe clemência para quem denuncie cartéis (act.)
03/06/2005 15:23
Empresa denunciante é «absolvida» Autoridade da Concorrência propõe clemência para quem denuncie cartéis (act.)
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai propor ao Governo o estatuto de clemência para quem denuncie cartéis. São novas propostas de combate aos cartéis e ao abuso de posição dominante.
Abel Mateus, presidente da AdC, explicou hoje que esta medida já existe em 17 dos 25 países da União Europeia, com grande sucesso.
A proposta que a AdC vai apresentar ao Executivo «até ao Verão» prevê que a primeira empresa - e apenas a primeira - a denunciar a existência de um cartel em que tenha participado possa ter clemência.
Em declarações aos jornalistas, Abel Mateus detalhou que o objectivo é «reduzir substancialmente ou mesmo perdoar a coima ao patricipante do cartel que vier a denunciar a existência desse cartel e depois colabore» com as autoridades.
Esta afirmação, aliás, encerra outro problema detectado pela AdC: é que a prática de cartéis é apenas passível de coima, porque não está criminalizada. Para já, a proposta de que a prática seja criminalizada «não está na agenda» mas «pode vir a considerar-se», disse Abel Mateus.
Segundo explicação do próprio presidente da AdC, «cartéis são acordos entre empresas com o fim de subirem o preço no mercado, restringirem produção, investimentos ou capacidade. O objectivo é aproximarem-se duma situação de quase monopólio, o que lhes permite aumentar os lucros à custa dos consumidores.»
«Uma forma especial é a formação de um cambão», continuou Abel Mateus, nomeadamente em «concursos públicos para aquisição de bens e serviços». Para combater esta prática, a AdC vai propor a criação de uma célula anti-cartel (ver notícia relacionada).
03/06/2005 15:23
Empresa denunciante é «absolvida» Autoridade da Concorrência propõe clemência para quem denuncie cartéis (act.)
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai propor ao Governo o estatuto de clemência para quem denuncie cartéis. São novas propostas de combate aos cartéis e ao abuso de posição dominante.
Abel Mateus, presidente da AdC, explicou hoje que esta medida já existe em 17 dos 25 países da União Europeia, com grande sucesso.
A proposta que a AdC vai apresentar ao Executivo «até ao Verão» prevê que a primeira empresa - e apenas a primeira - a denunciar a existência de um cartel em que tenha participado possa ter clemência.
Em declarações aos jornalistas, Abel Mateus detalhou que o objectivo é «reduzir substancialmente ou mesmo perdoar a coima ao patricipante do cartel que vier a denunciar a existência desse cartel e depois colabore» com as autoridades.
Esta afirmação, aliás, encerra outro problema detectado pela AdC: é que a prática de cartéis é apenas passível de coima, porque não está criminalizada. Para já, a proposta de que a prática seja criminalizada «não está na agenda» mas «pode vir a considerar-se», disse Abel Mateus.
Segundo explicação do próprio presidente da AdC, «cartéis são acordos entre empresas com o fim de subirem o preço no mercado, restringirem produção, investimentos ou capacidade. O objectivo é aproximarem-se duma situação de quase monopólio, o que lhes permite aumentar os lucros à custa dos consumidores.»
«Uma forma especial é a formação de um cambão», continuou Abel Mateus, nomeadamente em «concursos públicos para aquisição de bens e serviços». Para combater esta prática, a AdC vai propor a criação de uma célula anti-cartel (ver notícia relacionada).
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Boas ...
estava a ler atentamente este topico e não pude deixar de fazer uma reflexão. Quando se fala em cortes na despesa de admnistração publica vem logo á ideia cortes nas reformas cortes nos Vencimentos dos politicos cortes nos funcionarios camararios etc etc. Este fim de semana li um artigo de um fiscalista muito conhecido na nossa praça que fala de um conjunto de despesas que o estado teve nos ultimos anos e que são muito mas muito questionaveis :
Nos ultimos anos a paranoia da insegurança ou da Pseudo Insegurança motivou á admissão para a admnistração publica de milhares de policias GNR etc etc e de outros contigentes dito especiais na admnistração publica com regalias especiais o que deve ser medido é o racio custo beneficio que esta medida teve. Será que valeu apena ??? Eu ponho serias duvidas não me sinto nem mais seguro nem mais inseguro do que há uns anos atras quando se calhar havia menos policias. Nos um ou dois casos durante a minha vida que precisei que eles me resolvessem um problema ( assalto a carro ) nunca me resolveram fartei -me de preencher papeladas e nunca o problema foi resolvido e o que é mais grave duvido que eles alguma vez quando atendem este tipo de casos acreditem que o vão resolver. Por outro lado não é por haver mais GNR ´s na estrada que o nivel de acidentes tem diminuido pelo contrario não se vê nem grandes melhorias o que se vê isso sim é o aumento de numero de casos de acusação por currupção Activa ou passiva e nestes casos o que é visivel deixa advinhar o que poderá estar invisivel. Por conclusão se calhar não estariamos nem melhor nem pior do que estariamos com um numero muito menor de efectivos porque se pensarmos bem não somos uma sociedade muito insegura. No exercito são submarinos que a NATO diz que não é preciso é uma segunda esquadrilha de caças F16 são blindados etc completamente inuteis. Portugal neste momento não tem grandes necessidades de segurança o que tem sim é de transparencia e competencia
Cumpts
Vasco
estava a ler atentamente este topico e não pude deixar de fazer uma reflexão. Quando se fala em cortes na despesa de admnistração publica vem logo á ideia cortes nas reformas cortes nos Vencimentos dos politicos cortes nos funcionarios camararios etc etc. Este fim de semana li um artigo de um fiscalista muito conhecido na nossa praça que fala de um conjunto de despesas que o estado teve nos ultimos anos e que são muito mas muito questionaveis :
Nos ultimos anos a paranoia da insegurança ou da Pseudo Insegurança motivou á admissão para a admnistração publica de milhares de policias GNR etc etc e de outros contigentes dito especiais na admnistração publica com regalias especiais o que deve ser medido é o racio custo beneficio que esta medida teve. Será que valeu apena ??? Eu ponho serias duvidas não me sinto nem mais seguro nem mais inseguro do que há uns anos atras quando se calhar havia menos policias. Nos um ou dois casos durante a minha vida que precisei que eles me resolvessem um problema ( assalto a carro ) nunca me resolveram fartei -me de preencher papeladas e nunca o problema foi resolvido e o que é mais grave duvido que eles alguma vez quando atendem este tipo de casos acreditem que o vão resolver. Por outro lado não é por haver mais GNR ´s na estrada que o nivel de acidentes tem diminuido pelo contrario não se vê nem grandes melhorias o que se vê isso sim é o aumento de numero de casos de acusação por currupção Activa ou passiva e nestes casos o que é visivel deixa advinhar o que poderá estar invisivel. Por conclusão se calhar não estariamos nem melhor nem pior do que estariamos com um numero muito menor de efectivos porque se pensarmos bem não somos uma sociedade muito insegura. No exercito são submarinos que a NATO diz que não é preciso é uma segunda esquadrilha de caças F16 são blindados etc completamente inuteis. Portugal neste momento não tem grandes necessidades de segurança o que tem sim é de transparencia e competencia
Cumpts
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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começo a ficar incomodado
com esta administração.... ta muita censurado
e os artigos de bolsa com interesse estão a rarear
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Nao me parece correto a administraçao bloquear o outro topico,(Viva a democracia????), porque só está a permitir a opiniao de um dos intervinientes. Ou seria para todos ou para ninguem, é que pode ser mal interpretado.
Eu compreendo a razao do bloqueio, mas nao me parece a melhor soluçao
Eu compreendo a razao do bloqueio, mas nao me parece a melhor soluçao
Plan the trade and trade the plan
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O dia das mentiras foi alterado
Nova lei acabada de aprovar por este governo:
Alteração do dia das mentiras: passou de 1 de Abril para 1 Junho.
Para confirmar basta ver em:
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=260304
Gostava de colocar só a imagem para recordação, mas fica o link do artigo todo.
Alteração do dia das mentiras: passou de 1 de Abril para 1 Junho.
Para confirmar basta ver em:
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=260304
Gostava de colocar só a imagem para recordação, mas fica o link do artigo todo.
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Vou agravar o defice em 7.000€( não fiz contas.....IRS,IRC, contribuição autarquica, vou comprar carro em 2006 ou 07, mais no IA se poupa)
A questão é: será pagas mais do que recebes do estado? Se não, o estado agradece a tua emigração... Se sim, ainda são capazes de pagar pelo teu passe!!!
1 abraço
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vmerk, estou de acordo contigo.Da mesma forma que as empresas estão a deslocar-se para outros paises, também nós iremos seguir o mesmo caminho.E não é preciso ser-se rico ou com grandes habilitações.Basta pertencer aquele seguemento da classe média, que se caracteriza pelo elevado empreemdorismo e ambição.
A imigração(com "i" porque estamos na UE) é a única forma de mostrar-mos a nossa insatisfação!
A imigração(com "i" porque estamos na UE) é a única forma de mostrar-mos a nossa insatisfação!
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pedrom Escreveu:Tenho um quadro em excel que gostava de colocar aqui, mas quando o faço perde a formatação.
Como é devo proceder?
A melhor maneira (se o quadro couber no ecrã) será fazer um "Print Screen", Edit->Paste num programa de imagem (Ex.: Paint), gravar como .jpg ou .gif e anexar a imagem.
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A partir de hoje
Não pagarei mais impostos!!a não ser os directos que remedio
acabou-se a mama, vou transferir-me para Espanha....
em 2006 ja estarei instalado.Vou agravar o defice em 7.000€( não fiz contas.....IRS,IRC, contribuição autarquica, vou comprar carro em 2006 ou 07, mais no IA se poupa)
E hustedes??? que van hacer? Venid hasta ca, que es mucho mas guai, que ai, seguro que si, a lo mejor
e viva Espanã !!!!
acabou-se a mama, vou transferir-me para Espanha....
em 2006 ja estarei instalado.Vou agravar o defice em 7.000€( não fiz contas.....IRS,IRC, contribuição autarquica, vou comprar carro em 2006 ou 07, mais no IA se poupa)
E hustedes??? que van hacer? Venid hasta ca, que es mucho mas guai, que ai, seguro que si, a lo mejor
e viva Espanã !!!!
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- Localização: viseu
Parece-me que o novo escalão acima dos 60.000 Eur/ano com a taxa de 42% vai abranger esta gente toda!
Mas o mais escandaloso é a situação do João Alberto Jardim, que se reformou.Mas como ainda tem um mandato para acabar, vai acumular o valor da reforma e 1/3 do ordenado.
A culpa não é do homem, mas sim de quem fez as leis durante os últimos 30 anos. Que tem admnistrado Portugal como uma quinta.
Mas o mais escandaloso é a situação do João Alberto Jardim, que se reformou.Mas como ainda tem um mandato para acabar, vai acumular o valor da reforma e 1/3 do ordenado.
A culpa não é do homem, mas sim de quem fez as leis durante os últimos 30 anos. Que tem admnistrado Portugal como uma quinta.
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- Registado: 30/3/2005 20:54
Caro F Proença
Permita que me junte a esse grito de revolta trancrevendo no seu tema ,um artigo respondendo ao Ulisses
um abraço
mcarvalho
Essa é a realidade Do "desgraçado" do Portugues
Não luta ..lastima-se
Não tenta ganhar... deixa-se ..perder
Não exige... mendiga
Não trabalha.... explora a desgraça
Não corre ....foge
Não...etc.... etc...
-Então como está?
- Hoi nem me fale ... tenho uma dor... e os diabetes e a atenções e o meu hoimem coitado e o meu filho partiu e a minha filha pariu..etc................
- Deixe que eu................
PORRA para o PORTUGUES
Escrevi, uma vez, no fórum da Sic , saudoso por um lado , que Portugal tinha o que merecia.. Começou mal porque, começou com um menino birrento e malcriado que queria ter um reino e, para isso, bateu na mãe e nunca respeitou os compromissos assumidos... Para isso havia sempre um Egas... hoje Zé Povo que, pelos vistos, outra coisa não consegue fazer que não seja encolher o braço .
Sim... heróis???? Só quando têm que se "desenrascar"
Descobrimentos?...... Obrigavam os desgraçados que, nunca tinham visto água...quanto mais o mar , a entrar nas embarcações com uns lençois grandes .. vinha uma rabanada de vento e leváva-os para longe e ...que remédio tinham senão desenrascar-se mais uma vez.. até que batiam num rochedo... mais tarde apelidado de ilha ou colónia ou até provincia e... o comandante era um herói ...e nós putos, obrigados a fixar o seu nome, data e calhau descoberto... e os
outros desgraçados... hoje os Zés.. lá ficavam com as nativas porque já não cabiam no barco por causa do ouro e da pimenta que..... os holandeses e amigos ingleses levavam para as sua terras depois de terem assaltado e afundado as nossas caravelas quando estas já estavam quasi a chegar... evitando assim oas despesas da viagem...!!!! AH! e... levavam também os comandantes... depois herois... que negociavam a rendição.... os marinheiros , hoje os Zés, iam ao fundo ...pois, não cabiam e... cheiravam mal !!!!
Realmente... os factos históricos ... repetem-se.
Quantos comandantes ..( permitam-me o grito de revolta "TRAIDORES DESTE NOBRE POVO")... abandonaram a Nau fugiram para o estrangeiro..viveram de subsidios por trairem o seu pais, pisaram a Bandeira Nacional.. regressaram heróis , venderam o seu povo e país novamente.. e, vão com o ouro e a pimenta para o estrangeiro enquanto o Zé Vai ao fundo
VIVA O ZÉ
um abraço a todos
mcarvalho
um abraço
mcarvalho
Essa é a realidade Do "desgraçado" do Portugues
Não luta ..lastima-se
Não tenta ganhar... deixa-se ..perder
Não exige... mendiga
Não trabalha.... explora a desgraça
Não corre ....foge
Não...etc.... etc...
-Então como está?
- Hoi nem me fale ... tenho uma dor... e os diabetes e a atenções e o meu hoimem coitado e o meu filho partiu e a minha filha pariu..etc................
- Deixe que eu................
PORRA para o PORTUGUES
Escrevi, uma vez, no fórum da Sic , saudoso por um lado , que Portugal tinha o que merecia.. Começou mal porque, começou com um menino birrento e malcriado que queria ter um reino e, para isso, bateu na mãe e nunca respeitou os compromissos assumidos... Para isso havia sempre um Egas... hoje Zé Povo que, pelos vistos, outra coisa não consegue fazer que não seja encolher o braço .
Sim... heróis???? Só quando têm que se "desenrascar"
Descobrimentos?...... Obrigavam os desgraçados que, nunca tinham visto água...quanto mais o mar , a entrar nas embarcações com uns lençois grandes .. vinha uma rabanada de vento e leváva-os para longe e ...que remédio tinham senão desenrascar-se mais uma vez.. até que batiam num rochedo... mais tarde apelidado de ilha ou colónia ou até provincia e... o comandante era um herói ...e nós putos, obrigados a fixar o seu nome, data e calhau descoberto... e os
outros desgraçados... hoje os Zés.. lá ficavam com as nativas porque já não cabiam no barco por causa do ouro e da pimenta que..... os holandeses e amigos ingleses levavam para as sua terras depois de terem assaltado e afundado as nossas caravelas quando estas já estavam quasi a chegar... evitando assim oas despesas da viagem...!!!! AH! e... levavam também os comandantes... depois herois... que negociavam a rendição.... os marinheiros , hoje os Zés, iam ao fundo ...pois, não cabiam e... cheiravam mal !!!!
Realmente... os factos históricos ... repetem-se.
Quantos comandantes ..( permitam-me o grito de revolta "TRAIDORES DESTE NOBRE POVO")... abandonaram a Nau fugiram para o estrangeiro..viveram de subsidios por trairem o seu pais, pisaram a Bandeira Nacional.. regressaram heróis , venderam o seu povo e país novamente.. e, vão com o ouro e a pimenta para o estrangeiro enquanto o Zé Vai ao fundo
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mcarvalho
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Nem tudo vai mal nesta nossa República
Apesar disto não ter nada a ver com bolsa, diz respeito a todos nós a quem é exigido mais sacrificos, seria bom que esta mensagem fosse lida por todos os Portugueses para ficaram a saber o quanto os nossos Governantes são hipócritas 
Cumprimentos
Cumprimentos
Nem tudo vai mal nesta nossa República
(Pelo menos para alguns)
Com as eleições legislativas de 20/Fevereiro, metade dos 230 deputados não foram eleitos. Os que saíram regressaram às suas anteriores actividades. Sem, contudo saírem tristes ou cabisbaixos. Quando terminam as funções, os deputados e governantes têm o direito, por Lei (deles) a um subsídio que dizem de reintegração:
- um mês de salário (3.449 euros) por cada seis meses de Assembleia ou governo.
Desta maneira um deputado que o tenha sido durante um ano recebe dois salários (6.898 euros). Se o tiver sido durante 10 anos, recebe vinte salários (68.980 euros). Feitas as contas e os deputados que saíram o Erário Público desembolsou mais de 2.500.000 euros.
No entanto, há ainda aqueles que têm direito a subvenções vitalícias ou pensões de reforma (mesmo que não tenham 60 anos). Estas são atribuídas aos titulares de cargos políticos com mais de 12 anos.
Entre os ilustres reformados do Parlamento encontramos figuras como:
- Almeida Santos ......................... 4.400, euros;
- Medeiros Ferreira ....................... 2.800, euros;
- Manuela Aguiar ......................... 2.800, euros;
- Pedro Roseta .............................. 2.800, euros;
- Helena Roseta ............................ 2.800, euros;
- Narana Coissoró ......................... 2.800, euros;
- Álvaro Barreto ............................. 3.500, euros;
-Vieira de Castro ........................... 2.800, euros;
- Leonor Beleza ............................ 2.200, euros;
- Isabel Castro .............................. 2.200, euros;
- José Leitão ................................ 2.400, euros;
- Artur Penedos ............................ 1.800, euros;
- Bagão Félix ............................... 1.800, euros.
Quanto aos ilustres reintegrados, encontramos os seguintes:
- Luís Filipe Pereira ............... 26.890, euros / 9 anos de serviço;
- Sónia Fortuzinhos .................. 62.000, euros / 9 anos e meio de serviço;
- Maria Santos .......................... 62.000, euros /9 anos de Serviço;
- Paulo Pedroso ....................... 48.000, euros /7 anos e meio de
serviço;
- David Justino ......................... 38.000, euros /5 anos e meio de
serviço;
- Ana Benavente ...................... 62.000, euros/9 anos de serviço;
- Mª Carmo Romão ................... 62.000, euros /9 anos de serviço;
- Luís Nobre Guedes ............... 62.000, euros/ 9 anos e meio de
serviço.
A maioria dos outros deputados que não regressaram estiveram lá somente a última legislatura, isto é, 3 anos, o suficiente para terem recebido cerca de 20.000, euros cada.
É assim a nossa República (das bananas) !!!!!!!!!!!!!
É ESTA A CLASSE POLÍTICA QUE TEM A LATA DE PEDIR SACRIFICIOS AOS PORTUGUESES PARA DEBELAR A CRISE...
"Os simples conselhos, recomendações ou informações não responsabilizam quem os dá, ainda que haja negligência da sua parte" (Art. 485º do Código Civil)
-
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- Localização: Vila Nova de Gaia
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