Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Consultores imobiliários defendem contratos com duração de dez anos
Segundo Pedro Seabra, presidente da ACAIConsultores imobiliários defendem contratos com duração de dez anos

«No arrendamento comercial tem de haver um prazo para terminar todos os contratos e isso deve estar dependente apenas da livre vontade das partes em entrar num processo negocial. Em termos de duração do prazo dos contratos, penso que 10 anos é tempo mais que suficiente para terminar os contratos e as pessoas programarem a sua vida», defendeu hoje, em conferência de Imprensa, o presidente da ACAI ? Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária.

Sublinhando que esse é um dos pontos mais sensíveis da futura Lei do Arrendamento Urbano, que o actual Governo se prepara para apresentar à Assembleia da República a curto prazo, Pedro Seabra adiantou que «o que não faz sentido é subsidiar, através dos proprietários, mau comércio no centro das cidades».

O presidente da ACAI recordou o exemplo de Espanha, em que a duração dos contratos de arrendamento comercial ficou fixada em 20 anos, mas considerou que esse prazo «é muito tempo». No entanto, Pedro Seabra acrescentou que «é preferível ter um prazo de 20 anos a não ter nenhum».

«O prazo de renúncia dos contratos pode ser de três ou de cinco anos. Pode ser de um ano, pode ser de 15 anos. Tudo depende do mercado funcionar e é normalmente o mercado que vai ditar a duração dos contratos», acrescenta Pedro Seabra.

«Temos capacidade de ter um mercado de investimento imobiliário maior e mais atractivo, mas o primeiro passo para isso é ter uma lei moderna, que trate o proprietário com equidade. A actual Lei do Arrendamento Urbano é o maior inimigo do comércio e do comércio de rua. Pensamos que os lojistas estão a dar um tiro no pé quando são contra a nova lei do arrendamento», adianta o presidente da ACAI.

Pedro Seabra realçou que o segmento do imobiliário é o que mais tem atraído investimento estrangeiro em Portugal e o que tem demonstrado mais dinamismo é o dos centros comerciais, «em que existe uma empresa portuguesa, a Sonae Sierra, que é o, ou um dos principais ?players? a nível europeu».

«No segmento dos centros comerciais não existe nenhuma lei do arrendamento urbano, o que é curioso», conclui.
2005/05/31 - 13:29
Fonte: Canal de Negócios

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Presidente da Metro do Porto acusa multinacionais de «falta de credibilidade»
Atrasos nas obras do metroPresidente da Metro do Porto acusa multinacionais de «falta de credibilidade»

O presidente executivo da Metro do Porto, Oliveira Marques, acusou hoje as multinacionais, que lideram o consórcio adjudicatário, a Normetro, «de falta de credibilidade e displicência» na execução da obra, que está a sofrer atrasos.

«Sinto alguma debilidade da liderança do consórcio adjudicatário», considerou Oliveira Marques, na reunião mensal com jornalistas.

O responsável da Metro do Porto sente-se descontente com os atrasos nas frentes de obra, classificando como pontos críticos «a componente de construção civil e principalmente de finalização».

«Começo agora a perceber a importância de haver centros de decisão nacionais», disse Oliveira Marques, lembrando que a líder da Normetro é a Somague, empresa que é agora controlada pelos espanhóis da Sacyr e que na área da finalização, a inicial ABB foi posteriormente adquirida pela Adtranz, controlada pela Bombardier.

O mesmo responsável acusou as empresas de falhas de compromisso devido a displicência.

Oliveira Marques defendeu que os contratos de adjudicação passem a ter cláusulas que possibilitem a denúncia dos mesmos, sempre que a empresa adjudicatária mude de accionista.

O presidente executivo da Metro do Porto reviu o calendário de aberturas de novas linhas. O metro chegará ao centro da Maia no final de Julho, a Gaia e ao Hospital São João no final de Agosto, ao Mindelo (Vila do Conde) no final de Setembro e à Póvoa de Varzim no final de Outubro.
2005/05/31 - 13:26
Fonte: Canal de Negócios

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Possibilidade de despejo divide Governo e consultores imobiliários
Nova lei do arrendamento urbanoPossibilidade de despejo divide Governo e consultores imobiliários

A ACAI ? Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária está reticente quanto à versão final que o Governo irá apresentar à Assembleia da República para legislar sobre o arrendamento urbano, nomeadamente quanto à questão de estabelecimento de uma duração de vigência dos contratos entre proprietários e inquilinos.

Pedro Seabra, presidente da ACAI, em representação da multinacional CB Richard Ellis, disse hoje, em conferência de Imprensa, que «encontrámos abertura por parte do secretário de Estado Eduardo Cabrita para a liberalização da existência de livres acordos entre as partes no arrendamento não habitacional».

No entanto, Pedro Seabra, sublinhou que quanto à questão da definição da duração e da notificação da extinção dos contratos, que a ACAI considera ser um ponto fundamental na futura lei do arrendamento urbano, o Executivo de José Sócrates «parece ter horror à palavra despejo».

«Os contratos têm todos de ter um fim. Isso é inelutável. O despejo é um mal necessário, ainda para mais, em Lisboa, que chegou a um estado avançado de degradação dos edifícios. De facto, despejo não é uma palavra simpática e parece não ter muita aceitação por parte deste Governo», adiantou Pedro Seabra.

O responsável da ACAI revelou que a direcção da associação se encontrou formalmente com o secretário de Estado Adjunto e da Administração Local para «discutir as nossas opiniões sobre o mercado imobiliário e o mercado de arrendamento e tentar saber o que está por detrás do pensamento dos nossos actuais governantes ao alterar a lei do arrendamento urbano».

Além de concluir que a entrega da proposta de lei à Assembleia da República já não será efectuada dentro dos primeiros 100 dias de Governo, como foi prometido em campanha eleitoral, mas «está prevista para breve», Pedro Seabra deu a entender que a reunião não foi totalmente satisfatória para o interesse dos associados da ACAI.

«Ainda podemos compreender, embora não concordemos com a preocupação em relação ao despejo em relação à habitação, mas isso não faz qualquer sentido em relação à propriedade comercial. Hoje em dia, o proprietário não tem direitos, só tem obrigações sociais. O direito de propriedade é um direito fundamental. Deve haver preocupações sociais, sim, mas aquelas que o Estado estiver disposto a assumir», defendeu Pedro Seabra.

A reunião contou com a presença dos responsáveis das oito empresas associadas da ACAI ? CB Richard Ellis, Cushman & Wakefield Healey & Baker, Jones Lang LaSalle, Aguirre Newman, Abacus Savills, Atis Real Fenalu, Knight Frank e DTZ. Segundo apurou o Jornal de Negócios Online, ao contrário de uma reunião havida anteriormente com o Governo precedente, a direcção da ACAI não teve agora acesso a qualquer «draft» da nova legislação.

Eduardo Cabrita terá mesmo sugerido que a ACAI apresentasse formalmente uma proposta de revisão da legislação sobre o arrendamento urbano, mas de acordo com diversos responsáveis da associação, «não é essa a nossa vocação, mas podemos sempre contribuir com as nossas ideias e experiência».

A ACAI, através da actividade desenvolvida pelas suas oito associadas, representa uma grande fatia do mercado imobiliário português no que respeita a comercialização de escritórios e de imóveis no sector do comércio e industrial, e nos segmentos de investimento, avaliação, pesquisa e consultadoria.
2005/05/31 - 12:44
Fonte: Canal de Negócios

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Governo apresenta em Junho pacote para o sector da energia
«Concorrência e Eficiência Energética»Governo apresenta em Junho pacote para o sector da energia

O executivo de José Sócrates prevê apresentar no próximo mês de Junho um pacote destinado à energia, denominado «Concorrência e Eficiência Energética» (CEE), revelou Manuel Pinho, ministro da Economia e Inovação.

O responsável afirmou que o CEE «é uma peça fundamental para o plano tecnológico, que vai modernizar a economia e o investimento».

Manuel Pinho, à margem do seminário Plano Tecnológico, organizado pelo «Diário Económico», desvendou ainda que no final do mês será anunciado um investimento público-privado de 20 mil milhões de euros, destinado a infra-estruturas.

Manuel Pinho diz que este volume de investimento, à semelhança dos PIN, será uma forma de dinamizar o crescimento e flexibilizar a economia.

Manuel Pinho, durante o mês de Julho, realizará duas missões de empresários, na China e Argélia, por forma a incentivar o investimento de empresas nacionais no estrangeiro.
2005/05/31 - 12:37
Fonte: Canal de Negócios

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Governo apresenta plano tecnológico no Outono
Medidas de combate ao défice não penalizamGoverno apresenta plano tecnológico no Outono

O Governo irá apresentar o plano tecnológico no Outono, assegurou o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, sublinhando que Portugal irá faze-lo mais rapidamente do que Espanha ou França.

Manuel pinho, que falava durante o seminário Plano Tecnológico, organizado pelo «Diário Económico», sublinhou a vontade do Governo «querer ir mais rápido» no que toca à implementação de medidas fundamentais com base no plano tecnológico.

O governante relembrou algumas iniciativas já concretizadas, como a criação da Unidade de Coordenação do Plano Tecnológico, ou INOV Jovem, mas refere que o Plano Tecnológico, de uma forma agregada, será uma medida «de inovação, para o aumento do crescimento da economia».

Apesar das medidas apresentadas pelo Executivo no plano para a estabilização das contas públicas, Manuel Pinho refere que o plano tecnológico não será em nada afectado.
2005/05/31 - 12:34
Fonte: Canal de Negócios

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Optimus testa nova tecnologias UMTS no arquipélago da Madeira


A Optimus anunciou hoje que seleccionou a Huawei Technologies para instalar, em teste no arquipélago da Madeira uma «inovadora» rede de acesso UMTS.

A Huawei dotará a Optimus de plena capacidade UMTS para cobrir o arquipélago da Madeira, operando a nova rede em simultâneo com as plataformas GSM já existentes. A cobertura actual passará a disponibilizar aos clientes Optimus a tecnologia UMTS HSDPA que oferece ao utilizador final velocidades até 14,4 Mbps.

O acordo UMTS foi assinado a 19 de Maio, em Shenzchen na China, na presença do CEO da Sonaecom, Paulo Azevedo, do CEO da Optimus, Luís Reis, do SVP da Huawei, Zhang Shunmao e do CEO da Huawei Portugal, David Tang.

«A decisão de escolha da Huawei por parte da Optimus pela Huawei baseou-se numa rigorosa avaliação à sua capacidade técnica e aos seus produtos, bem como às soluções inovadoras a disponibilizar aos utilizadores finais», refere um comunicado da Optimus.

«Vemos a Huawei como um parceiro estratégico para o nosso desenvolvimento no que respeita ao UMTS. Seleccionámos a ilha da Madeira não só por termos a firme intenção de melhorar a nossa cobertura local, mas também porque acreditarmos que a Madeira pode ser uma excelente plataforma de teste à tecnologia que vamos usar», afirmou Paulo Azevedo, CEO da Sonaecom, durante a cerimónia de assinatura.
2005/05/31 - 11:55
Fonte: Canal de Negócios

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Confiança dos empresários europeus cai para mínimo de 21 meses
Consumidores e empresários portugueses mais pessimistasConfiança dos empresários europeus cai para mínimo de 21 meses

A confiança dos empresários da Zona Euro desceu em Maio para um mínimo de 21 meses e a dos consumidores recuou para o valor mais baixo de um ano, com a alta do petróleo e do desemprego a penalizar. Em Portugal os consumidores e os empresários também estão mais pessimistas.

O índice elaborado pelo Eurostat para medir a confiança dos empresários da Zona Euro desceu em Maio de 9 para 11 pontos negativos, a que corresponde o valor mais baixo de 21 meses e foi pior do que o estimado pelos analistas.

Os consumidores europeus também estão mais pessimistas, pois o índice recuou de 13 para 15 pontos negativos.

Esta queda reflecte o aumento do desemprego e a alta cotação do petróleo. Ainda hoje a França e a Alemanha, as duas maiores economias da Zona Euro, anunciaram que as suas taxas de desemprego continuam em níveis elevados.

O mau desempenho da economia europeia, que demora a apresentar taxas de crescimento mais sustentadas, também ajuda a explicar a deterioração do sentimento económico na Zona Euro.

Em Portugal, segundo o Eurostat, também se assistiu a uma queda na confiança no mês de Maio. O índice de confiança dos empresários desceu para 10 pontos negativos, voltando ao valor obtido em Março.

Já o índice que mede a confiança dos consumidores baixou de 30 para 31 pontos negativos, ainda assim continuando abaixo dos valores atingidos no início do ano.
2005/05/31 - 11:10
Fonte: Canal de Negócios

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BPI diz lucros da SAG decepcionam devido a prestação de VW
Espera recuperação com baixa de preçosBPI diz lucros da SAG decepcionam devido a prestação de VW

Os resultados ontem apresentados pela SAG ficaram abaixo das expectativas dos analistas do BPI devido em parte ao desempenho da Volkswagen. No entanto, os especialistas acreditam que o grupo deverá aumentar a quota de mercado nos veículos de passageiros em 2005, com o contributo da marca alemã através da renovação de modelos e com preços mais baixos.

A SAG registou, no primeiro trimestre de 2005, um volume de negócios consolidado de 155 milhões de euros, 2,6% abaixo do valor verificado em igual período de 2004. Os lucros desceram mais de 50%.

«Este desempenho traduz o abrandamento previsto da actividade comercial da Marca Volkswagen que resulta, antes de mais, de uma redução voluntária das vendas a rent-a-car, combinada com um ciclo de produto caracterizado pelo fim de vida de alguns dos mais importantes modelos da Marca, em antecipação da intensa actividade de renovação com inicio previsto para o segundo trimestre de 2005», referiu a empresa.

Os analistas do BPI afirmam que estes resultados têm um impacto «negativo» na SAG uma vez que o desempenho operacional ficou abaixo das suas estimativas. Na sua opinião, esta «evolução negativa» está principalmente relacionada com a «fraca performance» da área de retalho (a quota de mercado caiu para 9,8% no primeiro trimestre de 2005 contra 11,4% do período homólogo), reflectindo o «fraco» portfólio da Volkswagen e também a Globalrent, que é o negócio de «rent-a-car».

«Isto mais do que eliminou o efeito positivo da distribuição da Multirent (cujo portfólio aumentou 3% em termos homólogos) e nomeadamente da subsidiária brasileira (Unidas) ambas em frotas corporativas e divisões de ?rent-a-car?», explica o BPI.

Recuperação em 2005 com renovação de modelos da Volkswagen e com preços mais baixos

Quanto a previsões, a mesma fonte revela que a SAG deverá registar um «aumento ligeiro» na sua quota de mercado nos veículos de passageiros ligeiros em 2005, com o contributo da renovação de modelos por parte da Volkswagen, nomeadamente do VW Passat, mas também com a anunciada recentemente revisão da política de preços (mais baixos para os novos modelos).

Acreditam, no entanto, que o actual ambiente negativo macroeconómico que se vive em Portugal «deverá penalizar o mercado de automóveis» no país e, por isso, vão rever em baixa as suas estimativas, colocando as acções sobre revisão.

As acções da SAG seguiam a descer 0,78% para os 1,28 euros.
2005/05/31 - 10:56
Fonte: Canal de Negócios

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Ex-presidente da YukosKhodorkovsky condenado a nove anos de prisão por evasão fiscal e fraude

O ex-presidente da Yukos, Mikhail Khodorkovsky, um dos homens mais ricos da Rússia, foi condenado a nove anos de prisão, depois de ter sido considerado culpado de seis crimes, inclusive de evasão fiscal e fraude. A leitura da sentença pôs fim a 11 meses de julgamento.

Os juízes do Tribunal de Meschchansky, em Moscovo, consideraram que Khodorkovsy e Platon Lebedev, os dois «homens-fortes» da Yukos nos últimos anos, foram culpados das seis acusações que lhes foram lançadas ? três por fraude, uma por evasão fiscal e duas por desrespeito a ordens judiciais.

A juíza Irina Kolesnikova considerou que o Ministério Público provou que os dois responsáveis defraudaram o governo russo em mil milhões de dólares (802 milhões de euros) durante a venda de activos estatais em 1990. Platon Lebedev também foi sentenciado a nove anos de prisão.

O líder da Yukos entrou em rota de colisão com o presidente russo, Vladimir Putin, quando tentou impedir que o Governo aumentasse os impostos aplicados às petrolíferas, e sobretudo quando começou a financiar partidos políticos da oposição.

Putin, por sua vez, já rejeitou a tese de que as acusações à Yukos e a Khodorkovsky tenham motivação política, referindo que se tratam de meras investigações fiscais, à semelhança do que aconteceu nos EUA com a Enron e a WorldCom.
2005/05/31 - 11:05
Fonte: Canal de Negócios

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Millennium reinicia cobertura do BPI com preço-alvo de 3,3 euros
Banco tem risco mais elevadoMillennium reinicia cobertura do BPI com preço-alvo de 3,3 euros

O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções do Banco BPI com uma recomendação de «neutral» e um preço-alvo de 3,30 euros para o final do ano. O banco de Fernando Ulrich tem agora um perfil de risco mais elevado, devido à aposta em Angola e no segmento de pequenas empresas.

Num «research» de ontem o Millennium analisa as novidades do Investor Day do BPI, afirmando que a gestão do banco revelou algumas preocupações acerca da evolução das receitas, devido às expectativas de uma fraca evolução da economia portuguesa.

Com o mercado angolano a aumentar o peso no negócio do Banco BPI, bem como o facto de o banco estar apostar mais nas pequenas empresas em detrimento do crédito há habitação, «parece claro que o tradicional perfirl de baixo risco do BPI está agora a mudar».

Assim, o Millennium bcp investimento decidiu mudar o «rating» do BPI de «baixo risco» para «médio risco».

O banco de investimento destaca que os principais riscos para o BPI [bpin], devido à sua alavancagem operacional, residem no crescimento das receitas, que estão ameaçadas com o ambiente de fraco crescimento económico, aumento de impostos, taxas de juro baixas e aumento da concorrência.

No lado dos custos o Millennium acredita que com a redução de postos de trabalho o ano passado, os custos com pessoal deverão crescer apenas ligeiramente em 2005. Estes aumentaram 6,6% no primeiro trimestre, mas o banco de investimento considera que a evolução vá ser «agora mais benigna», assinalando que os custos terão de aumentar abaixo da taxa de inflação, para o banco cumprir a meta de baixar o «cost to income».

Segundo a mesma fonte, o Banco BPI deverá registar este ano lucros de 233,7 milhões de euros, acima dos 158,7 milhões de euros verificados em 2004. Para 2006 estima-se um valor idêntico ao deste ano.

As acções do BPI seguiam a descer 0,65% para os 3,08 euros, o que dá ao banco um potencial de valorização de 7% até ao final do ano.
2005/05/31 - 10:23
Fonte: Canal de Negócios

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Desemprego na Alemanha e França permanece em níveis elevados

As duas maiores economias da Zona Euro continuam a apresentar taxas de desemprego elevadas. A taxa de desemprego na Alemanha permaneceu em 11,8% no mês de Maio, perto do máximo desde a II Guerra Mundial, enquanto na França, em Abril, ficou nos 10,2%, o valor mais elevado de cinco anos.

Estes dados confirmam o fraco crescimento da economia da Zona Euro e explicam porque o Banco Central Europeu vai manter os juros na reunião de quinta-feira e descer as suas perspectivas de crescimento para a região.

Na Alemanha a taxa de desemprego permaneceu inalterada nos 11,8%, mas perto do máximo desde a II Guerra Mundial, que foi obtido em Março nos 12%.

A Alemanha vai realizar eleições legislativas no próximo mês de Setembro e o elevado nível do desemprego deve custar a Gerhard Schroeder a reeleição como chanceler.

Na França a taxa de desemprego também permaneceu inalterada, nos 10,2%, a que equivale um máximo de cinco anos. O número de franceses desempregados totaliza 2,775 milhões.

O elevado nível do desemprego na França é uma das razões que explica o facto de os franceses terem rejeitado o Tratado da Constituição Europeia, em protesto com o Governo, que foi incapaz de contrariar esta tendência de perda de postos de trabalho.

A espelhar esta situação, foi também hoje revelado que a confiança dos consumidores em França desceu mais que o estimado. O índice desceu para 29 pontos negativos, a que corresponde o valor mais baixo desde que este é calculado da forma actual, em Novembro de 2003.
2005/05/31 - 09:25
Fonte: Canal de Negócios

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Factos Relevantes 31 Maio - Empresas & Sectores

(STM:PAR) A Smith Barney reviu em alta a recomendação sobre a STMicroelectronics de hold para buy.

(HVM:FRA) De acordo com o Wall Street Journal, o UniCredito deverá chegar a acordo para a compra do HVB na próxima semana. Os bancos ainda estão em negociações, mas o preço deverá atingir os Eur16Bn.

(IFX:FRA) A Siemens anunciou a compra da unidade de biotecnologia da Infineon, não tendo no entanto sido revelado qual o montante. Esta alienação enquadra-se na estratégia da Infineon em focar-se no seu core business.

(UNA:AMS) A UBS reviu em baixa a recomendação sobre a Unilever de neutral para reduce.

(XOM:NYS) A JP Morgan reviu em alta a recomendação sobre a Exxon Mobil de neutral para overweight.
2005/05/31 - 11:32
Fonte: Millennium bcp investimento

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Vista Alegre passa de lucros a prejuízo de 2,6 milhões

A VAA - Vista Alegre Atlantis passou de lucros de 3,3 milhões de euros a prejuízos de 2,6 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, tendo também registado uma redução nas vendas em quase metade para os 18,5 milhões de euros, revelou a empresa em comunicado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, as vendas verificadas no trimestre em análise comparam com o volume de negócios de 31,8 milhões de euros do período homólogo. «Não obstante a evolução genericamente favorável nas diversas classes de custos, os resultados ainda

não apresentam o comportamento que se objectiva com as medidas que têm estado a ser tomadas, o que se deve, especialmente, ao desempenho das vendas, nomeadamente dos produtos não destinados a uso corrente e nos mercados de maior retracção, como é o caso do mercado interno», explica a empresa.

A mesma fonte acrescenta que, com efeito, em valores comparáveis, as vendas «não registaram um comportamento uniforme e, além do seu valor absoluto ter registado uma evolução negativa de cerca de 15%, pela alteração do sortido, a margem bruta também se reduziu ligeiramente», passando de 17,9 milhões de euros para 16 milhões de euros no primeiro trimestre de 2004.

O EBITDA ou «cash flow» operacional passou de negativo (155 mil euros) a positivo de 815 mil euros. Os resultados operacionais passaram de 2,9 milhões de euros negativos a 1,8 milhões de euros também negativos.
2005/05/31 - 09:04
Fonte: Canal de Negócios

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Revista de imprensa nacional


Vieira da Silva substitui 16 dos 18 directores distritais (Jornal de Negócios) O ministro do Trabalho e da Solidariedade, Vieira da Silva, substituiu 16 dos 18 directores dos centros distritais da Segurança Social. Segundo informações recolhidas pelo Jornal de Negócios, os novos responsáveis assumiram funções no passado dia 23 de Maio, cinco dias depois da cerimónia de tomada de posse dos titulares da Secretaria-Geral do Ministério, do Conselho Directivo do Instituto da Segurança Social (ISS) e de outros organismos públicos da mesma tutela.

Américo Amorim ultrapassa 6% do Popular (Jornal de Negócios) Américo Amorim ultrapassou a fasquia dos 6% e controla, neste momento, 6,001% do capital social do Banco Popular Español (BPE). Segundo informação veiculada à Comissión Nacional del Mercado de Valores, no passado dia 23 de Maio, o empresário português confirma a sua posição de terceiro maior accionista do terceiro maior banco espanhol, logo a seguir a um grupo de gestores da instituição, com 10,75% do capital, e dos alemães da Allianz, com 9,43%. Em termos individuais, Américo Amorim lidera a lista de accionistas do Popular.

Subida no IRS rende apenas 30 milhões (Diário Económico) A introdução de um novo escalão no IRS, que prevê uma taxa marginal de 42%, deverá render apenas 30 milhões de euros aos cofres do Estado. Esta medida, incluída no plano de combate ao défice orçamental, afectará somente cerca de 25 mil agregados. Ontem, o Conselho de Ministros aprovou o Programa de Estabilidade e Crescimento que será entregue proximamente a Bruxelas. Contudo, o ministro das Finanças recusou-se a divulgar mais pormenores do Programa

CGD duplica prejuízos em Espanha (Diário Económico) 0 Banco Siméon, instituição que a Caixa Geral de Depósitos detém em Espanha, registou prejuízos de 3,68 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, mais do dobro dos resultados negativos apurados no primeiro trimestre de 2004. De acordo com os dados da Associação Espanhola de Bancos, também os resultados dos restantes bancos portugueses presentes no mercado espanhol ? Banco Espírito Santo e Finantia ? se deterioraram entre Março do ano passado e o final do primeiro trimestre deste ano.

Pensionistas vão passar a pagar mais IRS (Público) IVA vai manter-se nos 21 por cento até 2009. O Governo quer que a reestruturação dos ministérios anunciada por José Sócrates esteja concluída em 2006 e admite extinção de alguns serviços, mas sem despedimentos de funcionários públicos

Canal de informação da RTP quase duplicou audiência (Público) O herdeiro da NTV está agora entre os mais vistos do cabo e começa a ser uma alternativa à SIC Notícias.

Eni e Governo negoceiam pesos na gestão da Galp (Diário de Notícias) A nova Comissão Executiva da Galp foi ontem nomeada no decurso da primeira reunião do Conselho de Administração da empresa, tal como previsto, e contou com a total aprovação dos representantes dos italianos da Eni, o accionista privado de referência da empresa. Aliás, Gincarlo Rossi, um dos administradores nomeado por aquele accionista, mantém-se como CFO (responsável pela área financeira) e Camilo Gloria, outro dos administradores italianos, fica com a Galp Transgás. Recorde-se que ambos já faziam parte da anterior Comissão Executiva.

«Dossier» energia quase pronto (Diário de Notícias) A clarificação do sector energético português não poderá esperar muito mais tempo. Fontes contactadas pelo DN esperam que durante o mês de Junho tudo fique esclarecido, apesar de o acordo entre a Eni e o anterior Governo ter um prazo limite até Outubro. Depois da recente resolução do Conselho de Ministros, que entre outros itens pugnava pela concorrência entre as principais empresas do sector (leia- -se, EDP e Galp), espera-se agora que o novo conselho de administração da Galp seja um dos participantes na decisão, em consonância com os accionistas
2005/05/31 - 08:49
Fonte: Canal de Negócios

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Papelaria Fernandes reduz prejuízos para 288 mil euros

A Papelaria Fernandes reduziu em 6,3% o prejuízo no primeiro trimestre para 288 mil euros, apesar de ter registado uma diminuição de 13,3% nas vendas, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, o primeiro trimestre de 2005 «foi um período em que não se assistiu, generalizadamente, a um crescimento de vendas comparativamente com o período homólogo do ano anterior (9,6 milhões de euros no período em análise contra 11 milhões no primeiro trimestre de 2004), mas em que foi possível atingir uma melhoria relativa no desempenho operacional».

O prejuízo actual de 288 mil euros compara com os resultados negativos do período homólogo de 307 mil euros.

Os resultados financeiros que tinham sido negativos em 708 mil euros também passaram para valores negativos menores de 543 mil euros, revela a empresa acrescentando que os resultados operacionais diminuíram 30,7% para 287 mil euros, contra 414 mil euros do período homólogo.

A mesma fonte afirma que «mantemos a coerência nos projectos de desenvolvimento e a breve trecho estaremos a abrir a primeira unidade de retalho em Luanda, onde, em parceria com dois sócios angolanos, marcamos o objectivo de vir a ser a primeira unidade estruturada e de gama abrangente, no nosso sector de actividade».

Para além disso «prosseguimos a estratégia de cobertura no território português, com a assinatura de mais um contrato de franchising para a cidade de Bragança», afirma a empresa no comunicado.
2005/05/31 - 08:44
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Sócrates diz que a factura da crise também chegará aos mais ricos

O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou segunda-feira à noite, perante a Comissão Nacional do seu partido, que "desta vez" as medidas de austeridade do Governo contra a crise económica também vão afectar os mais ricos.

Segundo a Lusa, na sua breve intervenção, no final da reunião da Comissão Nacional do PS - o órgão máximo partidário entre congressos -, que durou pouco mais de uma hora, o líder socialista procurou traçar linhas de demarcação entre as medidas de austeridade adoptadas pelo executivo PSD/CDS-PP de Durão Barroso e as que foram anunciadas pelo seu Governo quarta-feira passada, na Assembleia da República.

Segundo um dos participantes na reunião, o secretário-geral do PS deu vários exemplos de que as medidas agora tomadas pelo Governo contra a crise económica e financeira do país também vão atingir os contribuintes com rendimentos mais elevados.

Sócrates deu como exemplos a criação de uma escalão de IRS de 42 por cento para os contribuintes com rendimentos anuais superiores a 60 mil euros e as medidas para uma maior fiscalização aos cidadãos considerados de risco em termos de cumprimento das suas obrigações fiscais.

"Por várias vezes, o secretário-geral do PS frisou que, desta vez, os sacrifícios também vão ser suportados pelos mais ricos", adiantou à agência Lusa a mesma fonte socialista.

José Sócrates tentou ainda demarcar-se do executivo de Durão Barroso, assegurando aos membros da Comissão Nacional do PS que, "ao contrário do que aconteceu em 2002 e em 2003, desta vez o Governo socialista não afectará o investimento público".
2005/05/31 - 08:37
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

BPI Fundos contrata campeão de «full contact»


Convém saber a distância entre o tabuleiro da Ponte sobre o Tejo e o rio, ou entre Lisboa e Madrid, mas se praticar desporto de alta competição, ou tocar algum instrumento musical, as hipóteses de ser chamado para trabalhar na BPI Fundos, a participada do grupo BPI para a gestão de activos, aumentam.

É que, na opinião de Francisco Carneiro, membro do "board" da BPI Fundos, não basta ser inteligente, o que está mais ou menos reflectido na média de curso, e ter os "pés bem assentes na terra" ? daí as perguntas relacionadas com as distâncias. "A ambição é mais difícil de avaliar numa entrevista e é aí que entram o desporto ou a música", explicou ao Jornal de Negócios.

(lei mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/05/31 - 08:36
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

SIC relança objectivo de reduzir publicidade na RTP

É um dos objectivos da SIC para 2005, aliás definido no seu Relatório e Contas relativo ao ano passado: a estação de Carnaxide quer renegociar o protocolo que assinou com a RTP e com a TVI em 2003, visando reduzir de seis para 4,5 minutos/hora a publicidade na RTP1.

O protocolo, assinado em Agosto de 2003 por representantes das três estações, reduzia o volume de publicidade comercial do canal 1 da RTP de 7,5 para seis minutos por hora, atenuando uma situação a que SIC e TVI chamavam de concorrência desleal, motivada pelo duplo financiamento da RTP, quer pela publicidade quer pela subvenção estatal, alegavam.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/05/31 - 08:28
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Banif mais que duplica lucros no primeiro trimestre

Os lucros do Banif atingiram os 15,5 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, o que representa um crescimento de 108,5% face aos 7,4 milhões obtidos em período homólogo de 2004, revelou a instituição financeira em comunicado.

O corte de custos e o aumento do nível de actividade nas diversas áreas de actividade do banco são os factores apontados pela instituição para o crescimento registado.

Outro factor apontado para a melhoria da rendibilidade nos primeiros três meses é a manutenção dos baixos níveis de incumprimento no crédito concedido.

As acções do Banif seguiam a valorizar 1,59% para os 8,32 euros.
2005/05/31 - 08:23
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

SAG reduz lucros a metade com Volkswagen
No primeiro trimestreSAG reduz lucros a metade com Volkswagen

A SAG SGPS registou, no primeiro trimestre de 2005, um volume de negócios consolidado de 155 milhões de euros, 2,6% abaixo do valor verificado em igual período de 2004. Os lucros desceram mais de 50%.

O resultado líquido consolidado do Grupo SAG situou-se, no final do primeiro trimestre, em 2,3 milhões, uma quebra de 50,2% face ao período homólogo.

Em comunicado divulgado ontem, a empresa explica que essa queda foi, no entanto, «atenuado por um crescimento de 7,7% no valor das prestações de serviço». O EBITDA atingiu os 15,5 milhões, o que representa uma redução de 7,3% face ao primeiro trimestre de 2004.

«Este desempenho traduz o abrandamento previsto da actividade comercial da Marca Volkswagen que resulta, antes de mais, de uma redução voluntária das vendas a rent-a-car, combinada com um ciclo de produto caracterizado pelo fim de vida de alguns dos mais importantes modelos da Marca, em antecipação da intensa actividade de renovação com inicio previsto para o segundo trimestre de 2005», refere a empresa.

Na área da Distribuição Automóvel, a SIVA registou um aumento de 26,3% e 11,0% do volume de vendas de viaturas de passageiros das Marcas Skoda e Audi, mas esta «boa performance» não foi, no entanto, «suficiente para compensar uma redução esperada de 26,9% no número de viaturas comercializadas (3.593 viaturas) da Volkswagen».

Nos primeiros três meses de 2005, a SIVA atingiu uma quota de 11,8% no mercado nacional de veículos de passageiros (VP) a que correspondem 6.179 viaturas vendidas das Marcas Audi, Skoda e Volkswagen. No total, incluindo os veículos comerciais ligeiros, a SIVA comercializou neste período 6.892 veículos, o que representou uma quota de mercado de 9,8%.

O Interbanco contribuiu positivamente para o resultado da SAG, tendo obtido um resultado líquido consolidado de 3,8 milhões de euros no primeiro trimestre, o que representa um acréscimo de 24,5% relativamente ao período homólogo de 2004.

As acções da SAG seguiam inalteradas nos 1,29 euros.
2005/05/31 - 08:15
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Américo Amorim ultrapassa 6% do Popular
Investimento do empresário português avaliado em 712,6 milhões de eurosAmérico Amorim ultrapassa 6% do Popular

Américo Amorim ultrapassou a fasquia dos 6% e controla, neste momento, 6,001% do capital social do Banco Popular Español (BPE). Segundo informação veiculada à Comissión Nacional del Mercado de Valores, no passado dia 23 de Maio, o empresário português confirma a sua posição de terceiro maior accionista do terceiro maior banco espanhol, logo a seguir a um grupo de gestores da instituição, com 10,75% do capital, e dos alemães da Allianz, com 9,43%. Em termos individuais, Américo Amorim lidera a lista de accionistas do Popular.

A participação do empresário, de 14,58 milhões de acções, está avaliada, segundo a cotação de ontem do Popular (48,85 euros), em cerca de 712 milhões de euros. A capitalização do Popular ascendia a 11,875 mil milhões de euros, pouco menos que a soma dos valores de mercado dos três maiores bancos privados portugueses ? BCP, BES e BPI. Juntos, estes três bancos têm um valor de mercado ligeiramente superior a 13 mil milhões de euros.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/31 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Vieira da Silva substitui 16 dos 18 directores distritais
Segurança social - Ministro já alterou quase toda a estrutura de cúpula da Segurança SocialVieira da Silva substitui 16 dos 18 directores distritais

O ministro do Trabalho e da Solidariedade, Vieira da Silva, substituiu 16 dos 18 directores dos centros distritais da Segurança Social. Segundo informações recolhidas pelo Jornal de Negócios, os novos responsáveis assumiram funções no passado dia 23 de Maio, cinco dias depois da cerimónia de tomada de posse dos titulares da Secretaria-Geral do Ministério, do Conselho Directivo do Instituto da Segurança Social (ISS) e de outros organismos públicos da mesma tutela.

Dos 18 directores distritais, apenas dois se mantiveram em funções, a saber, o de Lisboa, Carlos Andrade, e a de Portalegre, Maria Helena Gueifão.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/31 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Gomes fica com exploração na Galp
Comissão ejecutiva - eleição foi unânimeGomes fica com exploração na Galp

Fernando Gomes, o ex-presidente da Câmara do Porto, foi eleito ontem administrador executivo da Galp Energia, tal como tinha avançado o Jornal de Negócios. O ex-deputado socialista, que foi a maior surpresa nos nomes escolhidos para a Galp, vai ficar com os pelouros da exploração, com a actividade de produção petrolífera em Angola e pesquisa no Brasil, e a Galp Power, empresa de energias renováveis que em princípio será o «pivot» da entrada do grupo na produção de electricidade, através do projecto para uma central a gás natural em Sines.

A comissão executiva com sete elementos foi aprovada ontem por unanimidade, com o acordo da ENI que, na semana passada se absteve na assembleia geral que elegeu o conselho de administração. Os italiano teriam reservas à eventual redução da comissão executiva para cinco membros, que chegou a ser ventilada, não querendo perder pelouros.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/31 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios

[soeirinho]

Revista de imprensa internacional

União Europeia tem de se centrar no essencial para sobreviver (Financial Times) A União Europeia deve procurar centrar-se nos objectivos essenciais, como facilitar as actividades económicas entre estados-membros, resolver problemas comuns e criar vantagens de um bloco económico, escreve o comissário europeu Frits Bolkestein no «Financial Times».

O comissário diz que a UE nunca será uma federação, com um governo central e exército único, e se continuar a tentar tornar-se nisso pode desintegrar-se, «porque as pessoas não querem isso». Bolkestein sugere ainda que a União Europeia deixe alguns assuntos para resolução a nível nacional, como a regulação e os subsídios à agricultura e ao desenvolvimento. Finalmente, o comissário refere que a liberalização dos serviços a nível europeu seria positivo, uma vez que esta medida «criaria milhões de postos de trabalho».

Microsoft e União Europeia desvalorizam «deadline» (Wall Street Journal) A Comissão Europeia e a Microsoft estão a desvalorizar o facto de que a empresa norte-americana tinha uma data limite de 1 de Junho para cumprir com a penalização imposta pelas autoridades europeias de concorrência. Ambas as partes referem que neste «deadline» basta que a Microsoft apresente o plano final para obedecer à regulação europeia.

IKEA espera crescimento de 20% nas vendas de 2005 (De Tijd) A IKEA, maior retalhista de mobiliário do mundo, espera que as vendas este ano cresçam entre 16% a 20%, diz o jornal ?De Tijd? citando o CEO da empresa, Anders Dahlvig. Em 2004 as vendas da IKEA ascenderam aos 12,8 mil milhões de euros.
2005/05/31 - 08:55
Fonte: Canal de Negócios