Obrigacções renascem...
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Obrigacções renascem...
Boa noite
Partilho convosco, este artigo do DE, sobre Obrigações vs Acções nos tempos que correm...não concordando a 100% aqui fica:
"Obrigacções renascem com abrandamento económico
Contra as expectativas do início do ano, os fundos de obrigações voltaram a oferecer retornos de até 7%.
Uma conjugação de factores está a provocar a saída dos grandes investidores financeiros dos activos mais arriscados, como as acções, para aqueles que oferecem maior protecção, como é o caso da dívida pública. O resultado é uma subida dos preços das obrigações e, por consequência, um maior retorno dos fundos que têm este activo como subjacente. Este movimento contraria a generalidade das previsões realizadas no início deste ano, mas poderá mesmo prolongar-se nos próximos meses, potenciando o investimento em fundos de obrigações, em especial naqueles de taxa fixa da zona euro.
O contexto das últimas semanas tem sido dominado, nos mercados financeiros, pelas dúvidas em torno da recuperação económica na zona euro e pelo abrandamento do ritmo de retoma nos EUA. No que diz respeito à região da moeda única, os sinais fracos em termos macro-económicos, conjugados com baixas pressões inflacionistas, levaram o Banco Central Europeu (BCE) a reiterar o actual nível das taxas de juro no mínimo de 2%, ao contrário da sua congénere norte-americana, que tem vindo a subir de forma consecutiva a sua taxa de referência. Os analistas admitem mesmo que a esperada subida das taxas só aconteça no final do ano, ao passo que no último relatório trimestral, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) aconselhou mesmo a autoridade monetária europeia a ponderar uma eventual descida dos juros para 1,5%.
Neste cenário, que inclui ainda um esgotamento do valor implícito em termos genéricos nos mercados accionistas, bem como uma procura em massa por dívida de maturidades mais longas no caso dos fundos de pensões, os preços da dívida pública a cinco e dez anos dispararam para máximos de sempre, com as respectivas taxas de rendimento até à maturidade (’yields’) a descerem de forma proporcional.
A elevada procura por este activo impulsionou as rentabilidades dos fundos de obrigações, que haviam sofrido quebras nos seus retornos durante a recuperação significativa dos mercados accionistas desde meados de 2003."
in DE (Pedro Ferreira Esteves)
Cumprimentos e bom fim-de-semana
Partilho convosco, este artigo do DE, sobre Obrigações vs Acções nos tempos que correm...não concordando a 100% aqui fica:
"Obrigacções renascem com abrandamento económico
Contra as expectativas do início do ano, os fundos de obrigações voltaram a oferecer retornos de até 7%.
Uma conjugação de factores está a provocar a saída dos grandes investidores financeiros dos activos mais arriscados, como as acções, para aqueles que oferecem maior protecção, como é o caso da dívida pública. O resultado é uma subida dos preços das obrigações e, por consequência, um maior retorno dos fundos que têm este activo como subjacente. Este movimento contraria a generalidade das previsões realizadas no início deste ano, mas poderá mesmo prolongar-se nos próximos meses, potenciando o investimento em fundos de obrigações, em especial naqueles de taxa fixa da zona euro.
O contexto das últimas semanas tem sido dominado, nos mercados financeiros, pelas dúvidas em torno da recuperação económica na zona euro e pelo abrandamento do ritmo de retoma nos EUA. No que diz respeito à região da moeda única, os sinais fracos em termos macro-económicos, conjugados com baixas pressões inflacionistas, levaram o Banco Central Europeu (BCE) a reiterar o actual nível das taxas de juro no mínimo de 2%, ao contrário da sua congénere norte-americana, que tem vindo a subir de forma consecutiva a sua taxa de referência. Os analistas admitem mesmo que a esperada subida das taxas só aconteça no final do ano, ao passo que no último relatório trimestral, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) aconselhou mesmo a autoridade monetária europeia a ponderar uma eventual descida dos juros para 1,5%.
Neste cenário, que inclui ainda um esgotamento do valor implícito em termos genéricos nos mercados accionistas, bem como uma procura em massa por dívida de maturidades mais longas no caso dos fundos de pensões, os preços da dívida pública a cinco e dez anos dispararam para máximos de sempre, com as respectivas taxas de rendimento até à maturidade (’yields’) a descerem de forma proporcional.
A elevada procura por este activo impulsionou as rentabilidades dos fundos de obrigações, que haviam sofrido quebras nos seus retornos durante a recuperação significativa dos mercados accionistas desde meados de 2003."
in DE (Pedro Ferreira Esteves)
Cumprimentos e bom fim-de-semana
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
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