Sonae Indústria lucra 15 milhões e realiza «spin off» no fim
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Sonae Indústria lucra 15 milhões e realiza «spin off» no fim
Sonae Indústria lucra 15 milhões e realiza «spin off» no fim do semestre
28/04/2005 18:22
Sonae Indústria lucra 15 milhões e realiza «spin off» no fim do semestre
A Sonae Indústria obteve resultados líquidos de 15 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, valor que compara com lucros de 1 milhão de euros no período homólogo de 2004. A empresa diz que autonomização da Sonae SGPS será feita no final do primeiro semestre.
Os resultados líquidos de 15 milhões de euros no primeiro trimestre representam um aumento de 15 vezes face ao apurado no mesmo período de 2004 e compara com os 45 milhões de euros de lucros obtidos ao longo de todo o ano passado.
A empresa refere que numa base comparável o aumento dos lucros foi de 20 milhões de euros.
O volume de negócios diminui 1% para 362 milhões de euros, devido ao facto de este trimestre a empresa já não consolidar a Gescartão. O EBITDA, também excluindo a Gescartão, aumentou 44% para 62 milhões de euros.
«O desempenho no primeiro trimestre de 2005 veio confirmar a evolução positiva nos trimestres anteriores» com «condições de mercado mais favoráveis, a continuação da estratégia de enfoque na margem e não na quota de mercado bem como da reestruturação operacional, através da gestão de capacidades e contenção de custos», refere o presidente executivo, Carlos Bianchi de Aguiar.
Para o desempenho das vendas em volume, que subiram contra o trimestre anterior e caíram contra o primeiro trimestre de 2004, contribuiu o aumento verificado na Alemanha, Canadá e na África do Sul. Já nos mercados ibéricos, Reino Unido, França e Brasil verificou-se uma queda. A compensar a queda dos volumes de venda esteve o aumento de dos preços médios.
A afectar de forma negativa os resultados da empresa a Sonae Industria cita «a manutenção a níveis elevados do preço do petróleo», que afectou os custos variáveis.
Durante o primeiro trimestre, a dívida líquida aumentou em 22 milhões de euros, ou 4%, para 586 milhões de euros, o que se deveu a uma menor utilização da securitização da carteira de clientes (18 milhões de euros) e ao efeito da sazonalidade do negócio no fundo de maneio.
Autonomização no fim do primeiro semestre
A Sonae Industria realizou ontem a emissão de dois empréstimos obrigacionistas de 250 milhões de euros, tendo em vista o processo de «spin off» em curso.
«A reestruturação do balanço da empresa prevista para 2005 prossegue, o que nos permite encarar com optimismo a possibilidade de se conseguir a autonomização financeira do accionista de referência no final do primeiro semestre», diz o CEO da emrpesa, acrescentando que «durante este período, a Sonae Indústria refinanciou a sua dívida em condições mais favoráveis.
A empresa explica que utilizou parte dos fundos provenientes das recentes emissões de obrigações para pagar os empréstimos da Sonae SGPS (163 milhões de euros) e dívida externa de subsidiárias.
Nas perspectivas para 2005 a empresa alerta para os «sinais evidentes de descida nos preços, em consequência de uma fraca procura no mercado norte-americano».
«Por conseguinte, estima-se a curto prazo um impacto negativo na rendibilidade daqueles produtos, pelo que o crescimento do EBITDA registado no primeiro trimestre não irá manter-se ao longo do ano», adianta a empresa.
«No pressuposto de que esta tendência [subida do petróleo] não prejudique as perspectivas a médio-prazo da economia mundial, estou confiante de que a equipa da Sonae Indústria irá continuar a melhorar o desempenho da empresa consolidando, assim, a sua liderança», refere Bianchi de Aguiar.
As acções da Sonae Indústria fecharam a subir 1,37% para os 5,17 euros.
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Bpionline
28/04/2005 18:22
Sonae Indústria lucra 15 milhões e realiza «spin off» no fim do semestre
A Sonae Indústria obteve resultados líquidos de 15 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, valor que compara com lucros de 1 milhão de euros no período homólogo de 2004. A empresa diz que autonomização da Sonae SGPS será feita no final do primeiro semestre.
Os resultados líquidos de 15 milhões de euros no primeiro trimestre representam um aumento de 15 vezes face ao apurado no mesmo período de 2004 e compara com os 45 milhões de euros de lucros obtidos ao longo de todo o ano passado.
A empresa refere que numa base comparável o aumento dos lucros foi de 20 milhões de euros.
O volume de negócios diminui 1% para 362 milhões de euros, devido ao facto de este trimestre a empresa já não consolidar a Gescartão. O EBITDA, também excluindo a Gescartão, aumentou 44% para 62 milhões de euros.
«O desempenho no primeiro trimestre de 2005 veio confirmar a evolução positiva nos trimestres anteriores» com «condições de mercado mais favoráveis, a continuação da estratégia de enfoque na margem e não na quota de mercado bem como da reestruturação operacional, através da gestão de capacidades e contenção de custos», refere o presidente executivo, Carlos Bianchi de Aguiar.
Para o desempenho das vendas em volume, que subiram contra o trimestre anterior e caíram contra o primeiro trimestre de 2004, contribuiu o aumento verificado na Alemanha, Canadá e na África do Sul. Já nos mercados ibéricos, Reino Unido, França e Brasil verificou-se uma queda. A compensar a queda dos volumes de venda esteve o aumento de dos preços médios.
A afectar de forma negativa os resultados da empresa a Sonae Industria cita «a manutenção a níveis elevados do preço do petróleo», que afectou os custos variáveis.
Durante o primeiro trimestre, a dívida líquida aumentou em 22 milhões de euros, ou 4%, para 586 milhões de euros, o que se deveu a uma menor utilização da securitização da carteira de clientes (18 milhões de euros) e ao efeito da sazonalidade do negócio no fundo de maneio.
Autonomização no fim do primeiro semestre
A Sonae Industria realizou ontem a emissão de dois empréstimos obrigacionistas de 250 milhões de euros, tendo em vista o processo de «spin off» em curso.
«A reestruturação do balanço da empresa prevista para 2005 prossegue, o que nos permite encarar com optimismo a possibilidade de se conseguir a autonomização financeira do accionista de referência no final do primeiro semestre», diz o CEO da emrpesa, acrescentando que «durante este período, a Sonae Indústria refinanciou a sua dívida em condições mais favoráveis.
A empresa explica que utilizou parte dos fundos provenientes das recentes emissões de obrigações para pagar os empréstimos da Sonae SGPS (163 milhões de euros) e dívida externa de subsidiárias.
Nas perspectivas para 2005 a empresa alerta para os «sinais evidentes de descida nos preços, em consequência de uma fraca procura no mercado norte-americano».
«Por conseguinte, estima-se a curto prazo um impacto negativo na rendibilidade daqueles produtos, pelo que o crescimento do EBITDA registado no primeiro trimestre não irá manter-se ao longo do ano», adianta a empresa.
«No pressuposto de que esta tendência [subida do petróleo] não prejudique as perspectivas a médio-prazo da economia mundial, estou confiante de que a equipa da Sonae Indústria irá continuar a melhorar o desempenho da empresa consolidando, assim, a sua liderança», refere Bianchi de Aguiar.
As acções da Sonae Indústria fecharam a subir 1,37% para os 5,17 euros.
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Bpionline
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