PT Multimédia aprova plano de recompra de acções
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O que se deve fazer depende daquilo que cada um pretende.
No meu post já existem algumas sugestões e outras possibilidades haverá...
O que se deve fazer não é igual para todos (por isso é que no mercado há sempre quem esteja a comprar e quem esteja a vender e não está necessariamente um actuar mal e outro a actuar bem).
No meu post já existem algumas sugestões e outras possibilidades haverá...
O que se deve fazer não é igual para todos (por isso é que no mercado há sempre quem esteja a comprar e quem esteja a vender e não está necessariamente um actuar mal e outro a actuar bem).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Uma coisa é o que se pode fazer outra, bem diferente, é o que se deve fazer. É esta última que eu gostava ver discutida.
A diminuição do número de acções no mercado não poderá afectar a cotação (mesmo havendo, posteriormente, o split)?
Porque razão a PT e o Totta não exercem os warrants? Deve ser óbvia... mas eu percebo pouco disto
A diminuição do número de acções no mercado não poderá afectar a cotação (mesmo havendo, posteriormente, o split)?
Porque razão a PT e o Totta não exercem os warrants? Deve ser óbvia... mas eu percebo pouco disto
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Visitante
Talvez o melhor, para evitar que as pessoas fiquem eventualmente mais baralhadas do que o que já possam estar, é eu reproduzir o texto aqui...
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Bom, a situação é algo semelhante à situação dos direitos nos aumentos de capital.
Depois de ler as notícias vou recapitular o que vai ocorrer e quais as opções:
Quem detiver acções PTM no fecho do dia 29 de Abril, receberá 1 warrant por cada acção detida.
No dia 2 de Maio as acções entram em ex-direitos. Tomo com certo que nesse dia as acções descontarão de forma aproximada o valor dos warrants (que deve rondar, assim muito por alto, os 40 centimos).
No dia 5 de Maio os Warrants serão depositados nas contas dos accionistas.
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Os accionistas poderão negociar os warrants no mercado entre o dia 9 e 17 de Maio.
A data de exercício dos warrants é a de 23 de Maio.
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Os accionistas têm 3 opções:
Negociar o warrant, vendendo-o no mercado, entre o dia 9 e 17 de Maio.
Exercer o warrant, vendendo por cada 10 warrants detidos, uma acção a 21.50€. Neste caso, o accionista passará a deter 9 acções por cada 10 acções que detinha anteriormente.
Exercer financeiramente o warrant, mantendo portanto o numero actual de acções detidas.
Em qualquer dos casos, o investimento em acções PTM virá reduzido...
As acções vão descontar o valor do warrant e nesse momento cada acção vai sofrer um «split» e virá desdobrada em ( acção + cash/direito_de_venda ).
Cash, se optar por vender o warrant no mercado. Direito de venda se optar por o manter. E se o mantiver, pode ainda no final do periodo de vida do warrant, exercer o direito de venda ou converter esse direito mais uma vez em cash.
Ou seja, no final, ver-se-á sempre o capital investido em PTM reduzido.
Estou a assumir que as acções se vão manter abaixo dos 21.50 (o que é altamente verosímel para o lapso de tempo em questão e ainda mais verosímel porque as acções vão cair com correcções técnicas). Ou seja, esse é um dado praticamente adquirido.
A vender e se não se quer apostar em movimentos de muito curto-prazo (o periodo de tempo é muito curto e parece-me a arriscado e pouco compensatório a menos que se seja um especialista em trading de muito curto-prazo) o preferível parece-me ser vender nos primeiros dias de negociação, livrando-se assim de riscos desnecessários (a volatilidade dos warrants será superior à das acções, evidentemente).
Estamos perante warrants PUT com uma paridade de 1:10 e que terão menos de um mês de vida, sublinho.
Se se pretender maximizar o capital investido em PTM (isto é, reduzir-se o menos possível o capital investido na PTM), a solução é vender o warrant no periodo negociável ou deixar atingir a maturidade e exerce-lo financeiramente. Aqui o risco será um pouco acrescido e poderá ser marginalmente prejudicado por perda de valor temporal (digo marginalmente porque os warrants estarão bem in-the-money em principio e o efeito não deverá ser muito forte). Mas essa é mais uma razão para, caso se opte por vender o warrant, fazer mais sentido vender nos primeiros dias em detrimento a deixa-los atingir a maturidade exercendo-o nessa altura financeiramente...
Manter o warrant até o fim fará mais sentido, na minha óptica, para quem pretende exercer o direito de venda de uma acção por cada 10 warrants (ou seja, por cada 10 acções que detém agora).
Espero ter ajudado a esclarecer a situação que se coloca perante os accionistas e as opções que dispõe.
Pode ter-me escapado algum pormenor pois só estive a analisar o processo agora mas em traços gerais será isto.
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Bom, a situação é algo semelhante à situação dos direitos nos aumentos de capital.
Depois de ler as notícias vou recapitular o que vai ocorrer e quais as opções:
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Os accionistas têm 3 opções:
Em qualquer dos casos, o investimento em acções PTM virá reduzido...
As acções vão descontar o valor do warrant e nesse momento cada acção vai sofrer um «split» e virá desdobrada em ( acção + cash/direito_de_venda ).
Cash, se optar por vender o warrant no mercado. Direito de venda se optar por o manter. E se o mantiver, pode ainda no final do periodo de vida do warrant, exercer o direito de venda ou converter esse direito mais uma vez em cash.
Ou seja, no final, ver-se-á sempre o capital investido em PTM reduzido.
Estou a assumir que as acções se vão manter abaixo dos 21.50 (o que é altamente verosímel para o lapso de tempo em questão e ainda mais verosímel porque as acções vão cair com correcções técnicas). Ou seja, esse é um dado praticamente adquirido.
A vender e se não se quer apostar em movimentos de muito curto-prazo (o periodo de tempo é muito curto e parece-me a arriscado e pouco compensatório a menos que se seja um especialista em trading de muito curto-prazo) o preferível parece-me ser vender nos primeiros dias de negociação, livrando-se assim de riscos desnecessários (a volatilidade dos warrants será superior à das acções, evidentemente).
Estamos perante warrants PUT com uma paridade de 1:10 e que terão menos de um mês de vida, sublinho.
Se se pretender maximizar o capital investido em PTM (isto é, reduzir-se o menos possível o capital investido na PTM), a solução é vender o warrant no periodo negociável ou deixar atingir a maturidade e exerce-lo financeiramente. Aqui o risco será um pouco acrescido e poderá ser marginalmente prejudicado por perda de valor temporal (digo marginalmente porque os warrants estarão bem in-the-money em principio e o efeito não deverá ser muito forte). Mas essa é mais uma razão para, caso se opte por vender o warrant, fazer mais sentido vender nos primeiros dias em detrimento a deixa-los atingir a maturidade exercendo-o nessa altura financeiramente...
Manter o warrant até o fim fará mais sentido, na minha óptica, para quem pretende exercer o direito de venda de uma acção por cada 10 warrants (ou seja, por cada 10 acções que detém agora).
Espero ter ajudado a esclarecer a situação que se coloca perante os accionistas e as opções que dispõe.
Pode ter-me escapado algum pormenor pois só estive a analisar o processo agora mas em traços gerais será isto.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Estimado Visitante,
existe outro tópico onde as várias opções já foram discutidas.
Consulta aqui:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=39838
existe outro tópico onde as várias opções já foram discutidas.
Consulta aqui:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=39838
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
PT MULTIMEDIA
Infelizmente estas noticias sendo boas, não mexem com o titulo, o clima não é propicio.
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Visitante
PT Multimédia distribui dividendo de 50 cêntimos por acção
Notícia agenciafinanceira.com
(28/04/05)-(Agência Financeira) O pagamento do dividendo ocorrerá no dia 30 de Maio de 2005, pelo que a partir de 25 de Maio de 2005, as acções da PT Multimedia serão transaccionadas em bolsa sem direito a dividendo.
Na Assembleia-geral foi ainda aprovado um voto de confiança ao Conselho de Administração, a todos e a cada um dos seus membros, e ao Fiscal Único.
Miguel Galvão Teles foi eleito para Presidente da Mesa da Assembleia-geral da PT
Multimedia, para completar o mandato em curso correspondente ao triénio 2004/2006.
António Domingues será o novo Vogal do Conselho de Administração, na sequência da renúncia de Fernando Ulrich.
Editorial
Notícia agenciafinanceira.com
(28/04/05)-(Agência Financeira) O pagamento do dividendo ocorrerá no dia 30 de Maio de 2005, pelo que a partir de 25 de Maio de 2005, as acções da PT Multimedia serão transaccionadas em bolsa sem direito a dividendo.
Na Assembleia-geral foi ainda aprovado um voto de confiança ao Conselho de Administração, a todos e a cada um dos seus membros, e ao Fiscal Único.
Miguel Galvão Teles foi eleito para Presidente da Mesa da Assembleia-geral da PT
Multimedia, para completar o mandato em curso correspondente ao triénio 2004/2006.
António Domingues será o novo Vogal do Conselho de Administração, na sequência da renúncia de Fernando Ulrich.
Editorial
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
PT Multimédia aprova plano de recompra de acções
PT Multimédia aprova plano de recompra de acções
Notícia agenciafinanceira.com
(28/04/05)-(Agência Financeira) Em declarações à Agência Financeira, o administrador financeiro da filial do Grupo PT, Luís Pacheco de Melo, referiu que a operação, que terá início na próxima semana, tem uma fórmula diferente de uma operação de share buy back (recompra de acções) normal, mas que, no limite, pretende atingir o objectivo da empresa de remunerar ops accionistas com base num dividendo progressivo.
Assim, no próximo dia 5 de Maio, a PTM vai depositar na conta de cada um dos accionistas um warrant por cada acção que detenha, sendo que dez warrants conferirão ao accionista o direito de vender uma acção da PTM no dia 23 de Maio ao preço de 21,5 euros. Nessa data, o accionista, se optar por exercer o warrant, recebe 21,5 euros e continua com nove acções. No caso de optar por não exercer, ou vende os warrants no mercado, entre os dias 9 e 17 de Maio, ou, na mesma data, exerce financeiramente o warrant (vende à PTM ao preço que é a diferença entre os 21,5 euros e a média das cotações do título no dia 23).
O último dia em que as acções da PT Multimedia transaccionarão em bolsa com direito à atribuição de warrants será o dia 29 de Abril de 2005. A partir de dia 2 de Maio de 2005 (inclusive) as acções da PT Multimedia serão transaccionadas em bolsa ex-direito aos warrants.
Questionado sobre o sucesso da operação, tendo em conta o objectivo de reduzir em até 10% o seu capital social, o responsável da PTM disse que tudo vai depender da adesão dos accionistas à operação. Até agora, o que é certo é que a PT, que detém cerca de 50%, e o Totta, que controla cerca de 10%, já disseram que não vendiam os warrants.
Alda Martins
Notícia agenciafinanceira.com
(28/04/05)-(Agência Financeira) Em declarações à Agência Financeira, o administrador financeiro da filial do Grupo PT, Luís Pacheco de Melo, referiu que a operação, que terá início na próxima semana, tem uma fórmula diferente de uma operação de share buy back (recompra de acções) normal, mas que, no limite, pretende atingir o objectivo da empresa de remunerar ops accionistas com base num dividendo progressivo.
Assim, no próximo dia 5 de Maio, a PTM vai depositar na conta de cada um dos accionistas um warrant por cada acção que detenha, sendo que dez warrants conferirão ao accionista o direito de vender uma acção da PTM no dia 23 de Maio ao preço de 21,5 euros. Nessa data, o accionista, se optar por exercer o warrant, recebe 21,5 euros e continua com nove acções. No caso de optar por não exercer, ou vende os warrants no mercado, entre os dias 9 e 17 de Maio, ou, na mesma data, exerce financeiramente o warrant (vende à PTM ao preço que é a diferença entre os 21,5 euros e a média das cotações do título no dia 23).
O último dia em que as acções da PT Multimedia transaccionarão em bolsa com direito à atribuição de warrants será o dia 29 de Abril de 2005. A partir de dia 2 de Maio de 2005 (inclusive) as acções da PT Multimedia serão transaccionadas em bolsa ex-direito aos warrants.
Questionado sobre o sucesso da operação, tendo em conta o objectivo de reduzir em até 10% o seu capital social, o responsável da PTM disse que tudo vai depender da adesão dos accionistas à operação. Até agora, o que é certo é que a PT, que detém cerca de 50%, e o Totta, que controla cerca de 10%, já disseram que não vendiam os warrants.
Alda Martins
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- Registado: 5/10/2004 16:59
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