EUA: PIB
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Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA sobem
28/04/2005 13:50
Em linha com o esperado Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA sobem
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentou na passada semana para os 320 mil, dentro de um nível que sugere que as empresas estão hesitantes em despedir trabalhadores.
O aumento de pedidos situou-se nos 21 mil face ao mínimo de 10 meses nos 299 mil registados na semana anterior, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho.
A média móvel das últimas quatro semanas, uma medida menos volátil que a variação semanal, caiu dos 331 mil pedidos para os 323 mil pedidos.
«As condições para as empresas são suficientemente fortes e não muitas empresas a despedir, mantendo o pessoal existente durante mais tempo para fazer face ao contexto macroeconómico favorável», explicou um analista à Bloomberg.
Os analisas previam um aumento de 21 mil novos pedidos de subsídio de desemprego.
Bpionline
28/04/2005 13:50
Em linha com o esperado Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA sobem
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentou na passada semana para os 320 mil, dentro de um nível que sugere que as empresas estão hesitantes em despedir trabalhadores.
O aumento de pedidos situou-se nos 21 mil face ao mínimo de 10 meses nos 299 mil registados na semana anterior, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho.
A média móvel das últimas quatro semanas, uma medida menos volátil que a variação semanal, caiu dos 331 mil pedidos para os 323 mil pedidos.
«As condições para as empresas são suficientemente fortes e não muitas empresas a despedir, mantendo o pessoal existente durante mais tempo para fazer face ao contexto macroeconómico favorável», explicou um analista à Bloomberg.
Os analisas previam um aumento de 21 mil novos pedidos de subsídio de desemprego.
Bpionline
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Economia americana cresce menos que o esperado
28/04/2005 13:50
PIB cresce 3,1% no primeiro trimestre Economia americana cresce menos que o esperado
O Produto Interno Bruto dos Estados Unidos aumentou a uma taxa anual de 3,1% no primeiro trimestre deste ano, face aos três meses anteriores, um valor que ficou abaixo das previsões dos economistas e representa a expansão mais baixa dos últimos dois anos.
Esta foi a primeira estimativa para o crescimento do PIB dos EUA no primeiro trimestre, sendo que nos três meses anteriores a expansão tinha sido de 3,8%. Para os primeiros três meses deste ano os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam um crescimento de 3,5%.
Os últimos indicadores já apontavam para um abrandamento da economia americana no primeiro trimestre, pois os elevados preços da gasolina estão a refrear o consumo das famílias americanas e o investimento empresarial.
A espelhar este cenário, os gastos das empresas em equipamentos e «software» aumentaram ao ritmo mais baixo dos últimos dois anos.
Inflação sobe
Outra «má notícia» do relatório hoje divulgado pelo Departamento do Comércio diz respeito ao aumento das pressões inflacionistas. O índice que mede a subida dos preços no consumo privado, um indicador muito olhado pela Reserva Federal, aumentou a um ritmo anual de 2,2%, que é o mais elevado desde o último trimestre de 2001.
Este dado indica que a Fed terá de manter a política de aumentos nas taxas de juro. Na próxima terça-feira a instituição liderada por Alan Greenspan deverá subir o preço do dinheiro pela oitava vez consecutiva, colocando a taxa de juro nos 3%.
Bpionline
28/04/2005 13:50
PIB cresce 3,1% no primeiro trimestre Economia americana cresce menos que o esperado
O Produto Interno Bruto dos Estados Unidos aumentou a uma taxa anual de 3,1% no primeiro trimestre deste ano, face aos três meses anteriores, um valor que ficou abaixo das previsões dos economistas e representa a expansão mais baixa dos últimos dois anos.
Esta foi a primeira estimativa para o crescimento do PIB dos EUA no primeiro trimestre, sendo que nos três meses anteriores a expansão tinha sido de 3,8%. Para os primeiros três meses deste ano os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam um crescimento de 3,5%.
Os últimos indicadores já apontavam para um abrandamento da economia americana no primeiro trimestre, pois os elevados preços da gasolina estão a refrear o consumo das famílias americanas e o investimento empresarial.
A espelhar este cenário, os gastos das empresas em equipamentos e «software» aumentaram ao ritmo mais baixo dos últimos dois anos.
Inflação sobe
Outra «má notícia» do relatório hoje divulgado pelo Departamento do Comércio diz respeito ao aumento das pressões inflacionistas. O índice que mede a subida dos preços no consumo privado, um indicador muito olhado pela Reserva Federal, aumentou a um ritmo anual de 2,2%, que é o mais elevado desde o último trimestre de 2001.
Este dado indica que a Fed terá de manter a política de aumentos nas taxas de juro. Na próxima terça-feira a instituição liderada por Alan Greenspan deverá subir o preço do dinheiro pela oitava vez consecutiva, colocando a taxa de juro nos 3%.
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