Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[JAS]

A recomendação atribuída aos títulos da Jerónimo Martins pelos analistas do Caixa BI foi reduzida de «acumular» para «manter», devido ao facto da retalhista estar actualmente com um potencial de valorização de 3,6% face ao preço-alvo atribuído pela casa de investimento.

O preço alvo atribuído por eles é de 12,50.
À cotação de fecho de hoje já passa a ter um potencial de valorização de 5,7%.
Amanhã publicam outra recomendação?

Os resultados trimestrais da Jerónimo Martins, divulgados ontem antes da abertura do mercado, revelaram um crescimento de 11,2% dos lucros, valor que os analistas do Caixa BI dizem ter ficado acima das suas expectativas.

Se ficou acima das expectativas deviam subir o preço-alvo.
Pelo menos haveria alguma coerência no raciocínio.

JAS

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Caixa BI corta recomendação da Jerónimo Martins
A recomendação atribuída aos títulos da Jerónimo Martins pelos analistas do Caixa BI foi reduzida de «acumular» para «manter», devido ao facto da retalhista estar actualmente com um potencial de valorização de 3,6% face ao preço-alvo atribuído pela casa de investimento.

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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt


A recomendação atribuída aos títulos da Jerónimo Martins pelos analistas do Caixa BI foi reduzida de «acumular» para «manter», devido ao facto da retalhista estar actualmente com um potencial de valorização de 3,6% face ao preço-alvo atribuído pela casa de investimento.

Os resultados trimestrais da Jerónimo Martins, divulgados ontem antes da abertura do mercado, revelaram um crescimento de 11,2% dos lucros, valor que os analistas do Caixa BI dizem ter ficado acima das suas expectativas. A casa de investimento destaca a «performance positiva das vendas da Biedronka e da JMR».

A valorização de 16% conseguida pelas acções da Jerónimo Martins nos últimos três meses deixa a acção com um potencial de valorização de 3,6% face ao preço-alvo de 12,50 euros atribuído pelo Caixa BI. «Assim, vamos reduzir a nossa recomendação de acumular para manter», escreve a analista Maria Summavielle numa nota de «research».

«As vendas consolidadas aumentaram 12% face ao período homólogo, 3.7% acima da nossa estimativa devido à melhor performance da cadeia Biedronka e da JMR. O EBITDA consolidado aumentou 12% para os 63 milhões de euros (vs. 62 milhões de euros estimados), devido sobretudo à melhoria registada na cadeia Biedronka e na Indústria, que incluiu já uma contribuição significativa da Bestfood», lê-se ainda no documento.