Bcp e Milllennium
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JCS Escreveu:Se o ano continuar assim teremos resultados em 2005 já acima dos €600.000.000,00
Cumprimentos
JCS
Isso parece-me mais ou menos óbvio, se os objectivos da Administração são o aumento de 310ME dos resultados até 2006, se este ano os resultados não atingirem os 600ME terão de subir no próximo ano na ordem dos 40% (considerando, a título de exemplo, que este ano os resultados ficariam nos 580ME, no próximo ano teriam de subir 41,9% para atingirem os objectivos que propuseram)
cumprimentos (e medidas)
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Se o ano continuar assim teremos resultados em 2005 já acima dos €600.000.000,00
Cumprimentos
JCS
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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19 Abril 2005 18:26
BCP prepara parceria em França
O Banco Comercial Português vai iniciar negociações com uma grande instituição francesa para uma parceria em França e no Luxemburgo. Segundo Filipe Pinhal, vice- presidente do banco, o objectivo é dinamizar as operações do BCP nestes dois países.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
O Banco Comercial Português vai iniciar negociações com uma grande instituição francesa para uma parceria em França e no Luxemburgo. Segundo Filipe Pinhal, vice- presidente do banco, o objectivo é dinamizar as operações do BCP nestes dois países.
Dos 11 milhões de habitantes portugueses, clientes do BCP [Cot], cerca de um milhão está em França, sendo que já representam 8% do total dos depósitos do grupo.
«Bateram-nos à porta e nós dissemos que sim. Ainda não avançamos com as negociações, o desfecho irá depender do processo», frisou Filipe Pinhal, no final da conferência de imprensa, para apresentação dos resultados de 2005.
Este responsável frisou que a parceria será materializada através da entrada da entidade francesa no capital do Banque BCP, a unidade do BCP para o mercado francês.
O BCP anunciou hoje o início das negociações aos seus trabalhadores em França e no Luxemburgo.
O BCP registou resultados líquidos de 137,5 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as previsões dos analistas e representa um aumento de 20,7% contra o mesmo período do ano passado.
As acções do BCP fecharam subir 0,48% para os 2,08 euros.
BCP prepara parceria em França
O Banco Comercial Português vai iniciar negociações com uma grande instituição francesa para uma parceria em França e no Luxemburgo. Segundo Filipe Pinhal, vice- presidente do banco, o objectivo é dinamizar as operações do BCP nestes dois países.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
O Banco Comercial Português vai iniciar negociações com uma grande instituição francesa para uma parceria em França e no Luxemburgo. Segundo Filipe Pinhal, vice- presidente do banco, o objectivo é dinamizar as operações do BCP nestes dois países.
Dos 11 milhões de habitantes portugueses, clientes do BCP [Cot], cerca de um milhão está em França, sendo que já representam 8% do total dos depósitos do grupo.
«Bateram-nos à porta e nós dissemos que sim. Ainda não avançamos com as negociações, o desfecho irá depender do processo», frisou Filipe Pinhal, no final da conferência de imprensa, para apresentação dos resultados de 2005.
Este responsável frisou que a parceria será materializada através da entrada da entidade francesa no capital do Banque BCP, a unidade do BCP para o mercado francês.
O BCP anunciou hoje o início das negociações aos seus trabalhadores em França e no Luxemburgo.
O BCP registou resultados líquidos de 137,5 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as previsões dos analistas e representa um aumento de 20,7% contra o mesmo período do ano passado.
As acções do BCP fecharam subir 0,48% para os 2,08 euros.
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Lucros do BCP aumentam 20,7% no primeiro trimestre com corte de custos (act2)
19/04/2005 18:15
Em linha com previsões Lucros do BCP aumentam 20,7% no primeiro trimestre com corte de custos (act2)
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre, tendo já em conta as novas normas de contabilidade, ascenderam a 137,5 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as previsões dos analistas e representa um aumento de 20,7% contra o mesmo período do ano passado.
Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios aguardavam que os resultados líquidos ascendessem a 134,9 milhões de euros.
Estes foram os primeiros resultados apresentados pelo BCP com as novas normas contabilísticas, as IAS/IRFS, sendo que as contas são apresentadas tendo em conta a aplicação das mesmas normas aos resultados de 2004.
«A evolução favorável dos resultados líquidos reflecte o impacto da boa execução dos objectivos do Programa Millennium com enfoque nos negócios core, dos aumentos da margem financeira e das comissões e do controlo sustentado dos custos de transformação», refere um comunicado do BCP.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 21,6%, e a rendibilidade do activo médio (ROA) situou-se em 0,8%.
A margem financeira elevou-se a 361,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, também em linha com o previsto pelos analistas (356,4 milhões de euros) registando um aumento de 12,9% face aos primeiros três meses de 2004. O BCP salienta que este aumento foi conseguido «apesar da manutenção dos baixos níveis de taxas de juro e da forte intensidade competitiva verificada no sector financeiro português».
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto refere que «esta evolução favorável foi determinada simultaneamente pelo aumento da taxa de margem financeira para 2,34%, e pelo crescimento do volume de negócios, em particular do crédito à habitação ( 21,3%, excluindo créditos securitizados) e dos depósitos de clientes ( 13,7%)».
A beneficiar ainda os resultados líquidos esteve o aumento do contributo dos negócios no mercado internacional.
«É indispensável referir que o melhoria do contributo das operações internacionais é cada vez mais notória, tendo passado de cerca de 1 milhão de euros no primeiro trimestre de 2004 para 13 milhões em 2005, graças ao bom crescimento da actividade e suas receitas e ao controlo de custos», refere Paulo Teixeira Pinto, no comunicado.
O mesmo responsável salienta que a introdução das IFRS têm «um impacto positivo recorrente na conta de exploração, fundamentalmente em consequência da redução dos encargos com as diferenças actuariais do Fundo de Pensões».
Custos baixam 6,5% e comissões sobem
Os custos de transformação, que incluem as despesas com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações, baixaram 6,5% para os 427,1 milhões de euros, «influenciados pelo controlo de custos rigoroso resultante das medidas implementadas no âmbito do programa de melhoria de eficiência».
Os custos com pessoal desceram 6,2% para 224,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, devido ao «impacto favorável do redimensionamento do quadro de colaboradores efectuado ao longo do ano de 2004 em Portugal». No ano passado o maior banco privado português suprimiu cerca de mil postos de trabalho.
No mercado doméstico os custos com pessoal baixaram 10,8% e o BCP conseguiu reduzir as rubricas de custos em todos os indicadores, em Portugal e no mercado internacional.
No lado das receitas, o BCP registou um aumento de 6,7% nas comissões líquidas, para 152,6 milhões de euros.
«A dinâmica comercial propiciada pela inovação contínua das propostas de valor do Millennium bcp promoveu uma maior concretização de oportunidades de negócio que se traduziram num aumento dos proveitos, com destaque para o crescimento de comissões relacionadas com cartões ( 10,4%) e operações sobre títulos ( 5,5%)», refere o comunicado do BCP.
Os resultados em operações financei...
19/04/2005 18:15
Em linha com previsões Lucros do BCP aumentam 20,7% no primeiro trimestre com corte de custos (act2)
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre, tendo já em conta as novas normas de contabilidade, ascenderam a 137,5 milhões de euros, um valor que saiu em linha com as previsões dos analistas e representa um aumento de 20,7% contra o mesmo período do ano passado.
Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios aguardavam que os resultados líquidos ascendessem a 134,9 milhões de euros.
Estes foram os primeiros resultados apresentados pelo BCP com as novas normas contabilísticas, as IAS/IRFS, sendo que as contas são apresentadas tendo em conta a aplicação das mesmas normas aos resultados de 2004.
«A evolução favorável dos resultados líquidos reflecte o impacto da boa execução dos objectivos do Programa Millennium com enfoque nos negócios core, dos aumentos da margem financeira e das comissões e do controlo sustentado dos custos de transformação», refere um comunicado do BCP.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 21,6%, e a rendibilidade do activo médio (ROA) situou-se em 0,8%.
A margem financeira elevou-se a 361,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, também em linha com o previsto pelos analistas (356,4 milhões de euros) registando um aumento de 12,9% face aos primeiros três meses de 2004. O BCP salienta que este aumento foi conseguido «apesar da manutenção dos baixos níveis de taxas de juro e da forte intensidade competitiva verificada no sector financeiro português».
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto refere que «esta evolução favorável foi determinada simultaneamente pelo aumento da taxa de margem financeira para 2,34%, e pelo crescimento do volume de negócios, em particular do crédito à habitação ( 21,3%, excluindo créditos securitizados) e dos depósitos de clientes ( 13,7%)».
A beneficiar ainda os resultados líquidos esteve o aumento do contributo dos negócios no mercado internacional.
«É indispensável referir que o melhoria do contributo das operações internacionais é cada vez mais notória, tendo passado de cerca de 1 milhão de euros no primeiro trimestre de 2004 para 13 milhões em 2005, graças ao bom crescimento da actividade e suas receitas e ao controlo de custos», refere Paulo Teixeira Pinto, no comunicado.
O mesmo responsável salienta que a introdução das IFRS têm «um impacto positivo recorrente na conta de exploração, fundamentalmente em consequência da redução dos encargos com as diferenças actuariais do Fundo de Pensões».
Custos baixam 6,5% e comissões sobem
Os custos de transformação, que incluem as despesas com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações, baixaram 6,5% para os 427,1 milhões de euros, «influenciados pelo controlo de custos rigoroso resultante das medidas implementadas no âmbito do programa de melhoria de eficiência».
Os custos com pessoal desceram 6,2% para 224,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, devido ao «impacto favorável do redimensionamento do quadro de colaboradores efectuado ao longo do ano de 2004 em Portugal». No ano passado o maior banco privado português suprimiu cerca de mil postos de trabalho.
No mercado doméstico os custos com pessoal baixaram 10,8% e o BCP conseguiu reduzir as rubricas de custos em todos os indicadores, em Portugal e no mercado internacional.
No lado das receitas, o BCP registou um aumento de 6,7% nas comissões líquidas, para 152,6 milhões de euros.
«A dinâmica comercial propiciada pela inovação contínua das propostas de valor do Millennium bcp promoveu uma maior concretização de oportunidades de negócio que se traduziram num aumento dos proveitos, com destaque para o crescimento de comissões relacionadas com cartões ( 10,4%) e operações sobre títulos ( 5,5%)», refere o comunicado do BCP.
Os resultados em operações financei...
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Lucro do Millennium bcp sai dentro das expectativas no primeiro trimestre
DE
O resultado líquido da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto ascendeu entre Janeiro e Março aos 137,5 milhões de euros (M€) segundo as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), mais 20,7% do que no período homólogo de 2004 e dentro do esperado pelos analistas.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo Millennium bcp, nos primeiros três meses do ano a sua Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) situou-se em 21,6%, enquanto a Margem financeira progrediu 12,9% e as Comissões líquidas cresceram 6,7%.
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto nota sublinha também o controlo rigoroso dos custos de transformação, que apresentam um decréscimo de 6,5% face ao período homólogo do exercício anterior, bem como o rácio de eficiência da actividade em Portugal, a qual atingiu os 61,6%, contra os 66,3% obtidos no primeiro trimestre do ano passado.
O esforço de provisionamento em percentagem do crédito total caiu para 0,60%, enquanto a qualidade de crédito manteve a tendência de melhoria, com o rácio de crédito vencido a mais de 90 dias a situar-se em 0,8% do crédito total e respectiva cobertura por provisões em 291,3%.
Em adição, o documento nota que os recursos totais aumentaram 8,4%, ao passo que o rácio de solvabilidade segundo as normas do Banco de Portugal foi de 13,8% (Tier I de 7,8%).
"As Demonstrações Financeiras relativas ao primeiro trimestre de 2005 foram elaboradas de acordo com os novos princípios contabilísticos (IAS/IRFS), reportando-se a informação relativa ao período homólogo de 2004 em conformidade com aplicação dos mesmos critérios", nota o Millennium bcp.
DE
O resultado líquido da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto ascendeu entre Janeiro e Março aos 137,5 milhões de euros (M€) segundo as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), mais 20,7% do que no período homólogo de 2004 e dentro do esperado pelos analistas.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo Millennium bcp, nos primeiros três meses do ano a sua Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) situou-se em 21,6%, enquanto a Margem financeira progrediu 12,9% e as Comissões líquidas cresceram 6,7%.
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto nota sublinha também o controlo rigoroso dos custos de transformação, que apresentam um decréscimo de 6,5% face ao período homólogo do exercício anterior, bem como o rácio de eficiência da actividade em Portugal, a qual atingiu os 61,6%, contra os 66,3% obtidos no primeiro trimestre do ano passado.
O esforço de provisionamento em percentagem do crédito total caiu para 0,60%, enquanto a qualidade de crédito manteve a tendência de melhoria, com o rácio de crédito vencido a mais de 90 dias a situar-se em 0,8% do crédito total e respectiva cobertura por provisões em 291,3%.
Em adição, o documento nota que os recursos totais aumentaram 8,4%, ao passo que o rácio de solvabilidade segundo as normas do Banco de Portugal foi de 13,8% (Tier I de 7,8%).
"As Demonstrações Financeiras relativas ao primeiro trimestre de 2005 foram elaboradas de acordo com os novos princípios contabilísticos (IAS/IRFS), reportando-se a informação relativa ao período homólogo de 2004 em conformidade com aplicação dos mesmos critérios", nota o Millennium bcp.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Bcp e Milllennium
Boas,
Alguém está com problemas em entrar no site do Millennium ou sou só eu?
Já agora, é hoje que o BCP apresenta resultados do primeiro trimestre não é?
obrigado a todos
Alguém está com problemas em entrar no site do Millennium ou sou só eu?
Já agora, é hoje que o BCP apresenta resultados do primeiro trimestre não é?
obrigado a todos
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